Forbidden Postado 16 de abril 2018 Partilhar Postado 16 de abril 2018 há 2 minutos, AGUI disse: "Me dá uma agonia esse sotaque ,tem.ckmo dublar kkkkk,essas novelas portuguesa sao arrastadas lentas.da sono só de ver o trailer." Desgraçados estes brasileiro. Nunca viram nenhuma. Este nem sabe escrever uma conjunção adversativa e vem julgar o nosso sotaque. Nem o nick soube escrever direito. Agora vou ter que estar a falar bem da Gabi Cortiçeira para defender as nossas novelas Eu se fosse brasileiro também não queria ver as nossas novelas, pelo menos as dos últimos anos. 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Televisão 10 Postado 16 de abril 2018 Partilhar Postado 16 de abril 2018 há 26 minutos, D007 disse: Sim, é ele. Eu e ele somos os únicos espectadores diários do 3 às 14, o jornal mais classudo e com mais pérolas da televisão portuguesa. Ela também está 3 às 15 e no Jornal das 12, que ela nem sabe o nome, pois chama-lhe Jornal do Meio-Dia, que é o nome do da SIC Notícias. Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
D007 Postado 16 de abril 2018 Partilhar Postado 16 de abril 2018 há 1 hora, Duarte disse: @D007 @HugoMiguel @Gatafunhos @Ambrósio ahh agora estou-me a lembrar, aquela era a roupa que ela trazia na semana passada. Arrr o Unas a perguntar onde é que ela estava na RTP, que ele não consegue lembrar-se/acompanhar e ela responde: "Nem eu. Eu simplesmente trabalho na televisão". Ambrósio, ela a dizer que a private joke dela é quando chega à RTP dizerem que ela veio do Mato Grosso. Aaaaa ela a atender o telemóvel em direto. Já a imagino a fazer o mesmo nas notícias. @Ambrósio 1 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Duarte Postado 16 de abril 2018 Partilhar Postado 16 de abril 2018 há 15 minutos, D007 disse: @Ambrósio ahh agora estou-me a lembrar, aquela era a roupa que ela trazia na semana passada. Arrr o Unas a perguntar onde é que ela estava na RTP, que ele não consegue lembrar-se/acompanhar e ela responde: "Nem eu. Eu simplesmente trabalho na televisão". Ambrósio, ela a dizer que a private joke dela é quando chega à RTP dizerem que ela veio do Mato Grosso. Aaaaa ela a atender o telemóvel em direto. Já a imagino a fazer o mesmo nas notícias. @Ambrósio de nada 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
D007 Postado 16 de abril 2018 Partilhar Postado 16 de abril 2018 há 20 minutos, Televisão 10 disse: Ela também está 3 às 15 e no Jornal das 12, que ela nem sabe o nome, pois chama-lhe Jornal do Meio-Dia, que é o nome do da SIC Notícias. @Ambrósio, afinal não somos só nós a ver kkkk E ela chama Jornal do Meio-Dia, não por ser o da SIC Notícias, mas por ser o antigo nome daquele jornal na RTP que ela, pelos vistos, também apresentava. 1 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 16 de abril 2018 Partilhar Postado 16 de abril 2018 Antes havia o Jornal do Meio-Dia (RTP Informação) e antes era o Notícias às 12 (muitos dos noticiários da RTP N no grafismo de 2008 usavam o termo Notícias às XX. Tipo Notícias às 10, Notícias às 11, Notícias às 12 e assim sucessivamente. Havia um par de excepções). Porém na altura a SIC Notícias tinha a Edição do Meio-Dia que ia das 10 às 13. Salvo erro, nos primeiros anos era a da Manhã das 7 às 10 (mais tarde a partir das 06:30), do Meio-Dia das 10 às 13, da Tarde das 15 às 19 e da Noite das 22 à meia-noite ou à uma da manhã. Haviam também os jornais das 2, 7 e 9. O Jornal das 9 já não existe. Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Hugo Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 @alexis9000 Bem vindo ao fórum! Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
André Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 Agora mesmo, HugoMiguel disse: @alexis9000 Bem vindo ao fórum! Muito que bem, a atirar-se ao membro novo para no caso de haver alguma desistência no The Prison ter um suplente. 8 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 há 18 horas, HugoMiguel disse: Morto que a Berta é super tia. Super Tia, Super Tia, o melhor que a vida tem, caturreira! Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
