A Teia

[Vitória]

há 2 minutos, BBFF disse:

Pois, mas estás a par de que faltam 4 meses (e 1 ano - depende da consideração) para a próxima década, certo?  

Ups.

Portanto, TVI do meu coração, assim que eu puser os pés no lar de idosos já estarei disposto a ver a Alexandra de volta às vilãs loiras de olhos azuis. 

Amén.

[ZDK]

A confirmar-se a saída/não renovação de contratos de vários actores da SIC, será que alguns poderão vir para aqui, como a Vila Nova?

[João_O]

há 9 horas, BBFF disse:

Perdeu, completamente. Eu ando a ver Sedução, e a morte do Martim foi impactante! O mesmo penso da morte do Afonso de Tempo de Viver. Hoje em dia, uma personagem morrer é quase como ir ao café ou ao talho...

Aqui supostamente as mortes terão uma razão de ser e uma sequência lógica, pelo que me pareceu. Mas realmente, muitas mortes também não gosto, tornaram-se demasiado banais nas nossas novelas.

[Pedro M.]

Agora mesmo, ZDK disse:

A confirmar-se a saída/não renovação de contratos de vários actores da SIC, será que alguns poderão vir para aqui, como a Vila Nova?

Acredito que alguns mantenham na mesma a ligação com a SIC, como acontece agora com a Joana Santos, que não tem contrato mas é como se tivesse. A Vila-Nova poderá ser uma delas. 

Mas sim, certamente haverá alguns regressos. 

[ZDK]

Agora mesmo, João_O disse:

Aqui supostamente as mortes terão uma razão de ser e uma sequência lógica, pelo que me pareceu. Mas realmente, muitas mortes também não gosto, tornaram-se demasiado banais nas nossas novelas.

Exacto. Se todas tiverem uma razão lógica e sequencial como 'A Próxima Vítima', se assumirem logo isso e conseguirem criar suspense e não tornar uma banalidade e mexicanada, não vejo nada contra e até vejo aspectos positivos. 

O problema das mortes da actualidade da ficção é que servem apenas para encher chouriços e esticar as tramas...

[Forbidden]

Para mim o problema não é apenas ter ou não lógica, mas não terem nenhum impacto emocional. Essas mortes não despertam nada no espectador.

[ZDK]

há 1 minuto, Forbidden disse:

Para mim o problema não é apenas ter ou não lógica, mas não terem nenhum impacto emocional. Essas mortes não despertam nada no espectador.

Totalmente. Isso também. Esqueci-me de referenciá-lo.

[Vieira]

Aqui deve ser tudo muito bem feito e não apenas para encher o olho, forçado e sem qualquer lógica, como acontece em Herdeiras e Únicas Mulheres. Não vejo problema. Espero também que haja um grande impacto emocional, que explorem muito bem tudo.

[agui]

há 14 minutos, ZDK disse:

Exacto. Se todas tiverem uma razão lógica e sequencial como 'A Próxima Vítima', se assumirem logo isso e conseguirem criar suspense e não tornar uma banalidade e mexicanada, não vejo nada contra e até vejo aspectos positivos. 

O problema das mortes da actualidade da ficção é que servem apenas para encher chouriços e esticar as tramas...

Mesmo que tenham uma lógica, a mim continua-me a custar ver. Portugal não tem nada a ver com o Brasil, Portugal é o 3º país mais seguro do mundo. Sequências mortíferas não são nada reais no nosso país.

[Vieira]

há 10 minutos, AGUI disse:

Mesmo que tenham uma lógica, a mim continua-me a custar ver. Portugal não tem nada a ver com o Brasil, Portugal é o 3º país mais seguro do mundo. Sequências mortíferas não são nada reais no nosso país.

Eu percebo e até concordo com o que dizes, mas apesar de seguro já tivemos serial killers no nosso país, como por exemplo, Rei Ghob, Estripador de Lisboa, entre outros.

Editado 3 de agosto 2018 por Ivo

[Johnman]

há 58 minutos, AGUI disse:

Mesmo que tenham uma lógica, a mim continua-me a custar ver. Portugal não tem nada a ver com o Brasil, Portugal é o 3º país mais seguro do mundo. Sequências mortíferas não são nada reais no nosso país.

Tecnicamente a sequência mortífera mencionada na sinopse (um assalto a um banco, o que não é incomum em Portugal) acontece na Escócia, não em Portugal  E como o @Ivo mencionou, serial killers também não são exatamente inexistentes na nossa história moderna. Concordo é com o aspeto que, apesar de tudo, violência/mortes/etc. já deram overdose e o impacto emocional é fraquinho, pelo menos em novelas portuguesas. Mas isso mais uma vez volta ao mesmo argumento de sempre: ação e violência hoje em dia é, 9 de 10 vezes, para encher chouriços e dar audiências, e má-nada.

Acho que as novelas aprenderam uma péssima lição de Jardins Proibidos. Quando o Moniz voltou, O Beijo do Escorpião estava a flopar e a perder constantemente contra Sol de Inverno; ele chegou lá, meteu um rapto e um desaparecimento, e pumba, as audiências começaram a melhorar. Mas O Beijo em si já era violenta, só que também era uma novela calculista e tomava o seu ritmo para não fazer nada gratuito. E como já estava destinada a acabar nos 190 episódios, não se estragou. JP é que mudou mesmo tudo: a partir da 2ª fase, com aquela história do serial killer e não sei quê, JP passou de flop do século a líder incontestável do 2º horário e às vezes até desafiava as audiências das novelas do 1º. A partir desse ponto, TVI e SIC assumiram que violência extrema nas novelas dá audiências (e infelizmente existe razão nisso, senão A Herdeira não fazia 14 de rating todos os dias) e tem sido o que tem. Enfim.

