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Festival Eurovisão da Canção 2018


DanielLuis

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há 3 horas, RPSG disse:

Normalmente, qualquer pessoa pode comprar os cartazes afixados pela câmara de Lisboa.

Não relacionado com a Eurovisão, mas: se algum dia acharem piada a um poster de um filme em exibição num cinema e quiserem um, vários estabelecimentos oferecem-nos a quem for lá pedir quando o filme sair do cartaz. 

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Parece que ontem, dia 3 de Junho, houve um evento em Times Square (Nova Iorque) para celebrar os 70 anos do Estado de Israel e a música que tocou durante o mesmo foi bastante eurovisiva. Não só o videoclip da Netta ocupou os ecrãs da praça...

... como houve um mini concerto da Shiri Maimon (a segunda música é a "Hasheket Shenish'ar").

 

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há 6 horas, Televisão 10 disse:

Melhor que a Ucrânia no ano passado, que no ano passado não conseguiu mudar o plano de câmara a tempo quando aconteceu aquele imprevisto.

Mas na atuação da Jamala não havia muita escapatória possível.

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há 8 horas, Vítor Jardim disse:

Ele então foi a voz off de todas as galas a dizer: "Ladies and Gentlemen, Live from Lisbon. The Eurovision Song Contest 2018"  "This are your host!" Que bom que a RTP se lembrou dele. É um grande ator e comunicador.

Achei a voz off tão boa que pensei que fosse estrangeira, alguém da EBU

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há 10 horas, Vítor Jardim disse:

Ele então foi a voz off de todas as galas a dizer: "Ladies and Gentlemen, Live from Lisbon. The Eurovision Song Contest 2018"  "These are your host!" Que bom que a RTP se lembrou dele. É um grande ator e comunicador.

Pena não terem usado a mesma voz-off naqueles vídeos de apresentação do logótipo...

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há 2 horas, Duarte com D disse:

A unica coisa que fez a Eurovision Portugal valer a pena.

Que exagero... O palco era maravilhoso, o grafismo era excelente, foi talvez a melhor edição a nível de música, a cidade que acolhia o evento tinha tudo o que era necessário, a cerimónia de abertura foi uma das melhores, a Pressão Conference também ficou marcada pelas perguntas não clichês e bom inglês dos apresentadores... Desnecessário esse comentário. 

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há 29 minutos, AGUI disse:

Que exagero... O palco era maravilhoso, o grafismo era excelente, foi talvez a melhor edição a nível de música, a cidade que acolhia o evento tinha tudo o que era necessário, a cerimónia de abertura foi uma das melhores, a Pressão Conference também ficou marcada pelas perguntas não clichês e bom inglês dos apresentadores... Desnecessário esse comentário. 

Concordo em tudo. Mesmo as restantes apresentadoras não estiveram mal... Aconteceram alguns erros, mas, para a primeira vez, acho que fizemos uma Eurovisão exímia.

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há 2 horas, Televisão 10 disse:

Concordo em tudo. Mesmo as restantes apresentadoras não estiveram mal... Aconteceram alguns erros, mas, para a primeira vez, acho que fizemos uma Eurovisão exímia.

Nem acho que o inglês da Catarina estava mal, afinal o que ela disse estava tudo escrito, o que falhou foi o sotaque. A coisa que podia ter sido bastante melhor foi mesmo o guião, que acabou por ficar com coisas um pouco básicas e sem piada (embora ache que houve bons interval acts, como aquele da história de Portugal na Eurovisão com a Suzy). Da atuações cantadas dos intervalos, só mesmo aquilo Branko é que foi totalmente desnecessário, porque a abertura da final e a atuação do Salvador e Caetano foram ótimas. E também pecou o facto das semifinais não terem nenhuma abertura além daquele vídeo.

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Já passou mais de um mês do ESC em Portugal e da minha primeira vez que me sentei a assistir à Eurovisão. :cryhappy: O tempo passa mesmo num instante. Ainda assim, depois de tanto o turbilhão de emoções que me causou, senti que não faria justiça passar para palavras aquela experiência magnífica dias depois. Era preciso um intervalo, para que pudesse assimilar tudo aquilo que assisti.

