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A Teia


Pedro M.

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Agora mesmo, Duarte disse:

escrever o título (provisório) da novela no youtube e ouvir a primeira música que aparece não conta como genérico

com a TVI nunca se sabe

Eu conheço esta música à muito tempo, migo.

Esta é bem melhor que despacitos e afins.

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há 25 minutos, Duarte disse:

concordo, e eu gosto muito do Artur 

mas acho que o texto do Vilhena não vai muito bem com este tipo de sinopse, mas nunca se sabe. 

Não acredito que o Artur Ribeiro faça outra novela de seguida. Ele está agora a preparar um filme por isso duvido muito que acumule a novela.

Em relação ao Vilhena, neste momento acho que seria mais valorizado na SIC. E acho que se fosse fazer uma novela para lá poderia agitar o panorama televisivo nacional.

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há 1 minuto, TELEVIZOOM disse:

Não acredito que o Artur Ribeiro faça outra novela de seguida. Ele está agora a preparar um filme por isso duvido muito que acumule a novela.

Em relação ao Vilhena, neste momento acho que seria mais valorizado na SIC. E acho que se fosse fazer uma novela para lá poderia agitar o panorama televisivo nacional.

Aqui ao menos deve conseguir fazer com 220 episódios.

Na SIC vai ter de levar com 300 e tal episódios!

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2 hours ago, VascoSantos said:

Oficial!

A novela tem o nome provisório de A Teia, e tem estreia prevista para fevereiro de 2019!

Sinopse:

UMA HISTÓRIA SUPREENDENTE, GRAVADA EM PORTUGAL E NA ESCÓCIA. 

UM HOMEM E UMA MULHER SEM LIGAÇÃO APARENTE ENVOLVEM-SE NUM BIZARRO ASSALTO A UM BANCO QUE RESULTA NA MORTE DOS DOIS. PERANTE O IMPASSE NA INVESTIGAÇÃO POLICIAL, OS RESPECTIVOS FILHOS (LARA E SIMÃO) DECIDEM DESVENDAR O MISTÉRIO QUE LEVOU À TRAGÉDIA. O QUE DESCOBREM É SÓ A PONTA DA MEADA. OUTRAS MORTES SE SEGUEM, TODAS SEM RELAÇÃO À VISTA E ENREDADAS NUMA TEIA MISTERIOSA QUE PARECE NÃO TER FIM.

No Porto, Margarida recebe uma mensagem no telemóvel que a deixa aterrada. Sem dizer nada à família nem ao marido, encontra-se em segredo com António que não contactava há muitos anos. Dias mais tarde, os dois assaltam um Banco usando um colar-bomba para completarem o golpe. Um absurdo, uma loucura que não encaixa de todo no perfil de cada um.

Nas Terras Altas da Escócia, Lara Seixas (filha de António) é uma rapariga portuense a fazer um estágio num escritório de advocacia em Edimburgo. Do pai herdou o sentimento de Justiça e o seu sonho é ser um dia procuradora do Ministério Público. Simão Rosa Pinto (filho de Margarida) também vive na Escócia mas está longe de construir uma carreira de sucesso. Ou qualquer carreira. Depois de um confronto violento com o pai (Augusto), com quem sempre teve uma relação difícil, Simão foi expulso de casa e emigrou. Sem recursos e à margem de tudo e de todos, mergulhou num submundo de lutas ilegais para subsistir num país estranho. Mas motivação nunca lhe faltou, sobretudo para sustentar Inês, nascida de uma relação tumultuosa com Mónica, que abandonou a filha à guarda de Simão. Até que o inesperado acontece. Simão é injustamente acusado de maus tratos e a criança entregue aos serviços de assistência social. Surpreendentemente, é Lara, uma perfeita desconhecida, que lhe estende a mão e, de uma situação cruel, nasce uma ligação forte e uma paixão imprevista. Mas a ligação dos dois é abruptamente interrompida por uma notícia terrível: a morte dos pais em circunstâncias chocantes. Assoberbados pelo luto e quando menos esperavam, os dois jovens voltam a encontrar-se no Porto, no funeral dos pais. Num momento de dor e de confusão, Lara e Simão fazem uma descoberta aterradora. Os pais morreram juntos, como dois criminosos. Mas como? E porquê, se nem sequer se conheciam?

O mistério adensa-se e o conflito entre Lara e Simão coloca-os cada vez mais em campos opostos. Mas o que sentem um pelo outro poderá mudar tudo. Justiça ou sentimentos? Só os dois podem decidir o que prevalece.

