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Festival Eurovisão da Canção 2018


DanielLuis

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Se a Pascoal não é empática, o Peu com aquele fato parece que está cheio de gases e que precisa de os expelir, se não rebenta!

há 1 minuto, Bloody disse:

Venha a farofa!!! :party: Eu gostei, e esperava bem pior. Estou um bocado saturado que os países estejam todos a apostar na mesma linha, pelo menos o Chipre vem alterar um bocadinho o esquema.

Malta é diferente, a Finlândia vai ser diferente...

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Só morri com as escolhas de hoje. :swoon:

Holanda - adoro! :wub: Adoro a autenticidade e a maneira como o Waylon arriscou! :wub: A canção está sem dúvida bem produzida. :wub: Gosto de influências country e adorei a escolha neerlandesa. A surpreender! 

Chipre - :swoon: QUE FAROFA BOMBÁSTICA É ESTA, CHIPRE? :swoon: EU AMEI DO PRIMEIRO AO ÚLTIMO SEGUNDO. É tudo tão bom. :wub: Chamem-me inculta musical, e sei bem que é fast-food musical, porém, um hambúrguer é capaz de nos fazer bem, de tempos em tempos. :swoon: É um bop atual, um vício musical tremendo! :swoon:  Eu ainda não consegui digerir aquele refrão que me arrasou e que me quer mandar para uma discoteca cipriota abanar a anca. :dance: Estou maravilhada e isto vai para o meu top5 final, tenho a certeza. AYAYAYAYAY, FUEGO! 

Imagem relacionada

A atuação ao vivo, se correr bem, é capaz de dar um top10 ao Chipre, que melhora de uma forma gigantesca a qualidade da sua canção. De facto, é a melhor proposta cipriota desde 2012. 

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há 49 minutos, VascoSantos disse:

A Final do Festival vai ter um Pré-Show às 21h, e a final propriamente dita começa às 21h15 e acaba à 01h.

Eu bem quero ver a final completa, mas acaba tão tarde e, no dia seguinte, tenho de acordar às 7h30. Por outro lado, não sei se irem conseguir dormir tal é a curiosidade em saber o nosso representante.

A propósito da Eurovisão, @Ana Maria Peres, este ano vamos ter a iniciativa A Caminho de Lisboa?

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O que podemos esperar neste fim-de-semana super Eurovisivo! 

- Na Estónia temos o Stig Rasta e a La Forza a competirem para irem até Lisboa. São os dois favoritos a vencer o Eesti Laul 2018, embora pessoalmente prefira muito mais a La Forza à música do Stig, que me parece um bocado fraca.
- A Islândia tem a final nacional mais fraca do ano, a meu ver. Nenhuma das canções finalistas me encheu as medidas... Parece todas assustadoramente amadoras. :| Penso que não é este ano que eles voltam à final. 
- A Saara Aalto vai escolher a sua música final. Nenhuma das três parece-me ter a força suficiente para conseguir um bom lugar à Finlândia, mas prefiro a Monsters. 
- São Marino vai ter a sua primeira final nacional... em Bratislava. :haha: Este país tem hipótese de ter uma boa classificação se escolherem a "Until the Morning Light", da alemã Jenifer Brening. Gosto bastante dela.

Também têm esta, "Out of the Twlight" da Sara de Blue:

A ver o que escolhem. Estas duas parecem-me ser muito boas e têm capacidade de dar a final a São Marino.

- Finalmente, escolhe também a Polónia, mas este ano estou completamente off da final polaca. :P 
- Ainda vamos ter o Andra Chasen na Suécia (onde está a Margaret com "In My Cabana"), e mais uma semifinal na Lituânia.

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Não gostei muito de nenhuma das duas. 

O rock da Holanda soa-me estranho, não sei bem dizer porquê... acho melodicamente pobre.

Sobre o Chipre, sinceramente já não tenho paciência para este tipo de músicas. Deve ser de ouvir rádio no carro ao ir para o trabalho, vou ficando farto.

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há 2 horas, Bloody disse:

O que podemos esperar neste fim-de-semana super Eurovisivo! 

- Na Estónia temos o Stig Rasta e a La Forza a competirem para irem até Lisboa. São os dois favoritos a vencer o Eesti Laul 2018, embora pessoalmente prefira muito mais a La Forza à música do Stig, que me parece um bocado fraca.
- A Islândia tem a final nacional mais fraca do ano, a meu ver. Nenhuma das canções finalistas me encheu as medidas... Parece todas assustadoramente amadoras. :| Penso que não é este ano que eles voltam à final. 
- A Saara Aalto vai escolher a sua música final. Nenhuma das três parece-me ter a força suficiente para conseguir um bom lugar à Finlândia, mas prefiro a Monsters. 
- São Marino vai ter a sua primeira final nacional... em Bratislava. :haha: Este país tem hipótese de ter uma boa classificação se escolherem a "Until the Morning Light", da alemã Jenifer Brening. Gosto bastante dela.

