Jump to content

Festival Eurovisão da Canção 2018


DanielLuis

Posts Recomendados

  • Respostas 6,3k
  • Criado
  • Última Resposta
há 6 horas, ATVTQsV disse:

Eu não entendo como é que esta canção passou a ser de culto.

Em Portugal: aquela frustração e vergonha alheia coletiva por termos mandado uma música pimba faz com que toda a gente se lembre da canção. 

No Estrangeiro: bom, como lhes falta o nosso conceito de música pimba, simplesmente vêm-na como uma canção engraçada e energética. Não estou a ver a malta internacional a ligar alguma coisa à letra (tirando o ô-ô-ô-ô), e como não é uma balada é uma música fixe para eles se divertirem a dançar. E a Suzy sempre foi considerada bastante simpática e bonita, com uma boa dinâmica, quer nas entrevistas, quer entre os fãs e as delegações.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Bem... hoje parece que o jardim já foi regado antes das filmagens.xD
Vamos lá ver quantos figurantes vão ser e onde vão gravar hoje. :P

----
A Estrela de Hollywood chega para a semana à capital da música 2018

E por falar em gravações, as da temporada atual do NCIS acabam este fim de semana e já para o início da próxima semana, regressa a Portugal a nossa Danieal Ruah para iniciar os ensaios das apresentadoras. :D Entretanto, o pré-guião está completo e pronto para avaliação.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 21 horas, HHHugo disse:

Incrível como 4 anos depois ela ainda faz parte do "circuito eurovisivo"

A Vania Fernandes também teve muito sucesso pelo menos até 2015/2016 em que ela ainda foi algumas festas eurovisivas. Eu cada vez mais chego à conclusão que na Eurovisão há, por um lado, músicas que são para serem mainstream como "Quero ser tua (2014)", "Occidentalis Karma" (2016) e "Toy (2018)" e , por outro lado, existem músicas com vibe para serem apenas momentos únicos (Dark Horses) como: "Senhora do Mar (2008)", "1944 (2016)", "Amar pelos Dois (2017)" e "Bones (2018)" / "La Forza (2018)" / ."O Jardim (2018) [o jardim.. porque conheco o conceito da música não ter climax mas muitos que não têm conhecimento, acham uma música que não satisfaz, que falta algo para dançar, no entanto com o juri isto pode mesmo dar mais enfase e termos um TOP10 graças a eles].

Para mim quem não vai ganhar mesmo é Toy e La Forza. A minha aposta é Bones (Bulgária), vejo algo ali intenso que pode mesmo despoletar um bom staging. "I'm feeling winner's vibes! muahahah" xD

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Vi agora num daqueles "anúncios" do "Faltam XX dias para a Eurovisão" mais logótipos de patrocinadores. Não deu para ver bem porque passou rápido, mas pareceu-me ter visto os logótipos da Altice e do Hospital da Luz, entre outros que não tive tempo para ver. 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Toy não vai ganhar. Não tem tanto impacto como Occidentalis Karma mas acho que daqui a 1 mês já vai cansar e tenho medo que em palco seja uma nódoa (tal como aconteceu com a da Itália).

Em termos de palco vejo que Chipre, Estónia e Bulgária possam ser as melhores.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 1 hora, Jet1000 disse:

Vi agora num daqueles "anúncios" do "Faltam XX dias para a Eurovisão" mais logótipos de patrocinadores. Não deu para ver bem porque passou rápido, mas pareceu-me ter visto os logótipos da Altice e do Hospital da Luz, entre outros que não tive tempo para ver. 

Sim a Altice é official national sponsor pela arena e a internet no recinto da Eurovisão.

Quanto ao instrumental da canção O Jardim no Spotify é a versão alterada. Apenas se nota um aumento no som do eletrónico em relação à guitarra e o piano inicial tem um toque mais eletrónico do que clássico.

O vídeoclipe da nossa canção está a ser filmado num estúdio pintado de azul turquesa (revelado pelo instastory da Isaura), não se sabe se os figurantes vão participar nas filmagens exteriores. Hoje infelizmente está a chover em Lisboa. :/ Pode ser que amanhã tenham mais sorte.

