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há 3 minutos, Televisão 10 disse:

Deves estar com dor de cotovelo... 

Também posso mandar prints do GIAE...

Menos de 18 também não tirei este ano. 

Hum, isso também é chato :P Aconteceu-me agora no 11º a Geografia... O meu pior teste foi 18.1 e o melhor foi 18.9 xD Mas a professora deu-me 20 no segundo período devido a uma apresentação (e um pouco de manteiga :ph34r: ). 

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há 3 minutos, HugoMiguel disse:

Amore, não mandes para não passares vergonhas, não és lá muito bom com o paint.

Vai lá comprar Voltaren para as dores e deixa-me em paz...

(Estou a brincar. Sou melhor no PowerPoint, de facto.)

há 2 minutos, Tiago João disse:

Hum, isso também é chato :P Aconteceu-me agora no 11º a Geografia... O meu pior teste foi 18.1 e o melhor foi 18.9 xD Mas a professora deu-me 20 no segundo período devido a uma apresentação (e um pouco de manteiga :ph34r: ). 

A minha professora de Geografia A tirou-nos o pior teste... Passei de 18,8 para 19,2. Podia ambicionar o 20, mas não me iria mudar a nota de exame, pois tive 18 no ano passado.

Editado por Televisão 10
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há 9 minutos, D007 disse:

Vem novo record do aTV Direct. O país vem abaixo novamente.

 

Que exagero... como sempre...

há 9 minutos, Magazine disse:

Morto com essas notas inflacionadas :rofl: Fizeram escola na GFK?

Na minha escola, só inflacionam as notas para os que têm menos de 10...

há 4 minutos, Ruben Fonseca disse:

Vou assumir que essas notas é só para a escola ficar melhor nos rankings, porque só pode ser essa a razão de ver tantos erros e depois ainda terem vergonha na cara de dizer que tiveram 17 ou mais a Português. :coffee: 

Por acaso, vou ter 20 a Português, mas julgo que não era para mim essa indireta...

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Eu estou é morto que agora os paizinhos querem vir morar para Arruda para meter os filhilhos nesta escola (que diga-se de passagem, é uma bela *****).

Alguns até alugam um apartamento e não vão para lá viver só para a morada constar no CC e conseguirem lá meter os filhos kkkk Que dó kkkk

A escola está no top 50 a nível nacional, mas não vale nada. Não aquilo que eles fazem parecer querer que é. (Eu sei que existem escolas BEEEM piores, mas noção sff)

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há 4 minutos, アンドレ disse:

Eu estou é morto que agora os paizinhos querem vir morar para Arruda para meter os filhilhos nesta escola (que diga-se de passagem, é uma bela *****).

Alguns até alugam um apartamento e não vão para lá viver só para a morada constar no CC e conseguirem lá meter os filhos kkkk Que dó kkkk

A escola está no top 50 a nível nacional, mas não vale nada. Não aquilo que eles fazem parecer querer que é. (Eu sei que existem escolas BEEEM piores, mas noção sff)

Isso faz-me lembrar quando no 5° ano quis ir estudar para a Figueira e meti a morada do trabalho da minha mãe. Outros colegas fizeram o mesmo. Não queria ir era para o Colégio de Quiaios, do grupo GPS, que entretanto até fechou. Então depois de um caso de bullying que até veio no jornal...

Editado por Televisão 10
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há 37 minutos, Ruben Fonseca disse:

Vou assumir que essas notas é só para a escola ficar melhor nos rankings, porque só pode ser essa a razão de ver tantos erros e depois ainda terem vergonha na cara de dizer que tiveram 17 ou mais a Português. :coffee: 

Como diria um certo @ "aqui não ha tantas formalidades com os pormenores"

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On 05/06/2018 at 18:42, Televisão 10 disse:

Já eu tenho mais medo das questões de escolha múltipla do que das de desenvolvimento. Basta ver que nos últimos testes de Geografia A, em que só não tenho tido 20 graças às escolhas múltiplas e tenho receio que estas estraguem o meu exame. Tirei 20 num, pelo menos. Mesmo a fazer exames, tenho errado algumas escolhas múltiplas.