BBFF Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 @Manú Tenry, porque é que reagiste com "Zangado" à minha publicação sobre o Luís Garcia? Gostas dele? Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Manu Tenry Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 há 2 minutos, BBFF disse: @Manú Tenry, porque é que reagiste com "Zangado" à minha publicação sobre o Luís Garcia? Gostas dele? Pelo contrário, estava a concordar contigo(até porque os meus últimos comentários, eu critiquei-o e tu até puseste like se não estou em erro)! O "zangado" é justamente por ele estar na novela e no núcleo em questão. É uma questão de interpretação 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
BBFF Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 há 11 minutos, Manú Tenry disse: Pelo contrário, estava a concordar contigo(até porque os meus últimos comentários, eu critiquei-o e tu até puseste like se não estou em erro)! O "zangado" é justamente por ele estar na novela e no núcleo em questão. É uma questão de interpretação Já não me lembrava Pois! Quando eu faço comentários «mais negativos» sobre algo e alguém reage com "zangado" nunca sei se é por concordar e também não gostar da situação ou por discordar... Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ana Maria Peres Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 (editado) Olá, pessoas interessantes, giras e engraçadas! Como vão indo? Bem? Espero que sim. Eu também, tem andado numa boa fase, ainda que que trabalhosa, mas nada se faz sem trabalho, não é? É o que dizem. Hoje, vou cá contar-vos o meu dia, que foi assim dos mais estranhos que me lembro. Uma combinação de factores tão estranha uniu-se e proporcionou-me constrangimento, vergonha e mais uns quantos sentimentos agradáveis. Decidi compartilhar, porque é-me agradável libertar pensamentos e pronto, gosto sempre de escrever. Tudo começou quando fui almoçar com os meus superiores hierárquicos (a nível de trabalho). É uma iniciativa que fazem de dois em dois meses e, ainda para mais, pagam-me a comida e eu não sou um ser mentalmente apto para dizer não a coisas grátis. Assim lá ia eu, toda contente. Ora, os meus chefes são gente com dinheiro, autênticos capitalistas exploradores, ao contrário de mim, que sou uma mulher simples, recatada e do povo. Compreendem, em função disto, que eu não estou habituada a ir a sítios chiques, onde uma garrafa de água custa tanto como uma refeição. Mas, enfim, paguem-me que eu vou, meto o meu melhor trapinho e ala que se faz tarde. A localização elegida foi, nada mais nada menos, que a zona mais chique do Porto, ou seja, a Foz. Conhecida pelas praias, pelas tias e pelos ingleses, é onde o glamour habita, pelo menos é o que diz a imprensa cor de rosa. Selecionaram um restaurante/esplanada quase em cima do mar, este que estava bastante bravo, não tivesse eu amor à vida e ia dar um mergulho, pena é que não mais de lá saía - porque congelava e porque uma onda me levaria para parte incerta. Prosseguindo, estava a sair do meu trabalho (porque não me deram a manhã livre) e eis que surge uma superior minha (ainda que não trabalhemos no mesmo departamento), uma senhora muito simpática, cujo amor maior não são as novelas da SIC, mas sim os seus 4 filhos, que ela se farta de falar. Gentilmente me pediu se poderia vir comigo, no meu carro, uma vez que não tinha trazido o seu. Embora me sentisse um pouco desconfortável para o fazer, como é óbvio disse que sim e lá fomos. Assim que entramos no carro e eu começo a conduzir, o que acontece? Vem à tona a vida das suas crias. Já sei tudo sobre as mesmas, se pudesse até já dava para fazer uma biografia. Inclusive, e aqui é que as coisas ficam mais estranhas, me pergunta sobre como é que deve abordar assuntos relacionados com a Educação Sexual. Já que eu tivera