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Rádio


João

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Nas viagens de comboio/metro/carris, o spotify é o meu melhor amigo. Abracem as maravilhas do século XXI e sejam felizes! xD Podem definir as vossas playlist, já não precisam de esperar que as músicas que gostam passem na rádio. (a não ser que tenham um gosto tão pouco comercial e oiçam maioritariamente músicas de artistas que não estejam no Spotify, Apple Music ou Deezer! :x ) 

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Rádios da Media Capital criam projecto digital conjunto dedicado ao Mundial

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Disponível nos sites da Comercial, M80, Cidade e Smooth, o projecto digital transversal às estações do grupo Media Capital Rádios (MCR) promete desde notícias e reportagens a podcasts e até um guia de viagem. Com o arranque do campeonato do mundo na Rússia a aproximar-se, o grupo juntou a equipa de jornalistas e de desenvolvimento digital das estações para criar um conteúdo comum que incluirá informação sobre a competição, reportagens, calendário, dados e estatísticas de cada uma das equipas, podcasts e um guia de viagem sobre cada um dos 32 países representados no Mundial 2018. A página dedicada à prova estará em destaque nas quatro estações até ao final do campeonato, no próximo dia 15 de Julho.

“Tendo em conta a forma como os portugueses vivem a emoção do futebol, para além de que Portugal chega a esta prova, orgulhosamente, com o título de campeão europeu, as rádios da MCR não quiseram deixar passar o momento, e avançaram para o lado de todos os que vão ‘sofrer’ agarrados aos cachecóis a torcer por Portugal”, justifica o grupo em nota de imprensa.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/radios-da-media-capital-criam-projecto-digital-conjunto-dedicado-ao-mundial/
 

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Grupo Renascença quer reforçar digital através de parceria com agência 7egend

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“Optimizar a criação de conteúdos, a sua distribuição nas melhores plataformas e ainda a maior proximidade com os fãs de cada marca do grupo” são os objectivos do grupo Renascença Multimédia para o digital. Após a contratação de Nelson Pimenta para liderar o processo de transformação digital do grupo que detém as estações Renascença, RFM, Mega Hits e Rádio SIM, foi agora estabelecida uma parceria com a 7egend, agência digital especializada em desporto que se apresenta como a agência de Cristiano Ronaldo.

“Esta parceria está a permitir levar a relação das rádios com os seus públicos para uma novo patamar”, aponta Nelson Pimenta, director digital do grupo Renascença Multimédia, lembrando que “a rádio tem sabido adaptar-se e é um dos meios que melhor partido tirou do digital. Estamos preparados para fazer ainda melhor e oferecer ainda mais aos fãs das nossas marcas”.

“A parceria, que tem vários projectos em desenvolvimento com anúncio previsto para os próximos meses, irá contribuir para consolidar o posicionamento do grupo na liderança digital do sector rádio em Portugal”, sublinha o grupo em comunicado sobre a parceria agora estabelecida com a agência que apresenta como clientes marcas como a Altice, o FC Porto, o Valência FC, a Fnac ou a McDonald’s e que, assegura-se “vai agora contribuir para a estratégia digital do grupo Renascença Multimédia, desenvolvendo produtos digitais para todas as marcas do grupo”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/grupo-renascenca-quer-reforcar-digital-atraves-parceria-agencia-7egend/
 

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Luís Cabral: “Até ao Verão teremos outra marca de rádio do grupo com rádios digitais”

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A M80 lançou em Abril 11 rádios digitais com a chancela da estação. A Media Capital Rádios (MCR) pretende estender o projecto a outras marcas do grupo.  A lógica será a mesma: rádios musicais. Luís Cabral, administrador da MCR, defende que está a preparar o futuro.

Meios & Publicidade: O que é que este projecto vai trazer para a Media Capital Rádios?
Luís Cabral: É uma mostra da evolução, mais uma vez, da Media Capital Rádios (MCR). A MCR, e gosto de ter esse ónus, tem sido muito inovadora. Foi a primeira a fazer brand rádios. Esta é mais uma coisa em que estamos a ser pioneiros no sentido de lançarmos verdadeiramente o início do processo de digitalização das rádios. Não é fazer playlists com algoritmos informáticos. É fazer rádios digitais numa base de curadoria humana.