Também têm esta, "Out of the Twlight" da Sara de Blue:

A ver o que escolhem. Estas duas parecem-me ser muito boas e têm capacidade de dar a final a São Marino.

- Finalmente, escolhe também a Polónia, mas este ano estou completamente off da final polaca. :P 
- Ainda vamos ter o Andra Chasen na Suécia (onde está a Margaret com "In My Cabana"), e mais uma semifinal na Lituânia.

Falas de todos menos de Portugal que também se junta a esses países! :P Este fim-de-semana vão logo ser 6 canções conhecidas. 

há 35 minutos, vanadio disse:

Não gostei muito de nenhuma das duas. 

O rock da Holanda soa-me estranho, não sei bem dizer porquê... acho melodicamente pobre.

Sobre o Chipre, sinceramente já não tenho paciência para este tipo de músicas. Deve ser de ouvir rádio no carro ao ir para o trabalho, vou ficando farto.

Completamente de acordo! 

De facto a canção da Holanda está muito bem produzida e ele tem uma muito boa interpretação, no entanto há algo que não m’en liga que me afasta, ao contrário da da Hungria, um rock mais viciante.

O Chipre vem apresentar o pop ultra hiper mega reciclado, sinceramente também estou fartinho da música que serve para arrumar a casa :80:

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há 13 minutos, Fabien Silvano disse:

Falas de todos menos de Portugal que também se junta a esses países! :P Este fim-de-semana vão logo ser 6 canções conhecidas. 

Completamente de acordo! 

De facto a canção da Holanda está muito bem produzida e ele tem uma muito boa interpretação, no entanto há algo que não m’en liga que me afasta, ao contrário da da Hungria, um rock mais viciante.

O Chipre vem apresentar o pop ultra hiper mega reciclado, sinceramente também estou fartinho da música que serve para arrumar a casa :80:

Totalmente...

A música da Hungria dá uma certa emoção, um power. Se fizermos até o exercício de retirar os vocais fica uma música post-rock excelente! Faz-me muito lembrar Sleepmakeswaves e quase todo o album "Love of Cartography"

 

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Já sei que venho atrasado, mas não vi a 2ª semifinal em direto e apanhei hoje a repetição. Muito superior à primeira, sem dúvida.
A maior desilusão para mim ainda foi a Arco-íris (assim cantou Zaratustra), tanto o instrumental como a voz da Dora Fidalgo eram muito bons mas com outra letra poderia chegar muito longe. Teve zero pontos apenas porque a letra não tem ponta por onde se lhe pegue, quero acreditar.
Foi também uma pena a All Over Again com a boa sonoridade do Xinobi (que embora seja ainda pouco conhecido por cá, dá muitas cartas lá fora) e a Sequin que já conhecia de a ouvir na Antena 3 e que até tem boas músicas, mas parece que não é mesmo feita para atuar ao vivo e não vive sem uns truques de estúdio.
Gostei muito da Amor Veloz, calma mas com ritmo, e o piano do Francisco Rebelo fica muito bem. Também gostei da Sobre Nós, claramente vítima do televoto de um público envelhecido e pouco receptivo a algo mais perto do hip-hop.
O Jardim... não sei como se portaria na Eurovisão mas sem dúvida poderia muito bem ser um sucesso nas rádios. Mérito para a Cláudia Pascoal que tem uma personalidade incrível e é uma lutadora incansável já desde os tempos do CC Casting (onde era a melhor mas escolheram aquilo que está lá agora sei lá porquê), passando pelos Ídolos e o The Voice.
Quanto à Patati Patatatatatatata, até percebo as ligações africanas que pode ter, mas seriamos alvo de chacota geral se sequer pensássemos em levar isto.
A Susana Travassos tem uma voz que estando longe de ser má não é para todos, mas percebo porque A Mensageira passou. A mesma coisa para a Lili e o Voo das Cegonhas.
A Sunset é uma canção pop-rock normalíssima mas agradável e que fica na cabeça (e que também poderia ser um sucesso nas rádios) mas que se destaca pela voz do Peter Serrado. Como está em inglês acho que será a hipótese mais óbvia de ficarmos bem classificados caso caísse nas graças dos europeus.
Por último, achei a Bandeira Azul muito interessante com a mistura entre o fado e a bossa nova!

