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Festival Eurovisão da Canção 2019


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Para mim, o slogan escolhido por Israel é um dos melhores dos últimos anos. A simbologia que lhe está associada é tão interessante: que nós podemos prosseguir os nossos sonhos, mesmo que estes sejam difíceis. Só temos é de nos atrever a fazer isso, por muito difícil que pareça. Tal como aconteceu com a Netta fez; pese embora a sua aparência diferença e excentricidade, conseguiu vencer a Eurovisão. 

Além do mais, expressa uma ideia de inclusão e de esperança, especialmente no que toca à um futuro melhor. A Eurovisão surgiu neste contexto: tentar unir uma Europa dilacerada por duas guerras em menos de 50 anos. Ninguém pensaria nisso até alguém se ter atrevido a fazê-lo.

Por fim, demonstra claramente a índole do estado israelita. Durante séculos, os hebreus almejaram criar um estado seu, onde pudessem viver em algo seu e que, alegadamente, dizem que lhe pertence. Depois de um período conturbado - dos mais das sua história -, conseguiu criar algo com o qual se atreveram a sonhar (não estou a falar da legitimidade da sua criação - que suscita inúmeras questões -, mas simplesmente a analisar do ponto de vista hebreu).

O primeiro-ministro israelita adicionou ainda que Israel se atreverá a sonhar com a Eurovisão 2020 em seu território. :yes: É desta que levamos o país à bancarrota, depois não se queixem que isto é demasiada areia para o vosso camião. :beee: No entanto, será incrivelmente improvável e também é giro mudar de sítio. :yes: 

Editado por Ana Maria Peres
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há 14 horas, Ana Maria Peres disse:

Por fim, demonstra claramente a índole do estado israelita. Durante séculos, os hebreus almejaram criar um estado seu, onde pudessem viver em algo seu e que, alegadamente, dizem que lhe pertence. Depois de um período conturbado - dos mais das sua história -, conseguiu criar algo com o qual se atreveram a sonhar (não estou a falar da legitimidade da sua criação - que suscita inúmeras questões -, mas simplesmente a analisar do ponto de vista hebreu).

Também representa a índole de ser a primeira Eurovisão da KAN.

há 14 horas, Ana Maria Peres disse:

O primeiro-ministro israelita adicionou ainda que Israel se atreverá a sonhar com a Eurovisão 2020 em seu território. :yes: É desta que levamos o país à bancarrota, depois não se queixem que isto é demasiada areia para o vosso camião. :beee: No entanto, será incrivelmente improvável e também é giro mudar de sítio. :yes: 

Parece que assim vão ter flashbacks de 1979/1980, quando a IBA não tinha dinheiro e ainda não emitia regularmente a cores. A Eurovisão de 1979 era cara para os moldes da IBA da altura.

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"Dare to dream"... Sinceramente acho que é dos slogans mais fatalistas e negativos desde que sigo o evento. Como hei-de explicar isto? Sei que é suposto incentivar a sonhar e a concretizarmos os nossos sonhos, mas parece que ao precisarmos de um slogan assim estamos todos no fundo de um poço e sem esperança. Não sei. Se queriam algo com a palavra "dream", podia ter sido algo do tipo "Live the dream". Seria algo mais positivo e que tem mais a ver com o espírito do ESC. Os cantores que lá estão estão a viver o sonho de actuar lá e os fãs estão a viver a sua semana anual de sonho. E se quiserem transpor esse slogan para o espectro político também dá: Israel, que em tempos fazia apenas parte do imaginário de uma comunidade, é hoje em dia um país desenvolvido e blá blá blá. Ou seja, os sonhos podem mesmo tornar-se realidade (em todos os sentidos). Mas "Dare to dream"... faz-me mesmo sentir uma espécie de tristeza. É estranho...