Quem me conhece sabe que eu adoro isto. Lembro-me desde criança a assistir, ao mesmo tempo que cantarolava as músicas ou que imitava a performances. Com os anos - e com o advento da Internet e a consequente partilha de novidades sobre o certame online -, fui-me tornando fã e cada vez mais adorava esta bolha na qual purpurinas, notas musicais e geopolítica se relacionam e se misturam. É algo único no mundo e devemos preservar este evento, que derruba as fronteiras pela força da música por 3 noites. 

Posto esta grandeza, ficava terrivelmente chocada quando olhava para o meu cartão de cidadão e via a minha nacionalidade. Era portuguesa, de Portugal. Este que inicialmente ligava ao concurso, que trouxe coisas boas (mas também más :ph34r:), mas que entrou no século XXI - com as mudanças repentinas que houve, nomeadamente com a entrada do bloco da antiga União Soviética -, com uma atitude de desinteresse. Não foi só cá, é verdade, no entanto, outras nações recuperaram o seu fulgor ao longo dos anos. Ainda tivemos ali momentos em que acreditámos - falo da Senhora do Mar -, mas cedo caímos novamente numa espiral negativa, sendo o ponto mais fundo o envio dos Homens da Luta. 

Desta forma, até 2016, encarei a nossa participação com pouca fé. Com algum desprezo, quase. Com grandes críticas. Com a percepção de que nunca iria ver a minha pátria vencer e que nunca Lisboa seria palco de um tão majestoso espetáculo. Mas enganei-me. Em 2017, com uma voz de anjo e uma canção intemporal, Salvador Sobral lá conseguiu quebrar o enguiço de 50 anos e vencemos. Juro que o dia 13 de maio de 2017 ficará para sempre marcado na minha memória como um dos mais gloriosos que vivi, ainda que tivesse sempre grandes dúvidas se aquilo era real ou não, os sonhos às vezes atraicionam-nos. 

Afinal, era tudo verdade e a Eurovisão começou-se a instalar em Portugal. Fora algumas polémicas, foi excelente ver especialmente o ressurgir do interesse português no certame. Íamos receber aquele palco grandioso cá, tínhamos ao menos que nos fingir entusiasmados. :ph34r: :mosking: A RTP lá tentou criar algum impacto e não ferir as susceptibilidades dizendo que ia ser o ESC mais barato de sempre. Não sei se o foi - não tenho dados -, mas acho que realmente no quesito do mais bem preparado e gerenciado isso  posso dizer que foi. Realmente foi impressionante a maneira profissional como o canal estatal geriu isto tudo. A preparação, a contratação, os prazos cumpridos foram notas mais que positivas. Por esta razão, é natural que a EBU estivesse satisfeita connosco. Fomos um excelente aluno e tratamos do antes lindamente bem. Digo-vos que em tantos anos nunca vi tamanho esforço - nem mesmo na nórdica Suécia ou na profissional Alemanha.

Maio chegara e com ele o momento da verdade. Seria agora que se veria que a máquina ia funcionar e engrenar. E, na minha opinião, estava. Demos três espetáculos que nos podemos orgulhar. Achei os postcards muito bonitos, o grafismo magnífico (moderno e espetacular), o palco era lindo (mostrando que os LED's não são precisos para fazer uma atuação estupenda - que o diga o Chipre) e tudo correu dentro do esperado. Deixo ainda uma nota para o trabalho da Filomena e da Daniela, que estiveram como peixe na água. Já a prestação Catarina e a Sílvia foi boa, se bem que furos abaixo. Fora desta ótica, também destaco positivamente as entrevistas, a blue carpet e a maneira bestial como Lisboa se vestiu para receber o evento - as publicidades espalhadas pela cidades estavam brutais! 

Claro que tenho críticas a apontar. Apesar de ser portuguesa, vejo bem que houve partes em que não dominámos. Acho que nos faltou mais brilho, em suma. Eu sei que tínhamos herdado o legado do Music is not fireworks, it's feeling, ainda assim, senti que a produção portuguesa não correspondeu, especialmente nas aberturas das semifinais. Na da Final destaco o desfile das bandeiras que, sou sincera, também opino que faltou grandiosidade. De igual modo, os interval acts - principalmente da Final -, também poderiam ter sido melhores, considerei que estavam deslocados do espírito do concurso. 

