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Rádio


João

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É positivo que haja uma nova rádio informativa, com o fim do Rádio Clube não houve propriamente nenhuma que a substituísse. A exceção foi só a maior aposta da Renascença na informação, mas já se tá a distanciar novamente.

Editado por zent
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O RCP fechou em 2010 e tornou-se numa concorrência da Rádio Sim que entretanto falhou.

Aliás, o RCP foi uma rádio (quase) all-news entre o fim de 2006 e 2010. Ainda em 2006 havia um programa de música brasileira vintage que dava aos fins-de-semana ao meio-dia que era o Transatlântico e que a minha mãe gostava de ouvir.

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Rádio Observador anuncia várias contratações e frequência em Lisboa

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Só falta saber a data de arranque. A Rádio Observador vai começar a emitir online, em 98.7 FM para a Grande Lisboa e prevê ainda uma frequência para o Grande Porto. Terá noticiários de 30 em 30 minutos, 24 horas por dia.
Segundo informação avançada pelo Observador, as manhãs arrancam com a Maria João Simões (ex-locutora da RFM e da Comercial). Integram a equipa da manhã Carla Jorge de Carvalho (ex-SIC Notícias), Paulo Ferreira (que integrou as direcções da RTP, do Público e do Jornal de Negócios) e Judite França (ex-TVI).
Ainda durante as manhãs, a Rádio Observador terá rubricas da responsabilidade da equipa editorial, como é o caso de José Manuel Fernandes, Miguel Pinheiro e Filomena Martins, a par de espaços de comentário desportivo a cargo de Pedro Sousa (Canal 11) e um espaço de humor com David Cristina.
A emissão do fim de tarde será conduzida por Ricardo Conceição (ex-Renascença) e Ana Filipa Rosa (ex-RDP Internacional e rádio Zig Zag). O psicólogo Eduardo Sá e Alberto Gonçalves terão também presença diária ao fim da tarde.
Está também confirmado um programa semanal de entrevistas conduzidas por Laurinda Alves e outro dedicado à História com  Rui Ramos e João Miguel Tavares.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/06/radio-observador-anuncia-varias-contratacoes-frequencia-lisboa/

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Rádio Observador arranca amanhã às 7h

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Às 7h de amanhã, quinta-feira, em 98.7 FM para a Grande Lisboa e também online, arranca a Rádio Observador.  Rudolf Gruner, director-geral do Observador, promete,”um projecto à imagem do Observador. Inovador, diferenciador e de grande qualidade. É um novo patamar na comunicação social em Portugal”. Sobre o porquê da aposta numa estação de rádio, Rudolf Gruner diz ser o meio, a seguir ao digital, que faz mais sentido para evolução da marca, já presente no print  “com alguns projectos mais de nicho”, sendo “uma extensão mais ou menos natural”. Sem revelar a grelha completa, Gruner explica que a sinergia entre jornal e rádio vai ser permanente, “indo os jornalistas do Observador muito tempo a antena e baseando a rádio muito do seu conteúdo no site”. “De outra forma não poderíamos ter sucesso, tanto do ponto de vista editorial como financeiro”, sustenta.
Em relação aos factores de distinção, o responsável aponta dois. Por um lado, a “emissão é toda live, não temos programas gravados. É muito mais duro, mas acreditamos que os programas gravador tiram dinamismo à emissão”. Por outro lado, “partimos com a dinâmica do digital. Vamos alterar a grelha, sempre que a realidade o imponha, será sempre ajustada ao momento. Parecendo uma coisa muito básica, já deixou de ser o normal em rádio”, sublinha.
Sobre expectativas de audiência e a concorrência, as rádios de palavra e mais especificamente de informação, Rudolf Gruner enumera a Antena 1, a Renascença e em particular a TSF, que “já chegou a ter quase 10% de AAV”. “A rádio falada, como um todo, perdeu ouvintes. A TSF, perdeu mais do que as outras estações”, refere Gruner. “Acreditamos que seja mais um problema de oferta do que de procura”, salienta, acrescentando que a rádio do Global Media Group “provavelmente também terá a ganhar com a concorrência”. “Não sei a quem vamos roubar audiência e também queremos converter pessoas que não são ouvintes, mas não estamos a fazer isto para chegar a 10 pessoas”, diz, sem avançar metas em concreto.
Rudolf Gruner também não quantifica o investimento na Rádio Observador, mas recorda que em 2019 houve um aumento de capital, que já contemplava o novo projecto. O montante foi de 1,6 milhões de euros. Nos últimos meses, recorde-se, têm sido contratados vários profissionais para a estação e revelados alguns dos programas.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/06/radio-observador-arranca-amanha-as-7h/

