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Festival Eurovisão da Canção 2018


DanielLuis

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Com isto, acho que podemos dizer que vamos para o Chipre para o ano. :locomotive: 

Ucrânia a abrir a final. :dry: RIP Espanha, adeus Estónia e Noruega. Portugal vai ficar completamente esquecido, RIP também. :ph34r: 

França não vai ganhar assim, parece-me, mas vai ficar num bom lugar. Idem para a Alemanha. Espero um bom lugar para a Irlanda também.

O resto vai ser uma completa incógnita. :read: 

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Contrariamente à 1ª semifinal, em que me senti completamente nas nuvens com a qualidade da canções, está aqui achei uns furos abaixo. Primeiramente, a sequência de músicas não foi a melhor; é facto assente que a distribuição também não ajudou. Seguidamente, muitos estiveram pior do aquilo que expectava. Não sei, enquanto na 1ª semifinal tudo arrasou, aqui parece que se desmazelaram. :haha: 

Ainda assim, a produção esteve muito melhor. :)  O guião esteve melhor, houve um melhor encadeamento dos tempos, a Catarina esteve melhor... Não considero que tenha sido o apanágio da perfeição, mas estiveram bem. Adorei a parte da dança, só pecou por ter sido tão curto - foram um quê, 1 minuto e meio? Podiam ter dançado mais, queriam ver mais empenho - são tantas! Tenho de realçar o brilhante trabalho que a Filomena tem desenvolvido. Integrou-se realmente bem na bubble da Eurovisão, consegue ser o ombro amigo de todos os participantes e basicamente é o espírito da festa. Para o lado sério, a Daniela consegue equilibrar. Também não desgosto do papel da Sílvia e da Catarina, mas começo a ser questionável o seu papel. Enfim, passemos agora às atuações. Vamos lá, que hoje não estou tão contente como na terça.

Noruega (7,5/10): Rybak, eras tu? Não foste substituído por um clone qualquer? É que o achei tão estranho. :unsure: Tão preso, tão constrangido... Se continuar assim, pode bem dizer adeus à vitória. :haha: Ainda para mais, teve ali umas desafinações nos versos iniciais que não lhe perdoo - estamos a falar do senhor da Fairytale. Positivamente, aponto o palco, que esteve bem giro, e a sua presença - ele nasceu mesmo para isto! O seu sorriso, a sua maneira de olhar a câmara - mesmo tão em baixo -, conseguiram torná-lo um finalista merecido, tendo em conta uma semi mais fraquinha. Não deve ganhar, mas vai levar um apoio gigantesco do público.

Roménia (5/10): Não gostei mesmo nada disto. O bom: a voz da líder do grupo. Cristalina e a dar lições de música. O resto? Péssimo. Detestei o palco. Aqueles manequins eram tão desnecessários, não entendi mesmo. E depois a banda tinha de andar atrás dela sempre, porquê? A distribuição do palco esteve estranha - não consegui perceber a maneira como queriam organizar o espaço. Mescla mesmo: confesso que há atuações que implico e esta foi uma delas. Para mais, a canção, a meu ver, é fraca: muito grito, uma introdução muito longa. Daí que tenha ficado feliz em constatar que não vou levar com isto na final. 

Sérvia (8,5/10): Que surpresa. :O Eu sempre gostei da música sérvia, mas eles transformaram-se completamente! Que posta em cena bastante bem planeada foi aquela? Não estava à espera que se esforçassem tanto. Adorei a simbologia, como conseguiram fazer com que acabasse por ser uma canção mais romântico entre aqueles dois que cantam mais. A canção afirmou-se e ganhou grande revelo. Foi bastante eficaz e, ainda que não tenha conseguido passar uma mensagem, foi bonito. Os dotes vocais estiveram quase perfeito, portanto tinha de ser finalista na certa!

São Marino (4/10): Direta e franca: foi bastante mau... A música já era fraca, mas assim ainda se evidenciou mais as suas falhas. É uma canção anti-bullying e metem robôs com placards a lembrar os Homens da Luta? Ai que foi tudo tão mal planeado. E depois metem dançarinas, que nada tem a ver com a canção - todas contentes - a abanarem a anca completamente descoordenadas do ritmo da melodia? Fiquei surpreendida pela negativa e pensei que isso não era possível. A rapper até foi o que esteve melhor: evidenciei a Jessika muito nervosa, mas muito feliz - o seu sorriso era enorme. :mosking: 

Dinamarca (7,5/10): Confesso que não sou a maior fã da canção, mas a performance conseguiu elevar a música. A inclusão dos vikings, do palco mais sombrio, da ideia que estamos num barco foi bastante boa e revelou-se acertada. Considerei foi o Rasmussen pouco carismático e muito nervoso, o que destoava do espírito da cantiga. A voz esteve bem. Da mesma forma souberam aproveitar com inteligência a parte do bridge e torná-la realmente memorável. Apesar com dúvidas inicialmente, percebo Copenhaga na grande final, só não penso que vá ter um lugar por aí além.

