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Festival Eurovisão da Canção 2018


DanielLuis

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Ora bem, Chipre e Finlândia são bastante boas. Prefiro o Chipre até, que ontem não estava a achar assim nada de especial.

Não sou apreciador do registo, mas a Estónia tem de vencer. É de arrepiar aquela atuação. :heart:

Top 10:

1 - Estónia
2 - Alemanha
3 - França
4 - Espanha
5 - República Checa
6 - Itália
7 - Chipre
8 - Suíça
9 - Dinamarca
10 - Finlândia

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Por fim, a Islândia fecha as escolhas de hoje. Depois de três anos consecutivos a levar mulheres - e a fracassar - decidiu levar um rapaz, desta feita Ari Ólafsson com Our Choice.

Balada, letra positiva e cheia de chichés... :rolleyes: Safa-se a voz, que é bastante boa. No entanto, acho que o conjunto acabou por resultar bem e nem desgosto completamente. :ph34r: Tem algo que me chama. Porém, naquela semifinal fortíssima, não vejo a Islândia passar. :haha: 

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Ahahah adorei a Krista a cantar sobre Portugal! Só ri do início ao fim! Susy está de volta! xD Que orgulho! Melhor aproveitar enquanto o nosso país e língua ainda está nas bocas do mundo que para o ano já seremos esquecidos de novo lool

Já agora, alguém sabe quem vai ser o porta-voz de Portugal no Final do Melodifestivalen, no próximo sábado?  Susy again? :P

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há 1 minuto, Vítor Jardim disse:

Ahahah adorei a Krista a cantar sobre Portugal! Só ri do início ao fim! Susy está de volta! xD Que orgulho! Melhor aproveitar enquanto o nosso país e língua ainda está nas bocas do mundo que para o ano já seremos esquecidos de novo lool

Já agora, alguém sabe quem vai ser o porta-voz de Portugal no Final do Melodifestivalen, no próximo sábado?  Susy again? :P

Li que ia ser o Gonçalo Madail...

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há 9 horas, vanadio disse:

O trabalho de procurar corrigir as coisas que não estavam bem, a pouco e pouco e que começou há quase 10 anos. O trabalho de num país que se desligou da eurovisão tentar fazer algo que pudesse ser melhor. Foi sempre melhor? Não... mas corrigiu-se muita coisa que não estava bem. 

E este ano posso dizer aqui com toda a certeza, estou satisfeito em ter um FDC com músicas que gosto, comparativamente a um Melodi de milhões que se encostou ao beat de Sábado à noite como vem sido hábito há anos...

Eu só vejo algum trabalho este ano, mas duvido que estivesse a acontecer se não tivéssemos ganho. Há menos de 10 anos a RTP começou a escolher a dedo os compositores, que por sua vez escolhem a dedo intérpretes seus conhecidos. Introduziram o júri que também é escolhido a dedo. Quase que mais valia fazerem uma seleção interna. Não sei se é deste trabalho que falas, mas eu não gosto.

Além disso, investir na Eurovisão não é só ter melhores músicas no FdC. É promover a música vencedora pela Europa, enviando o cantor para bares e clubes de fãs do ESC fora de Portugal para criar buzz. É criar um videoclipe, dar entrevistas no estrangeiro... O buzz criado no ano passado não teve mérito nenhum da RTP. Outro ponto que melhorou drasticamente no ano passado sem intervenção da RTP foi a atuação em si ser mais simples, sem dançarinos, coro desnecessário ou roupas folclóricas. Isto aconteceu apenas por insistência dos irmãos Sobral e pelas circunstâncias de saúde do Salvador.

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Não gostei muito, sinceramente. Exageraram nos adereços e no que acontece em palco: ele é luzes néon, penas, aves, cores, metalizados, cubos, bandeiras, ...E a Saara vocalmente pode tanto mais, já fez tão melhor.

E não gostei que se tenha perdido no coro o efeito das criancinhas a cantar. Ficou banal assim, com as coristas adultas. 

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há 45 minutos, Colorida disse:

Eu só vejo algum trabalho este ano, mas duvido que estivesse a acontecer se não tivéssemos ganho. Há menos de 10 anos a RTP começou a escolher a dedo os compositores, que por sua vez escolhem a dedo intérpretes seus conhecidos. Introduziram o júri que também é escolhido a dedo. Quase que mais valia fazerem uma seleção interna. Não sei se é deste trabalho que falas, mas eu não gosto.