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Pelo que li no Fórum da Rádio, a Rádio Observador não está a funcionar em condições, no sentido em que a grelha aos fins-de-semana e toda gravada e a rádio em si já é nada de novo. Um clone da concorrência, nalguns aspectos.

Nunca vamos ter uma rádio de notícias de jeito.

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há 15 minutos, ATVTQsV disse:

Pelo que li no Fórum da Rádio, a Rádio Observador não está a funcionar em condições, no sentido em que a grelha aos fins-de-semana e toda gravada e a rádio em si já é nada de novo. Um clone da concorrência, nalguns aspectos.

Nunca vamos ter uma rádio de notícias de jeito.

Porque é que achas que as nossas rádios de notícias não são de jeito?

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há 2 minutos, PT 04 disse:

Porque é que achas que as nossas rádios de notícias não são de jeito?

Não sou eu que digo, mas sim os utilizadores do Fórum da Rádio. Prometeram "uma nova abordagem" ou "um novo conceito de informação na rádio" ou qualquer coisa assim e o resultado é essencialmente um clone da TSF.

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TSF e H2N põem Portugal na Grelha

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E se Portugal pudesse finalmente vingar-se de todos os que o querem ver na grelha? É esta a premissa do espectáculo de humor Portugal na Grelha, organizado em parceria pela TSF e pela H2N. Assumindo o agora popular formato roast, o evento terá como roastmaster o actor Joaquim de Almeida, que conduzirá um “triplete de roasters com a língua bem afiada”, os humoristas João Quadros, Manuel Cardoso e Beatriz Gosta. O guião é assegurado por Guilherme Fonseca, que tem no currículo programas como Gente Que Não Sabe Estar, Levanta-te e Ri ou Inferno. O espectáculo tem lugar esta quinta-feira, a partir das 21h30, no Cinema São Jorge.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/tsf-h2n-poem-portugal-na-grelha/

Cidade FM estreia programa de covers no YouTube

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Coisinha Sexy da Ruth Marlene, interpretada por Diana Lucas, é a música de estreia do programa Covers Populares. A nova proposta do canal de YouTube da Cidade FM consiste em desafiar artistas portugueses a “revisitar de forma completamente diferente algumas das canções mais emblemáticas da música popular portuguesa”, descreve a estação do grupo Media Capital Rádios (MCR). O formato contará com um vídeo novo a cada semana, protagonizado por artistas de diferentes estilos músicais, e será publicado no canal de YouTube da estação às quartas-feiras.

 

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/cidade-fm-estreia-programa-covers-no-youtube-video/

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Rádio Universitária do Minho abre café-concerto

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A Rádio Universitária do Minho (RUM) vai deixar as actuais instalações numa residência universitária para passar para o Gnration, edifício no centro de Braga. Neste novo espaço a estação terá um café-concerto. “Vamos ter uma valência que sempre quisemos ter, porque sempre tivémos uma intervenção cultural muito forte, mas não tínhamos um espaço próprio para programar”, anunciou o administrador da RUM, Vasco Leão. O café-concerto “vai dar um novo ânimo à RUM e vai ser um novo espaço na cidade para usufruto daqueles que estão mais próximos da rádio e não só”, referiu o mesmo responsável.
Os estúdios, a redacção e a equipa de programação vão situar-se no piso zero do Gnration. No piso 1 ficará o café-concerto, com um bar, palco e infra-estruturas para concertos, showcases, apresentações de livros e conferências. O Gnration, detido pela autarquia, acolhe também a Startup Braga, a par de exposições e espectáculos.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/radio-universitaria-do-minho-abre-cafe-concerto/