sido professora, pensou ela, deveria de perceber melhor os adolescentes e lhes poderia dizer, depois de anos a já sabe-lo, que, para além do Pai Natal, também não existe nenhuma cegonha que traz os bebés e os mete dentro da barriga da mãe. Educadamente lhe dei algumas dicas gerais, sendo-lhe sincera e refutando a ideia de que eu era uma Quintina Aires (se bem que ache que tenha mais bom-senso que o senhor) desta vida. Enfim, eis que chegamos a Foz, eis que avistamos cães de variadas raças - todas pedigree -, eis que avistamos o mar e o bravo que estava ele. Nesse sentido, a mãe galinha ao meu lado comentou logo que uma cria dela queria fazer surf, mas que não a deixava, que ele tirasse o cavalinho da chuva, que nem uma prancha teria! Ah, pois é! Bom, entramos no restaurante e tenho uma surpresa, pois estava lá alguém que eu conhecia (para além de quem partilha o espaço de trabalho comigo). Quem era, perguntais vós, cheios de inquietação e dúvida? O Rato Mickey? A Marisa Cruz? O Papa? Nenhum destes. Era o meu ex-namorado. Uh, rolou um clima entre nós os dois? Uh, olharam um para o outro e desataram a beijar-se, revivendo o amor de outrora? Mas acham que a minha vida é uma novela? Claro que não. A nossa relação teve um tempo, que terminou, e agora cada um seguiu com a sua vida, ainda para mais ele estava com a que eu penso ser a sua nova namorada. Dissemos um "olá", "tudo bem?" e foi isto, nem houve complexos de maior. Pronto, obstáculo número dois ultrapassado. Após isto, sentei-me na mesa, pedi a comida (a mais cara, que se é para falir os capitalistas, vamos fazê-lo à grande) e pronto, tudo decorria normalmente: a senhora à qual eu dei boleia continuava a falar nas crianças dela, um senhor pedia comida especial dado que é alérgico a 394 alimentos, em suma, um almoço laboral relativamente normal. Até que a normalidade tinha de ser quebrada. Não por mim, mas por uns estrangeiros, que penso que eram holandeses - nunca os tinha visto na vida. Estavam como se fizessem uns 30º, de calções e manga cava, que frio é só quando a nossa ponta do nariz fica congelada. Infelizmente, um neerlandês do grupo deve ter gostado de mim e passou a vida a olhar para a minha pessoa. Não é que eu não compreenda o fascínio que tem pela minha pessoa, já que até sou uma rapariga bela, sedutora e com um bom ar (não me venham cá com histórias que eu sou convencida, que isto é a brincar, mas já agora, mesmo que não fosse, se eu não gostar de mim, quem gostará? Respeitem o meu amor próprio. ). O homem estava fixado em mim e eu a ficar com medo que ele me raptasse e me levasse para uma cave na Holanda e me deixasse lá durante anos, ou então que me fizesse alguma coisa pior. Nada de mal se passou, felizmente que só se passou pelos olhares e ficou-se por aí. Lá comi a sobremesa (um cheesecake direitinho para as ancas, que até estava bem bom) e viemos embora, já sozinha, uma vez que a senhora que ama as crianças decidiu ir com outra pessoa. Cheguei ao trabalho, sem antes me ter sido oferecido uma cerveja. É verdade, num golpe de marketing fantástico, uma marca que eu não vou publicitar - porque não me pagou nem um centavo (informações para parcerias: anaperesquerdinheiro@money.com) -, decidiu dar aquela bebida alcoólica a quem passasse na rua. Eu achei estranhíssimo. Dar jornais? Normal. Dar uma caixa de comprimidos? Também. Agora, cervejas é coisa que nunca havia visto. Enfim, já referi que adoro coisas grátis e aquilo não era excepção, por isso lá a trouxe para casa, provavelmente para o meu companheiro a beber. O meu destino final estava ali, pronta para uma tarde profissional e perceber que raio de almoço havia sido aquele. Felizmente, terminou tudo bem: até que foi divertido e ganhei uma garrafa da @, por isso não houve problemas de maior. E tudo está bem, quando acaba bem! Editado 17 de abril 2018 por Ana Maria Peres 4 4 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