M&P: Quantas pessoas trabalham para fazer estas rádios?
LC: Em todas as rádios tenho estruturas digitais. Vem mostrar que a MCR está muito preocupada com a modernização do sector e da indústria. Queremos dar um passo em frente e começar a trabalhar no que é a verdadeira transformação do digital.

M&P: É uma aposta numa lógica de médio prazo para acompanhar as futuras tendências de consumo?
LC: Este é um produto pioneiro. Provavelmente precisa de afinações. Os produtos de media são sempre dinâmicos, vão sempre precisando de afinações e de actualizações. Estamos a trabalhar para o que acreditamos que vai ser o futuro da rádio, quando a rádio for digital.

M&P: Porque é que escolheram a M80?
LC: O projecto surge no seio da estrutura da M80, pelo Miguel Cruz [director da M80]. Para além disso, a M80 detém a imagem de território de toda esta música. É reconhecido que o cluster da música dos anos 80 é da M80. Se temos essa propriedade no território FM, também faz sentido que tenhamos essa propriedade no território digital. A M80 é uma rádio que é muito dona do seu território musical. Se é dona no FM, também faz sentido que consiga ser dona no digital.

M&P: Vai lançar mais rádios digitais?
LC: Até ao Verão teremos outra marca de rádio do grupo com rádios digitais, à semelhança do que a M80 fez.

M&P: E qual vai ser a rádio?
LC: Só revelo no Verão. Vamos passar na MCR por um processo de ter rádios digitais para cada uma das marcas. Temos agora 11 rádios com a marca M80. Há mais M80. Haverá mais Cidade, mais Smooth, mais Comercial. Para já, vamos lançar mais uma. Depois vamos gradualmente lançar marcas digitais.

M&P: As rádios que pretende lançar terão a mesma lógica?
LC: Exactamente. O esquema que encontramos para fazer estas 11 rádios é exactamente o modelo que vamos utilizar para as outras rádios. Na Smooth, por exemplo, posso fazer vários tipos de Smooth. Posso fazer vários tipos de Cidade. Posso fazer uma Cidade Rock, uma Cidade Pop. Se tenho uma Smooth de soul, será tudo soul. De blues, será tudo blues. Acima de tudo estarei preparado para o futuro. Acredito que este é o caminho para o futuro: as rádios digitais.

M&P: Das 11 rádios, qual espera que venha a ter mais audiência?
LC: Este é um país de rockeiros. As rádios estão arrumadas por duas classificações. Têm épocas e têm géneros. Nas épocas tem anos 60, 70, 80 e 90. E nos géneros tem rock, pop, dance, soul, Portugal e baladas. O rock, os anos 80 e as baladas vão ter muito sucesso.

M&P: Tem em vista algum projecto na FM?
LC: Em termos de FM não haverá muito mais para crescer. Já temos cinco rádios, três de mass market, duas mais de nicho. Pelo tamanho do mercado, não está no horizonte lançar novas rádios.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/luis-cabral-ate-ao-verao-outra-marca-radio-do-grupo-radios-digitais/
 

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  • 2 semanas depois...
há 1 minuto, João Fernandes disse:

Que raio de novo grafismo é este? Parece que se voltou a chamar Cidade FM, eu acho que está demasiado simples.163e0df0abf95f4c59c62c3b5ff03be9.jpg

Está bem simples, eu quando vi aqui até gostei. Porém, quando fui ver ao site, odiei!!

Acho bem assumirem de novo Cidade FM, mas esta imagem perde imenso. Espero que dêem um up a isto.