Rússia (4/10): Que comentários fazer a isto? Que a Rússia deveria de ter pensado melhor de o ano passado ter usado a Yulia como arma de arremesso e para deixar a Ucrânia mal vista. Enfim. Politiquices à parte, serei objetiva: voz muito fraca. Basicamente, foram os backing-vocalists que interpretaram quase toda a música. A intérprete principal resignou-se com uns versos mais fáceis de ser cantados. O palco também não esteve terrível - os dançarinos souberam usar o espaço e as projeções até conseguiram distrair. O problema incidiu na voz (parou de cantar porquê?) - é que a música não era péssima. Enfim, ela que recupere. 

Moldávia (5,5/10): Todos adoraram. Provavelmente, foi das únicas que achei tudo fraco. Quer dizer, penso que a performance fez milagres e converteu uma canção de qualidade duvidosa (desde do meu ponto de vista) em algo comestível. Mas não foi suficiente. Não penso que seja a coisa mais gira do mundo e nem a mais original. Parece que se acabou por tornar-se bastante efetivo, pois vi elogios, porém, a mim não me convenceu. :no:  Vou-vos contar uma verdade - também era muito difícil seduzir-me a gostarem dela (porque, pronto, é uma das piores canções em certame), por isso, até dou um desconto. 

Holanda (9/10): Aqui se vê a diferença. O Waylon arrasou completamente! Que carisma, que maneira de cantar eficiente - voz impecável -, em suma, estamos diante de um profissional. De igual forma, gostei imenso da inclusão dos bailarinos que, a meu ver, tendo em conta o género da música, faz todo o sentido! :D A canção já era boa, ele conseguiu-a elevar a outro patamar: a um mais próximo das massas. Deve-se ter dado bastante bem no jurados, o televoto é que não deve ter achado tão graça. Não deverá ter 1/3 do sucesso da ''Calm After The Storm', mas tem todas as razões para estar orgulhoso.

Austrália (8/10): Achei-a apática? Meia morta? Até meio da atuação, pareceu-me perdida. Revelo-vos que não penso que o palco esteja extraordinário e se coadune com a canção - está só razoável, como o ano passado. Quando à sua voz, teve uns tremeliques. A passagem acabou por ser justa porque ela arrasou no final, mas não me deu vibes de quem vai estar lá em cima.

Geórgia (7/10): Descarreguem a vossa iliteracia relativamente à música georgiana em outro lado. :crying: Eu gostei! As vozes estiveram boas, a coordenação entre as mesmas também, pena foi o palco mais simplista em que quase só se via os instrumentais. Vão ficar na minha mente como o melhor país do Cáucaso este ano. Ainda assim, compreendo a não passagem desta banda de jazz.

Polónia (6/10): Meu Deus, mas que veio a ser aquele gesto com as mãos? Meu Deus, que vergonha veio ser o palco, que estava uma penúria? Sinceramente, não gostei mesmo. Embora estes pormenores, o Lukas surpreendeu-me pelas suas capacidades vocais - pensava que ia desafinar, mas até esteve bem. A canção era genérica e não deu para passar uma mensagem, porém, até que foi um momento despretensioso, mas com algum mau gosto. 

Malta (7/10): Acho que deveria ter passado. O palco esteve brutal! Que cenografia bem explorada - foi realmente um dos staging mais bonitos que vi esta noite. A Christabelle esteve vocalmente segura, sem desafinar. Porém, penso que o principal problema foi a mensagem. Não traduziu bem - o género não condizia com o palco, foi tudo demasiado confuso. Fiquei surpreendida pelos júris não a terem salvado, como sempre fazem. 

Hungria (6,5/10): Não sou fã deste género de música - não estou habituada -, prefiro coisas mais suaves. No entanto, tenho de referir a brutalidade que esteve o palco! :ohmy: Nem todos apreciamos este metal, mas dou o braço a torcer no referente à organização do palco. E também aplaudo a energia do vocalista: grita, esperneia e - mesmo assim - teve uma performance vocal boa. Pena é a partir de um ponto da canção em que tenho de desligar o som.

Letónia (7,5/10): Eu amo esta música - reconheço-lhe inúmeras qualidades -, porém, tenho de ser sincera: a Laura esteve melhor no Supernova. Teve mais carisma, mais seriedade; aqui, acabou por perder-se no palco. Era uma cantiga que dava realmente para explorar as luzes, fazer um jogo, sei lá, dar mais dinamismo à música. Mas não, foi os movimentos com os braços, fundo vermelho e toca a andar. O minimalismo não é a resposta para tudo: é preciso torná-lo especial. Não o fez. Para desgosto meu.