Entretanto, alguém já teve algum 19,9? Eu tive hoje...

19,9 mesmo não xD no secundário já tive um 19,5 numa QA de Matemática, um 19 numa QA de FQA (que merecia o 20 mas pronto), de resto... Tirei 20 num teste de Educação Física mas isso não conta :haha: na universidade já tive 2 20's em 2 questões-aula e um 20 num teste :)

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há 6 horas, Bruno_02 disse:

Alguém me sabe explicar o porquê de o curso de Direito ter mais prestigio na nova de Lisboa e na FDUC do que na FDUP que tem uma média superior?

A FDUP é uma universidade relativamente nova, não tem reputação e pelo que se diz, também não tem uma qualidade de ensino assim tão boa. Tem média superior porque é no Porto, cidade com muitos universitários, normalmente estudantes do Norte do país que querem ir para Direito, escolhem Porto ou Coimbra, daí Porto ter uma média muito alta por ser normalmente a primeira opção dos estudantes, não pela qualidade de ensino, mas por ser mais perto dos seus locais de residência.

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Já saiu há alguns dias mas aqui está o ranking das universidades a nível mundial, das portuguesas a Universidade de Lisboa está em primeiro, como já era de esperar.
https://www.google.pt/amp/www.dn.pt/portugal/interior/amp/universidades-portugueses-sobem-no-ranking-mundial-lisboa-a-frente-9385190.html

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há 6 horas, João Fernandes disse:

Já saiu há alguns dias mas aqui está o ranking das universidades a nível mundial, das portuguesas a Universidade de Lisboa está em primeiro, como já era de esperar.
https://www.google.pt/amp/www.dn.pt/portugal/interior/amp/universidades-portugueses-sobem-no-ranking-mundial-lisboa-a-frente-9385190.html

O Técnico (principalmente a parte de Engenharia), deve contribuir imenso para esse lugar. A Unversidade de Lisboa é gigantesca xD 

Editado por Faded
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On 07/06/2018 at 05:08, Bruno_02 disse:

Alguém me sabe explicar o porquê de o curso de Direito ter mais prestigio na nova de Lisboa e na FDUC do que na FDUP que tem uma média superior?

Para além do que o @HugoMiguel disse: 

  • Enquanto que na FDUC e na NOVA tens de concorrer com duas provas de ingresso, na FDUP entras só com uma, contando dentro do elenco previsto apenas o teu melhor exame e subindo a média;
  • A FDUC tem muito mais vagas que a NOVA e a FDUP. Logo, é compreensível que o último colocado de lá apresente uma nota mais baixa;
  • Não te esqueças que na zona de Lisboa, os interessados em Direito numa pública podem tanto ir para a Clássica como para a NOVA, enquanto que no Porto só têm a FDUP;
  • A zona abrangida pela FDUP tem uma grande concentração de estabelecimentos conhecidos por inflacionar notas;
  • A FDUC já ensinou gerações e gerações de juristas ao longo de séculos e é natural estar associada a um certo prestígio que seria impossível para a FDUP já apresentar com a sua curta existência, mesmo tendo em conta que o método de ensino seja idêntico. Já a NOVA demarca-se neste aspeto, e a sua "abertura" contribui para a fama que tem.
Editado por Francisca
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Ando a fazer as escolhas de exames de Geografia A e ainda não houve nenhum em que acertasse as escolhas múltiplas todas, o que não é nada motivador. E o pior é que tenho uma ideia, depois meto outra e a primeira é que estava correta... Além disso, às vezes é complicado saber o que querem nas questões de desenvolvimento. Por exemplo, a questão do grupo V do exame de 2009 (2ª fase): Mencione duas razões explicativas da variação do peso percentual da população com 65 e mais anos, entre 1970 e 2001. Eu menciono a redução da taxa de mortalidade e o aumento da esperança média de vida. Vamos aos critérios e diz:

Citação

A resposta deve mencionar duas das seguintes razões explicativas da variação do peso percentual da população com 65 e mais anos, ou outras consideradas relevantes:

    melhoria das condições alimentares;

    progresso na medicina preventiva e curativa;

    melhoria do acesso a equipamentos/infra-estruturas de saúde;

    diminuição do número de jovens.

