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Pedro

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há 9 minutos, Figo disse:

A perseguição que tem sido feita a este programa é nojenta e doentia. Tudo o que acontece parece que é motivo para um escândalo nacional.

A Suzana García está lá como comentadora, tem direito à opinião dela. Querer calar a senhora, só porque não se concorda com a mesma, é querer entrar numa ditadura disfarçada pelo politicamente correto. E isto sim, é perigoso.

E mais, querer ligar este programa à extrema direita quando ainda recentemente houve uma entrevista à Joacine, é ridículo.

E o pior é que o programa sempre teve viveu destes episódios, não sei porque é que agora tem repercussões abismais. Não digo que antes não se fizessem sentir, mas agora é quase dia sim que sertos “sítios” na internet tentam deitar o programa e a sua dignidade por água abaixo, e para não falar na reputação do Goucha, que isso então é tema para outra conversa.

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há 6 minutos, miguelalex23 disse:

Deixem-se lá desse choradinho da censura, de uma espécie de conspiração contra a TVI e o Goucha e mais não sei o quê. Se o programa resolve acolher personagens desse tipo, tem mais é de aguentar com as críticas e a má imagem que isso possa gerar. Estão só a colher o que plantaram.

Só que não. Se formos por aí seriam poucos os programas nacionais a poder escapar a má imagem. É pena que estejamos a caminhar a passos largos para um novo período de censura. Tanto que se lutou por liberdade para ser a opinião pública a querer calar-se uns aos outros. Enfim...

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há 46 minutos, Figo disse:

A Suzana García está lá como comentadora, tem direito à opinião dela. Querer calar a senhora, só porque não se concorda com a mesma, é querer entrar numa ditadura disfarçada pelo politicamente correto. E isto sim, é perigoso.

E mais, querer ligar este programa à extrema direita quando ainda recentemente houve uma entrevista à Joacine, é ridículo.

Ninguém quer calar a Suzana Garcia. Simplesmente exige que ela assuma a responsabilidade do papel que assume: jurista que foi contratada para comentar a atualidade criminal, enquanto detentora desse título. E não, não é só a "opinião" dela que está questão. Trata-se de ilações que ela verbaliza, baseadas nos seus próprios preconceitos, as quais são ofensivas e inviabilizam as circunstâncias de uma determinada parte da sociedade. "Portugal não é um país racista", "Se fossemos racistas não teríamos eleito um primeiro-ministro indiano, por duas vezes" (só elegemos uma, na verdade), "Até temos uma deputada guineense eleita por nós, eles não têm nenhum branco lá no deles", etc. 

Além de falaciosas e básicas, estas afirmações são discriminatórias. Para alguém que exerce o Direito, bastava-lhe apenas abrir a Constituição da República Portuguesa, no artigo 13.º, para perceber o porquê de se equacionar que este crime, em Bragança, foi motivado por razões de ordem racial. E não, não basta lá estar o artigo presente para que o problema deixe de existir. Ou também pensará que Portugal é o paraíso da igualdade de género só porque a Maria de Lurdes Pintasilgo foi empossada primeira-ministra pouco tempo após o 25 de abril? Que progressista!

Se aquilo que ela disse tivesse sido feito num canal com as mesmas características da TVI, por exemplo, no Reino Unido, o linchamento era bem maior, e jamais se permitiria que esta pessoa continuasse a proferir este tipo de discursos, escudando-se no papel de "advogada".

Um comentador pode ter carisma e piada, independentemente de ser jurista ou não, sem cair em populismos nojentos.

Editado por MerciMerci
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há 18 minutos, MerciMerci disse:

Se aquilo que ela disse tivesse sido feito num canal com as mesmas características da TVI, por exemplo, no Reino Unido, o linchamento era bem maior, e jamais se permitiria que esta pessoa continuasse a proferir este tipo de discursos, escudando-se no papel de "advogada".

não que esta não tenha os seus quês e exageros, mas sim não existe cultura de cancelamento, nem de denúncia em portugal.

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há 37 minutos, miguelalex23 disse:

Deixem-se lá desse choradinho da censura, de uma espécie de conspiração contra a TVI e o Goucha e mais não sei o quê. Se o programa resolve acolher personagens desse tipo, tem mais é de aguentar com as críticas e a má imagem que isso possa gerar. Estão só a colher o que plantaram.

Mas é óbvio que existe uma campanha contra o Goucha e contra o programa.

Basta comparar o falatório com a Maria Vieira na semana passada com a ausência dele quando foi à Júlia ou quando foi a este no tempo da Cristina.