 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Israel é, sem dúvida alguma, a música mais díspar desta edição da Eurovisão. Acaba por beneficiá-la bastante, a meu ver. Tem pessoas que nem conseguem ouvir 10 segundos, tem outros que se pudessem repetiam-a até a exaustão. Incluo-me, sem dúvida, na segunda categoria.

Mesmo aqueles que não gostam, têm de confessar que a canção israelita é altamente original. Não usa frases feitas, cria algo verdadeiramente orelhudo/inovador com o som das galinhas e que é usado de uma forma tão inteligente... Aliás, há um próposito para isto, elas não estão lá por obra divina: mostra uma mensagem de não a abusos nem ao assédio (quem o faz é um covarde, daí a galinha), que, musicalmente, combina bastante bom com o instrumental e o ar mais louco da atuação.

Não só é irreverente, como também é uma brilhante canção pop. Está bem composta, tem um som absolutamente delicioso e tem um clímax brutal - o melhor da edição, a meu ver: é eletrizante, é catártico, é libertador... É o que dá solidez à música. E, apesar de ser pop, não é descaracterizada - não é a típica fast-food: vemos claramente influências do Médio Oriente, com o instrumental a não ser nada previsível e que também ele abarca características que nenhum canção eurovisiva jamais ofereceu. Ainda a valorizo mais, pois passa duas mensagens importantes: nós é que escolhemos fazer o que queremos com o nosso corpo, bem como transmite uma ideia de que a beleza é subjetiva, independentemente da nossa forma corporal.

Assim que, por isto tudo, não posso deixar de não adorar esta canção. É que não é só a parte mais musical que me cativa; é, também, porque verdadeiramente adoro ouvi-la, transmite uma energia fantástica e de empoderamento, embora o elemento mais excêntrico e louco. Aqui, a brincar, a brincar, se dizem muitas verdades. Se acho que tem o pacote completo? Não sei. Ainda não vi a atuação ao vivo e penso que o destino da canção dependerá, essencialmente, da maneira como organizam a performance. Tem de ser bem construída e tem de conseguir passar a ideia da canção. Se assim o fizer, considero que seria uma vencedora memorável e altamente justificada, que romperá com variados cânones eurovisivos e que obrigará, no futuro, a que se procure diversidade e originalidade para as canções da Eurovisão (se bem que há clichés que são bem-feitos e que deve de haver espaço para tudo). 

Mas se vai ganhar? Como já disse, o palco será essencial. No entanto, mesmo que este esteja conforme, não sei. Referi que há gente que a odeia, que não a compreende - é normal -, daí que veja principalmente os jurados a castigarem isto, mas é sempre uma incógnita. Nunca se pensou que a Conchita ganhasse os júris e não é que o fez? Por isso, resta-nos esperar por mais desenvolvimentos. E também perceber se a EBU estará interessada em organizar uma espetáculo em Telavive, tendo em consideração o conflito que ali decorre. :S Não haverá interesse que outros ganhem? Esta questão é algo a pôr em equação, mas acho que é demasiado cedo para avançar com qualquer detalhe. 

Por mim e por agora, teríamos aqui a vencedora da Eurovisão 2018. :mosking: 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

31 minutes ago, LAboy 456 said:

A Cláudia e a Isaura estão a fazer as primeiras gravações do videoclip da canção:

Pelos vistos é a confirmação de que a canção vai passar a ser anunciada como Claudia Pascoal feat. Isaura?

A Isaura está sempre em todo o lado, incluindo em destaque também no videoclip.  Nenhum compositor normalmente faz isso, a não ser que também sejam creditados como performers...

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 12 minutos, Cable Guy disse:

Pelos vistos é a confirmação de que a canção vai passar a ser anunciada como Claudia Pascoal feat. Isaura?

A Isaura está sempre em todo o lado, incluindo em destaque também no videoclip.  Nenhum compositor normalmente faz isso, a não ser que também sejam creditados como performers...

Prefiro que a canção seja anunciada como Cláudia Pascoal feat. Isaura. Assim, justifica-se a sua presença em palco...