Em outra questão do mesmo exame diz Apresente duas causas da descida percentual da população com menos de 20 anos, que a pirâmide étaria de 2001 põe em evidência. Eu respondo: Redução da taxa de natalidade e da taxa de fecundidade. Vou aos critérios e dizem:

Citação

A resposta deve apresentar duas das seguintes causas da descida percentual da população com menos de 20 anos, ou outras consideradas relevantes:

  • quebra acentuada do número de filhos por mulher;

  • aumento da idade da mulher ao nascimento do primeiro filho;

  • aumento do número de mulheres no mercado de trabalho;

  • peso excessivo da educação dos filhos no orçamento familiar

Alguém sabe como distinguir quando é para escrever o que eu disse e o que o IAVE quer? De qualquer forma, vou perguntar à minha professora na 2ª feira.

@Tiago João, @Francisca

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On 03/06/2018 at 23:06, Televisão 10 disse:

Entretanto, tenho uma dúvida de Geografia A:

 

Já vi respostas aí em cima, por isso a minha intervenção será inócua, ainda assim queria confirmar que quer na NUT II, quer na III, utiliza-se o termo Área Metropolitana de Lisboa. 

On 04/06/2018 at 07:43, Televisão 10 disse:

A AMP não tem tanta força como a AML. A minha professora diz que é pouco provável a primeira tornar-se uma NUT independente. Mais estranho, para mim, é existir uma NUT II como o Algarve, com um só distrito, quando outras NUT II incluem um maior número de distritos.

Sem entrar em muitos pormenores para não maçar, o contexto da criação das NUTS é tudo menos linear. :mosking: Regra geral, a diretriz que se tem mais peso na formulação das NUTS é o número total de população - e nisso, a AML tem muito mais do que a AMP. A região Norte tem cerca de 3,5 milhões; já a AML já tem uns 2,9 milhões - dá para entender, só por aqui, o porquê da Área Metropolitana ser considerada NUT I. Mas também há fatores históricos, culturais que podem alterar as condicionantes das NUTS, e, muitas das vezes, pode haver intervenção do estado-membro em querer modificá-las, sob autorização da Comissão Europeia. Além do mais, convém explicitar que Portugal é um dos casos mais complicados de se estudarem, dado a inexistência de um processo de regionalização. Enquanto a NUT II em países como França ou Dinamarca se determina pelas regiões, a nossa é determinada pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e regiões autónomas. São processos que, dentro da União Europeia, diferem muito. 

O caso do Algarve é atípico, mas faz todo o sentido em se agrupar enquanto NUT II, a meu ver. Sendo o Alentejo a região geográfica mais próxima, podemos avançar que em nada se compara à região algarvia: esta apresenta uma maior densidade populacional e, em termos históricos, sempre revelou uma sempre "independência" do Alentejo em termos de distribuição territorial. Assim sendo, não fazia sentido condensar ambas numa NUT e dividir o Algarve em parcelas também seria ilógico em termos de NUT III, tendo em conta o tamanho da região, a homogeneização presente na mesma e as "fronteiras" entre regiões.

Portanto, resumindo, a população total existente em cada região é o dado mais importante - é uma das causas para que haja a união de distritos em regiões, nestas em que pré-existe uma afinidade histórica, cultural ou geográfica, ou então equivalente em termos estatísticos. No entanto, como boa ciência social que a Geografia é, nada é 100% fiável.

On 04/06/2018 at 15:59, Pimpolho disse:

A minha maior dúvida a Geografia A é mesmo: como se estuda para o exame?

Sempre achei injusto andarmos (no caso do secundário) 2 anos a trabalhar para uma média que agora pode descer, muito ou pouco, por causa de um mero teste (ou exame, só mesmo para assustar mais) onde pode sair a matéria que percebo mais ou menos ou estar mais ou menos bem disposta para fazer um teste nesse dia... E esta revolta ainda afeta mais a minha vontade de estudar. Resumindo: sinto-me perdida!

