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Qual foi o último filme que viste?


Diana

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Vi também finalmente o Deadpool

Um bocado desapontado, talvez tivesse muitas expectativas :unsure: Os apontamentos cómicos e aquela cena dele falar para a câmara tá muito fixe, mas de resto é a mesma ladainha de todos os filmes de super heróis. Plots forçados e mais que vistos, lutas com o vilão sempre cheias de incongruências e erros de continuidade. Às vezes o filme também pareceu muito acelerado, talvez pudessem ter aumentando um pouco a duração e aproveitar mais a história.

Os efeitos especiais estavam ótimos, A+

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Acabei de ver este documentário, e isto atingiu-me como um murro no estômago, eu identifiquei-me bastante com os problemas de ansiedade do Tim, derivados do facto de ele ser um introvertido que estava a fazer o seu trabalho, apenas para ganhar dinheiro e não porque gostava realmente daquilo que fazia. O Tim era um espírito livre, e um introvertido que chegou a admitir no documentário que não gostava de conversa de circunstância ("small talk") e que preferia conversas inteligentes, com substância. Ele só queria fazer música. E as pessoas por detrás dele (o manager)  continuavam a pressioná-lo, para ser essa pessoa, para ser o Avicii, o artista que amava a vida de perfomer/dj. Mas esse não era o Tim e então ele desistiu e, infelizmente, não conseguiu superar os seus próprios demónios internos, e isso é apenas triste. Sinto que o manager dele não queria saber da saúde dele, porque ele tinha ataques de pânico e começava a sentir uma enorme ansiedade (e mesmo depois de dizer que queria acabar com tudo, o manager ainda lhe queria arranjar mais performances, é simplesmente terrível :( ), que o levava quase à loucura, antes de entrar em um palco e tentava controlar isso com álcool, que é o que as pessoas introvertidas costumam fazer, para "se soltarem" e para conseguirem curtir o momento, e ele como dj, tinha de conseguir ficar animado para os espetáculos, tinha de arranjar forma de ultrapassar a barreira que a ansiedade lhe causava, e infelizmente não conseguiu parar de consumir álcool (as pessoas com personalidade introvertida têm uma grande predisposição para o álcool e as drogas, como forma de se desligarem dos seus pensamentos, que por vezes, acabam por as levar à loucura, especialmente quando se trabalha como dj, em festas, onde o álcool existe em demasia e à disposição). Isso não correu bem para ele, desenvolveu imensos problemas graves de sáude e acabou daquela forma trágica que todos sabemos. O documentário está muito bem feito, recomendo a quem gostava do Tim/Avicii. :)

Esta frase que ele diz no documentário, ilustra bem o mindset dele, neste últimos momentos: “I was chasing an idea of happiness that wasn’t my own”

  • Triste 1
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Eu acho estranho é como todos estes últimos suicídios de cantores/atores são de homens (e isso não é uma coincidência) no entanto não existe nenhum debate à volta disso (ou se existe, tem pouca dimensão). Do que li, e se não estou em erro, em 4 suicídios, 3 são de homens, mas isso não parece preocupar os media ou os especialistas. E claro, os homens também morrem muito mais no trabalho, mas isso é outra questão. São temas de vida e de morte mas que são ignorados, porque parece que a vida do homem é descartável.

Editado por Forbidden
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há 9 horas, Forbidden disse:

Eu acho estranho é como todos estes últimos suicídios de cantores/atores são de homens (e isso não é uma coincidência) no entanto não existe nenhum debate à volta disso (ou se existe, tem pouca dimensão). Do que li, e se não estou em erro, em 4 suicídios, 3 são de homens, mas isso não parece preocupar os media ou os especialistas. E claro, os homens também morrem muito mais no trabalho, mas isso é outra questão. São temas de vida e de morte mas que são ignorados, porque parece que a vida do homem é descartável.