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há 22 minutos, TekClub disse:

Rádio Universitária do Minho abre café-concerto

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A Rádio Universitária do Minho (RUM) vai deixar as actuais instalações numa residência universitária para passar para o Gnration, edifício no centro de Braga. Neste novo espaço a estação terá um café-concerto. “Vamos ter uma valência que sempre quisemos ter, porque sempre tivémos uma intervenção cultural muito forte, mas não tínhamos um espaço próprio para programar”, anunciou o administrador da RUM, Vasco Leão. O café-concerto “vai dar um novo ânimo à RUM e vai ser um novo espaço na cidade para usufruto daqueles que estão mais próximos da rádio e não só”, referiu o mesmo responsável.
Os estúdios, a redacção e a equipa de programação vão situar-se no piso zero do Gnration. No piso 1 ficará o café-concerto, com um bar, palco e infra-estruturas para concertos, showcases, apresentações de livros e conferências. O Gnration, detido pela autarquia, acolhe também a Startup Braga, a par de exposições e espectáculos.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/radio-universitaria-do-minho-abre-cafe-concerto/

A RUM é a minha rádio local preferida. Playlist bem alternativa e com apresentadores de qualidade. Programas de autor há, e muitos. Agora a mudança para o GNRATION vai subir ainda mais a fasquia, já que a rádio não se farta de publicitar o sítio.

Editado por ATVTQsV
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Bareme Rádio: Comercial e RFM separadas por uma décima

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A Rádio Comercial mantém o título de estação mais ouvida do país mas vê encurtar a distância para a RFM, com apenas uma décima a separar as duas estações na disputa pela liderança nas audiências de rádio. Depois de na segunda vaga do Bareme Rádio da Marktest ter alcançado o melhor resultado já registado por uma estação com uma Audiência Acumulada de Véspera (AAV) de 18,9%, a Comercial fixa-se agora nos 18,5%, valor que representa, ainda assim, um crescimento de cinco décimas relativamente à vaga homóloga em 2018, quando a estação do grupo Media Capital Rádios (MCR) alcançou pela primeira a fasquia dos 18% de audiência.

Já a RFM regista uma subida de duas décimas face à vaga anterior, passando dos 18,2% para os 18,4% (+1,1 pp na comparação com a vaga homóloga no último ano), encurtando a distância para apenas uma décima quando na vaga anterior as estações do grupo MCR e Renascença Multimédia estavam separadas por sete décimas. A Comercial lidera igualmente em reach semanal, com 37,7% contra os 36,6% da RFM, mas quando o indicador de comparação é o share de audiência a liderança passa para a estação do grupo Renascença Multimédia com 26,6% contra 23,6% Comercial.

Na terceira posição mantém-se a M80, apesar de a estação do grupo MCR registar uma descida dos 7,2% de AAV alcançados na segunda vaga deste ano para os 6,5%, valor que representa, no entanto, um crescimento de 1,1 pontos percentuais em comparação com a vaga homóloga (5,4%). A Renascença mantém-se na quarta posição ao registar uma AAV de 5,9%, o que traduz uma subida de 0,2 pontos percentuais face à vaga anterior e de um ponto percentual em comparação com os 4,9% que a estação registava na vaga homóloga em 2018. O top 5 das rádios mais ouvidas no país fica completo com a Antena 1, que desce ligeiramente dos 5,1% para 5% entre as duas vagas (+0,2pp relativamente à vaga homóloga).

Cidade FM, com 3,9% (+0,1pp entre vagas e +1,4pp na comparação homóloga) e Mega Hits, igualmente com 3,9% (+0,4pp/+0.8pp) dividem agora a sexta posição, seguidas pela TSF, com 2,9% (-0,2 pp do que na última vaga e a mesma AAV da vaga homóloga), Antena 3, com 2,2% (+0,4pp), a Smooth FM, com 1% (-0,1pp/+0,2pp) e a Vodafone FM, com os mesmos 0,4% (+0,1pp face à vaga homóloga).