O lançamento do videoclipe agora também é bom. A canção está esquecida e assim volta a chamar a atenção.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 2 minutos, Ana Maria Peres disse:

Israel é, sem dúvida alguma, a música mais díspar desta edição da Eurovisão. Acaba por beneficiá-la bastante, a meu ver. Tem pessoas que nem conseguem ouvir 10 segundos, tem outros que se pudessem repetiam-a até a exaustão. Incluo-me, sem dúvida, na segunda categoria.

Mesmo aqueles que não gostam, têm de confessar a canção israelita é altamente original. Não usa frases feitas, cria algo verdadeiramente orelhudo/inovador com o som das galinhas e que é usado de uma forma tão inteligente... Aliás, há um próposito para isto, elas não estão lá por obra divina: mostra uma mensagem de não a abusos nem ao assédio (quem o faz é um covarde, daí a galinha), que, musicalmente, combina bastante bom com o instrumental e o ar mais louco da atuação.

Não só é irreverente, como também é uma brilhante canção pop. Está bem composta, tem um som absolutamente delicioso e tem um clímax brutal - o melhor da edição, a meu ver: é eletrizante, é catártico, é libertador... É o que dá solidez à música. E, apesar de ser pop, não é descaracterizada - não é a típica fast-food: vemos claramente influências do Médio Oriente, com o instrumental a não ser nada previsível e que também ele abarca características que nenhum canção eurovisiva jamais ofereceu.  Além disso, passa duas mensagens importantes. Nós é que escolhemos fazer o que queremos com o nosso corpo, bem como transmite uma ideia de que a beleza é subjetiva, independentemente da nossa forma corporal.

Assim que, por isto tudo, não posso deixar de não adorar esta canção. É que não é só a parte mais musical que me cativa; é, também, porque verdadeiramente adoro ouvi-la, transmite uma energia fantástica e de empoderamento, embora o elemento mais excêntrico e louco. Aqui, a brincar, a brincar, se dizem muitas verdades. Se acho que tem o pacote completo? Não sei. Ainda não vi a atuação ao vivo e penso que o destino da canção dependerá, essencialmente, da maneira como organizam a performance. Tem de ser bem construída e tem de conseguir passar a ideia da canção. Se assim o fizer, considero que seria uma vencedora memorável e altamente justificada, que romperá com variados cânones eurovisivos e que obrigará, no futuro, a procurarmos diversidade e originalidade para as canções da Eurovisão (se bem que há clichés que são bem-feitos e que deve de haver espaço para tudo). 

Mas se vai ganhar? Como já disse, o palco será essencial. No entanto, mesmo que este esteja conforme, não sei. Referi que há gente que a odeia, que não a compreende - é normal -, daí que veja principalmente os jurados a castigarem isto, mas é sempre uma incógnita. Nunca se pensou que a Conchita ganhasse os júris e não é que o fez? Por isso, resta-nos esperar por mais desenvolvimentos. E também perceber se a EBU estará interessada em organizar uma espetáculo em Telavive, tendo em consideração o conflito que ali decorre. :S Não haverá interesse que outros ganhem? Esta é algo a pôr em equação, mas acho que é demasiado cedo para avançar com qualquer detalhe. 

Por mim e por agora, teríamos aqui a vencedora da Eurovisão 2018. :mosking: 