O exame de Geografia A é, sem dúvida, um dos menos fáceis para articular com o seu estudo. Isto porque apresenta os conteúdos programáticos em formas pouco usuais. Obriga a que o aluno simplesmente não decore a matéria: o pedido é que consiga interpretar a pergunta e, tendo em conta os seus conhecimentos, raciocine e tenha a capacidade de apontar a resposta correta. Que saiba, em suma, utilizar - não memorizar - os conhecimentos adquiridos para dar uma solução a um problema. Porque a Geografia é assim - nós não podemos ter uma visão unilateral do mundo, já que as dificuldades que a relação natureza-homem não são nada lógicas. 

Assim, é preciso discutir, avaliar um problema de várias formas, ter perspetivas diferentes da mesma questão, entre outros. Em suma, que se almeje uma posição em que o aluno domine os conceitos abordados, e que consiga, em contextos completamente diferentes, utilizá-los. Se é fácil? Não. Nem toda a gente tem a predisposição disponível para tal - fruto de gostar mais de ordem e coisas lógicas, fruto de no dia não estar com a disposição. :mosking: Que também já me aconteceu, o último caso.

Sinceramente, para um exame de Geografia A, eu aconselharia a ir mais longe. A não se ficarem pelo que está no manual. Eu sei que é difícil, que os alunos têm outros exames, mas tinha de ser um trabalho que, supostamente, deveria de ter sido feito ao longo dos dois anos: que tenham ganhado a curiosidade para levantarem a ponta do véu e conseguirem perceber melhor a realidade, informando-se. Sejam alunos de Economia, sejam de Humanidades, é importante que se informem, que estejam atentos às modificações que vão ocorrendo no mundo. 

Mas isto foi muita teoria e ainda não concretizei nada. Deste modo, penso que devam de estudar como se fossem para um teste normal e, depois, fazer todos os exames anteriores - é muito importante a prática para poderem desenvolver técnicas de escolha múltipla, vale 12 valores, é muito. :haha: Quantos mais, melhor. Eu tenho as minhas e posso dar-vos: sugiro que leiam a questão em voz "alta" (baixa no exame, mas que a ouçam), porque têm uma perceção auditiva e a mim isso ajuda-me imenso, porque às vezes as pausas nas vírgulas eram essenciais. Além disso, antes de lerem as alternativas, que pensem numa resposta. Mesmo que não saibam. Qualquer coisa que vos venha a mente. Porque, assim, conseguirão ter um distanciamento após lerem as alternativas de resposta e terem, muitas das vezes,  seguidamente, ficado confusos. :mosking: Mais: eliminar as que parecem erradas e comparar as que acharem que está certa. Se uma tiver realmente mais informação, mais completa, é porque - regra geral -, está correta. E reverem, mas com cuidado. 

Em relação às perguntas de desenvolvimento, esquematizem uma resposta, leiam-na com muito cuidado e lembrem-se que têm apoios e utilizem-nos! Estão lá por alguma coisa e sempre para vos ajudarem. Além disso, nas que valem mais, tenham o esforço de apresentarem um discurso coerente, lógico. E, se não entenderem a pergunta, o conselho que dou com precaução é: escrevam o máximo que possam. É palha? É. Contudo, sempre é melhor, sempre vai ser cotado mais do que escreverem três linhas, porque não entenderem a resposta. Se entenderem, concretizem, desenvolvam. Quanto mais recheada a resposta estiver, mais benéfico vos é - perdem mais pelo que não dizem do que pelo que dizem. Mas atenção: não é para encher a resposta de pormenores insignificantes. Tenham noção e tenham cuidado é com o tempo.

há 1 hora, Televisão 10 disse:

Mencione duas razões explicativas da variação do peso percentual da população com 65 e mais anos, entre 1970 e 2001. Eu menciono a redução da taxa de mortalidade e o aumento da esperança média de vida. Vamos aos critérios e diz:

Citação

Pensa: razões explicativas. Explicativas - explicar porquê é que x acontece. O que fizeste foi descrever estatisticamente o processo de variação. Foi dar a descrição em termos estatísticos, o que não era pedido. Na outra, fizeste exatamente o mesmo. :mosking: Para te ajudar, imagina uma maçã: vermelha por fora, branca por dentro. Aquilo que te estão a perguntar é porquê que ela é branca por dentro. O que fizeste foi explicitar a sua mensuração de quão vermelha ela é. Estás a entender a diferença? Sempre que coloquem causas, razões nunca é para descrever, analisar, nem falar em consequências.