E mais, este programa sempre teve convidados e momentos mais polémicos e controversos (este programa nunca foi propriamente uma Praça da Alegria, onde é tudo politicamente correto), mas nunca houve o alarido que tem havido nos últimos tempos.

há 31 minutos, MerciMerci disse:

Ninguém quer calar a Suzana Garcia. Simplesmente exige que ela assuma a responsabilidade do papel que assume: jurista que foi contratada para comentar a atualidade criminal, enquanto detentora desse título. E não, não é só a "opinião" dela que está questão. Trata-se de ilações que ela verbaliza, baseadas nos seus próprios preconceitos, as quais são ofensivas e inviabilizam as circunstâncias de uma determinada parte da sociedade. "Portugal não é um país racista", "Se fossemos racistas não teríamos eleito um primeiro-ministro indiano, por duas vezes" (só elegemos uma, na verdade), "Até temos uma deputada guineense eleita por nós, eles não têm nenhum branco lá no deles", etc. 

Além de falaciosas e básicas, estas afirmações são discriminatórias. Para alguém que exerce o Direito, bastava-lhe apenas abrir a Constituição da República Portuguesa, no artigo 13.º, para perceber o porquê de se equacionar que este crime, em Bragança, foi motivado por razões de ordem racial. E não, não basta lá estar o artigo presente para que o problema deixe de existir. Ou também pensará que Portugal é o paraíso da igualdade de género só porque a Maria de Lurdes Pintasilgo foi empossada primeira-ministra pouco tempo após o 25 de abril? Que progressista!

Se aquilo que ela disse tivesse sido feito num canal com as mesmas características da TVI, por exemplo, no Reino Unido, o linchamento era bem maior, e jamais se permitiria que esta pessoa continuasse a proferir este tipo de discursos, escudando-se no papel de "advogada".

Um comentador pode ter carisma e piada, independentemente de ser jurista ou não, sem cair em populismos nojentos.

Se há alguém que se sente ofendido com as afirmações da Suzana, só tem de meter um processo e resolver as coisas em tribunal. É o que acontece numa democracia. E eu acho que ainda estamos numa democracia, apesar de às vezes não parecer.

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7 minutes ago, Figo said:

Mas é óbvio que existe uma campanha contra o Goucha e contra o programa.

Basta comparar o falatório com a Maria Vieira na semana passada com a ausência dele quando foi à Júlia ou quando foi a este no tempo da Cristina.

E mais, este programa sempre teve convidados e momentos mais polémicos e controversos (este programa nunca foi propriamente uma Praça da Alegria, onde é tudo politicamente correto), mas nunca houve o alarido que tem havido nos últimos tempos.

Se há alguém que se sente ofendido com as afirmações da Suzana, só tem de meter um processo e resolver as coisas em tribunal. É o que acontece numa democracia. E eu acho que ainda estamos numa democracia, apesar de às vezes não parecer.

A democracia funciona para os dois lados. Uma coisa é querer impedir a presença de determinadas pessoas num programa ou no espaço público, outra é criticar as suas afirmações e a sua presença.

A produção tem legitimidade para convidar a Maria Vieira e a Suzana Garcia mas depois também tem direito às respetivas críticas e elogios. As pessoas têm direito a criticar o que foi dito, a criticar a escolha das pessoas e ter uma opinião negativa do programa. Isto também é a democracia a funcionar. Só não podem é impedir o programa de fazer as suas escolhas, por muito que discordem deles.

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há 25 minutos, Figo disse:

Mas é óbvio que existe uma campanha contra o Goucha e contra o programa.

Basta comparar o falatório com a Maria Vieira na semana passada com a ausência dele quando foi à Júlia ou quando foi a este no tempo da Cristina.

E mais, este programa sempre teve convidados e momentos mais polémicos e controversos (este programa nunca foi propriamente uma Praça da Alegria, onde é tudo politicamente correto), mas nunca houve o alarido que tem havido nos últimos tempos.

A grande diferença entre a intervenção da Maria Vieira e esta da Suzana Garcia é que tudo o que a primeira disse não consistiu em nada de novo, em relação ao que já havia feito antes, dezenas de vezes. Não houve nenhuma revelação chocante. Enquanto que no caso da última, apesar de em determinadas ocasiões passadas ela ter andado muito próxima do comentário discriminatório explícito, a nível racial (por exemplo, no SOS 24 ou no Maluco Beleza), nunca o tinha feito na mesma medida como agora. Isso chocou, e foi o que criou o buzz todo.

Pelo que me apercebi, isto foi gerado de forma muito orgânica, no sentido em que vi imensos comentários de pessoas negras (e não só!), no Twitter, revoltadas com a situação. Nem foi uma questão de algumas publicações terem aproveitado excessivamente o tema, pelo potencial polémico dele.

há 25 minutos, Figo disse:

Se há alguém que se sente ofendido com as afirmações da Suzana, só tem de meter um processo e resolver as coisas em tribunal. É o que acontece numa democracia. E eu acho que ainda estamos numa democracia, apesar de às vezes não parecer.

