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há 3 horas, João F. disse:

Sim, isso foi o que eu fiz também, no 2º ano, em Évora. Mas isso já é bué old school. No técnico, eles fazem muito mais bioinformática. Tipo, se queres entender o comportamento de um micróbio, através de estudar os seus genes, é mt mais fácil extrair o ADN, mandar sequenciar (hoje em dia sequencias um genoma em 30 minutos ou menos) e depois comparas a sequencia com uma base de dados no NCBI (BLAST). Claro que é preciso ter imensa paciência, para passar dias e dias a analisar milhões de dados informáticos! :D

Vou ter bioinformática no próximo semestre, por isso quanto a isso ainda não posso falar, mas acho que vamos identificar proteínas e cenas do género :haha: mas não sei se vou gostar, informática e tudo o que tenha a ver com programação não faz muito o meu género xD

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On 28/11/2017 at 22:20, Angel-O disse:

É possível a direção da escola dizer que não quer eleições e muito menos uma AE?

É possível uma Lista ser composta por miudos só do 9º?

O que é que diz o regulamento? Normalmente os estudantes têm mesmo o direito a associarem-se... 

E sim, é possível que a escola estabeleça uma quota de alunos consoante os anos de escolaridade.

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Hoje fiz mais um teste de Filosofia, algo controverso.

Tinha a versão 2. Pelo menos, tinha ideia que as versões alteravam apenas a ordem de determinadas escolhas múltiplas ou de ordenações, de forma a que os alunos não copiassem. No final do teste, vejo que os alunos da outra versão têm diferenças, não apenas nas ordens. Num exercício de verdadeiros e falsos, com a cotação de 30 pontos para a identicação e 50 pontos para a justificação, os meus colegas com a versão 1 tinham afirmações mais fáceis de identificar do que os alunos com a versão 2. Desta forma, resolvia com maior certeza o teste da versão 1 do que o da versão 2. Os restantes colegas têm a mesma opinião.

Assim, queria saber se é possível fazer questões com o grau de dificuldade diferente, consoante a versão. Questionava também a professora aqui do fórum, @Ana Maria Peres.

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há 19 minutos, Televisão 10 disse:

Assim, queria saber se é possível fazer questões com o grau de dificuldade diferente, consoante a versão. Questionava também a professora aqui do fórum, @Ana Maria Peres.

Tendo em conta a legislação (aqui lanço sempre um grau de subjetividade, pois implica sempre o Regulamento Interno de cada escola), é possível, não há nada contra isso, infelizmente. Nada impede a tua professora de realizar duas versões diferentes, com grau de dificuldade distinto um do outro. No entanto, ambos deveriam de, idealmente, ter o mesmo grau de complexidade envolvida e dever-se-ia aspirar a igualdade na distribuição de resultados.

Isto no campo teórico. No que toca ao campo prático, creio que não haja grande coisa a fazer. :S Penso que a única coisa que a tua turma pode fazer é falar com a professora e debaterem o tema com ela, no sentido de a mesma ser mais flexível nos vossos critérios de avaliação, ou então para que situações destas não se voltem a acontecer ulteriormente. Se ela não vos quiser ouvir, falem com o vosso diretor de turma, ou então consultem o vosso Regulamento Interno da vossa escola e vejam se há alguma alínea que explicite esse caso. 

Aquilo que é "proibido" e pode levantar queixas é realizar um teste/exame que verse sobre matéria que não foi ensinada em sala de aula. Aí, pode haver implicações; agora, caso os conteúdos programáticos forem verdadeiramente dados, há margem de manobra para fazer versões com graus de dificuldade distintos, agora de forma ideal tal não devia de acontecer. :S 

Editado por Ana Maria Peres
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há 3 minutos, Ana Maria Peres disse:

Tendo em conta a legislação (aqui lanço sempre um grau de subjetividade, pois implica sempre o Regulamento Interno de cada escola), é possível, não há nada contra isso, infelizmente. Nada impede a tua professora de realizar duas versões diferentes, com grau de dificuldade distinto um do outro. No entanto, ambos deveriam de, idealmente, ter o mesmo grau de complexidade envolvida e dever-se-ia a aspirar a igualdade na distribuição de resultados.

Isto no campo teórico. No que toca ao campo prático, creio que não haja grande coisa a fazer. :S Penso que a única coisa que a tua turma pode fazer é falar com a professora e debaterem o tema com ela, no sentido de a mesma ser mais flexível nos vossos critérios de avaliação, ou então para que situações destas não se voltem a acontecer ulteriormente. Se ela não vos quiser ouvir, falem com o vosso diretor de turma, ou então consultem o vosso Regulamento Interno da vossa escola e vejam se há alguma alínea que explicite esse caso. 