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Hoje, no directo da gala 6 da Operación Triunfo, o apresentador (Roberto Leal - não, não é o cantor português) lançou o desafio: de 1 a 15 de novembro quem estiver interessado pode enviar temas originais para a RTVE. As canções escolhidas serão depois atribuídas aos alunos da OT e a vencedora representará o país em Israel. Mais informações no link a seguir: http://www.rtve.es/television/eurovision/

 

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há 7 horas, Jenny disse:

Hoje, no directo da gala 6 da Operación Triunfo, o apresentador (Roberto Leal - não, não é o cantor português) lançou o desafio: de 1 a 15 de novembro quem estiver interessado pode enviar temas originais para a RTVE. As canções escolhidas serão depois atribuídas aos alunos da OT e a vencedora representará o país em Israel. Mais informações no link a seguir: http://www.rtve.es/television/eurovision/

 

Por cá, as inscrições para quem quisesse enviar canções terninaram ontem.

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A mais recente polémica eurovisiva vem da Estónia: pelos vistos o país  recebeu 24 canções para o Eesti Laul do próximo ano, a final nacional deles. Isto a uma semana de terminar as inscrições! 

Depois da excelente prestação que tiveram em Lisboa, pensava que o Eesti Laul iria melhorar com os seus candidatos, pois ultimamente tem passado por essa crise. Mas pelos vistos piorou ainda mais. :| 

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On 01/11/2018 at 14:51, Bloody disse:

A mais recente polémica eurovisiva vem da Estónia: pelos vistos o país  recebeu 24 canções para o Eesti Laul do próximo ano, a final nacional deles. Isto a uma semana de terminar as inscrições! 

Depois da excelente prestação que tiveram em Lisboa, pensava que o Eesti Laul iria melhorar com os seus candidatos, pois ultimamente tem passado por essa crise. Mas pelos vistos piorou ainda mais. :| 

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Acontece todos os anos e no fim têm centenas de canções.

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Florian Wieder vai ser - pela terceira vez consecutiva - o responsável pelo design de um palco eurovisivo (antes dessa sucessão consecutiva entre 2017 e 2019, ele já fizera os de 2011, 2012 e 2015). De acordo com o jornal hebraíco Yediot, o palco tem como inspiração a Estrela de David:

http://www.escportugal.pt/2018/11/esc2019-florian-wieder-sera-o.html

http://www.escportugal.pt/2018/11/esc2019-estrela-de-david-serviu-de.html

Entre os designers que mandaram as suas candidaturas para o palco do ESC 2019 estava a Maya Hanoch que já tinha uma ligação ao certame tendo concebido o palco do Festival Eurovisão da Canção 1999 (e que de acordo com algumas fontes, o seu design para o festival do próximo ano ficou em segundo lugar)

Editado por LAboy 456
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há 49 minutos, LAboy 456 disse:

Florian Wieder vai ser pela terceira vez consecutiva o responsável pelo design de um palco eurovisivo (antes dessa sucessão consecutiva entre 2017 e 2019, ele já fizera os de 2011, 2012 e 2015). De acordo com o jornal hebraíco Yediot, o palco tem como inspiração a Estrela de David:

http://www.escportugal.pt/2018/11/esc2019-florian-wieder-sera-o.html

http://www.escportugal.pt/2018/11/esc2019-estrela-de-david-serviu-de.html

Entre os designers que mandaram as suas candidaturas para o palco do ESC 2019 estava a Maya Hanoch que já tinha uma ligação ao certame tendo concebido o palco do Festival Eurovisão da Canção 1999 (e que de acordo com algumas fontes, o seu design para o festival do próximo ano ficou em segundo lugar)

Tenho medo do que possa vir. O melhor palco dele foi mesmo o deste ano, os outros foram muito razoáveis. O de 2015 era horrível com aquele trambolho de luzes à volta do palco.