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há 34 minutos, João Fernandes disse:

Sim estranha-se depois entranha-se, mas eu gostava do outro logotipo e já me tinha habituado a chamar Cidade apenas. De qualquer maneira acho que ainda podem melhorar. Já agora o novo slogan é: "*só se quiseres", não percebo. ATV_haha.gif

as redes sociais contnuam com o logo antigo...

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On 5/29/2018 at 2:49 AM, TekClub said:

Luís Cabral: “Até ao Verão teremos outra marca de rádio do grupo com rádios digitais”

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A M80 lançou em Abril 11 rádios digitais com a chancela da estação. A Media Capital Rádios (MCR) pretende estender o projecto a outras marcas do grupo.  A lógica será a mesma: rádios musicais. Luís Cabral, administrador da MCR, defende que está a preparar o futuro.

Meios & Publicidade: O que é que este projecto vai trazer para a Media Capital Rádios?
Luís Cabral: É uma mostra da evolução, mais uma vez, da Media Capital Rádios (MCR). A MCR, e gosto de ter esse ónus, tem sido muito inovadora. Foi a primeira a fazer brand rádios. Esta é mais uma coisa em que estamos a ser pioneiros no sentido de lançarmos verdadeiramente o início do processo de digitalização das rádios. Não é fazer playlists com algoritmos informáticos. É fazer rádios digitais numa base de curadoria humana.

M&P: Quantas pessoas trabalham para fazer estas rádios?
LC: Em todas as rádios tenho estruturas digitais. Vem mostrar que a MCR está muito preocupada com a modernização do sector e da indústria. Queremos dar um passo em frente e começar a trabalhar no que é a verdadeira transformação do digital.

M&P: É uma aposta numa lógica de médio prazo para acompanhar as futuras tendências de consumo?
LC: Este é um produto pioneiro. Provavelmente precisa de afinações. Os produtos de media são sempre dinâmicos, vão sempre precisando de afinações e de actualizações. Estamos a trabalhar para o que acreditamos que vai ser o futuro da rádio, quando a rádio for digital.

M&P: Porque é que escolheram a M80?
LC: O projecto surge no seio da estrutura da M80, pelo Miguel Cruz [director da M80]. Para além disso, a M80 detém a imagem de território de toda esta música. É reconhecido que o cluster da música dos anos 80 é da M80. Se temos essa propriedade no território FM, também faz sentido que tenhamos essa propriedade no território digital. A M80 é uma rádio que é muito dona do seu território musical. Se é dona no FM, também faz sentido que consiga ser dona no digital.

M&P: Vai lançar mais rádios digitais?
LC: Até ao Verão teremos outra marca de rádio do grupo com rádios digitais, à semelhança do que a M80 fez.

M&P: E qual vai ser a rádio?
LC: Só revelo no Verão. Vamos passar na MCR por um processo de ter rádios digitais para cada uma das marcas. Temos agora 11 rádios com a marca M80. Há mais M80. Haverá mais Cidade, mais Smooth, mais Comercial. Para já, vamos lançar mais uma. Depois vamos gradualmente lançar marcas digitais.

M&P: As rádios que pretende lançar terão a mesma lógica?
LC: Exactamente. O esquema que encontramos para fazer estas 11 rádios é exactamente o modelo que vamos utilizar para as outras rádios. Na Smooth, por exemplo, posso fazer vários tipos de Smooth. Posso fazer vários tipos de Cidade. Posso fazer uma Cidade Rock, uma Cidade Pop. Se tenho uma Smooth de soul, será tudo soul. De blues, será tudo blues. Acima de tudo estarei preparado para o futuro. Acredito que este é o caminho para o futuro: as rádios digitais.

M&P: Das 11 rádios, qual espera que venha a ter mais audiência?
LC: Este é um país de rockeiros. As rádios estão arrumadas por duas classificações. Têm épocas e têm géneros. Nas épocas tem anos 60, 70, 80 e 90. E nos géneros tem rock, pop, dance, soul, Portugal e baladas. O rock, os anos 80 e as baladas vão ter muito sucesso.