Analisando por grupos, a Renascença Multimédia assumiu a liderança, com uma AAV de 27,1%, valor que traduz um crescimento de 0,5 pontos percentuais face aos 26,4% alcançados na segunda vaga deste ano e de 2,6 ponto percentuais comparativamente à vaga homóloga, altura em que o grupo se fixava nos 24,5%. O grupo Media Capital Rádios (MCR), que na última vaga atingiu os 28,5%, desce para os 26,9%, valor que representa, ainda assim, um crescimento de 2,3 pontos percentuais na comparação com a vaga homóloga. Com 7,3%, a RTP mantém o valor obtido na vaga anterior e sobe 0,3pp relativamente a vaga homóloga em 2018.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/bareme-radio-comercial-rfm-separadas-decima/

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Salvador Bourbon Ribeiro assume liderança da Media Capital Rádios

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Salvador Bourbon Ribeiro, há 10 anos na direcção comercial da Media Capital Rádios (MCR), será o novo administrador desta área de negócio do grupo depois de Luís Cabral ter sido apontado para substituir Rosa Cullell ao comando da Media Capital. A informação foi avançada pelo Dinheiro Vivo e confirmada pelo M&P junto de oficial do grupo. Questionada sobre se o profissional acumulará o novo cargo com a direcção comercial das estações ou se será nomeada outra pessoa para o efeito, a mesma fonte refere não haver ainda informação relativamente às funções comerciais, devendo a mesma ser comunicada ainda no decurso desta semana.

Salvador Bourbon Ribeiro era responsável pela área comercial da Media Capital Rádios desde Julho de 2009, com responsabilidades sobre estações como a Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM ou Vodafone FM, tendo intregado a MCR para subsituir Carlos Marques, que foi director-geral comercial da MCR entre 2006 e 2009. Antes de assumir funções, Salvador Bourbon Ribeiro esteve cinco anos no Global Media Group como director comercial da TSF, cargo que ocupou entre 2004 e 2009.

Ao longo do seu percurso profissional havia já passado pela Media Capital, como director comercial da MC Edições (revista Lux) e da MCO-TV, canal de televisão da rede Metropolitano de Lisboa que era detido pela Media Capital Outdoor, activos que entretanto foram alienada pelo grupo dono da TVI. Antes ainda foi, durante dois anos, director comercial do jornal O Independente.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/salvador-bourbon-ribeiro-assume-lideranca-da-media-capital-radios/

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  • 2 semanas depois...

Manuel Simões de Almeida regressa à MCR para liderar marketing

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Manuel Simões de Almeida, profissional que liderou o marketing da Media Capital Rádios (MCR) entre 2010 e 2013, está de regresso à direcção de marketing do braço radiofónico do grupo dono da TVI para substituir João Arbués Moreira, que transitou para a direcção de marketing da estação de Queluz. “Este é um momento de grandes mudanças organizacionais internas e do sector dos media em geral e o Manuel Simões de Almeida é um excelente profissional que, além de conhecer bem a realidade do grupo, é um conhecedor profundo das nossas rádios, para as quais colaborou determinantemente no seu sucesso e traz hoje um novo know-how, fruto das actividades de consultoria que tem vindo a desenvolver em diferentes sectores”, afirma Salvador Bourbon Ribeiro, que assumiu na última semana funções como CEO da Media Capital Rádios.

O novo director de marketing do braço radiofónico da Media Capital trabalhou nos últimos anos, desde que deixou o grupo em 2016, como consultor de marketing, “actividade que lhe permite trazer agora para a MCR novas estratégias e ideias para dar resposta aos grandes desafios do sector da rádio e de cada uma das várias rádios do grupo”, justifica a Media Capital em comunicado.