agui Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 Agora mesmo, Ana Maria Peres disse: Olá, pessoas interessantes, giras e engraçadas! Como vão indo? Bem? Espero que sim. Eu também, tem andado numa boa fase, ainda que que trabalhosa, mas nada se faz sem trabalho, não é? É o que dizem. Hoje, vou cá contar-vos o meu dia, que foi assim dos mais estranhos que me lembro. Uma combinação de factores tão estranha uniu-se e proporcionou-me constrangimento, vergonha e mais uns quantos sentimentos agradáveis. Decidi compartilhar, porque é-me agradável libertar pensamentos e pronto, gosto sempre de escrever. Tudo começou quando fui almoçar com os meus superiores hierárquicos (a nível de trabalho). É uma iniciativa que fazem de dois em dois meses e, ainda para mais, pagam-me a comida e eu não sou um ser mentalmente apto para dizer não a coisas grátis. Assim, lá ia eu, toda contente. Ora, os meus chefes são gente com dinheiro, autênticos capitalistas exploradores, ao contrário de mim, que sou uma mulher simples, recatada e do povo. Compreendem, em função disto, que eu não estou habituada a ir a sítios chiques, onde uma garrafa de água custa tanto como uma refeição. Mas, enfim, paguem-me que eu vou, meto o meu melhor trapinho e ala que se faz tarde. A localização elegida foi, nada mais nada menos, que a zona mais chique do Porto, ou seja, a Foz. Conhecida pelas praias, pelas tias e pelos ingleses, é onde o glamour habita, pelo menos é o que diz a imprensa cor de rosa. Selecionaram um restaurante/esplanada quase em cima do mar, este que estava bastante bravo, não tivesse eu amor à vida e ia dar um mergulho, pena é que não mais de lá saía. Prosseguindo, estava a sair do meu trabalho (porque não me deram a manhã livre) e eis que surge uma superior minha (ainda que não trabalhemos no mesmo departamento), uma senhora muito simpática, cujo amor maior não são as novelas da SIC, mas sim os seus 4 filhos, que ela se farta de falar. Gentilmente me pediu se poderia vir comigo, no meu carro, uma vez que não tinha trazido o seu. Embora me sentisse um pouco desconfortável para o fazer, como é óbvio disse que sim e lá fomos. Assim que entramos no carro e eu começo a conduzir, o que acontece? Vem à tona a vida das suas crias. Já sei tudo sobre as mesmas, se pudesse até já dava para fazer uma biografia sobre os mesmos. Inclusive, e aqui é que as coisas ficam mais estranhas, me pergunta sobre como é que deve abordar assuntos relacionados com a Educação Sexual. Já que eu tivera sido professora, pensou ela, deveria de perceber melhor os adolescentes e lhes poderia dizer, depois de anos a já sabe-lo, que, para além do Pai Natal, também não existe nenhuma cegonha que traz os bebés e os mete dentro da barriga da mãe. Educadamente lhe dei algumas dicas gerais, sendo-lhe sincera e refutando a ideia de que eu era uma Quintina Aires (se bem que ache que tenha mais bom-senso que o senhor) desta vida. Enfim, eis que chegamos a Foz, eis que avistamos cães de variadas raças - todas pedigree -, eis que avistamos o mar e o bravo que estava ele. Nesse sentido, a mãe galinha ao meu lado comentou logo que uma cria dela queria fazer surf, mas que a minha superior não a deixava, que ele tirasse o cavalinho da chuva, que nem uma prancha teria! Bom, entramos no restaurante e tenho uma surpresa, pois estava lá alguém que eu conhecia (para além de quem partilha o espaço de trabalho comigo). Quem era, perguntais vós, cheios de inquietação e dúvida? O Rato Mickey? A Marisa Cruz? O Papa? Nenhum destes. Era o meu ex-namorado. Uh, rolou um clima entre nós os dois? Uh, olharam um para o outro e desataram a beijar-se, revivendo o amor de outrora? Mas acham que a minha vida é uma novela? Claro que não. A nossa relação teve um tempo, que terminou, e agora cada um seguiu com a sua vida, ainda para mais ele estava com a que eu penso ser a sua nova namorada. Dissemos um "olá", "tudo bem?" e foi isto, nem houve complexos de maior. Pronto, obstáculo número dois ultrapassado. Após isto, sentei-me