Mas Margarida e António foram apenas as primeiras vítimas de um plano sinistro que parece saído de uma mente doente, alguém que aproveita fraquezas individuais em prol de objetivos obscuros. Outras mortes se seguirão, recebendo todas as vítimas uma mensagem simultânea e premonitória. Entre os escolhidos, ninguém sabe quem morrerá a seguir, embora todos eles escondam uma ligação que os une. O desfiar do novelo envolverá Lara e Simão numa sucessão de crimes cuja verdadeira causa nunca é a que parece. E a verdadeira identidade do assassino poderá surpreender todos.

 

2 décors da novela:

Armazéns Rosa Pinto – Décor central da história, onde acontece grande parte da ação e no qual quase todos os personagens se relacionam. Para além de zona da administração, onde se situam os escritórios, os “armazéns” possuem uma área comercial e um espaço de restauração; 

Oficina automóvel – Típica oficina de bairro, que resolve qualquer problema desde os serviços de mecânica geral, bate-chapa e pintura.

 

https://www.tvimedia.pt/wp-content/uploads/2018/08/INF-COM-280-18-A-TEIA.pdf

 

Não refere o autor, mas talvez seja mesmo o Rui Vilhena.

A sinopse começa logo com um erro porque Edimburgo não faz parte das Terras Altas da Escócia (Highlands)... pelo contrário fica nas Lowlands. As Highlands ficam muito mais para norte.

Editado por jc_71189
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há 3 minutos, Duarte com D disse:

Só espero que essa presepada não seja do Vilhena, ele é demasiado inteligente para ficar preso a um plot de mortes e mais mortes, quero ver o regresso dele num genero mais Dynasty. :wub:

Não conheço essa série, mas concordo completamente com o resto.

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Parece mais série do que novela, mas é interessante, e adoro o título. Já estou é a ouvir de longe que vem daí mais festival de mortes e se calhar mais contentores......mas se for bem feito e com lógica, aguenta-se bem. Admito que já me estou a cansar a sério de novelas violentas (não pela violência mas sim pela repetição; apesar de achar o preconceito contra violência nas novelas um bocadinho absurdo - às vezes, da maneira como alguns de vocês falam, parece que mortes e tiros significasse que a novela é automaticamente bosta - por outro lado concordo que se tornou abusivo e preguiçoso cá em Portugal), mas como Valor da Vida aparentemente vai ter menos disso, se calhar vai ser a lufada de ar fresco suficiente para me deixar mais optimista.

A sinopse tem um ar de thriller à Vilhena, mas preferia que fosse João Matos. Queria o Vilhena para substituir VdV. Mas de qualquer forma, estou feliz com qualquer um deles. Artur gostava menos, pois seria provavelmente a terceira novela seguida no 2º horário da autoria dele [Jogo Duplo-Onde Está Elisa (se esta vem em fevereiro, Elisa estreia em setembro ou outubro e dura perfeitamente bem até lá)-A Teia (hipoteticamente)], e 5ª desde 2016 (entre Santa Bárbara e Jogo Duplo só tivemos A Guia Turística).

Editado por Johnman
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há 6 minutos, Johnman disse:

Parece mais série do que novela, mas é interessante, e adoro o título. Já estou é a ouvir de longe que vem daí mais festival de mortes e se calhar mais contentores......mas se for bem feito e com lógica, aguenta-se bem. Admito que já me estou a cansar a sério de novelas violentas (não pela violência mas sim pela repetição; apesar de achar o preconceito contra violência nas novelas um bocadinho absurdo - às vezes, da maneira como alguns de vocês falam, parece que mortes e tiros significasse que a novela é automaticamente bosta - por outro lado concordo que se tornou abusivo e preguiçoso cá em Portugal), mas como Valor da Vida aparentemente vai ter menos disso, se calhar vai ser a lufada de ar fresco suficiente para me deixar mais optimista.

A sinopse tem um ar de thriller à Vilhena, mas preferia que fosse João Matos. Queria o Vilhena para substituir VdV. Mas de qualquer forma, estou feliz com qualquer um deles. Artur gostava menos, pois seria provavelmente a terceira novela seguida no 2º horário da autoria dele [Jogo Duplo-Onde Está Elisa (se esta vem em fevereiro, Elisa estreia em setembro ou outubro e dura perfeitamente bem até lá)-A Teia (hipoteticamente)], e 5ª desde 2016 (entre Santa Bárbara e Jogo Duplo só tivemos A Guia Turística).

