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há 4 horas, CarlosTeixeira disse:

Eu caso fosse para ver veria o da Rebeca. A Judite para mim tornou se uma mulher ridícula que não tem noção da roupa ridícula que veste para os telejornais, de dizer que quer que respeitem a dor dela quando é ela que faz questão de tocar na morte do filho em qq entrevista que dá. A mulherzinha devia pedir reforma antecipada  e refugiar se. 

Realmente há algumas atitudes meio questionáveis, mas a dor de perder um filho deve mudar uma pessoa completamente. Não julgo.

@Cable Guy, aqui em Portugal toda a gente conhece a Rebeca e o drama que está a passar, foi entrevistada pela Cristina e a entrevista ao Alta Definição deve fazer bons valores.

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há 4 horas, Free Live disse:

Realmente há algumas atitudes meio questionáveis, mas a dor de perder um filho deve mudar uma pessoa completamente. Não julgo.

@Cable Guy

Tenho uma prima que ha 4 anos, com 42 anos, perdeu a única filha com 14 anos num acidente de cavalo... E nunca mais foi a mesma. Não se isulou mas toda a vida dela mudou. Não é figura pública mas não é por a Judite o ser que a impede de reagir como uma pessoa "normal". 

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28 minutes ago, CarlosTeixeira said:

Tenho uma prima que ha 4 anos, com 42 anos, perdeu a única filha com 14 anos num acidente de cavalo... E nunca mais foi a mesma. Não se isulou mas toda a vida dela mudou. Não é figura pública mas não é por a Judite o ser que a impede de reagir como uma pessoa "normal". 

Então mas a tua prima que perdeu a única filha e "nunca mais foi a mesma" pode-se compreender, mas a Judite que perdeu o filho e nunca mais foi a mesma e tornou-se um bocado depressiva, isso já consideras "atitudes ridículas"?

Nomeadamente, achas ridículo ela continuar a falar sobre a morte do filho quando lhe perguntam sobre isso? Normalmente, é isso que acontece à maioria dos pais, é um assunto que fica pendente para muitos e têm dificuldade em aceitar. E, quando lhes perguntam sobre isso, continuam a lamentar-se e a desejar que não tivesse acontecido, tal como a Judite faz. Não é assim algo tão fora do normal. E o pedido que ela faz para 'respeitarem a privacidade', penso que é mais para as revistas não andarem a cometer exageros (como fazem muitas vezes) sobre o caso, e não propriamente a Judite se recusar a falar sobre o assunto.

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há 5 horas, Cable Guy disse:

Então mas a tua prima que perdeu a única filha e "nunca mais foi a mesma" pode-se compreender, mas a Judite que perdeu o filho e nunca mais foi a mesma e tornou-se um bocado depressiva, isso já consideras "atitudes ridículas"?

Nomeadamente, achas ridículo ela continuar a falar sobre a morte do filho quando lhe perguntam sobre isso? Normalmente, é isso que acontece à maioria dos pais, é um assunto que fica pendente para muitos e têm dificuldade em aceitar. E, quando lhes perguntam sobre isso, continuam a lamentar-se e a desejar que não tivesse acontecido, tal como a Judite faz. Não é assim algo tão fora do normal. E o pedido que ela faz para 'respeitarem a privacidade', penso que é mais para as revistas não andarem a cometer exageros (como fazem muitas vezes) sobre o caso, e não propriamente a Judite se recusar a falar sobre o assunto.

Não me devo ter feito entender de certeza mas para fechar o assunto vou só dizer que tocar no assunto só aumenta a dor e o desespero. A minha prima entrou num estado de evitar falar sem necessidade com outras pessoas sobre a filha. Só mesmo com família e pessoas mt próximas. Sim as revistas inventam muito mas no fundo há uma verdade sempre. A Judite voltou ao trabalho pouquíssimo tempo depois, super fragilizada, super descontrolada mentalmente. Não havia necessidade de tal. Ela quis se expor. Ponto. Agora colhe o que plantou. 

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há 2 horas, CarlosTeixeira disse:

Não me devo ter feito entender de certeza mas para fechar o assunto vou só dizer que tocar no assunto só aumenta a dor e o desespero. A minha prima entrou num estado de evitar falar sem necessidade com outras pessoas sobre a filha. Só mesmo com família e pessoas mt próximas. Sim as revistas inventam muito mas no fundo há uma verdade sempre. A Judite voltou ao trabalho pouquíssimo tempo depois, super fragilizada, super descontrolada mentalmente. Não havia necessidade de tal. Ela quis se expor. Ponto. Agora colhe o que plantou. 

Quando se fala sobre conhecimento de causa acaba por se dizer o que não se deve. 

As pessoas nem sempre têm de fazer o luto fechadas dentro de quatro paredes. O trabalho acaba por ocupar o pensamento para não se andar a pisar todo o dia no assunto. Cada um reage à sua maneira perante a morte e quem são os outros para criticarem quando nem passaram pelo mesmo para sentir a dor da perde de um filho?