Opá, eu já disse o que acho acerca disto: se for bem feito e bem estruturado, por mim é na boa. Até pode ter um forte efeito emocional, dependendo de como é executado. Abuso e overdose de mortes à parte - e o @Free Live tem razão que Portugal já precisava de uma Doida Por Ti ou uma Massa Fresca no horário nobre para desanuviar um bocadinho.... eu pensava que Paixão ia ser isso, mas Paixão também é só pancadaria e brutalidade, se bem que é a provavelmente a novela menos violenta de 1º horário de há alguns anos..... o que não quer dizer muito - há que dar crédito se a qualidade falar por si.

[BBFF]

há 2 horas, Ivo disse:

Eu percebo e até concordo com o que dizes, mas apesar de seguro já tivemos serial killers no nosso país, como por exemplo, Rei Ghob, Estripador de Lisboa, entre outros.

Por isso mesmo é que achei interessantíssimo o enredo do Tomás Gama, de JP. Porque, pronto, ele era um assassino em série, sem grandes «motivos» para o fazer. Hoje em dia, é «Quero uma empresa». Lógica do Vilhena - mentiras e manipulações, para atingir o objetivo. Lógica da Mira e de afins - matar o dono e já está

[Vieira]

há 2 minutos, BBFF disse:

Por isso mesmo é que achei interessantíssimo o enredo do Tomás Gama, de JP. Porque, pronto, ele era um assassino em série, sem grandes «motivos» para o fazer. Hoje em dia, é «Quero uma empresa». Lógica do Vilhena - mentiras e manipulações, para atingir o objetivo. Lógica da Mira e de afins - matar o dono e já está

O Tomás era doente Acho que tinha a ver com a mãe, ele era "apaixonado" por ela e nenhuma outra mulher era como a mãe, na cabeça dele. Do que me lembro, acho que era isto. Basicamente, não tinha sanidade nenhuma. Existem pessoas assim.

[BBFF]

GENTEEEEEEEEE! @ZDK @AGUI @Duarte com D e outros. No Instagram, o Rui Vilhena confirmou que este projeto não é o dele GRAÇAS A DEUS!

[gugas]

• joaovascopedrovinteÉ o Rui que vai escrever “A Teia” para a TVI ?
• ruivilhena@barosa.fernandez.fas não
  
  Portanto Vilhena não é o autor disto, portanto acho que este vai mesmo substituir valor da vida, caso venha as escrever algo para a TVI.

[Vieira]

há 1 minuto, BBFF disse:

GENTEEEEEEEEE! @ZDK @AGUI @Duarte com D e outros. No Instagram, o Rui Vilhena confirmou que este projeto não é o dele GRAÇAS A DEUS!

Então muito provavelmente é do Artur Ribeiro. O João Matos nem sei onde anda, por isso deve ser do Artur.

Editado 3 de agosto 2018 por Ivo

[BBFF]

Agora mesmo, Ivo disse:

Então muito provavelmente é do Artur Ribeiro. O João Matos nem sei onde anda, por isso deve ser do Artur,

Pois, é que o Artur escreveu que JD deveria ser a última novela, não o último projeto de ficção. Portanto, se isto for uma espécie de série, pode muito bem ser dele. Acho é que era escusado o esquema JD -> OEE -> AT. Eu até gosto dele, mas bolas, que sobredosagem!

[gugas]

Mas o Vilhena também já podia ir levantando a ponta do véu, sobre o que anda a preparar para o nosso mercado.

[Forbidden]

Vai vir o Artur outra vez, é mau de mais...

Agora mesmo, BBFF disse:

Pois, é que o Artur escreveu que JD deveria ser a última novela, não o último projeto de ficção. Portanto, se isto for uma espécie de série, pode muito bem ser dele. Acho é que era escusado o esquema JD -> OEE -> AT. Eu até gosto dele, mas bolas, que sobredosagem!

Já pra nem falar nas séries dele pra RTP.... overdose até é eufemismo!

[Vitória]

E se for de um novo autor?

Anda por aí uma autora que anda a ser muito falada. Uma autora que colaborou com o Artur em todas as novelas dele. 

Se fosse dela não seria mau....Vá depende!!

A TVI já anda a precisar de sangue novo (mas não é a matar personagens que o renovam xd).

A autora é a Sarah Lemonnier.

[gugas]

Sim também pode ser um novo autor, embora estou muito curioso sobre os dois novos projetos do Vilhena no nosso mercado, e que pelo visto estão ainda bem guardados a sete chaves, no fundo só sabemos que ele anda a magicar alguma coisa, agora para onde, essa é a grande questão.

[Duarte]

Não me chocava nada que fosse a Mira. 

[Vitória]

há 2 minutos, gugas disse:

Sim também pode ser um novo autor, embora estou muito curioso sobre os dois novos projetos do Vilhena no nosso mercado, e que pelo visto estão ainda bem guardados a sete chaves, no fundo só sabemos que ele anda a magicar alguma coisa, agora para onde, essa é a grande questão.

Dois??

Como assim?

Agora mesmo, Duarte disse:

Não me chocava nada que fosse a Mira. 

A mim sim.

Logo depois da Herdeira?
A TVI iria descer muito baixo mesmo.

[BBFF]

há 1 minuto, Black & White disse:

Dois??

Como assim?

Ele tem uma série para a Netflix e outro projeto. Por aqui, supõe-se que é para a TVI, mas sem confirmação de ninguém.

[gugas]

esperemos é que esses projetos, a série para a netflix e o outro vejam a luz do dia, mas sim ainda está tudo muito "secreto" sobre este regresso do Vilhena! Sim o próprio só diz ter protejo no forno mas não dá qualquer detalhe dos mesmos.