O facto de serem homens, no caso da música, tem a ver com o facto de a maioria das bandas/dj's serem do sexo masculino. Não acredito que a vida dos homens seja descartável e penso que simplesmente se caiu na banalização do suícidio. Os suícidios começaram a tornar-se mais recorrentes e as pessoas deixaram de se preocupar tanto, alguns até ficam felizes com estas mortes. 

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há 1 minuto, Mr. Robot disse:

O facto de serem homens, no caso da música, tem a ver com o facto de a maioria das bandas/dj's serem do sexo masculino. Não acredito que a vida dos homens seja descartável e penso que simplesmente se caiu na banalização do suícidio. Os suícidios começaram a tornar-se mais recorrentes e as pessoas deixaram de se preocupar tanto, alguns até ficam felizes com estas mortes. 

Basta veres as estatísticas do suicídio e tiras as conclusões.

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Vi o Love, Simon, recentemente. É um típico filme teen que está bem feito, portanto nada de extraordinário, mas também não é mau ao ponto de dizer que é ridículo, como costuma ser o estereótipo . dos filmes deste género.

Ontem vi o The Witch, e esperava melhor após todas as críticas que já tinha visto. É bom, mas nem o considerei muito de terror pois não me meteu medo algum. A história é estranha, mesmo assim, e tem uma realização diferente do resto, muito porque vem de um realizador "novo". Teve excelentes interpretações. 

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Vi o Ocean´s 8 esta semana e acho que foi muito bem conseguido, desde as atuações competentes do elenco estelar (destaques óbvios para a Sandra Bullock, Cate Blanchett e para a Helena Bonham Carter) até ao próprio enredo, que conseguiu trazer reviravoltas na medida certa, humor e fugir a alguns clichés deste tipo de filme. A personagem da Rihanna não era desafiante mas ela esteve bastante segura no papel!:happy:

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Adorei o filme :wub: O Nick Robinson está fantástico no papel de Simon. Já tinha começado a ler o livro porém, com falta de tempo, não o terminei, mas após ter visto o filme, certamente vou voltar a pegar nele :yes: O filme é tão excelente e tão real. Nalgumas cenas e situações, identifiquei-me tanto com o Simon e as suas reações, especialmente quando ele enviou, pela primeira vez, o mail ao Blue :mosking: Felizmente, não passei pelas partes menos boas que o Simon passou, mas só de estar a ver deu para ter uma ideia do que é estar na situação, o sentimento, a angústia. Chorei realmente neste filme e é algo que não costuma acontecer usualmente. O coming out aos pais também foi muito bom: 5 estrelas para a mãe; o pai redimiu-se muito bem, especialmente a pedir desculpas por todas as bocas que foi mandando ao longo do tempo. Fantástico. Aconselho a verem :yes: 

  • Gosto 2
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Que triste, o que aconteceu aos fundadores originais dos restaurantes McDonald's: Dick e Mac Mcdonald

Curiosidade: o famoso Big Mac, é em homenagem a um dos irmãos, o outro não teve direito a naming em hambirgueres, por razões óbvias ( ͡° ͜ʖ ͡°) 

0*DgAQ1IChyz87AfZL.

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há 21 minutos, Mr. Robot disse:

@Forbidden já viste "The Red Pill"? Acho que ias gostar deste documentário. Aborda a questão da opressão que alguns homens sentem face ao feminismo atual.

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Não vi, embora já tenha conhecimento desse documentário (já anda naquela lista mental de filmes a ver há uns tempos, mas ainda não calhou). Gostaste?