na mesa, pedi a comida (a mais cara, que se é para falir os capitalistas, vamos fazê-lo à grande) e pronto, tudo decorria normalmente: a senhora à qual eu dei boleia continuava a falar nas crianças dela, um senhor pedia comida especial dado que é alérgico a 394 alimentos, em suma, um almoço laboral relativamente normal. Até que a normalidade tinha de ser quebrada. Não por mim, mas por uns estrangeiros, que penso que eram holandeses e nunca os tinha visto na vida. Estavam como se fizessem uns 30º, de calções e manga cava, que frio é só quando a nossa ponta do nariz fica congelada. Infelizmente, um neerlandês do grupo deve ter gostado de mim e passou a vida a olhar para a minha pessoa. Não é que eu não compreenda o fascínio que ele tem pela minha pessoa, já que até sou uma rapariga bela, sedutora e com um bom ar (não me venham cá com histórias que eu sou convencida, que isto é a brincar, mas já agora, mesmo que não fosse, se eu não gostar de mim, quem gostará? Respeitem o meu amor próprio. ). O homem estava fixado em mim e eu a ficar com medo que ele me raptasse e me levasse para uma cave na Holanda e me deixasse lá durante anos, ou então que me fizesse alguma coisa pior. Nada de mal se passou, felizmente que só se passou pelos olhares e ficou-se por aí. Lá comi a sobremesa (um cheesecake direitinho para as ancas, que até estava bem bom) e viemos embora, já sozinha, uma vez que a senhora que ama as crianças decidiu ir com outra pessoa. Cheguei ao trabalho, sem antes me ter sido oferecido uma cerveja. É verdade, num golpe de marketing fantástico, uma marca que eu não vou publicita - porque não me pagou nem um centavo (informações para parcerias: anaperesquerdinheiro@money.com) -, decidiu dar aquela bebida alcoólica a quem passasse na rua. Eu achei estranhíssimo. Dar jornais? Normal. Dar uma caixa de comprimidos? Também. Agora, cervejas é coisa que nunca havia visto. Enfim, já referi que adoro coisas grátis e aquilo não era excepção, por isso lá a trouxe para casa, provavelmente para o meu companheiro a beber. O meu destino final estava ali, pronta para uma tarde profissional e perceber que raio de almoço havia sido aquele. Felizmente, terminou tudo bem: até que foi divertido e ganhei uma garrafa da @, por isso não houve problemas de maior. E tudo está bem, quando acaba bem! Consegui ler tudo. Acho que já venci na vida. 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
André Postado 17 de abril 2018 Partilhar Postado 17 de abril 2018 há 28 minutos, AGUI disse: Consegui ler tudo. Acho que já venci na vida. Vê-se mesmo que não participou no concurso do Assassino. 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Hugo Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 2 horas, Ana Maria Peres disse: Olá, pessoas interessantes, giras e engraçadas! Como vão indo? Bem? Espero que sim. Eu também, tem andado numa boa fase, ainda que que trabalhosa, mas nada se faz sem trabalho, não é? É o que dizem. Hoje, vou cá contar-vos o meu dia, que foi assim dos mais estranhos que me lembro. Uma combinação de factores tão estranha uniu-se e proporcionou-me constrangimento, vergonha e mais uns quantos sentimentos agradáveis. Decidi compartilhar, porque é-me agradável libertar pensamentos e pronto, gosto sempre de escrever. Tudo começou quando fui almoçar com os meus superiores hierárquicos (a nível de trabalho). É uma iniciativa que fazem de dois em dois meses e, ainda para mais, pagam-me a comida e eu não sou um ser mentalmente apto para dizer não a coisas grátis. Assim lá ia eu, toda contente. Ora, os meus chefes são gente com dinheiro, autênticos capitalistas exploradores, ao contrário de mim, que sou uma mulher simples, recatada e do povo. Compreendem, em função disto, que eu não estou habituada a ir a sítios chiques, onde uma garrafa de água custa tanto como uma refeição. Mas, enfim, paguem-me que eu vou, meto o meu melhor trapinho e ala que se faz tarde. A localização elegida foi, nada mais