Aquilo que é "proibido" e pode levantar queixas é realizar um teste/exame que verse sobre matéria que não foi ensinada em sala de aula. Aí, pode haver implicações; agora, caso os conteúdos programáticos forem verdadeiramente dados, há margem de manobra para fazer versões com graus de dificuldade distintos, agora de forma ideal tal não devia de acontecer. :S 

Muito obrigado pelos esclarecimentos! Curiosamente e infelizmente, a professora da disciplina é a minha diretora de turma. Se a confrontar, dirá que o grau de dificuldade foi o mesmo, embora eu não concorde.

Falei com a professora com quem tive a aula seguinte, de Geografia, que tem mais anos de experiência e penso estar ligada a direção e ela disse que podem fazê-lo, mas que não é o ideal nem o costume, pelo menos num exercício de verdadeiros e falsos. Disse que deveriam ter o mesno grau de dificuldade. Ela até disse que seria o mesmo que numa versão perguntar o que é o sistema intensivo e noutra o regime extensivo da agricultura. A pergunta seria diferente, mas o grau de dificuldade o mesmo.

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Hoje comecei a dar Sistemas Biológicos.  Basicamente, é a formulação de modelos matemáticos complexos, para prever o comportamento dos sistemas biológicos.  Não há forma de fugir à Matemática e Estatística! :lol::haha:

O prof disse que ele ainda é do tempo em que um biólogo não tinha de saber estas coisas, mas que nós temos obrigação de dominar estes conceitos, se quisermos ter algum futuro! :unsure:

Editado por Faded
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On 30/11/2017 at 22:40, Ana Maria Peres disse:

 

Aquilo que é "proibido" e pode levantar queixas é realizar um teste/exame que verse sobre matéria que não foi ensinada em sala de aula. Aí, pode haver implicações; agora, caso os conteúdos programáticos forem verdadeiramente dados, há margem de manobra para fazer versões com graus de dificuldade distintos, agora de forma ideal tal não devia de acontecer. :S 

Curiosamente, na sequência da história das versões, fui ver alguns afirmações que achei complicadas durante o teste e cheguei à conclusão que a matéria presente nas mesmas não fazia parte dos conteúdos indicados na matriz nem nas páginas do manual indicadas para estudar. Conclusão: fui falar com a professora e outros colegas também e deu uma desculpa esfarrapada, que estava tudo relacionado, que sentia muito (como se tivéssemos a pedir algo que não merecíamos) e que agora que já sabíamos argumentar mas que não a conseguíamos enganar... Deve pensar que somos estúpidos. Fiquei mesmo zangado. Fui duplamente prejudicado. Se não gostar da nota do teste, certamente pedirei ao meu encarregado de educação para falar com ela, pois acho a situação inaceitável. Não deixa de ser irónico isto acontecer na disciplina de Filosofia.

Editado por Televisão 10
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há 1 hora, Televisão 10 disse:

Curiosamente, na sequência da história das versões, fui ver alguns afirmações que achei complicadas durante o teste e cheguei à conclusão que a matéria presente nas mesmas não fazia parte dos conteúdos indicados na matriz nem nas páginas do manual indicadas para estudar. Conclusão: fui falar com a professora e outros colegas também e deu uma desculpa esfarrapada, que estava tudo relacionado, que sentia muito (como se tivéssemos a pedir algo que não merecíamos) e que agora que já sabíamos argumentar mas que não a conseguíamos enganar... Deve pensar que eu somos estúpidos. Fiquei mesmo zangado. Fui duplamente prejudicado. Se não gostar da nota do teste, certamente pedirei ao meu encarregado de educação para falar com ela, pois acho a situação inaceitável. Não deixa de ser irónico isto acontecer na disciplina de Filosofia.

Então, fazem bem em comunicar aos vossos encarregados de educação para falar com ela. Não é, de forma alguma, aceitável que algum teste ou exame verse sobre matéria que não foi referida em classe e aí terão, certamente, toda a razão na defesa da vossa opinião. É pena é que ela negue, ainda para mais sendo professora de filosofia, deve conhecer as falácias melhores que ninguém. 