Muito bem dito. Em resposta ao que disseste sobre a temática da canção de Israel, coincidencia ou não a música Lo Malo também é referente à mesma mensagem de abuso sexual às mulheres. Iria ser um conflito de mensagem se AitanaWar fosse à eurovisão. xD
Em relação ao que dizes da possibilidade de ESC Telavive 2019, pelos confrontos, não acredito que irá se realizar. Mas para quem acredita que nada é por acaso e que tudo faz sentido (ou a EBU faz por fazer sentido) Portugal tinha de ganhar no ano passado (dia 13 de Maio, 100 anos de Fátima) para organizar este ano o ESC com a 50ª participação portuguesa no certame.  Israel prepara-se para celebrar em 2019 os 70 anos de independencia.  Como disse, coincidencias ou não, por interesses ou não, as coisas fazem sentido. Por outro lado, a Bulgária nunca ganhou mas tem lutado para isso ultimamente, estranho ja terem ficado várias vezes em 2º lugar. Até agora não encontrei coincidencias do país com o ano de 2018 ou 2019, apenas que recentemente a maior arena (mais de 23000 lugares) que eles têm foi renovada e está mais que apta para realizar a Eurovisão. Vontade não lhes falta.
Em última análise, vamos a ver que ao fim de um ano de ausencia Portugal regressa com a renovação do Festival da Canção e deu grande hype ao Salvador.  E Espanha apesar de ter participado no ano passado, foi como se não tivesse lá (o galo foi o pior momento do ano) xD. Este ano, os nosso irmãos aproveitam a renovação da OT para escolher o(s) representante(s) e dão muito hype à Tu Cancion.

Conclusão: Na falta de mais países com mais coincidencias ou investimentos destintos neste ano, prevejo a vitória (combinada com a EBU) de Israel, Espanha ou talvez a Bulgária.  Não ficaria triste pela vitória de Israel ou Bulgária, mas a Espanha ganhando isto... só me dá mais certeza da força do "destino".  E pronto chegamos ao fim a mais um episódio de "Teorias Eurovisivas da Conspiração". Não se esqueçam de dar a "joinha" e subscrever no canal. xDDD  Fui! ;) 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 4 minutos, Vítor Jardim disse:


Em relação ao que dizes da possibilidade de ESC Telavive 2019, pelos confrontos, não acredito que irá se realizar. Mas para quem acredita que nada é por acaso e que tudo faz sentido (ou a EBU faz por fazer sentido) Portugal tinha de ganhar no ano passado (dia 13 de Maio, 100 anos de Fátima) para organizar este ano o ESC com a 50ª participação portuguesa no certame.  Israel prepara-se para celebrar em 2019 os 70 anos de independencia.  Como disse, coincidencias ou não, por interesses ou não, as coisas fazem sentido. Por outro lado, a Bulgária nunca ganhou mas tem lutado para isso ultimamente, estranho ja terem ficado várias vezes em 2º lugar. Até agora não encontrei coincidencias do país com o ano de 2018 ou 2019, apenas que recentemente a maior arena (mais de 23000 lugares) que eles têm foi renovada e está mais que apta para realizar a Eurovisão. Vontade não lhes falta. Em última análise, vamos a ver que ao fim de um ano de ausencia Portugal regressa com a renovação do Festival da Canção e deu grande hype ao Salvador.  E Espanha apesar de ter participado no ano passado, foi como se não tivesse lá (o galo foi o pior momento do ano) xD. Este ano, os nosso irmãos aproveitam a renovação da OT para escolher o(s) representante(s) e dão muito hype à Tu Cancion.

Conclusão: Na falta de mais países com mais coincidencias ou investimentos destintos neste ano, prevejo a vitória (combinada com a EBU) de Israel, Espanha ou talvez a Bulgária.  Não ficaria triste pela vitória de Israel ou Bulgária, mas a Espanha ganhando isto... só me dá mais certeza da força do "destino".  E pronto chegamos ao fim a mais um episódio de "Teorias Eurovisivas da Conspiração". Não se esqueçam de dar a "joinha" e subscrever no canal. xDDD  Fui! ;) 

Honestamente, também nunca pensei que fosse realizar um Kiev 2017 e lá acontecer, em plena crise diplomática com a Rússia, por isso, já não me estranha uma escolha mais conflituosa para organizar o evento. :ph34r::haha: Assim, também é facto que a EBU, às vezes, gosta de arriscar. :ph34r: E há mais coincidência relativamente a Israel - faz 20 anos desde que venceram a Eurovisão, em 1998, com a Dana Internacional. :haha: Outro elemento para a lista. :ph34r: A Bulgária, a Bélgica e a Estónia também são cavalos a não desprezar - terão todos performances que serão memoráveis (não sei quanto à belga, mas parece-me que sim), mas não sei se terão força suficiente para vencer. Já Espanha, não compartilho o positivismo. É caapz de lhes dar um top10, mas mais do que o 5º lugar acho extremamente improvável, a meu ver. :mosking: 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

O chefe de delegação da Estónia, Mart Normet, revelou que os custos para as projeções no vestido de Elina Nechayeva em Lisboa não são suportáveis pela ERR: "Iria custar cerca de 3300 euros por dia".
 