Além disso, investir na Eurovisão não é só ter melhores músicas no FdC. É promover a música vencedora pela Europa, enviando o cantor para bares e clubes de fãs do ESC fora de Portugal para criar buzz. É criar um videoclipe, dar entrevistas no estrangeiro... O buzz criado no ano passado não teve mérito nenhum da RTP. Outro ponto que melhorou drasticamente no ano passado sem intervenção da RTP foi a atuação em si ser mais simples, sem dançarinos, coro desnecessário ou roupas folclóricas. Isto aconteceu apenas por insistência dos irmãos Sobral e pelas circunstâncias de saúde do Salvador.

Não posso concordar... E a estratégia de andar a vender a música tipo televendas pelas Europa fora passou de moda no início da década. O impacto real de actuar sobre os fãs é cada vez mais diminuto e o objectivo é sim, captar as massas, cada vez mais através da internet. Já estamos numa era em que se criam correntes de apoio sem qualquer intervenção de um promotor, e essas correntes têm um impacto. O francesco o ano passado, imediatamente após ter sido escolhido já era dado como vencedor pelos sites da especialidade e grupos de fãs. Mas qual é a dimensão real dessa amostra comparada com a população votante toda? É irrisório!

Quanto ao trabalho da RTP, eu lembro-me muito bem do FDC entre 2000 e 2010 e era muito mau. A mudança está lá e vai acontecendo. Vejo aqui muitos fãs de escolhas abertas a todos, votações abertas a todos, etc... Pois bem, tudo isso já aconteceu. Qual foi o resultado?...

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Opinião sobre outras músicas:

Finlândia - é a profissional que quer vencer. Não sei se o irá fazer, mas tem uma excelente canção pop. Sabemos que alguns não gostam deste género, mas eu penso que dentro do mesmo... Tem mesmo algo que a distingue. :) A atuação foi desapontante, ainda assim. xD Penso que melhorará na semifinal.

Estónia - o que dizer? Atuação brilhante, voz afinadíssima, canção que apesar de não ser um rasgo de inovação é muito boa. Penso que é uma contender à vitória e também ao meu top. :blush: E digo isto surpreendentemente, uma vez que não sou grande de popera (aliás, fui uma que rezei para que Itália não ganhasse em 2015 :ph34r:), mas esta tem qualquer coisa de especial, que me faz adorar. :wub:

São Marino - o dia hoje podia enriquecer o ESC e vem-me este microestado com um péssima música. Pouco original, uma mescla terrível entre uma rapper e a cantora... :ph34r: Entre esta e a Moldávia, venha o Diabo e escolha... :ph34r: 

Polónia - uau! Não estava a contar com uma música tão gira. :ohmy: Adoro estes traços mais da electronica, com uma voz muito gira a acompanhar! :wub: Cheira a contemporâneo, cheira a uma música radio-friendly... Sou sincera: fiquei surpreendida com a Polónia, que costuma levar assim coisas mais desenxabidas, mas este ano lá apostou bem.

Azerbaijão - eu não posso acreditar. :crying:Eu estava com as expectativas mesmo altas para o Azerbaijão e mandam-me isto? Não é mau, até é agradável, mas isto é música para top20, com sorte. Não é nada doutro mundo. :S Esperava algo com influências jazz, mas vens-me com isto, Aisel? Que desapontamento, tendo em conta Skeletons. :ph34r: Friso que não é má, mas é simplesmente average e não tem nada que me cative de forma a ouvir mais. Pode ser que mude, mas foi a desilusão de 2018, até agora. :crying: 

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:wub: Tem algumas diferenças em relação aos vídeos que já aqui foram publicados. :P

há 3 minutos, Ana Maria Peres disse:

Azerbaijão - eu não posso acreditar. :crying:Eu estava com as expectativas mesmo altas para o Azerbaijão e mandam-me isto? Não é mau, até é agradável, mas isto é música para top20, com sorte. Não é nada doutro mundo. :S Esperava algo com influências jazz, mas vens-me com isto, Aisel? Que desapontamento, tendo em conta Skeletons. :ph34r: Friso que não é má, mas é simplesmente average e não tem nada que me cative de forma a ouvir mais. Pode ser que mude, mas foi a desilusão de 2018, até agora. :crying: 

Exatamente a minha opinião. Levar isto depois de uma Skeletons é bem underwhelming, esperava melhor...

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Bem, quanto às escolhas desta noite:

- São Marino: Estou tão feliz pela Jessika! A mulher era basicamente a Sanna Nielsen de Malta! E quando eu pensava que tudo estava feito para a Sara de Blue vencer, São Marino surpreende. O único senão na música para mim é aquele começo de refrão que faz lembrar um bocadinho a "Heroes" do Mans. Gosto da colaboração de rap com a outra rapariga. Acho que alguma desilusão com a actuação até agora também estará relacionado com o palco (aquele estúdio onde estão metidos a cantar). No ESC será melhor.

- Polónia: Pop electrónico que sinceramente me faz lembrar mais uma representação de um país como a Holanda do que a Polónia. É uma canção que se ouve bem.