M&P: Tem em vista algum projecto na FM?
LC: Em termos de FM não haverá muito mais para crescer. Já temos cinco rádios, três de mass market, duas mais de nicho. Pelo tamanho do mercado, não está no horizonte lançar novas rádios.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/luis-cabral-ate-ao-verao-outra-marca-radio-do-grupo-radios-digitais/
 

A Media Capital podia aplicar o mesmo conceito das Brand Radios na televisão. 

Editado por Jet1000
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há 3 horas, RenatoSimões disse:

António Macedo rescindiu hoje contrato com a RTP e deixa assim de ser animador das Manhãs da Antena 1! ? Não faço ideia o que se passou, deram a notícia agora no final do jornal das 19 da Antena 1.

É estranho, de facto, ainda para mais assim, de forma repentina. Será que se incompatibilizou com alguém lá? Ele teve uma ausência prolongada das Manhãs durante algumas semanas por razões de saúde, voltou no mês passado. É uma baixa de peso para a rádio pública.

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On ‎09‎/‎06‎/‎2018 at 00:37, Mr. Robot disse:

já mudaram o facebook:

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estilo bem retro, faz lembrar os jogos de 8 bits (penso que seja essa inspiração)

Gostei imenso, por acaso. Acho é que se adequaria mais a uma rádio que passasse música mais antiga, mas gostei.

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Macedo deixa RTP após processo em tribunal

Radialista recorreu à justiça, alegando precariedade, após 15 anos na empresa a recibos verdes.

Citação

 

A ligação de António Macedo com a RTP chegou esta segunda-feira ao fim, depois de um acordo judicial.

Esta informação foi confirmada ao CM por fonte oficial da RTP e pelo radialista, a voz do ‘Programa da Manhã’ da Antena 1, do qual era também autor e realizador. "Hoje [esta segunda-feira] de manhã foi homologado um acordo entre mim e a RTP. Fico desvinculado de todas as minhas funções", esclarece ao CM António Macedo, que acrescenta: "Saio hoje [esta segunda-feira] mesmo."

Questionado sobre os termos do acordo, Macedo não faz comentários. A mesma posição foi tomada pela RTP. Contudo, apurou o CM, o radialista, de 67 anos, deverá receber uma indemnização superior a 100 mil euros.

O acordo é o culminar de um processo judicial, interposto por António Macedo, onde alegou precariedade, já que passou os últimos 15 anos na RTP a recibos verdes. O caso foi julgado no Tribunal do Trabalho de Lisboa, mas foi alcançado um entendimento antes da sentença. O CM sabe também que existiram negociações para que Macedo continuasse a trabalhar na empresa pública, mas por mútuo acordo acabaram por decidir terminar a ligação contratual.

Apesar de já ter idade para pedir a reforma, Macedo garante que as "portas estão abertas para continuar a trabalhar". No entanto, para já, afirma: "Agora quero deitar-me e levantar-me tarde, que é o que não pude fazer nos últimos anos", diz o radialista, que se levantava às 04h30 para às 07h10 arrancar com o ‘Programa da Manhã’.

 

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/macedo-deixa-rtp-apos-processo-em-tribunal

@miguelalex23

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On 29/05/2018 at 02:49, TekClub disse:

Luís Cabral: “Até ao Verão teremos outra marca de rádio do grupo com rádios digitais”

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A M80 lançou em Abril 11 rádios digitais com a chancela da estação. A Media Capital Rádios (MCR) pretende estender o projecto a outras marcas do grupo.  A lógica será a mesma: rádios musicais. Luís Cabral, administrador da MCR, defende que está a preparar o futuro.

Meios & Publicidade: O que é que este projecto vai trazer para a Media Capital Rádios?
Luís Cabral: É uma mostra da evolução, mais uma vez, da Media Capital Rádios (MCR). A MCR, e gosto de ter esse ónus, tem sido muito inovadora. Foi a primeira a fazer brand rádios. Esta é mais uma coisa em que estamos a ser pioneiros no sentido de lançarmos verdadeiramente o início do processo de digitalização das rádios. Não é fazer playlists com algoritmos informáticos. É fazer rádios digitais numa base de curadoria humana.