Esta será a terceira passagem de Manuel Simões de Almeida pelo grupo. A última teve lugar entre 2010 e 2016, com os três primeiros anos no mesmo cargo que agora irá desempenhar.  Depois do marketing da MCR, o profissional assumiu ainda a direcção de marketing da Media Capital Digital e a direcção de marketing da TVI, tendo também ocupado o cargo de director executivo da Media Capital Entertainment. A primeira passagem pelo grupo aconteceu entre 2001 e 2007, tendo assumido diferentes funções no marketing da Media Capital Edições e Media Capital Outdoors. Manuel Simões de Almeida passou ainda pela MOP, entre 2007 e 2009.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/manuel-simoes-almeida-regressa-mcr-liderar-marketing/

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  • 1 mês depois...

Rui Maria Pêgo na Rádio Comercial

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Rui Maria Pêgo, que recentemente deixou o programa das manhãs da MegaHits, vai conduzir o programa diário da Rádio Comercial, Era O Que Faltava, ao lado de Ana Martins. O novo programa estreia dia 16 de Setembro e vai para o ar das 20h às 22h.

O animador começou esta quinta-feira a colaborar com a estação de rádio da Media Capital, onde irá conduzir a emissão da Rádio Comercial a partir do Festival F. Já após ter deixado o grupo Renascença, Rui Maria Pêgo foi jurado no concurso A Tua Cara Não Me É Estranha, da TVI.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/09/rui-maria-pego-na-radio-comercial/

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“Queremos no primeiro ano chegar perto dos níveis da TSF” em Lisboa e no Porto

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A Rádio Estádio nasceu no dia 25 de Maio e conta agora com frequências em Lisboa e no Porto e uma equipa que, entre jornalistas, colaboradores e comentadores, totaliza cerca de 40 profissionais. Arrancou com parcerias com a TVI24, para a transmissão em simultâneo do programa Prolongamento, além do canal Eurosport, do site ZeroZero e da Bandnews Rádio do Brasil. A expectativa, adianta ao M&P Fernando Tavares, director-geral da estação, é atingir no espaço de quatro anos o break-even do investimento na ordem dos 2,8 milhões de euros envolvidos no projecto.

Entre os principais investidores estão Bruno Costa Carvalho, ex-candidato à presidência do Benfica que esteve ligado à fundação da NTV e do Porto Canal, onde Fernando Tavares foi durante vários anos director de informação, João Espírito Santo, médico dentista da rubrica Sr. Doutor da TVI, além da empresa Braver Media Group, que opera em áreas como comunicação multimédia, representação de atletas e influenciadores ou organização de eventos, estando ligada a projectos como o RFM Somnii ou a cobertura da fase final da Taça da Liga CTT.

Meios & Publicidade (M&P): Como surge o projecto de criar uma rádio exclusivamente dedicada ao segmento desportivo?
Fernando Tavares (FT): Não tem segredos. Pela necessidade de ter informação desportiva no único meio que permite fazer outras tarefas sem pedir a nossa atenção total. As rádios de desporto existem em muitos países mas, mesmo que fossemos o primeiro caso no mundo, seríamos com toda a certeza seguidos. Este é um meio de comunicação muito procurado. Nem o vídeo matou a rádio, nem a televisão, nem a internet. Esta última, pelo contrário, só fortaleceu o meio rádio.

M&P: Num mercado pequeno mas com vários jornais/sites desportivos e com uma presença extensa do futebol na programação dos canais de informação na televisão, além de dois canais de informação desportiva, há espaço para uma rádio como a Estádio?
FT: A pergunta acaba por ter boa parte da resposta. Existirá outro conteúdo informativo que mereça tanto espaço nos meios de comunicação? Até os clubes apostam em canais de televisão. Somos uma rádio sobretudo de futebol, embora tenhamos sido os únicos a transmitir na integra todos os jogos de Portugal no Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins, todos os jogos da decisão do campeão nacional de basquetebol, da decisão do Campeonato de Futsal, da consagração do apuramento para o Europeu de Andebol de 2020. Em parceria com a Eurosport, transmitimos os principais jogos do CAN, até à final, e também no caso da Copa América.