Suécia (9,5/10): Foi plástico? Com certeza. Foi um momento pop, daqueles puros? Claro que foi. Mas eu só tenho a criticar a voz do Benjamin aquando do refrão - porquê é que deixaste o trabalho duro para as tuas backing-vocalists, han? Essa técnica não te ficou bem, porque, no pedaço em que não canta com falsete, esteve num satisfatório De resto, foi completamente arrasador. Adorei a cenografia, o palco, a coreografia... O que posso eu criticar? Nada, tenho de ser justa que me convenceu e vendeu-me isto com uma pinta!

Montenegro (6/10): Não supero o fato Marco Paulo. Que pirosada foi essa? É que o Vanja já não é um intérprete que abunde carisma, assim que utilizar aquela fatiota ainda faz menos por ele. Apesar de não ser o mais carismático, vocalmente não há nada a apontar de negativo. Que me lembre. Sempre afinado, sempre com um grande controlo de voz. Desgostei foi de tudo o que não está relacionado com a voz: a performance foi tão pobrezinha... :unsure: Nada que lembrasse de votar na mesma, saiu despercebida.

Eslovénia (8,5/10): Em oposição à de cima, chegou a senhora Lea que teve uma atuação memorável! Adorei, até achei piada ao corte a meio da música: concedeu-lhe apoio e força para continuar. A mulher é um animal de palco: transpira carisma! Coreografou muito bem a sua atuação e conseguiu com que a mensagem irreverente, de testar novas sonoridades, passasse. Para mim, era uma qualificada pela certa; no entanto, juro que não contava mesmo com isto, porque julgava que a Europa ia odiar. Ainda bem que não o fez. :no: 

Ucrânia (9/10): Das melhores atuações este ano. Não aponto nada de negativo a apontar, só mesmo o facto de talvez ser too much. Foi demasiada coisa a acontecer, que até uma pessoa perdida. De qualquer modo, o Melóvin esteve digno de aplausos: o palco esteve visualmente excelente! Só não gostei muito, opinião pessoal atenção, de ele a sair do caixão: pareceu-me caricato? Não sei, não me aqueceu. De resto: voz, performance, palco: muito bom! :D Kiev nunca falha (o ano passado não contou :ph34r:).

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Para terminar, queria a Letónia e Malta na final. :( Não dá, paciência, uma pessoa habitua-se. :( :haha: Ponto.

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Gente, o que é aquele spot 25 para a Eleni? 

Eu ainda não consigo acreditar que já sei de antemão que vou a Nicósia passar as férias daqui a um ano :chipre:

E o que são os completos assassinatos à Ucrânia e à Lituânia? :O 

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há 8 minutos, Ana Maria Peres disse:

Ainda assim, a produção esteve muito melhor. :)  O guião esteve melhor, houve um melhor encadeamento dos tempos, a Catarina esteve melhor... Não considero que tenha sido o apanágio da perfeição, mas estiveram bem. Adorei a parte da dança, só pecou por ter sido tão curto - foram um quê, 1 minuto e meio? Podiam ter dançado mais, queriam ver mais empenho - são tantas! Tenho de realçar o brilhante trabalho que a Filomena tem desenvolvido. Integrou-se realmente bem na bubble da Eurovisão, consegue ser o ombro amigo de todos os participantes e basicamente é o espírito da festa. Para o lado sério, a Daniela consegue equilibrar. Também não desgosto do papel da Sílvia e da Catarina, mas começo a ser questionável o seu papel. Enfim, passemos agora às atuações. Vamos lá, que hoje não estou tão contente como na terça.

Por mim, caso se repita a organização num futuro próximo, mantinha-se a Filomena e a Daniela, mas como apresentadoras principais. Juntava-se à equipa o Pedro Granger na Green Room e estava feito. Acho que era perfeitamente capaz de se tornar algo digno de Petra e Mans. :) 

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há 6 horas, Ana Maria Peres disse:

Running order:

01. Ukraine
02. Spain
03. Slovenia
04. Lithuania
05. Austria
06. Estonia
07. Norway
08. Portugal
— break position
09. United Kingdom
10. Serbia
11. Germany
12. Albania
13. France
14. Czech Republic
15. Denmark
16. Australia
— break position
17. Finland
18. Bulgaria
19. Moldova
20. Sweden
21. Hungary
22. Israel
23. The Netherlands
24. Ireland
25. Cyprus
26. Italy

Porque é que é quase sempre um Big 5 a fechar o espetáculo? E a Ucrânia vai abrir novamente o espetáculo, como em 2014. 

Ainda bem que há um intervalo depois da nossa atuação. Para terem colocado Chipre tanto para o fim, é porque não deve vencer. Basta ver a Bulgária no ano passado, que atuou na mesma posição, bem como a Itália em 2015, que atuou também em último e ambas acabaram por não vencer.

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há 55 minutos, HHHugo disse:

Amanhã vou ao Family Show, mas ainda não percebi bem se aquilo é às 12h30 ou 13h30. Alguém me sabe dizer?

Os bilhetes dizem 12h, por isso começa às 12:30h. Isto é hora de Lisboa. Podes ter visto 13:30h em CET, que é o que a maior parte dos países europeus e o site da Eurovisão usam.

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