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há 3 horas, CarlosTeixeira disse:

Não me devo ter feito entender de certeza mas para fechar o assunto vou só dizer que tocar no assunto só aumenta a dor e o desespero. A minha prima entrou num estado de evitar falar sem necessidade com outras pessoas sobre a filha. Só mesmo com família e pessoas mt próximas. Sim as revistas inventam muito mas no fundo há uma verdade sempre. A Judite voltou ao trabalho pouquíssimo tempo depois, super fragilizada, super descontrolada mentalmente. Não havia necessidade de tal. Ela quis se expor. Ponto. Agora colhe o que plantou. 

Isso seria verdade se fôssemos todos iguais, se reagíssemos todos da mesma maneira às adversidades, se houvesse formatação de sentimentos e emoções. Mas isso não acontece. E em situações tão extremas, podemos mudar drasticamente a forma como costumamos reagir. Aliás, a dor desorienta-nos, muda-nos.

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Estreia

É um bom programa, bem conseguido. A Fátima Lopes é realmente excelente como entrevistadora. Só peca por certas expressões de sofrimento que às vezes demonstra; acredito que não faça de propósito, mas devia mesmo trabalhar isso. Também há aqui uns apontamentos que diferenciam o programa minimamente do Alta Definição, com destaque para os depoimentos. A Judite Sousa não é alguém que eu goste particularmente, nunca a achei nada de especial enquanto profissional; no entanto sensibilizo-me com a dor dela, deve ser muito mau passar pelo que ela passou, e por mais que eu também discorde de certas atitudes dela, é impossível julgar alguém que passa pela dor de perder um filho. Foi uma boa entrevista.

Acho realmente que faz falta na programação televisiva mais programas de entrevistas. Uma pena o programa ir para um horário onde há a mesma coisa na concorrência. Este mesmo programa num outro horário era ótimo.

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Confesso que a estreia me surpreendeu pela positiva. O programa tem umas particularidades interessantes, como os depoimentos dos amigos, que acabam por trazer mais assunto para a entrevista, e dá-nos sempre o outro lado. Também acho que as imagens e os vários momentos da estadia na TVI com a música a acompanhar resulta bem.

A Fátima também está muito bem, ela é uma das melhores neste registo de entrevista mais profunda.

É certo que a convidada também ajudou a que este primeiro programa fosse bom e preenchido a nível de conteúdo, mas acho que isto tem pernas para andar, é pena o horário, acho sinceramente que isto calharia bem no sábado às 21h, antes das novelas, por exemplo.

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Eu gostei do programa, a parte dos depoimentos dos amigos do entrevistado é uma boa ideia, só acho que talvez poderia durar mais 5/10 minutos.

Quanto aos intervalos a TVI fez bem começar o CCE colado ao JDU, mas devia ter cortado ou adiado o intervalo seguinte, pois assim o público deve ter fugido todo para a SIC, pois o AD ainda estava no ar.

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há 38 minutos, ZDK disse:

Os comentários nas redes sociais são muito positivos.

No entanto, acredito que não vingue. Vai penar com a forte concorrência já implementada há anos.

A entrevista da Rebeca foi muito forte, dado o assunto relacionado. Vai depender muito dos convidados. 

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Fiquei bastante surpreendido com a estreia, pela positiva!

Esperava algo muito mais do género do Alta, e foi muito pouco parecido a este.

Mas achei que podia ser mais "entrevista" e não falar sobre os seus amigos dos depoimentos, apesar de ser a parte gira e inovadora do programa. Não sei se me faço entender.

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Foi uma grande entrevista!

A Judite por acaso surpreendeu-me muito. Pela autenticidade e honestidade. Gostei muito.

Gostei particularmente das descrições que ela faz de certas pessoas que vão aparecendo nas nossas vidas, que se dizem "amigos", e depois demoram vários dias a responder a mensagens, ou quando aparecem dizem que só têm um bocadinho de tempo e depois têm de se ir embora. Adorei como ela referiu isto e também como disse que se tornou implacável a afastar-se desse tipo de pessoas. É exactamente a atitude que eu tenho e acho que é uma postura inclusive bastante saudável a adoptar, pois há tantas pessoas neste mundo, para quê perder tempo com pessoas que dizem uma coisa e fazem outra? Não vale a pena. É um desperdício de tempo e de energia, chega a ser insultuoso.

A Fátima esteve soberba na forma como conduziu a entrevista. Sinceramente, prefiro isto mil vezes ao "Alta Definição". Nunca fui grande apreciador do Daniel Oliveira. Também acho que a edição deste programa tem mais classe e bom gosto, enquanto que a edição do "Alta Definição" é mais sensacionalista - com muitas chamadas do género "Já a seguir, não perca..." a promover o 'momento dramático' seguinte. Gostei!

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há 8 minutos, O Informador disse:

Gostei e surpreendeu pela positiva. Acho que os programas que gravarem daqui para a frente, já que dos 25 previstos só foram gravados ainda 15, revelado pela Fátima esta semana no ATES, podiam esticar um pouco mais uns de minutos.

Não, a Fátima na sexta-feira disse que já tinha gravado tudo...

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há 1 minuto, O Informador disse:

Na sexta a Fátima disse exatamente que gravou 15 e que os outros logo se vê. Reve o momento que foi perto do final do programa, acho.

Eu vi no Jd8 e percebi que já estava tudo gravado...

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