M&P: Quem identifica como principais concorrentes? É com os canais de informação e formatos de debate desportivo que disputam a atenção dos ouvintes?
FT: Não temos concorrência directa. Mas, sabemos bem, todos concorremos com todos, independentemente do meio de distribuição. Temos a vantagem de ter o espaço todo livre para os temas desportivos e isso faz a diferença. Não estamos dependentes da hora certa diária, como acontece com as rádios generalistas ou de informação. Viemos para responder a uma necessidade, a um apelo do mercado. Somos complementares, queremos ser o local onde as notícias chegam primeiro, onde os assuntos se debatem, onde se fala de futebol, das polémicas, claro, mas também de análise à táctica e à estratégia.

M&P: Quem acredita ser a audiência da Rádio Estádio? Onde esperam ir buscar ouvintes?
FT: O nosso objectivo é muito amplo. Quem não gosta de futebol, de desporto? Posicionamo-nos claramente nas classes A, B e C1 e sabemos que todos os outros estão lá também, mas queremos um perfil elevado. Temos a vantagem de que, no futebol e no desporto, ao contrário de outras áreas, somos milhões a perceber do que se fala ou, pelo menos, a ter opinião fundada. Vamos buscar ouvintes a todo o lado, somos uma rádio para uma imensa maioria. A nossa assinatura é clara: Desporto com frequência. Estou convencido de que iremos trazer mais gente para o meio rádio.

M&P: Ao nível da programação e formatos, como se caracteriza a Rádio Estádio e o que diferencia o projecto da oferta existente, por um lado no panorama da rádio e, por outro, no segmento da informação desportiva em geral?
FT: Desde logo porque aqui temos todo o tempo do mundo para falar de futebol e desporto, 24 horas por dia. A nossa programação não é estanque, temos uma grelha guia, com noticiários de hora a hora, mas a actualidade impõe regras. A qualquer momento pode surgir um debate especial, um fórum. Fazemos relatos de todos, da primeira e segunda ligas, até dos Campeonatos de Portugal e camadas jovens. Relatos da liga inglesa, espanhola, italiana e brasileira. Ainda bem que não havia informação para dar no defeso, como algumas pessoas nos diziam. Havia tanto para dar que teríamos de fazer um segundo canal, a Estádio 2. Temos programas de debate e de informação das outras modalidades, da formação, dos portugueses espalhados pelo mundo. A programação destina-se aos fãs e adeptos mas com um perfil de discussão elevado. Não somos inócuos, não evitamos as polémicas, mas também não andamos a espremer sangue. O jogo é tão bonito e alegre, as pessoas gostam disso e é isso que as leva aos estádios, neste Estádio também é assim. O que tem que ser dito é dito, não temos amarras nem compromissos. O nosso compromisso é com o jornalismo, com a verdade, para os ouvintes. Temos comentadores/adeptos residentes de todos os clubes da Primeira Liga, somos claramente o Estádio de todos. Fomos a única rádio a transmitir na integra os quatro jogos da Liga das Nações. Somos a rádio dos adeptos e fãs.

M&P: Actualmente estão a emitir com frequências em Lisboa e Porto. O alargamento a outras zonas do país está em cima da mesa? Quais são os objectivos para a projecto no médio prazo e quais as expectativas me termos de audiência?
FT: Não é importante. Importante é o conteúdo. Mesmo assim, chegamos potencialmente a cerca de sete milhões de pessoas. Não sou eu quem o diz, é o presidente da Associação Portuguesa de Geógrafos. Segundo ele, as cidades/metrópoles, a partir do centro, têm uma influência de 50 km de raio. É a nossa área de cobertura. Vamos para lá de Setúbal, chegamos a Braga, Guimarães, Famalicão, Santarém. É uma vasta maioria da população. Claro que não podemos esquecer que a nossa emissão online chega a todo o mundo. Muito em breve iremos apresentar e lançar a nossa plataforma digital em pleno. Queremos fazer algo que deixe a diferença, tal como a rádio. Quanto a audiências, porque somos um produto único, queremos no primeiro ano chegar perto dos níveis da TSF nestes pólos urbanos. Quanto à expansão de cobertura, teremos novidades. O caminho está a ser feito.