nada menos, que a zona mais chique do Porto, ou seja, a Foz. Conhecida pelas praias, pelas tias e pelos ingleses, é onde o glamour habita, pelo menos é o que diz a imprensa cor de rosa. Selecionaram um restaurante/esplanada quase em cima do mar, este que estava bastante bravo, não tivesse eu amor à vida e ia dar um mergulho, pena é que não mais de lá saía - porque congelava e porque uma onda me levaria para parte incerta. Prosseguindo, estava a sair do meu trabalho (porque não me deram a manhã livre) e eis que surge uma superior minha (ainda que não trabalhemos no mesmo departamento), uma senhora muito simpática, cujo amor maior não são as novelas da SIC, mas sim os seus 4 filhos, que ela se farta de falar. Gentilmente me pediu se poderia vir comigo, no meu carro, uma vez que não tinha trazido o seu. Embora me sentisse um pouco desconfortável para o fazer, como é óbvio disse que sim e lá fomos. Assim que entramos no carro e eu começo a conduzir, o que acontece? Vem à tona a vida das suas crias. Já sei tudo sobre as mesmas, se pudesse até já dava para fazer uma biografia. Inclusive, e aqui é que as coisas ficam mais estranhas, me pergunta sobre como é que deve abordar assuntos relacionados com a Educação Sexual. Já que eu tivera sido professora, pensou ela, deveria de perceber melhor os adolescentes e lhes poderia dizer, depois de anos a já sabe-lo, que, para além do Pai Natal, também não existe nenhuma cegonha que traz os bebés e os mete dentro da barriga da mãe. Educadamente lhe dei algumas dicas gerais, sendo-lhe sincera e refutando a ideia de que eu era uma Quintina Aires (se bem que ache que tenha mais bom-senso que o senhor) desta vida. Enfim, eis que chegamos a Foz, eis que avistamos cães de variadas raças - todas pedigree -, eis que avistamos o mar e o bravo que estava ele. Nesse sentido, a mãe galinha ao meu lado comentou logo que uma cria dela queria fazer surf, mas que não a deixava, que ele tirasse o cavalinho da chuva, que nem uma prancha teria! Ah, pois é! Bom, entramos no restaurante e tenho uma surpresa, pois estava lá alguém que eu conhecia (para além de quem partilha o espaço de trabalho comigo). Quem era, perguntais vós, cheios de inquietação e dúvida? O Rato Mickey? A Marisa Cruz? O Papa? Nenhum destes. Era o meu ex-namorado. Uh, rolou um clima entre nós os dois? Uh, olharam um para o outro e desataram a beijar-se, revivendo o amor de outrora? Mas acham que a minha vida é uma novela? Claro que não. A nossa relação teve um tempo, que terminou, e agora cada um seguiu com a sua vida, ainda para mais ele estava com a que eu penso ser a sua nova namorada. Dissemos um "olá", "tudo bem?" e foi isto, nem houve complexos de maior. Pronto, obstáculo número dois ultrapassado. Após isto, sentei-me na mesa, pedi a comida (a mais cara, que se é para falir os capitalistas, vamos fazê-lo à grande) e pronto, tudo decorria normalmente: a senhora à qual eu dei boleia continuava a falar nas crianças dela, um senhor pedia comida especial dado que é alérgico a 394 alimentos, em suma, um almoço laboral relativamente normal. Até que a normalidade tinha de ser quebrada. Não por mim, mas por uns estrangeiros, que penso que eram holandeses - nunca os tinha visto na vida. Estavam como se fizessem uns 30º, de calções e manga cava, que frio é só quando a nossa ponta do nariz fica congelada. Infelizmente, um neerlandês do grupo deve ter gostado de mim e passou a vida a olhar para a minha pessoa. Não é que eu não compreenda o fascínio que tem pela minha pessoa, já que até sou uma rapariga bela, sedutora e com um bom ar (não me venham cá com histórias que eu sou convencida, que isto é a brincar, mas já agora, mesmo que não fosse, se eu não gostar de mim, quem gostará? Respeitem o meu amor próprio. ). O homem estava fixado em mim e eu a ficar com medo que ele me raptasse e me levasse para uma cave na Holanda e me deixasse lá durante anos, ou então que me fizesse alguma coisa pior. Nada de mal se