Um conselho que posso dar é: tenta sempre adaptar a resposta às tuas palavras. Aqui, podia ser Porquê é que houve variação. O que está por detrás da variação.

Costumo indicar esta informação aos meus alunos: http://centrorecursos.movimentoescolamoderna.pt/dt/1_2_3_trab_aut_acomp_indiv/123_d_04_praticas_promotoras_estudo_essenicalizacao_informacao_II_arodrigues.pdf

Editado por Ana Maria Peres
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há 7 minutos, Ana Maria Peres disse:

Já vi respostas aí em cima, por isso a minha intervenção será inócua, ainda assim queria confirmar que quer na NUT II, quer na III, utiliza-se o termo Área Metropolitana de Lisboa. 

Sem entrar em muitos pormenores para não maçar, o contexto da criação das NUTs é tudo menos linear. :mosking: Regra geral, a diretriz que se tem mais peso na formulação das NUTS é o número total de população - e nisso, a AML tem muito mais do que a AMP. A região Norte tem cerca de 3,5 milhões; a AML já tem uns 2,9 milhões - dá para entender, só por aqui, o porquê da Área Metropolitana ser considerada NUT I. Mas também há fatores históricos, culturais que podem alterar as condicionantes das NUTS, e muitas das vezes pode haver intervenção do estado-membro em querer modificá-las, sob autorização da Comissão Europeia. Além do mais, convém explicitar que Portugal é um dos casos mais complicados de se estudarem, dado a inexistência de um processo de regionalização. Enquanto a NUT II em países como França ou Dinamarca se determina pelas regiões, a nossa é determinada pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e regiões autónomas. São processos que, dentro da União Europeia, diferem muito. 

O caso do Algarve é atípico, mas faz todo o sentido em se agrupar enquanto NUT II, a meu ver. Sendo o Alentejo a região geográfica mais próxima, podemos avançar que em nada se compara à região algarvia: esta apresenta uma maior densidade populacional e, em termos históricos, sempre revelou uma sempre "independência" do Alentejo em termos de distribuição territorial. Assim sendo, não fazia sentido condensar ambas numa NUT e dividir o Algarve em parcelas também seria ilógico em termos de NUT III, tendo em conta o tamanho da região, a homogeneização presente na mesma e as "fronteiras" entre regiões.

Portanto, resumindo, a população total existente em cada região é o dado mais importante - é uma das causas para que haja a união de distritos em regiões, nestas em que pré-existe uma afinidade histórica, cultural ou geográfica, ou então equivalente em termos estatísticos. No entanto, como boa ciência social que a Geografia é, nada é 100% fiável.

O exame de Geografia A é, sem dúvida, um dos menos fáceis para articular com o seu estudo. Isto porque apresenta os conteúdos programáticos em formas pouco usuais. Obriga a que o aluno simplesmente não decore a matéria: o pedido é que consiga interpretar a pergunta e, tendo em conta os seus conhecimentos, raciocine e tenha a capacidade de apontar a resposta correta. Que saiba, em suma, utilizar - não memorizar - os conhecimentos adquiridos para dar uma solução a um problema. Porque a Geografia é assim - nós não podemos ter uma visão unilateral do mundo, já que as dificuldades que a relação natureza-homem não são nada lógicas. 

Assim, é preciso discutir, avaliar um problema de várias formas, ter perspetivas diferentes da mesma questão, entre outros. Em suma, que se almeje uma posição em que o aluno domine os conceitos abordados, e que consiga, em contexto completamente diferentes, utilizá-los. Se é fácil? Não. Nem toda a gente tem a predisposição disponível para tal - fruto de gostar mais de ordem e coisas lógicas, fruto de no dia não estar com a disposição. :mosking: Que também já me aconteceu, o último caso.