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Diogo Piçarra acaba de vencer o prémio de "Best Portuguese Act" nos MTV Europe Music Awards 2018! :D
Depois desta acho que era mesmo bom a RTP voltar a convidá-lo para uma segunda oportunidade no Festival da Canção 2019. ;)
Não sei qual é o impacto internacional destes prémios nacionais, mas ele seria muito bem recebido pelos estrangeiros se fosse o nosso representante em Israel, e claro com uma música uptempo e cantada portugues / inglês. ;)

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há 2 horas, Bloody disse:

https://eurovision.tv/story/42-countries-take-part-in-eurovision-2019

f19027d775fa5568e19ce3fa644aa78e?p=card_big

42 países confirmados para 2019! :D

Em relação à edição portuguesa, só desistiu um país, a Bulgária.

tenho imensa pena pela Bulgária, costumam a levar ótima músicas e ter ótimos resultados mas sem dinheiro não se faz nada :(

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há 15 minutos, Fernandovisão disse:

tenho imensa pena pela Bulgária, costumam a levar ótima músicas e ter ótimos resultados mas sem dinheiro não se faz nada :(

Para mim é mais birra que outra coisa... :P Já no ano passado andaram com "ameaças" que desistiam por terem ficado em 2º.

Porque vejamos: em 2014 desistem porque supostamente também estivam com problemas financeiros, mas em 2015 (só um ano depois!) decidem candidatar à organização do JESC, mesmo não participando no ESC, e conseguem organizar. É que não é só participar, é organizar o concurso! Em 2016 e até 2018, para o ESC, levam três propostas que custaram caro ao país (desde equipa de produção - incluindo suecos -, cantores, palco, etc), e não conseguem a vitória. Ora não é estranho? Ou será que "estoiraram" assim o dinheiro todo? :curtainpeek:

Editado por Bloody
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On 07/11/2018 at 00:31, RPSG disse:

 O país que venceu o televoto com uma larga vantagem foi a Holanda... A Rússia deu-se mal (deu para ganhar porque a Geórgia deu-se ainda pior).
O que falta é comprometimento coisa que os fãs holandeses tiveram o ano passado.

Aceder de forma anónima aos sites manda olá. Isso não é assim tão linear.

De forma anónima deteta o país na mesma. Só não considera os cookies que a pessoa já deixou no site anteriormente.

A banda da Holanda do ano passado já tinha muitos fãs e organizados, por isso bombardearam as votações e ganharam, como se isto fosse o Ídolos.

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Nada de grande novidade, o número de países participantes. Não houve boicote por parte de ninguém, como esperado, nem mesmo da revoltosa Islândia. Sou sincera que continuo um pouco surpreendida com a participação da Macedónia, do Montenegro e de São Marino: são estados que têm muito pouco sucesso em competição, para além de serem territorialmente pequenos e não terem televisões estatais propriamente ricas. Enfim, que este ano mandem canções decentes e que não arruínem palcos (sim, é para ti, ó país com nome de uma mescla de legumes :beee:). Também me questiono como é que o microestado são-marinense tem dinheiro para participar e a Bulgária não: é algo que me faz confusão, no entanto, penso que tem a ver com estratégias e com uma gestão pouco eficiente de fundos para o certame. Os Equinox não devem ter saído nada baratos à televisão búlgara e, pese embora a brutalidade de canção que apresentaram, poderiam ter feito algo mais pequeno, ainda que deva comprometesse indiscutivelmente a qualidade da proposta.

Dito isto, o balanço da Eurovisão tem sido claramente positivo. Nos últimos 3 anos, o número de participantes tem rondado entre os 42 e os 43, o que significa que há um interesse crescente no concurso. Cada vez mais se nota um clima de competição e penso que se chegou a um ponto em que se tenta elevar o mais possível a qualidade das músicas, e - mais importante do que isso -, sem entrando em critérios geográficos e de vizinhanças, tal como este ano provou, com a eliminação das ex-imbatíveis Rússia e Roménia. 

Veremos se esta onda de excelência se concretiza na edição de 2019. Parece-me que vamos ver um ressurgir das ex-potências eurovisivas: os russos deverão vir com tudo, assim como os romenos; já os gregos deverão selecionar algo na onda da Eleni, enquanto os azeris procurarão algo menos genérico, ao mesmo tempo que os seus inimigos arménios deverão convocar uma das suas Divas. Enfim, suposições, mas às quais gostaria de ver respondidas. Pena que só para o ano. :cryhappy: Quer dizer, em dezembro já elege a Albânia, por isso, não falta muito.