Mundo ao Contrário e Vidas Opostas são novelas mais violentas mas muito boas. Eu não tenho nada contra a violência, desde que tenha coerência, não seja exagerado, forçado e mil afins. :P

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há 15 minutos, Ivo disse:

Mundo ao Contrário e Vidas Opostas são novelas mais violentas mas muito boas. Eu não tenho nada contra a violência, desde que tenha coerência, não seja exagerado, forçado e mil afins. :P

Exatamente. MaC em particular era só tiros e sangue a toda a hora, mas toda a gente gostou (eu inclusive, é das minhas novelas portuguesas favoritas até), porque foi bem feita, bem estruturada e bem executada. Vidas Opostas idém (até agora). Por outro lado, duas das piores novelas portuguesas não só dos últimos anos, como de sempre (Poderosas Dolorosas e Louco Amor) eram novelas relativamente pouco violentas, daquilo que me lembro. Não é por uma novela ser violenta que seja má (ou por não ser violenta que seja boa), e eu já vi pessoal que diz "novelas portuguesas precisam de acabar com os tiros e as pistolas para voltarem a ser boas".... nem por isso, precisam é de ganhar cabecinha e juízo para voltar a ser boas. Ter bom ritmo, boa escrita, boas personagens, boas interpretações. Ouro Verde também era violenta mas foi boa. O Beijo do Escorpião era muito violenta e quase toda a gente concorda que foi a última grande novela da TVI. Aliás, muitos de nós cá no fórum gostávamos d'A Herdeira nos seus primeiros tempos, e narcotráficos e prostitutas e entre outros já existiam nesses tempos.... o bom é que a novela era minimamente bem escrita até aí. Quando virou xaropada, foi quando a escrita se tornou deficiente e usou esses recursos narrativos para encher olhos, despejando lógica básica pela sanita abaixo. Claro que cada um tem os seus gostos, e se há pessoal que simplesmente não gosta de novelas violentas, pronto, isso não se julga. Agora a falta de qualidade não é pela violência em si; é porque não a sabem utilizar com balanço. É verdade que banhos de sangue e carnificinas já pecam por se tornarem demasiado frequentes, e a maior praga na ficção portuguesa é de longe os "mais do mesmo"ismos sempre presentes. Mas pronto, se for bem feito, para quê tanto drama?

Editado por Johnman
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Agora mesmo, Johnman disse:

Exatamente. MaC em particular era só tiros e sangue a toda a hora, mas toda a gente gostou (eu inclusive, é das minhas novelas portuguesas favoritas até), porque foi bem feita, bem estruturada e bem executada. Vidas Opostas idém (até agora). Por outro lado, duas das piores novelas portuguesas não só dos últimos anos, como de sempre (Poderosas Dolorosas e Louco Amor) eram novelas relativamente pouco violentas, daquilo que me lembro. Não é por uma novela ser violenta que seja má (ou por não ser violenta que seja boa), e eu já vi pessoal que diz "novelas portuguesas precisam de acabar com os tiros e as pistolas para voltarem a ser boas".... nem por isso, precisam é de ganhar cabecinha e juízo para voltar a ser boas. Ter bom ritmo, boa escrita, boas personagens, boas interpretações. Ouro Verde também era violenta mas foi boa. O Beijo do Escorpião era muito violenta e quase toda a gente concorda que foi a última grande novela da TVI. Aliás, muitos de nós cá no fórum gostávamos d'A Herdeira nos seus primeiros tempos, e narcotráficos e prostitutas e entre outros já existiam nesses tempos.... o bom é que a novela era minimamente bem escrita até aí. Quando virou xaropada, foi quando a escrita virou deficiente e por usar esses recursos narrativos para encher olhos, despejando lógica básica pela sanita abaixo. Claro que cada um tem os seus gostos, e se há pessoal que simplesmente não gosta de novelas violentas, pronto, isso não se julga. Agora a falta de qualidade não é pela violência em si; é porque não a sabem utilizar com balanço. É verdade que banhos de sangue e carnificinas já pecam por se tornarem demasiado frequentes, e a maior praga na ficção portuguesa é de longe os "mais do mesmo"ismos sempre presentes. Mas pronto, se for bem feito, para quê tanto drama?

Porque estou farto de arroz e quero massa.

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Agora mesmo, Johnman disse:

Mas agora vais ter um bocadinho de massa (Valor da Vida). E também é de 2º horário, normal que tenha mais violência. Mudar para coisas menos sanguinárias também não vai ser de um dia para o outro.

A este ritmo só em 2020 :mosking:

Mesmo Valor da Vida, o Moniz deve intervir pra ter mais violência.

E os nosso autores tem uma obsessão estranha com violações, mostram-nas com detalhes e como castigo para as vilãs... não consigo entender isso. Simplesmente não sabem abordar o tema, e usar isso como castigo é inqualificável.