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Vi esta semana Os Incríveis 2 e devo dizer que gostei bastante. Foi bom reviver um filme de animação clássico da minha infância, 14 anos depois. Depois de um filme mais virado para a Mulher Elástica, presumo que haverá um terceiro agora mais virado para o Zezé, mas vamos ver. :)

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Eu não sei como é que só vi este filme agora, já que adoro tanto filmes do género e que o "Call Me By Your Name" fez tanto furor nos media e nos prémios de cinema. A verdade é que já estava nos meus planos à muito tempo, mas fui atrasando, e atrasando, até que ontem finalmente o vi! Mágico! Os filmes com este tema só conseguem ficar perfeitos, pelo menos para mim, com uma realização mais "europeia", que não produz o filme para agradar às massas, mas sim uma coisa bem feita, poética e real. A química entre os dois protagonistas é puro ouro! Mas é principalmente a maneira de ser de Elio, tão inocente, tão fresca, tão solta, tão própria, que dá asas a este filme e torna a personagem altamente credível. Os próprios "jeitos" dele encantam! Quando eles se "comeram" pela primeira vez, o ator esteve impecável. A inocência que ele conseguiu passar para o espectador foi clara. Desde a forma como acarinhava e tentava beijar Oliver enquanto estão encostados à cama, completamente instintiva, até à forma, ainda mais instintiva, como tentava "saltar" para o colo de Oliver, risivelmente falhando :mosking: O mesmo para quando estava com a Marzia, altamente natural. 

O diálogo que deu nome ao filme é magnífico e é interpretado de forma soberba pelos dois atores. " - Call me by your name and I'll call you by mine. - Elio. - Oliver. - Elio. - Oliver. - Elio..." Este pequeno diálogo dá uma emoção avassaladora à relação sexual que ambos tem de seguida que consegue até transportar toda essa emoção e vontade de estar no lugar dos personagens que poucos filmes conseguem! E o bilhete anexado à camisa que o Oliver usou na primeira vez em que eles se conheceram que dizia "To: Oliver" (acho que dizia o "to" e não o "for"...) é o presente mais perfeito que podia ter existido para relembrar sempre Elio da magia que foi o Verão de 1983 (?). 

Não posso, claro, deixar de referir que os pais de Elio são perfeitos, no sentido da aceitação, e quem me dera não só ter uns pais assim como viver num paraíso como aquele em que eles viviam! O ambiente é magnífico! 

Também não posso não falar da mítica cena do pêssego :lol: Aquilo foi tão awesome :haha: Acho que vou ficar marcado com essa cena xD Mais uma vez aqui representada a institvidade de Elio, que fez a ponte com a importância dos pêssegos, como símbolo ambiental da história e que até eram o sumo preferido do Oliver, com o sexo anal, que ele estava a descobrir. E depois o Oliver a ameaçar comer o pêssego :tv_scary: Essa cena não sei se percebi muito bem, penso que deve ter sido para mostrar que o Oliver deixou de ver aquela relação como uma simples diversão quando viu como aquilo era importante para Elio, talvez? Não sei.

Eu já tinha visto dois filmes deste género (romance gay): Noordzee, Texas e Alex Strangerlove. Gostei dos dois, mas tenho de admitir que o do "Alex" é uma caca completa comparado com os outros dois. Acaba por ter uma realização "americana" e também mais comercial, bem como uma história muito menos intensa, que, aliás, nem dá para comparar a intensidade da paixão com os outros dois filmes. Já o "Noordzee, Texas", cai muito dentro do género do "Call Me By Your Name". Uma realização europeia, muito parecida ao do "Call Me", até porque é um filme Belga, mas uns pontinhos abaixo, ainda assim muito boa! Quanto à história, a do "Noordzee" é uma história bem mais complexa, o que acaba por fazer com que não seja dada tanta enfâse à paixão como no "Call Me" (apesar de também ser dada). No "Call Me" temos imensos momentos de amor entre os protagonistas, no "Noordzee" temos só 2 ou 3, mas também é um filme mais pequeno. A principal diferença está aqui. Em termos de história, no "Noordzee" fala-se da paixão de dois amigos de infância e como a educação (ou a falta de) por parte da mãe do protagonista o influenciou na adolescência. É um filme mais tocante por ser mais triste do que o "Call Me", mas curiosamente é dos poucos romances gays que se pode dizer que teve um final mais ou menos feliz :haha: 