M&P: Quantas pessoas trabalham para fazer estas rádios?
LC: Em todas as rádios tenho estruturas digitais. Vem mostrar que a MCR está muito preocupada com a modernização do sector e da indústria. Queremos dar um passo em frente e começar a trabalhar no que é a verdadeira transformação do digital.

M&P: É uma aposta numa lógica de médio prazo para acompanhar as futuras tendências de consumo?
LC: Este é um produto pioneiro. Provavelmente precisa de afinações. Os produtos de media são sempre dinâmicos, vão sempre precisando de afinações e de actualizações. Estamos a trabalhar para o que acreditamos que vai ser o futuro da rádio, quando a rádio for digital.

M&P: Porque é que escolheram a M80?
LC: O projecto surge no seio da estrutura da M80, pelo Miguel Cruz [director da M80]. Para além disso, a M80 detém a imagem de território de toda esta música. É reconhecido que o cluster da música dos anos 80 é da M80. Se temos essa propriedade no território FM, também faz sentido que tenhamos essa propriedade no território digital. A M80 é uma rádio que é muito dona do seu território musical. Se é dona no FM, também faz sentido que consiga ser dona no digital.

M&P: Vai lançar mais rádios digitais?
LC: Até ao Verão teremos outra marca de rádio do grupo com rádios digitais, à semelhança do que a M80 fez.

M&P: E qual vai ser a rádio?
LC: Só revelo no Verão. Vamos passar na MCR por um processo de ter rádios digitais para cada uma das marcas. Temos agora 11 rádios com a marca M80. Há mais M80. Haverá mais Cidade, mais Smooth, mais Comercial. Para já, vamos lançar mais uma. Depois vamos gradualmente lançar marcas digitais.

M&P: As rádios que pretende lançar terão a mesma lógica?
LC: Exactamente. O esquema que encontramos para fazer estas 11 rádios é exactamente o modelo que vamos utilizar para as outras rádios. Na Smooth, por exemplo, posso fazer vários tipos de Smooth. Posso fazer vários tipos de Cidade. Posso fazer uma Cidade Rock, uma Cidade Pop. Se tenho uma Smooth de soul, será tudo soul. De blues, será tudo blues. Acima de tudo estarei preparado para o futuro. Acredito que este é o caminho para o futuro: as rádios digitais.

M&P: Das 11 rádios, qual espera que venha a ter mais audiência?
LC: Este é um país de rockeiros. As rádios estão arrumadas por duas classificações. Têm épocas e têm géneros. Nas épocas tem anos 60, 70, 80 e 90. E nos géneros tem rock, pop, dance, soul, Portugal e baladas. O rock, os anos 80 e as baladas vão ter muito sucesso.

M&P: Tem em vista algum projecto na FM?
LC: Em termos de FM não haverá muito mais para crescer. Já temos cinco rádios, três de mass market, duas mais de nicho. Pelo tamanho do mercado, não está no horizonte lançar novas rádios.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/luis-cabral-ate-ao-verao-outra-marca-radio-do-grupo-radios-digitais/
 

Espero mesmo que seja uma M80 00's. Já é preciso

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RFM vai buscar Bárbara Bandeira para promover Somnii

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Bárbara Bandeira, cantora e influenciadora digital que este ano conquistou o prémio revelação nos Globos de Ouro, é a embaixadora da edição deste ano do festival RFM Somnii. “Com esta parceria o RFM Somnii posiciona-se lado a lado com os seus fãs e os seus interesses”, justifica a estação do grupo Renascença Multimédia sobre a escolha da cantora para representar o festival que terá lugar nos próximos dias 6 a 8 de Julho na Praia do Relógio, Figueira da Foz. No âmbito desta parceria, Bárbara Bandeira divulgou nas suas redes sociais com o objectivo de promover o evento junto dos seus seguidores.