Balanceando estes prós e contras, refiro que, no meu top, está em primeiro (por razões puramente pessoais, dado que fui ver ao vivo e foi no meu país :yes:), mas se quero ser justa, tenho de dizer que foi a 3ª melhor Eurovisão a que assisti. Melhor só mesmo a Dinamarca em 2014 (pela maneira como construiu uma ligação entre os artistas e o fãs/telespectadores) e a Suécia em 2016, que arrebentou com a escala - digo-vos que melhor do que isto será muito difícil (Love Love Peace Peace :heart:) , por isso, não nos sintamos mal, que fizemos o melhor que pudemos e demos uma lição a Kiev. :yes: 

Espero que esta onda positiva à volta do certame em solo português se mantenha. Quer dizer, estou a ser politicamente correta, porque sei que isto para o ano vai descer, sem dúvida. Digo isto, porque, enquanto telespectadores, não temos a real noção do que é isto. A RTP tenta fazer com que tudo seja feito de forma tradicional e simplista - veja-se o Festival da Canção -, mas o ESC é mais do que as propostas minmalistas. É animação, é alegria, é espetáculo - e nós tendemos a dissociar a música dos visuais. Pensamos que ter props como a Suécia teve é demais, que a dança cipriota é demasiado "vulgar", que o que, por exemplo, a República Checa fez foi desapropriado, mas, na minha opinião, estes países têm todo o mérito em conseguir dar uma roupagem diferente a uma música que se calhar passaria despercebida se não tivesse um colorido em volta, fazendo uma grande performance televisiva que é vista, recordada e revista pelo mundo fora. Falo, como é óbvio, em termos gerais, contudo, é a percepção que me dá.

Por esse motivo - pela falta de correspondência entre a nossa maneira de ver o evento e conhecendo-o -, não penso que este positivismo se manterá. Mas veremos o que o futuro nos reserva. :yes: Ao menos, podemos estar com o peito cheio e afirmar que Lisboa foi palco de uma das melhores Eurovisões de sempre! Ainda para mais, tendo em consideração o estado low-cost permanente que vivem as nossas televisões. Foi, sem dúvida, o melhor momento televisivo até agora, neste 2018.

Olhando para o futuro, o que nos trará Israel 2019 (sim, porque iremos para lá, quase de certeza)? Provavelmente, muita excentricidade, mas dar-nos-á um espetáculo de entretenimento estupendo (falo disto, por causa da indústria televisiva israelita, que é só uma das melhores do mundo). :yes: 

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Aquele momento em que não tens muita originalidade e decides pegar numa música que já existe e fazer ligeiríssimas alterações para ver se ninguém desconfia. No entanto, pela quantidade de dislikes do vídeo e pelo teor dos comentários, dá para perceber que as pessoas perceberam...

https://www.youtube.com/watch?v=vxmwfGmIp2g

 

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há 3 minutos, Jenny disse:

Aquele momento em que não tens muita originalidade e decides pegar numa música que já existe e fazer ligeiríssimas alterações para ver se ninguém desconfia. No entanto, pela quantidade de dislikes do vídeo e pelo teor dos comentários, dá para perceber que as pessoas perceberam...

https://www.youtube.com/watch?v=vxmwfGmIp2g

 

Onde foi isso?

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há 38 minutos, Jenny disse:

É na Rússia, nos prémios da Muz-tv (basicamente a MTV russa).

Se encontrasse o vídeo no YouTube ia achar que era a versão russa d’A Tua Cara Não Me É Estranha. :haha:

Ainda por cima a atuação é parecida à que foi apresentada na Eurovisão :rofl:

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há 2 horas, Jenny disse:

Aquele momento em que não tens muita originalidade e decides pegar numa música que já existe e fazer ligeiríssimas alterações para ver se ninguém desconfia. No entanto, pela quantidade de dislikes do vídeo e pelo teor dos comentários, dá para perceber que as pessoas perceberam...

https://www.youtube.com/watch?v=vxmwfGmIp2g

 

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por: mim

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