Posto isto, a quem gostou também do "Call Me By Your Name", também recomendo vivamente o "Noordzee, Texas", que embora seja um pouco inferior, continua a ser muito bom e acho que vale uma espreitadela :P 

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Editado por Tiago João
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Em termos de filmes de romance lgbt, vi mais filmes de romance com mulheres que me agradaram do que com homens. No geral, sinto que com as mulheres os filmes são mais romanticos, delicados e emocionais, com os homens é algo mais carnal e sexual e a mim não me dá grande impacto. Dos homens o que mais me marcou foi de longe o Brokeback Mountain, vi para aí umas 3 vezes, chorei litros de água... esse sim é um filme de romance. Esse e o Maurice, que tambem gostei muito. Agora este "Call me" é um horror, eu já disse por aqui a minha opinião sobre esse filme, não gostei nada dele. O "My Beautiful Laundrette" também é fofo, e tem um final feliz (coisa rara nos filmes desta temática).

De romance de mulheres, destaco o Mulholland Drive (dos meus filmes preferidos de sempre, uma obra-prima do cinema), o La Vie D'Adele e o Monster (este não é bem romance, mas o filme é muito bom).

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há 5 horas, Tiago João disse:

Eu não sei como é que só vi este filme agora, já que adoro tanto filmes do género e que o "Call Me By Your Name" fez tanto furor nos media e nos prémios de cinema. A verdade é que já estava nos meus planos à muito tempo, mas fui atrasando, e atrasando, até que ontem finalmente o vi! Mágico! Os filmes com este tema só conseguem ficar perfeitos, pelo menos para mim, com uma realização mais "europeia", que não produz o filme para agradar às massas, mas sim uma coisa bem feita, poética e real. A química entre os dois protagonistas é puro ouro! Mas é principalmente a maneira de ser de Elio, tão inocente, tão fresca, tão solta, tão própria, que dá asas a este filme e torna a personagem altamente credível. Os próprios "jeitos" dele encantam! Quando eles se "comeram" pela primeira vez, o ator esteve impecável. A inocência que ele conseguiu passar para o espectador foi clara. Desde a forma como acarinhava e tentava beijar Oliver enquanto estão encostados à cama, completamente instintiva, até à forma, ainda mais instintiva, como tentava "saltar" para o colo de Oliver, risivelmente falhando :mosking: O mesmo para quando estava com a Marzia, altamente natural. 

O diálogo que deu nome ao filme é magnífico e é interpretado de forma soberba pelos dois atores. " - Call me by your name and I'll call you by mine. - Elio. - Oliver. - Elio. - Oliver. - Elio..." Este pequeno diálogo dá uma emoção avassaladora à relação sexual que ambos tem de seguida que consegue até transportar toda essa emoção e vontade de estar no lugar dos personagens que poucos filmes conseguem! E o bilhete anexado à camisa que o Oliver usou na primeira vez em que eles se conheceram que dizia "To: Oliver" (acho que dizia o "to" e não o "for"...) é o presente mais perfeito que podia ter existido para relembrar sempre Elio da magia que foi o Verão de 1983 (?). 

Não posso, claro, deixar de referir que os pais de Elio são perfeitos, no sentido da aceitação, e quem me dera não só ter uns pais assim como viver num paraíso como aquele em que eles viviam! O ambiente é magnífico! 

Também não posso não falar da mítica cena do pêssego :lol: Aquilo foi tão awesome :haha: Acho que vou ficar marcado com essa cena xD Mais uma vez aqui representada a institvidade de Elio, que fez a ponte com a importância dos pêssegos, como símbolo ambiental da história e que até eram o sumo preferido do Oliver, com o sexo anal, que ele estava a descobrir. E depois o Oliver a ameaçar comer o pêssego :tv_scary: Essa cena não sei se percebi muito bem, penso que deve ter sido para mostrar que o Oliver deixou de ver aquela relação como uma simples diversão quando viu como aquilo era importante para Elio, talvez? Não sei.