Recorde-se que a edição deste ano do RFM Somnii, festival de música organizado pela estação do grupo Renascença Multimédia, vai contar com o patrocínio da Lightning Bolt. A marca de materiais e roupa de surf junta-se pela primeira vez ao festival assumindo o naming do palco onde irão actuar nomes como Axwell Λ Ingrosso, Steve Angelo ou Yellow Claw.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/06/rfm-vai-buscar-barbara-bandeira-promover-somnii/
 

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  • 2 semanas depois...

Rádio Novabrasil entra em Portugal

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A estação de rádio Novabrasil, que emite em São Paulo, Brasília, Campinas e Recife, entrou em Portugal. A estação começou a emitir a sua programação, em que predomina a música brasileira, esta segunda-feira para a região de Lisboa, na frequência 95.3 FM. Esta frequência era ocupada pela Tropical FM.
Ainda no Brasil, a Novabrasil vai passar a emitir a partir de Junho no Rio de Janeiro, Fortaleza e Goiânia.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/06/radio-novabrasil-entra-portugal/

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A Tropical FM já era uma rádio fraca, à noite tinha programas da seita Deus é Amor em demasia. Não sei se a nova gestão poderá melhorar a rádio.

PS: confirmei a presença de programas da IURD na Antena Minho. Começam à meia-noite. É estranho porque num momebto estás a ouvir o seoarador na rádio e noutro uma voz diz "Está com problemas? Vamos ajudar" num sotaque português.

Será que a rádio passou por uma crise? É que no Segredo dos Deuses sobre o império de Edir Macedo disseram qie as rádios que nao caíram às mãos da crise acabaram nas mãos da IURD (algumas foram compradas e outras não).

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A RCS, outrora Rádio Clube de Sintra, mudou recentemente o seu nome para Rádio RCS e passou a usar o símbolo do Hope Channel, uma cadeia de canais detida pelos Adventistas do Sétimo Dia.

A RCS pertence aos Adventistas desde 2005 mais ou menos e desde então que passou a ser, aos poucos, uma rádio de inspiração cristã, o que fez com que deixou para trás o seu perfil generalista, da qual abandonou as músicas comerciais.

Curiosamente, uma das animadoras da rádio é a Sara Narciso, que antigamente era integrante do grupo Onda Choc. É difícil imaginar que tantos anos mais tarde viria a ser também a apresentadora do programa A Luz das Nações.

Editado por ATVTQsV
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  • 2 semanas depois...

Estamos em 2018 e a Rádio Sim de Braga (101.1) ainda não tem RDS. A do Porto, que se consegue apanhar razoavelmente bem nalgumas zonas de Braga, tem RDS (SIMPORTO).

Ainda usa o separador de publicidade da Renascença de 2006 e o sinal horário antigo da Renascença (lembro-me de a ouvir na RFM até meados da década passada) antes dos noticiários em simultâneo com a Renascença.

Até 2008, a actual Rádio Sim era ocupada pelos emissores regionais da Renascença. A emissão intercalava os programas de Lisboa com os programas feitos nas "vozes". O meu falecido avô materno ouvia a Renascença quando estava acamado nos seus últimos anos de vida. Todos os dias, às 13 horas, a Renascença dos 101.1 "desligava-se" e ouvia-se um jingle mais antigo da qual não consigo encontrar na internet.

"Rádio é... Renascença! (Onda Média do Porto e Voz do Minho.)"

À dita hora começava um programa desportivo, o Alvo, cujo indicativo era tão antigo como o próprio jingle. Lembro-me que só tinha dois anunciantes: uma marca de cafés (não me lembro que marca era mas tinha uma cover de Marco Paulo que era "Eu tenho dois sabores") e os fogões Meireles (Meireles é confiança, Meireles é robustez, Meireles é português!). Às 14 começava outro que era o Panorama, não sabia exactamente do que se tratava.

Quando a Rádio Sim foi criada, o Alvo continuou na grelha, mas foi retirado ao fim de algum tempo. Creio que a Renascença quis acabar com os desdobramentos e unificar a emissão nacional.

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