Entrevista publicada na edição desta quinzena do M&P no âmbito de um dossier especial dedicado ao segmento desportivo

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/09/queremos-no-primeiro-ano-chegar-perto-dos-niveis-da-tsf-lisboa-no-porto/

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Sugestão para rádio do género da Antena 1 e Renascença:

5h - Primeiras Notícias

6h - Manhãs:

  • Música
  • Rubricas
  • Programas culturais
  • Notícias (+ tempo, + boletim agrário e ambiental)
  • Histórias curtas (como o NBC Presents: Short Story)
  • Radionovela (ás 9h50)

10h - Programa de Infotainment, do género do Victoria Derbyshire, com análise das notícias, através das redes sociais e de uma linha telefónica e de convidados em estúdio (https://www.youtube.com/watch?v=vFCGIqbesZc). Há sexta, há um Town hall forúm, com um político convidado. No futuro, poderá ter TED talks e entrevistas de rua.

12h - 

  • Música ligeira
  • Notícias (+ tempo, + boletim agrário e ambiental)

13h - Notícias da Tarde

13h45 - Notícias da Tarde Regional

14h - Tardes:

  • Música
  • Programas culturais
  • Notícias (+ tempo, + boletim agrário e ambiental)

18h - Notícias das 18h

18h40 - Notícias das 18h Regional

19h - Radionovela

19h15 - Séries (1 diferente por dia, 10 minutos)

19h25 - Músicas e programas culturais

20h - Notícias da Noite

20h45 - Notícias da Noite Regional

21h - Noites:

  • Música
  • Programas culturais
  • Notícias (+ tempo, + boletim agrário e ambiental)

22h - Noites temáticas:

  • 2ª - Teatro
  • 3ª - Ópera
  • 4ª - Debates
  • 5ª - Documentário
  • 6ª - Série feita em direto
  • Sábado - Séries e histórias de suspense, drama, policiais, ....

23h15 - Continuação das Noites:

  • Música ligeira
  • Programas culturais
  • Notícias (+ tempo, + boletim agrário e ambiental)

0h - Últimas Notícias

0h45 - Últimas Notícias Regional

1h - 2ª-6ª - Late night show

      - Sábado e Domingo - Stand-up comedy

2h - Madrugadas:

  • Música ligeira
  • Programas culturais (repetição)
  • Notícias (+ tempo, + boletim agrário e ambiental)

 

Sugestão para rádio do género da Comercial, RFM e Antena 3:

7h - Manhãs:

  • Músicas (urbana, pop, rock, moderna, contemporânea, world music, eletrónica)
  • Rubricas cómicas
  • Radionovela cómica
  • Notícias e cartaz cultural (1 minuto, de meia em meia hora)

11h - Manhãs 2:

  • Top 50
  • Notícias e cartaz cultural (1 minuto, de meia em meia hora)

14h - Tardes:

  • Músicas (urbana, pop, rock, moderna, contemporânea, world music, eletrónica)
  • Notícias e cartaz cultural (1 minuto, de meia em meia hora)

17h - Fim de tarde:

  • Músicas (urbana, pop, rock, moderna, contemporânea, world music, eletrónica, jazz, blues, soul, hip hop, dubstep)
  • Rubricas cómicas
  • Radionovela cómica
  • Notícias e cartaz cultural (1 minuto, de meia em meia hora)
  • Séries (1 diferente por dia, 10 minutos, às 19h; do género do Perdidos no Éter - http://soundlib.mediasmile.net/perdidos-no-eter/)

20h -

  • 2ª5ª: Programa com o nome d@ apresentador/a (1 diferente por dia)
  • 6ª: Programa do música do género do Estúdio24
  • + Série de 10 minutos

21h30 - Noites:

  • Música ambiente
  • Notícias e cartaz cultural (1 minuto, de meia em meia hora)

23h - Noites 2:

  • Música eletrónica, dubstep, ...