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3 hours ago, DanielLuis said:

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Palco espetacular, excelente trabalho RTP!

Verdade. 

Mas infelizmente prevejo que os ecrãs gigantes irão ser muito mal utilizados, tal como no ano passado e nestas semifinais deste ano. 

Uma coisa que os outros países já aprenderam é utilizar os ecrãs gigantes por detrás dos cantores para complementar a performance,. Em Portugal fazem isso muito pouco ou mal. Até para a própria performance do Salvador já só fizeram isso mesmo já na Eurovisão, porque de resto no FdC só põem umas animações quaisquer nos ecrãs que não cativam ninguém.  Um desperdício.

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Deixo aqui um artigo do "Jornal de Letras" (dia 28-02-2018) que me pareceu pertinente:

 "Festival da Canção: E agora, quem são os favoritos? (Por Manuel Halpern)
O vencedor parecia encontrado, com o máximo de votos do público e da crítica, quando surgiu um ‘escândalo’ digno dos meandros do futebol português. A melodia de Canção do Fim, de Diogo Piçarra, não é afinal de Diogo Piçarra, mas de um pastor da Igreja Cristã Nova Vida. Independentemente da intencionalidade da cópia, Diogo Piçarra resolveu (e bem) retirar-se antes que a autoria lhe fosse retirada. A melodia, diga-se, é tão pobre e banal que signific
aria um retrocesso, até embaraçoso, caso tivesse sido escolhida para representar Portugal na Eurovisão.
Perante a desistência do grande favorito, quatro outras canções perfilam-se na linha da frente para chegar à competição europeia.

- Só por Ela, Peu Madureira (música e letra de Diogo Clemente)
Representa a quota do fado no Festival. Canção simples e bem construída, interpretada em tom fadista por um dos nomes do meio, Peu Madureira, e autoria de um dos mais destacados compositores de fado da sua geração, Diogo Clemente. Teve a pontuação máxima do público e esse poderá ser o seu maior trunfo. Não só porque a música em si é fácil de agradar como, por certo, o meio fadista, conhecido por ser aguerrido, tratará de entupir as linhas da RTP.

- Sem Nome, Janeiro
Um homem e uma guitarra. Produção e arranjos totalmente despojados, à semelhança da imagem que quer transmitir o seu autor. É aquele que mais se parece com Salvador Sobral na presente edição. Não só pelo despretensiosismo e eficácia da música, mas sobretudo por uma certa atitude. Janeiro, contudo, não se livra de poder ser considerado uma espécie de sucedâneo ou produto branco de supermercado, incomparavelmente distante do original. E a sua atitude - chegou a comer uma banana enquanto estava a ser entrevistado -, vai além do blasé e confunde-se com desrespeito pela instituição que o recebe. Pelo que, não obstante a qualidade da canção, poderá ser prejudicado nas votações.

- O Jardim, Cláudia Pascoal (letra e música de Isaura)
Conciliou o gosto do público e do júri na segunda semifinal, ficando apenas atrás do desclassificado Diogo Piçarra. Composta por Isaura, com uma interpretação muito sensível de Cláudia Pascoal, um momento de rara beleza do festival, em que se fala do amor para além da morte. Musicalmente, aproxima-se do trip-hop, ficando a sensação de que, numa versão mais longa, o tema seria ainda melhor.

- Para Sorrir não Preciso de Nada, Catarina Miranda (música de Júlio Resende, letra de Camila Ferraro)
A boneca de trapos que entrou dançante e tímida pelo palco da RTP chama-se Catarina Miranda e tem uma notável carreira a solo em que assina com o nome de Emmy Curl. Desta vez, a música foi composta pelo pianista de jazz Júlio Resende, com letra de Camila Ferraro. Dentro da sua aparente simplicidade, está cheia de subtilezas, que marcam a diferença, em termos melódicos, harmónicos e também performativos. A sua vitória no certame seria a mais agradável surpresa."