Eu estou chocado é na quantidade de verdades num só post. Arrasou. Só faltou falar na banda sonora e no facto de ter casado perfeitamente com o filme.

EosWn8n.gif

E tocaste aí num bom ponto com a realização europeia porque é algo com o qual concordo. Dá um toque especial aos filmes e eleva-os para outro patamar não apenas visualmente. Quando tentam fazer os filmes para as massas, o que até é bom para uma maior quantidade de público chegar a este tipo de histórias, acaba por perder-se qualidade narrativa e o filme sofre com isso. Um exemplo recente é o Love, Simon que ainda que seja um bom filme e um com o qual acredito que várias pessoas se identifiquem, a história e a evolução da mesma são básicas que dói e se trocarmos a orientação sexual do protagonista, o filme é apenas mais um. Esse Alex Strangelove nunca nem vi mas também não tenho interesse em ver porque sei bem como são os filmes da Netflix.

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Estive ontem a ver o filme “A Criada”, curiosamente dava também para se chamar “A Herdeira”, mas pelos vistos quiserem fugirem ao flop kkkkkk

Filme coreano muito interessante, a pensar que era um filme thriller e psicológico bastante conceituado e afinal também era um filme erótico kkkkk :haha:

Mas a história é muito boa e o desenvolvimento é excelente! Aconselho a quem tiver TVCine a ver. Adorei!

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há 6 horas, Gabriel_C disse:

Eu estou chocado é na quantidade de verdades num só post. Arrasou. Só faltou falar na banda sonora e no facto de ter casado perfeitamente com o filme.

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E tocaste aí num bom ponto com a realização europeia porque é algo com o qual concordo. Dá um toque especial aos filmes e eleva-os para outro patamar não apenas visualmente. Quando tentam fazer os filmes para as massas, o que até é bom para uma maior quantidade de público chegar a este tipo de histórias, acaba por perder-se qualidade narrativa e o filme sofre com isso. Um exemplo recente é o Love, Simon que ainda que seja um bom filme e um com o qual acredito que várias pessoas se identifiquem, a história e a evolução da mesma são básicas que dói e se trocarmos a orientação sexual do protagonista, o filme é apenas mais um. Esse Alex Strangelove nunca nem vi mas também não tenho interesse em ver porque sei bem como são os filmes da Netflix.

E o Noordzee? Conheces? É um pouco inferior ao "Call Me", em diversos pontos, desde a realização às interpretações (mas nada de grave), mas tem uma história um pouco mais trabalhada (embora um pouco ambígua em alguns momentos). Se nunca viste e gostas do genero, acho que entretém bem. Para mim foi mais do que entretenimento, aprendi um pouco com o filme (foi o meu primeiro do gênero) e se calhar é por isso que gostei tanto. Em termos de receção, as criticas são mistas. Resumindo, embora não seja um "Call Me", acho que conta uma história que podes gostar :P

 

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há 14 horas, Tiago João disse:

E o Noordzee? Conheces? É um pouco inferior ao "Call Me", em diversos pontos, desde a realização às interpretações (mas nada de grave), mas tem uma história um pouco mais trabalhada (embora um pouco ambígua em alguns momentos). Se nunca viste e gostas do genero, acho que entretém bem. Para mim foi mais do que entretenimento, aprendi um pouco com o filme (foi o meu primeiro do gênero) e se calhar é por isso que gostei tanto. Em termos de receção, as criticas são mistas. Resumindo, embora não seja um "Call Me", acho que conta uma história que podes gostar :P

Não, nem nunca tinha ouvido falar desse filme sequer. :mosking: Mas muito que bem, irei pô-lo na minha lista de filmes para ver e se um dia estiver na mood assim o farei. :curtainpeek:

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Fui hoje ver o Mamma Mia! Here We Go Again e tenho a dizer que superou (e muito) as minhas expectativas. Se o primeiro filme fosse classificado como um 10, este seria um 9.5, sendo que os 0.5 representam a ausência da Meryl Streep. O filme está incrível, o sentimento de nostalgia está lá, as músicas perfeitamente inseridas nas cenas também estão lá e o elenco (tal como no primeiro filme) está no ponto.