Editado por Ana Maria Peres
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há 12 horas, Ana Maria Peres disse:

Nada de grande novidade, o número de países participantes. Não houve boicote por parte de ninguém, como esperado, nem mesmo da revoltosa Islândia. Sou sincera que continuo um pouco surpreendida com a participação da Macedónia, do Montenegro e de São Marino: são estados que têm muito pouco sucesso em competição, para além de serem territorialmente pequenos e não terem televisões estatais propriamente ricas. Enfim, que este ano mandem canções decentes e que não arruínem palcos (sim, é para ti, ó país com nome de uma mescla de legumes :beee:). Também me questiono como é que o microestado são-marinense tem dinheiro para participar e a Bulgária não: é algo que me faz confusão, no entanto, penso que tem a ver com estratégias e com uma gestão pouco eficiente de fundos para o certame. Os Equinox não devem ter saído nada baratos à televisão búlgara e, pese embora a brutalidade de canção que apresentaram, poderiam ter feito algo mais pequeno, ainda que deva comprometesse indiscutivelmente a qualidade da proposta.

Dito isto, o balanço da Eurovisão tem sido claramente positivo. Nos últimos 3 anos, o número de participantes tem rondado entre os 42 e os 43, o que significa que há um interesse crescente no concurso. Cada vez mais se nota um clima de competição e penso que se chegou a um ponto em que se tenta elevar o mais possível a qualidade das músicas, e - mais importante do que isso -, sem entrando em critérios geográficos e de vizinhanças, tal como este ano provou, com a eliminação das ex-imbatíveis Rússia e Roménia. 

Veremos se esta onda de excelência se concretiza na edição de 2019. Parece-me que vamos ver um ressurgir das ex-potências eurovisivas: os russos deverão vir com tudo, assim como os romenos; já os gregos deverão selecionar algo na onda da Eleni, enquanto os azeris procurarão algo menos genérico, ao mesmo tempo que os seus inimigos arménios deverão convocar uma das suas Divas. Enfim, suposições, mas às quais gostaria de ver respondidas. Pena que só para o ano. :cryhappy: Quer dizer, em dezembro já elege a Albânia, por isso, não falta muito.

Se não estou enganada, a selecção de São Marino (1 in 360) recorria ao crowdfunding para o voto online. Por exemplo, a canção que conseguisse mais investimento seria considerada a mais votada e teria 12 pontos do voto online. Isso determinava 50% dos resultados (os outros 50% derivavam do júri). Assim, mesmo sem o Ralph Siegel ou um ricaço turco qualquer com vontade de participar no ESC, São Marino livra-se da desculpa da falta de dinheiro para participar no evento. :p

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há 6 horas, Jenny disse:

Se não estou enganada, a selecção de São Marino (1 in 360) recorria ao crowdfunding para o voto online. Por exemplo, a canção que conseguisse mais investimento seria considerada a mais votada e teria 12 pontos do voto online. Isso determinava 50% dos resultados (os outros 50% derivavam do júri). Assim, mesmo sem o Ralph Siegel ou um ricaço turco qualquer com vontade de participar no ESC, São Marino livra-se da desculpa da falta de dinheiro para participar no evento. :p

Sim, de facto tens razão, mas esse tipo de participação só ocorreu o ano passado, acho que este ano esse concurso não vai voltar, pelo menos o 1 in 360 já assegurou que não o fará. :p Também com o resultado péssimo que obtiveram era de estranhar se o fizessem, ainda para mais músicas com muito melhores dentro do próprio certame. No entanto, meu ponto de vista nem era tanto esse, era mais de como é que a Bulgária não tem dinheiro. Para além de terem mais meios e de serem maiores, com certeza que conseguia recolher alguns fundos, principalmente se arrancassem com um processo semelhante a este. Mas pronto, deve ser mesmo má organização.

E já que não vai voltar esse método em São Marino, este ano volta um ricaço ou um turco qualquer, ou não sei, poderão eleger através de uma seleção interna. :ph34r: Seria o meu sonho Serhat ft. Valentina Monneta, com uma canção de Ralph Siegel? :girlsigh: Viria São Marino 2020. :heart: 

Editado por Ana Maria Peres
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