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há 4 minutos, Ana Maria Peres disse:

Então, fazem bem em comunicar aos vossos encarregados de educação para falar com ela. Não é, de forma alguma, aceitável que algum teste ou exame verse sobre matéria que não foi referida em classe e aí terão, certamente, toda a razão na defesa da vossa opinião. É pena é que ela negue, ainda para mais sendo professora de filosofia, deve conhecer as falácias melhores que ninguém. 

A minha questão é se ela conhece realmente a matéria que leciona ou melhor, o manual. 

Ainda assim, na primeira vez que a interpelei não tinha provas claras. Desta vez, tenho. Tentarei chegar a um consenso. Vamos ver como vai correr...

Editado por Televisão 10
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  • 2 semanas depois...
On 07/12/2017 at 13:01, João F. disse:

Hoje comecei a dar Sistemas Biológicos.  Basicamente, é a formulação de modelos matemáticos complexos, para prever o comportamento dos sistemas biológicos.  Não há forma de fugir à Matemática e Estatística! :lol::haha:

O prof disse que ele ainda é do tempo em que um biólogo não tinha de saber estas coisas, mas que nós temos obrigação de dominar estes conceitos, se quisermos ter algum futuro! :unsure:

Como assim? Isso tem a ver com bioprocessos e reatores biológicos?

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há 13 minutos, João_O disse:

Como assim? Isso tem a ver com bioprocessos e reatores biológicos?

Para compreenderes o funcionamento dos processos biológicos (por exemplo, a cinética das reações enzimáticas das vias biossintéticas), podes usar o cálculo diferencial.

As variáveis podem ser consideradas deterministicas ou estocásticas:

 

Screenshot_20171222-162842.jpg

O cartoon que ele nos mostrou:

Screenshot_20171222-163154.jpg

Screenshot_20171222-163208.jpg

Editado por Faded
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há 7 minutos, João F. disse:

Para compreenderes o funcionamento dos processos biológicos (por exemplo, a cinética das reações enzimáticas das vias biossintéticas), podes usar o cálculo diferencial.

As variáveis podem ser consideradas deterministicas ou estocásticas:

 

Screenshot_20171222-162842.jpg

Eu dei EDO's em Cálculo II, era um bocado chato :S

Eu tive este semestre Engenharia Bioquímica I e estudei algo do género, a cinética e evolução de processos biológicos, como o crescimento de microrganismos, o consumo de substratos, cálculo de parâmetros como o coeficiente de manutenção, a taxa específica de crescimento, etc. Tínhamos de fazer balanços mas não eram equações muito complexas :P

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On 07/12/2017 at 23:34, Televisão 10 disse:

A minha questão é se ela conhece realmente a matéria que leciona ou melhor, o manual. 

Ainda assim, na primeira vez que a interpelei não tinha provas claras. Desta vez, tenho. Tentarei chegar a um consenso. Vamos ver como vai correr...

Temos uma Professora Baldas entre nós? :girl_devil:

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há 9 minutos, Tiago João disse:

Tomem lá seus @ corretores :parting:

19 a Matemática. :| Eu sempre que tenho uma boa nota num teste vem logo outro para estragar tudo e vice-versa, e nunca consigo ter uma boa nota no final. :crying:

E ainda nem sei as minhas notas, este ano a escola lembrou-se de não as pôr no site. :rolleyes:

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há 9 minutos, Televisão 10 disse:

Parabéns pelas notas! Na minha escola adotámos este ano o mesmo sistema e ainda não tenho as notas Já eram para ter vindo na quarta-feira passada...

Mais um aluno cuja nota de Educação Física não é a melhor. Eu detesto essa disciplina...

Pois, eu também ainda não as tenho, mas costumavam vir logo no dia, não percebo. :S

Eu detestava no básico, agora no secundário gosto muito mais, sobretudo porque não fazemos ginástica, que era o pior para mim. Devo ter 17 ou 18, dava-me jeito se contasse para a média xD

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há 1 minuto, Ambrósio disse:

Pois, eu também ainda não as tenho, mas costumavam vir logo no dia, não percebo. :S

Eu detestava no básico, agora no secundário gosto muito mais, sobretudo porque não fazemos ginástica, que era o pior para mim. Devo ter 17 ou 18, dava-me jeito se contasse para a média xD

Tive ginástica no ano passado e detestei, uma vez que não tenho elasticidade. Este ano não tenho. No entanto, no próximo período chega o meu pior pesadelo: futebol ou futsal. Sou péssimo neste desporto...

A mim baixar-me-ia a média. No quadro de honra da minha escola, contam a Educação Física para a média. Resultado: baixou-me a média e fiquei pior classificado.

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