Sinceramente, para um exame de Geografia A, eu aconselharia a ir mais longe. A não se ficarem pelo que está no manual. Eu sei que é difícil, que os alunos têm outros exames, mas tinha de ser um trabalho que, supostamente, deveria de ter sido feito ao longo dos dois anos: que tenham ganhado a curiosidade para levantarem a ponta do véu e conseguirem perceber melhor a realidade, informando-se. Sejam alunos de Economia, sejam de Humanidades, é importante que se informem, que estejam atentos às modificações que vão ocorrendo no mundo. 

Mas isto foi muita teoria e ainda não concretizei nada. Deste modo, penso que devam de estudar como se fossem para um teste normal e, depois, fazer todos os exames anteriores - é muito importante a prática para poderem desenvolver técnicas de escolha múltipla, vale 12 valores, é muito. :haha: Quantos mais, melhor. Eu tenho as minhas e posso dar-vos: sugiro que leiam a questão em voz "alta" (baixa no exame, mas que a ouçam), porque têm uma perceção auditiva e a mim isso ajuda-me imenso, porque às vezes as pausas nas vírgulas eram essenciais. Além disso, antes de lerem as alternativas, que pensem numa resposta. Mesmo que não saibam. Qualquer coisa que vos venha a mente. Porque, assim, conseguirão ter um distanciamento após lerem as alternativas de resposta e terem, muitas das vezes,  seguidamente, ficado confusos. :mosking: Mais: eliminar as que parecem erradas e comparar as que acharem que está certa. Se uma tiver realmente mais informação, mais completa, é porque - regra geral -, está correta. E reverem, mas com cuidado. 

Em relação às perguntas de desenvolvimento, esquematizem uma resposta, leiam-na com muito cuidado e lembrem-se que têm apoios e utilizem-nos! Estão lá por alguma coisa e sempre para vos ajudarem. Além disso, nas que valem mais, tenham o esforço de apresentarem um discurso coerente, lógico. E, se não entenderem a pergunta, o conselho que tem de usado com precaução é: escrevam o máximo que possam. É palha? É. Contudo, sempre é melhor, sempre vai ser cotado mais do que escreverem três linhas, porque não entenderem a resposta. Se entenderem, concretizem, desenvolvam. Quanto mais recheada a resposta estiver, mais benéfico vos é - perdem mais pelo que não dizem do que pelo que dizem. Mas atenção: não é para encher a resposta de pormenores insignificante. Tenham noção e tenham cuidado é com o tempo.

Pensa: razões explicativas. Explicativas - explicar porquê é que x acontece. O que fizeste foi descrever estatisticamente o processo de variação. Foi dar a descrição em termos estatísticos, o que não era pedido. Na outra, fizeste exatamente o mesmo. :mosking: Para te ajudar, imagina uma maçã: vermelha por fora, branca por dentro. Aquilo que te estão a perguntar é porquê que ela é branca por dentro. O que fizeste foi explicitar a sua mensuração de quão vermelha ela é. Estás a entender a diferença? Sempre que coloquem causas, razões nunca é para descrever, analisar, nem falar em consequências.

Um conselho que posso dar é: tenta sempre adaptar a resposta às tuas palavras. Aqui, podia ser Porquê é que houve variação. O que está por detrás da variação.

Costuma indicar esta informação aos meus alunos: http://centrorecursos.movimentoescolamoderna.pt/dt/1_2_3_trab_aut_acomp_indiv/123_d_04_praticas_promotoras_estudo_essenicalizacao_informacao_II_arodrigues.pdf

O pior é que este ano, na informação-prova, pelo que a minha professora de Geografia A disse, não nos dizem quantas questões de escolha múltipla saem, nem quantas de desenvolvimento. Mesmo o exame do ano passado, que achei bastante acessível, tinha já outro tipo de questões de escolha múltipla (relacionar, ver verdadeiras e falsas)...

Editado por Televisão 10
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