passou, felizmente que só se passou pelos olhares e ficou-se por aí. Lá comi a sobremesa (um cheesecake direitinho para as ancas, que até estava bem bom) e viemos embora, já sozinha, uma vez que a senhora que ama as crianças decidiu ir com outra pessoa. Cheguei ao trabalho, sem antes me ter sido oferecido uma cerveja. É verdade, num golpe de marketing fantástico, uma marca que eu não vou publicitar - porque não me pagou nem um centavo (informações para parcerias: anaperesquerdinheiro@money.com) -, decidiu dar aquela bebida alcoólica a quem passasse na rua. Eu achei estranhíssimo. Dar jornais? Normal. Dar uma caixa de comprimidos? Também. Agora, cervejas é coisa que nunca havia visto. Enfim, já referi que adoro coisas grátis e aquilo não era excepção, por isso lá a trouxe para casa, provavelmente para o meu companheiro a beber. O meu destino final estava ali, pronta para uma tarde profissional e perceber que raio de almoço havia sido aquele. Felizmente, terminou tudo bem: até que foi divertido e ganhei uma garrafa da @, por isso não houve problemas de maior. E tudo está bem, quando acaba bem! Pensei que o almoço tivesse sido no BH, restaurante mais chique da Foz. Nunca deixes este fórum Ana, se isso acontecer entrámos todos em depressão. 1 3 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
BBFF Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 3 horas, Ana Maria Peres disse: O homem estava fixado em mim e eu a ficar com medo que ele me raptasse e me levasse para uma cave na Holanda e me deixasse lá durante anos, ou então que me fizesse alguma coisa pior. Socorro no shade à Herdeira 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Hugo Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 2 minutos, BBFF disse: Socorro no shade à Herdeira Não, foi ao @ mesmo. 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 O avatar do @Duarte é-me familiar... Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
André Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 3 minutos, ATVTQsV disse: O avatar do @Duarte é-me familiar... Rumores que a conta dele foi hackeada Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Duarte Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 3 minutos, ATVTQsV disse: O avatar do @Duarte é-me familiar... Não sei quem é esse Duarte. Já me estão a acusar de ser uma pessoa que eu nem conheço. Eu só cheguei hoje ao fórum Spoiler @HugoMiguel dedicação 1 3 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
agui Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 9 minutos, Duarte disse: Não sei quem é esse Duarte. Já me estão a acusar de ser uma pessoa que eu nem conheço. Eu só cheguei hoje ao fórum Spoiler - mostrar conteúdo oculto @HugoMiguel dedicação A RTP2 é melhor do que a SIC. Pode vir surto. Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Duarte Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 12 minutos, アンドレ disse: Rumores que a conta dele foi hackeada SE EU LEVO BAN À CUSTA DISTO!!!!!!!!!!!! Agora mesmo, AGUI disse: A RTP2 é melhor do que a SIC. Pode vir surto. Não é o que dizem as audiências. As queridas manhãs são as melhores manhãs que à memória. Espera. Aqui não preciso de fingir. Kkk 1 3 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
agui Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 4 minutos, Duarte disse: SE EU LEVO BAN À CUSTA DISTO!!!!!!!!!!!! Não é o que dizem as audiências. As queridas manhãs são as melhores manhãs que à memória. Espera. Aqui não preciso de fingir. Kkk Quem nasceu Paixão nunca será Visita Guiada 5 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Duarte Postado 18 de abril 2018 Partilhar Postado 18 de abril 2018 há 6 minutos, AGUI disse: Quem nasceu Paixão nunca será Visita Guiada Paixão tem melhor enredo Falei 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Posts Recomendados
Junta-te a nós!
Podes agora comentar e registar-te depois. Se tens uma conta, Entra para responderes com a tua conta.