Oh, por favor, as coisas não funcionam assim... As pessoas podem sim fazer queixa à Entidade Reguladora da Comunicação Social. Mas nem toda a gente tem conhecimento disto. E mesmo quem tem, apenas uma pequena porção o fará. Na verdade, nos tempos de hoje, o feedback dado por todos nós (independentemente do local) é, de facto, o mais importante. E ele chegará ao destinatário, por certo.

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há 2 minutos, zent disse:

A democracia funciona para os dois lados. Uma coisa é querer impedir a presença de determinadas pessoas num programa ou no espaço público, outra é criticar as suas afirmações e a sua presença.

A produção tem legitimidade para convidar a Maria Vieira e a Suzana Garcia mas depois também tem direito às respetivas críticas e elogios. As pessoas têm direito a criticar o que foi dito, a criticar a escolha das pessoas e ter uma opinião negativa do programa. Isto também é a democracia a funcionar. Só não podem é impedir o programa de fazer as suas escolhas, por muito que discordem deles.

Claro que as pessoas tem todo o direito a criticar os convidados. Mas acho estranho apenas o fazerem com este programa, mas pronto isso são outras questões.

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há 7 minutos, MerciMerci disse:

Garanto-te que se ela fizesse este tipo de declarações na SIC, ou na RTP, iria gerar-se o mesmo tipo de reações.

Ah pois claro tinha. Bem se viu a polémica que foi com aquele nazi na nossa tarde. 

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há 1 minuto, MerciMerci disse:

Garanto-te que se ela fizesse este tipo de declarações na SIC, ou na RTP, iria gerar-se o mesmo tipo de reações.

Mas eu não me refiro apenas a este caso. É mais porque qualquer coisa que aconteça neste programa é logo motivo para alarido.

E dei o exemplo da Maria Vieira, que recentemente esteve em dois programas (neste e na Júlia) e a repercussão que teve neste programa foi muito maior.

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há 4 horas, JMSS disse:

Ah pois tinha. Bem se viu a polémica que foi com aquele nazi na nossa tarde.

É um programa com menos audiência e visibilidade - é natural que não se fale tanto nisso. Apesar de eu considerar que até houve bastante alarido à volta do assunto - também por ter acontecido na estação pública de televisão.

E foi um caso isolado, sem sequer duração significativa (ocorreu num pequeno segmento do programa da tarde). A Suzana Garcia é uma figura pública que aparece semanalmente na TVI. O público sabe quem ela é, estando acostumado a si. É diferente. 

há 4 horas, Figo disse:

E dei o exemplo da Maria Vieira, que recentemente esteve em dois programas (neste e na Júlia) e a repercussão que teve neste programa foi muito maior.

Eu não vi a entrevista feita pela Júlia, mas não terá tido um rumo diferente? Mais suave? Lembro-me de ler por aí que a Maria Vieira disse, na altura, que não iria abordar determinados temas polémicos, envolvendo o Facebook, por exemplo...

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há 18 minutos, MerciMerci disse:

Eu não vi a entrevista feita pela Júlia, mas não terá tido um rumo diferente? Mais suave? Lembro-me de ler por aí que a Maria Vieira disse, na altura, que não iria abordar determinados temas polémicos, envolvendo o Facebook, por exemplo...

Não vi a entrevista na Júlia, como também não vi a da semana passada, simplesmente porque não me interessa o que ela diz. Mas lá está, se não me interessa não vejo, não vou para as redes sociais fazer um alarido como se fosse o fim do mundo.

Mas é provável que a entrevista na Júlia tenha sido mais suave que esta ultima.

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Sim, nem me lembrei de mencionar isso! A atitude da RTP em admitir o erro, e depois desculpar-se, certamente que ajudou MUITO a que o assunto não continuasse a ser falado...

Uma coisa que me irrita no Goucha é a atitude passiva, ou mesmo até de permeabilidade,  que ele assume perante determinadas coisas que são ditas, a este nível. Quando elas não condizem com aquilo que ele sempre pareceu defender, ao longo dos tempos. Às vezes dá a sensação que quer mostrar que não é politicamente correto à força toda. Numa tentativa de "validação". E que os outros é que se ofendem sem motivo, "só porque sim". Nem parece a mesma pessoa que meteu um processo em cima à Filomena Cautela, pelas razões que sabemos...

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há 6 minutos, Joel92 disse:

O Nuno Santos passou pelo programa (está a fazer a tour de praxe, de certeza) 

E o abraço do Goucha que quase o abafou kkk

E mandou um beijinho à Felipa Garnel.

Realmente o Nuno Santos está mais magro. Mais vai ficar quando vir o que tem pela frente. :rofl: 

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