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há 8 horas, Vtv disse:

Deixo aqui um artigo do "Jornal de Letras" (dia 28-02-2018) que me pareceu pertinente:

 "Festival da Canção: E agora, quem são os favoritos? (Por Manuel Halpern)
O vencedor parecia encontrado, com o máximo de votos do público e da crítica, quando surgiu um ‘escândalo’ digno dos meandros do futebol português. A melodia de Canção do Fim, de Diogo Piçarra, não é afinal de Diogo Piçarra, mas de um pastor da Igreja Cristã Nova Vida. Independentemente da intencionalidade da cópia, Diogo Piçarra resolveu (e bem) retirar-se antes que a autoria lhe fosse retirada. A melodia, diga-se, é tão pobre e banal que signific
aria um retrocesso, até embaraçoso, caso tivesse sido escolhida para representar Portugal na Eurovisão.
Perante a desistência do grande favorito, quatro outras canções perfilam-se na linha da frente para chegar à competição europeia.

- Só por Ela, Peu Madureira (música e letra de Diogo Clemente)
Representa a quota do fado no Festival. Canção simples e bem construída, interpretada em tom fadista por um dos nomes do meio, Peu Madureira, e autoria de um dos mais destacados compositores de fado da sua geração, Diogo Clemente. Teve a pontuação máxima do público e esse poderá ser o seu maior trunfo. Não só porque a música em si é fácil de agradar como, por certo, o meio fadista, conhecido por ser aguerrido, tratará de entupir as linhas da RTP.

- Sem Nome, Janeiro
Um homem e uma guitarra. Produção e arranjos totalmente despojados, à semelhança da imagem que quer transmitir o seu autor. É aquele que mais se parece com Salvador Sobral na presente edição. Não só pelo despretensiosismo e eficácia da música, mas sobretudo por uma certa atitude. Janeiro, contudo, não se livra de poder ser considerado uma espécie de sucedâneo ou produto branco de supermercado, incomparavelmente distante do original. E a sua atitude - chegou a comer uma banana enquanto estava a ser entrevistado -, vai além do blasé e confunde-se com desrespeito pela instituição que o recebe. Pelo que, não obstante a qualidade da canção, poderá ser prejudicado nas votações.

- O Jardim, Cláudia Pascoal (letra e música de Isaura)
Conciliou o gosto do público e do júri na segunda semifinal, ficando apenas atrás do desclassificado Diogo Piçarra. Composta por Isaura, com uma interpretação muito sensível de Cláudia Pascoal, um momento de rara beleza do festival, em que se fala do amor para além da morte. Musicalmente, aproxima-se do trip-hop, ficando a sensação de que, numa versão mais longa, o tema seria ainda melhor.

- Para Sorrir não Preciso de Nada, Catarina Miranda (música de Júlio Resende, letra de Camila Ferraro)
A boneca de trapos que entrou dançante e tímida pelo palco da RTP chama-se Catarina Miranda e tem uma notável carreira a solo em que assina com o nome de Emmy Curl. Desta vez, a música foi composta pelo pianista de jazz Júlio Resende, com letra de Camila Ferraro. Dentro da sua aparente simplicidade, está cheia de subtilezas, que marcam a diferença, em termos melódicos, harmónicos e também performativos. A sua vitória no certame seria a mais agradável surpresa."

Em sintonia com o que opinei há uns dias atrás, mas acrescentam o nome  da Catarina (que, pessoalmente, não me parece que esteja nas mesmas condições que os 3 anteriores para chegar à vitória, mas amanhã veremos)! 

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há 25 minutos, Colorida disse:

Que trabalho??

O trabalho de procurar corrigir as coisas que não estavam bem, a pouco e pouco e que começou há quase 10 anos. O trabalho de num país que se desligou da eurovisão tentar fazer algo que pudesse ser melhor. Foi sempre melhor? Não... mas corrigiu-se muita coisa que não estava bem. 

E este ano posso dizer aqui com toda a certeza, estou satisfeito em ter um FDC com músicas que gosto, comparativamente a um Melodi de milhões que se encostou ao beat de Sábado à noite como vem sido hábito há anos...

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há 14 horas, Fabien Silvano disse:

Falas de todos menos de Portugal que também se junta a esses países! :P Este fim-de-semana vão logo ser 6 canções conhecidas. 

Sim, eu sei. :P Mas como todos já sabem disso, achei que não era importante colocar no post. :haha: 

há 14 horas, vanadio disse:

A RTP está de parabéns! Não por este ano, mas pelo trabalho que começou há alguns anos e que nunca parou, mesmo estando constantemente debaixo de críticas. 

Há alguns anos, salvo seja... Em 2010 foi um grande festival, mas no intervalo de 2011 até 2017 foram bem fraquinhos, e sempre nos mesmos moldes. Só começaram a apostar mais no ano passado. Este ano sim, destaco a produção que estão a fazer e a grande mobilização, mas isso é também derivado a estarmos a competir em casa, diria eu. :P 

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