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há 3 minutos, Johnman disse:

Mas agora vais ter um bocadinho de massa (Valor da Vida). E também é de 2º horário, normal que tenha mais violência. Mudar para coisas menos sanguinárias também não vai ser de um dia para o outro.

Mas é claro que sim, aliás o tema de trafico de órgãos é a coisa mais natural e humana possível, eu mesmo tenho muitos colegas por exemplo que já venderam o cérebro para ganhar uns trocos.

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Agora mesmo, Duarte com D disse:

Mas é claro que sim, aliás o tema de trafico de órgãos é a coisa mais natural e humana possível, eu mesmo tenho muitos colegas por exemplo que já venderam o cérebro para ganhar uns trocos.

E há muitos orgãos, para diversificar o enredo: pulmões, rins, coração, estômago, oh, vai ser um enredo especialmente diversificado e com ação.

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há 26 minutos, Forbidden disse:

A este ritmo só em 2020 :mosking:

Mesmo Valor da Vida, o Moniz deve intervir pra ter mais violência.

E os nosso autores tem uma obsessão estranha com violações, mostram-nas com detalhes e como castigo para as vilãs... não consigo entender isso. Simplesmente não sabem abordar o tema, e usar isso como castigo é inqualificável.

Esperemos que não e que a Maria João Costa faça a história à vontade dela (ter só 200 episódios e ela já ter escrito mais de metade da novela provavelmente ajuda), mas se VdV flopar ou enfraquecer muito perante Alma e Coração (que também pode ser boa, sim, mas VdV tem mais potencial para mim), de certeza que o Moniz vai querar espalhar o seu pó-de-audiências. Desde que não flope (assumindo que tem qualidade), é na boa, porque senão Portugal prova mesmo que merece Únicas Mulheres e Herdeiras.

Isso das violações concordo (a própria Costa é culpada disto por causa daquela cena de Ouro Verde com o Fernando Pires, gostei da novela no geral mas isso foi mesmo muito mal pensado da parte dela), mas como já disse, isso é mesmo só por causa da falta de cabecinha e de juízo nos autores. Jogo Duplo retratou a violação ou o assédio várias vezes e não foi de todo como castigo a vilões. Todas as depições foram abordadas e reagidas pelas personagens de formas diferentes e nenhuma delas glorificou o ato de todo. Eu acho que novelas podiam deixar violações de parte por alguns tempos, mas, como já disse, seja o maior clichê do mundo ou não, é impossível não dar crédito se for bem feito... agora se for mal feito e mal pensado, aí sim, temos problema. Especialmente considerando o tema frio, nojento e atual que é o abuso e assédio sexual.

há 24 minutos, Duarte com D disse:

Mas é claro que sim, aliás o tema de trafico de órgãos é a coisa mais natural e humana possível, eu mesmo tenho muitos colegas por exemplo que já venderam o cérebro para ganhar uns trocos.

O sereismo também é obviamente a coisa mais normal e mais natural do mundo, não de todo um tema no mínimo místico e misterioso, mas não impediu A Força do Querer de ser excelente, né?

Sim, isso foi Glória Perez e não se pode comparar, mas ela retratou um tema complexo e bizarro de forma bastante humana e natural, para além do misticismo que o rodeia, claro. Pode ser que se mostre o tráfico de forma diferente do normal. A novela, pelo que me apercebi, nem sequer tem um núcleo policial, portanto dificilmente serão habituais os tiroteios e contentores.

Editado por Johnman
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A sinopse pode bem ser do Rui Vilhena faz um bucado lembrar a minissérie 37, também me faz lembrar a novela a Próxima Vitima.

Sugeria:

Mariana Monteiro-Lara

Pedro Caeiro-Simão 

Gabriela Barros-Mônica 

Almeno Gonçalves-António 

Helena Laureano-Margarida 

José Raposo-Augusto

Matilde Serrão-Inês

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há 6 minutos, Johnman disse:

O sereismo também é obviamente a coisa mais normal do mundo, mas não impediu A Força do Querer de ser excelente, né?

Sim, isso foi Glória Perez e não se pode comparar, mas ela retratou um tema complexo e bizarro de forma bastante humana e natural, para além do misticismo que o rodeia, claro. Pode ser que se mostre o tráfico de forma diferente do normal. A novela, pelo que me apercebi, nem sequer tem um núcleo policial, portanto dificilmente serão habituais os tiroteios e contentores.

Eu não estou muito a par da lei portuguesa, mas sempre achei que traficar orgãos fosse crime, não percebi a comparação com o sereismo sinceramente, se ainda fosse com o da Bibi.

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