Depois de ter sido uma das atuações das finais nacionais na pré-temporada deste ano mais abordadas nas redes sociais, a atuação de Elina Nechayeva em Lisboa deverá sofrer alterações comparativamente com a atuação no Eesti Laul 2018, avançou o chefe de delegação da Estónia, Mart Normet. "O projetor mais caro disponível na Estónia é de 1100 euros por dia. Mas para o Festival Eurovisão precisamos de um projetor mais potente, que não está disponível na Estónia. Mas mesmo que o preço seja de 1100 euros por dia, seriam necessários três projetores, o que resultava em 3300 euros diários" avançou o chefe de delegação, revelando que o custo total chegaria a 65 mil euros e a ERR não tem fundos adicionais para pagar.

 

A quantidade de tempo que a delegação da Estónia precisa de alugar os projetores, devido aos ensaios preliminares, é um dos factores que poderão por em causa o desempenho. Contudo, com o país num lugar cimeiro nas casas de apostas para a vitória em Lisboa, Normet acredita que o investimento poderá ser rentável, mas falta saber como a ERR irá financiar a atuação: "É claro que a Elina é uma óptima cantora que poderia ir ao Festival com um lindo vestido e cantar... mas as projeções teriam um grande factor surpresa".
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 27 minutos, Ana Maria Peres disse:

Honestamente, também nunca pensei que fosse realizar um Kiev 2017 e lá acontecer, em plena crise diplomática com a Rússia, por isso, já não me estranha uma escolha mais conflituosa para organizar o evento. :ph34r::haha: Assim, também é facto que a EBU, às vezes, gosta de arriscar. :ph34r: E há mais coincidência relativamente a Israel - faz 20 anos desde que venceram a Eurovisão, em 1998, com a Dana Internacional. :haha: Outro elemento para a lista. :ph34r: A Bulgária, a Bélgica e a Estónia também são cavalos a não desprezar - terão todos performances que serão memoráveis (não sei quanto à belga, mas parece-me que sim), mas não sei se terão força suficiente para vencer. Já Espanha, não compartilho o positivismo. É caapz de lhes dar um top10, mas mais do que o 5º lugar acho extremamente improvável, a meu ver. :mosking: 

Daí Espanha ser conflituosa ganhar. xDD Eu até perferia ir ver o ESC2019 a espanha do que israel xD.  Mas sim Israel ganhando isto a teoria da conspiração passa a facto. xD

Se bem se lembram a canção vencedora merece destaque para ser intro instrumental de 10 a 15 segundos nos vídeos do YouTube do ano seguinte. Amar pelos Dois era perfeita para ser intro seja lá do quê, até está a ser bom como novela zuca "Estamos aprensentado" xD  Este ano a nossa intro requer a voz da Cláudia por isso não vou incluir ao assunto.

Então fiz um TOP10 dos primeiros 10-15 segundos da lista de instrumentais apresentados no Spotify:
Não consigo dar favoritismos em top por isso destaco para Israel ( 25 ) , Noruega ( 34 ) Republica Checa ( 11 ), Moldávia ( 29 ) e Macedonia ( 30 ). Seguem-se as canções numero: 10, 17, 20, 26 e 41 no TOP. 

Podem verificar e dizer o que acham para prevermos qual sonoridade haverá nos vídeos do ESC YouTube em 2018/2019. :)

A meu ver e com tantas coincidencias, a intro de Israel é perfeita para termos Telavive 2019 ou diria Jerusalem 2019... hihihihi

 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Arquivado

Este tópico está arquivado e encontra-se bloqueado a novas respostas. Se queres comentar algo sobre este tópico, pede a um moderador ou administrador que o retire do arquivo.

×
×
  • Criar Novo...