4h - Madrugadas:

  • Música ambiente
  • Notícias e cartaz cultural (1 minuto, de meia em meia hora)

 

O que acham? Escrevam as vossas sugestões.

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  • 2 semanas depois...

Com a compra de um pacote extensivo de bens da Media Capital pela Cofina, os donos do Correio da Manhã (embora em designações diferentes) vão regressar à rádio em breve. De recordar que entre 1987 e 1993 houve a extinta CMR (Correio da Manhã Rádio) que acabou devido a um processo de fusão com a Rádio Comercial. Em baixo o hino da rádio.

"Sintonizei (Lisboa, 101.5 FM) pela primeira vez o CMR em Abril de 1987. Fiquei “preso” à sintonia porque passava álbuns na íntegra. Sem palavra, sem nada. A minha permanência mais assídua neste posto devia-se não só à audição de discos inteiros (é preciso fazer notar que há quase vinte anos o consumo de música não era a democracia aberta que é hoje) mas principalmente pela curiosidade e expectativa de “quando é que alguém vai falar?”
Não esperei muito. Semanas mais tarde aparecia uma voz (gravada) masculina, possante e grave a dizer simplesmente isto: “Correio da Manhã Rádio”. Era aquilo a que hoje se designa por Teaser. A voz era de Rui Pego. Pouco depois surgiram os primeiros jingles, os primeiros spots, as primeiras vozes, os primeiros programas. Nascia uma nova rádio. Posso dizer que assisti – como ouvinte – ao nascimento de uma rádio desde o seu início anónimo de ocupação de banda.
O CMR-Correio da Manhã Rádio partiu da iniciativa do empresário Carlos Barbosa, fundador do jornal Correio da Manhã, que viu na rádio uma extensão do diário, um dos mais vendidos em Portugal. Vivia-se o período mais arrojado e estimulante do fenómeno das rádios pirata. Rui Pego foi o homem forte escolhido para fundar e dirigir a nova estação de Lisboa. Foi criada uma equipa de luxo, maioritariamente vinda da Rádio Renascença, ao mesmo tempo que era dada a oportunidade a novos valores.
O CMR era uma estação music/news. Programas mais elaborados ou de autor só à noite e também ao fim-de-semana. De segunda a sexta-feira, das 07:00 às 20:00 a rádio cumpria-se com painéis de animação e noticiários de hora a hora. Eu gostava deste figurino. Era prático, simples e eficaz.
O CMR nasceu em 1987 e viria a ser extinto em 1993. Para mim, enquanto ouvinte, o melhor período foi até 1990."

"Nos inícios da década de 90, o CMR flectiu um bom bocado o seu projecto inicial. Em minha opinião, mal. O período 1987-1990 foi inigualável e lamentavelmente descontinuado. Pareceu-me que o CMR quis rivalizar com a TSF. Começou, por exemplo, a transmitir relatos de futebol e debates políticos. Descaracterizou-se bastante e perdeu-me como ouvinte. A TSF já me tinha conquistado a alma e o coração. Assisti ao muito promissor e radiante nascimento do CMR, mas já não estava lá aquando do fim.
Apesar da legalização e da correspondente atribuição de licença de Rádio Regional Sul, em 1993, os proprietários do CMR fundem a estação com a Rádio Comercial aquando da compra e privatização desta. Nem uma nem outra estação ganharam com o negócio. O CMR foi extinto e a Rádio Comercial hoje é uma outra rádio, apenas mantendo o nome forte que é uma marca no mercado.
O lugar criado pelo CMR em Lisboa, de rádio urbana, cosmopolita e moderna, ficou vago e nunca foi preenchido. Houve uma tentativa – negada – de reocupar essa lacuna, com o projecto (ambicioso) da Rádio Central, que apenas durou escassos meses em finais de 1996. Mas, como se sabe, redundou em total fracasso."

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