O background da Donna ficou excelente, todas os flashbacks foram fantásticos e em duas horas de filme conseguiram mostrar o melhor do passado da Donna. Destaque para a Tanya, a atriz que arranjaram para interpretar a personagem nos flashbacks está IGUAL, incrível. A Lily James também esteve excelente.

Resumindo: não estava à espera de gostar tanto, conseguiu algo que era quase impossível: manter a qualidade do original. O momento mais triste foi mesmo quando o filme acabou, ficava mais duas horas a ouvir a história da Donna e a ouvir os ABBA.

Spoiler

As minhas cenas favoritas foram 3: o primeiro flashback, com a "I Kissed the Teacher"; a cena do batizado do Donny (adorei o nome em homenagem à Donna) em que a Donna está na igreja e começa a cantar com a Sophie :cryhappy:; e a cena final com a Cher a começar a cantar Super Trouper, juntamente com o restante elenco (Meryl incluída).

 

Editado por HugoMiguel
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há 7 minutos, HugoMiguel disse:

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Fui hoje ver o Mamma Mia! Here We Go Again e tenho a dizer que superou (e muito) as minhas expectativas. Se o primeiro filme fosse classificado como um 10, este seria um 9.5, sendo que os 0.5 representam a ausência da Meryl Streep. O filme está incrível, o sentimento de nostalgia está lá, as músicas perfeitamente inseridas nas cenas também estão lá e o elenco (tal como no primeiro filme) está no ponto.

O background da Donna ficou excelente, todas os flashbacks foram fantásticos e em duas horas de filme conseguiram mostrar o melhor do passado da Donna. Destaque para a Tanya, a atriz que arranjaram para interpretar a personagem nos flashbacks está IGUAL, incrível. A Lily James também esteve excelente.

Resumindo: não estava à espera de gostar tanto, conseguiu algo que era quase impossível: manter a qualidade do original. O momento mais triste foi mesmo quando o filme acabou, ficava mais duas horas a ouvir a história da Donna e a ouvir os ABBA.

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As minhas cenas favoritas foram 3: o primeiro flashback, com a "I Kissed the Teacher"; a cena do batizado do Donny (adorei o nome em homenagem à Donna) em que a Donna está na igreja e começa a cantar com a Sophie :cryhappy:; e a cena final com a Cher a começar a cantar Super Trouper, juntamente com o restante elenco (Meryl incluída).

 

More, já me entusiasmou para ver o filme. 

E o que aconteceu à Meryl Streep afinal?

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há 1 minuto, André disse:

More, já me entusiasmou para ver o filme. 

E o que aconteceu à Meryl Streep afinal?

Está excelente, vai ver já!

SPOILER

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Queres mesmo saber?

Spoiler

Morreu um ano antes dos acontecimentos do filme, não referem a causa da morte, mas supõe-se que tenha sido doença.

 

 

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há 1 minuto, HugoMiguel disse:

Está excelente, vai ver já!

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Morreu um ano antes dos acontecimentos do filme, não referem a causa da morte, mas supõe-se que tenha sido doença.

 

 

More, já esgotei a quota de idas ao cinema este ano. Vou esperar que o bd saia para ver. :crying:

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há 1 minuto, André disse:

More, já esgotei a quota de idas ao cinema este ano. Vou esperar que o bd saia para ver. :crying:

Eu não aguentei esperar, tive que ir ver e só fui ver hoje porque estava convicto que a estreia era só para a semana, se soubesse que tinha sido esta provavelmente teria ido logo na estreia. :mosking:

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