-  Finlândia: Qualquer das canções era medíocre para a Saara. No entanto, a escolha foi expectável. Quanto à actuação: sim, tem demasiadas cores/luzes/tudo, mas não acho que sejam desnecessárias. Acho que a Saara se pode destacar mais com o exagero da "fabulosidade" na actuação.

- Islândia: Faz-me lembrar o tipo de baladas do Johnny Logan! Não é a canção mais contemporânea escolhida até agora, mas ele canta bem e tem boa presença de palco. Gosto.

- Azerbaijão: Esta é capaz de ser a pior canção do Azerbaijão de sempre. No entanto, fica na cabeça. Imagino-a a tocar numa loja de roupa.

- Estónia: Há escolhas que têm de ser feitas. Esta é uma dessas escolhas. Obrigada, Estónia!

Favorito até agora: apesar de ter ficado maravilhada com a Elina Nechayeva da Estónia e desta ter uma canção e actuação irrepreensíveis... tenho de dizer Hungria! É super estranho o que estou a sentir: normalmente nem gosto deste tipo de música,  mas há qualquer coisa na música da Hungria que me faz pensar "Isto tem um mérito do caraças!". Só houve um ano em que senti isto: 2013 com a "Igranka" (e ainda hoje estou traumatizada com o facto de não ter passado à final apesar de ter sido 4º em televoto!). Digamos que poderão encontrar-me a ouvir mais vezes a música da Estónia do que a música da Hungria, mas se eu só pudesse dar 12 pontos a um, dava à Hungria.

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Bem, isto hoje foi um misto de muita coisa, é um dos festivais com mais diversidade musical. Ora bem:

Polónia - Música de verão, de festival, ouve-se muito bem mesmo, cheira a calor, bebida, sol, praia, amigos... tem uma ótima vibração. Aprovada.

Azerbaijão - Estava à espera de muito, muito melhor, mas não se destaca em nada, sem dúvida para os últimos lugares do meu top. 

Finlândia - Mais uma fast foodzita. A atuação ao vivo foi péssima, a canção apesar de ser girita não traz nada de novo. Não sei se passa à final. Vamos ver.

Islândia - Faz-me lembrar a balada da Irlanda do ESC 2017. Muito insonsa, sempre o mesmo ritmo, sem clímax. Não me diz nada para já. 

São Marino - É engraçada até, mas no meio de tantas outras... também não vejo grande relevância musical aqui. 

Estónia - Poder! E mais não digo. Eu gosto muito de ópera, é um dos meus géneros musicais preferidos. Está canção lembra-me esses grandes nomes do Bartók, Schönberg, com um toque de contemporaneidade. É um luxo de canção. A minha favorita à vitória, sem dúvida! :wub:

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há 1 hora, vanadio disse:

Não posso concordar... E a estratégia de andar a vender a música tipo televendas pelas Europa fora passou de moda no início da década. O impacto real de actuar sobre os fãs é cada vez mais diminuto e o objectivo é sim, captar as massas, cada vez mais através da internet. Já estamos numa era em que se criam correntes de apoio sem qualquer intervenção de um promotor, e essas correntes têm um impacto. O francesco o ano passado, imediatamente após ter sido escolhido já era dado como vencedor pelos sites da especialidade e grupos de fãs. Mas qual é a dimensão real dessa amostra comparada com a população votante toda? É irrisório!

Quanto ao trabalho da RTP, eu lembro-me muito bem do FDC entre 2000 e 2010 e era muito mau. A mudança está lá e vai acontecendo. Vejo aqui muitos fãs de escolhas abertas a todos, votações abertas a todos, etc... Pois bem, tudo isso já aconteceu. Qual foi o resultado?...

Não. A moda ainda existe e o objetivo não é conseguir que aquela meia dúzia de fãs vote no nosso país. O objetivo é fazer com que a Europa fale da nossa música (bem, esperemos). Todos os anos, a música vencedora é uma das favoritas. No ano passado havia 3 favoritos e 2 deles confirmaram-se. Ou seja, as pessoas veem a Eurovisão já sabendo alguma coisa sobre alguns concorrentes e tendem a votar nesses. Eu, por exemplo, sou uma exceção. Gosto de só ouvir todas as músicas pouco tempo antes da semana da Eurovisão e não vejo tops nem apostas para não me deixar influenciar. Gosto da surpresa no momento em que cada país dá os seus votos (o que está a ficar difícil, espreitando este tópico), mas grande parte do público que vota é influenciado pelas notícias que saem sobre os concorrentes e o apoio que cada concorrente tem, além da reputação "eurovisiva" do próprio país. Se isso não fosse verdade, os favoritos não estariam corretos praticamente todos os anos.

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