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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Impresa perde um milhão no terceiro trimestre. Dá lucro no acumulado do ano

 

Spoiler

A dona da SIC passou de prejuízos a lucros de 1,45 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. O resultado não foi melhor porque o grupo perdeu mais de um milhão de euros no terceiro trimestre

A Impresa registou um prejuízo de mais de um milhão de euros no terceiro trimestre, mas no acumulado do ano — nos primeiros nove meses de 2018 — passou de resultados negativos para lucros. As contas da dona da SIC entre julho e setembro foram penalizadas por uma quebra nas receitas com publicidade na televisão e maiores custos de reestruturação, numa altura em que o grupo continua a apostar na expansão da sede que detém em Paço de Arcos.

Até setembro, o grupo de media que detém o terceiro canal acumulou um resultado líquido positivo de 1,45 milhões de euros. Este valor representa uma clara melhoria face aos prejuízos de 165 mil euros que tinha registado no mesmo período do ano passado, merecendo destaque por parte do presidente executivo da Impresa, na nota enviada ao ECO.

“Os primeiros nove meses do ano reforçam os nossos objetivos: estamos a recentrar o nosso negócio, focando-o no audiovisual e no digital, potenciando as nossas marcas. Os lucros nestes primeiros novos meses, o melhor resultado da Impresa em quatro anos, mostram que estamos a cumprir o nosso Plano Estratégico. A dívida líquida continua a ser reduzida de forma faseada”, garantiu o gestor.

No entanto, o resultado acumulado dos primeiros nove meses deste ano foi prejudicado de forma significativa no terceiro trimestre, em que o grupo registou um prejuízo de 1,07 milhões de euros, em linha com o mesmo trimestre de 2017. Até junho deste ano, a Impresa acumulava um lucro de 2,5 milhões de euros no final do primeiro semestre.

Menos publicidade. Reestruturação pesa

A justificar os prejuízos obtidos no terceiro trimestre estão, acima de tudo, dois fatores: uma queda nas receitas com publicidade que resultou em menos receitas com o negócio da televisão e maiores custos de reestruturação, com a expansão da sede da empresa e construção de novos estúdios.

Entre julho e setembro, a Impresa viu o negócio da publicidade encolher 5,3%, de 24,57 milhões para 23,27 milhões de euros. Contas feitas, o negócio da televisão gerou menos dinheiro para a Impresa. As receitas com os canais da SIC caíram 4,9% no trimestre, de 34,17 milhões para 32,51 milhões de euros. Quanto ao negócio de publishing, as receitas com a circulação recuaram 7,5% no trimestre, para 2,36 milhões de euros. Neste segmento, o principal negócio da Impresa é o semanário Expresso.

Além disso, a empresa tem registado mais despesas de reestruturação. No relatório e contas publicado na CMVM esta segunda-feira, a dona da SIC justifica-se com o “financiamento do projeto de expansão do edifício Impresa e, ainda, dos novos estúdios”. Estes custos levaram a Impresa a reduzir o ritmo de amortização de dívida.

“Em termos de demonstração financeira, no final de setembro de 2018, a dívida líquida, incluindo locações financeiras, cifrava-se em 189,6 milhões de euros, ou seja, uma redução de 3,1 milhões de euros face ao período homólogo de 2017″, explica a companhia.

Custos aliviam contas

Apesar da quebra do terceiro trimestre, a Impresa alcançou uma forte melhoria dos resultados no acumulado dos primeiros nove meses de 2018. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) melhorou em 52,4%, para 12,33 milhões de euros. A subida é justificada com a melhoria significativa do EBITDA ajustado com o negócio da televisão: um crescimento de 47,9%, para 13,85 milhões de euros.

Este aumento do EBITDA traduz uma quebra acentuada dos custos operacionais com o negócio de televisão (caíram de 99,14 para 91,47 milhões de euros), isto ao mesmo tempo que as receitas totais continuam a cair. Encolheram 0,7%, para 126,17 milhões de euros. A maior queda foi registada no negócio de televisão, que encolheu 2,9%, para 105,33 milhões de euros. Em sentido inverso, o publishing cresceu 10%, mas para 18,94 milhões de euros.

Em relação às perspetivas para o futuro, a Impresa assume que “os resultados obtidos até setembro de 2018 permitem reiterar o objetivo traçado para o ano de 2018: prosseguir o reforço da rentabilidade, com um crescimento em termos do EBITDA e dos resultados líquidos”.

https://eco.pt/2018/10/29/impresa-perde-um-milhao-no-terceiro-trimestre-da-lucro-no-acumulado-do-ano/

 

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há 1 hora, Magazine disse:

Isso já é a Cristina a pesar nas contas? :mosking: Ou ainda não faz parte desse exercício?

Mas estava-se mesmo a ver...

Sendo os resultados até ao terceiro trimestre, a Cristina só "pesará" em setembro. Mas a Cristina só deverá pesar a sério a partir de 2019 uma vez que há condicionantes com a TVI por agora o deve implicar que não esteja a receber o salário completo para já.

Editado por jc_71189
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Bem parece que a SIC conseguiu manter, mais ou menos, os valores que obteve na semana passada ontem dia 29/10. 

TVI: 19,8% SIC: 17,0% RTP1: 13,2%

Bastaram as tardes subirem para que a média da SIC passasse de 15% para 17%. Vamos ver em Janeiro com as mudanças nas manhãs se o canal se torna mais competitivo porque por enquanto ainda está longe da TVI. 

Editado por PedroTexas
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há 5 minutos, Pedro M. disse:

A TVI corre sério risco de não conseguir os 20% anuais. :O A acumulada está nos 20,2% e tem ficado imensos dias abaixo dos 20%. 

Sim é o mais certo! Os Sábados têm sido péssimos para a média da TVI e os resultados da semana útil não conseguem compensar os péssimos resultados desse dia. 

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SIC, RTP e TVI juntas por audiências transparentes

As três estações de televisão emitiram na tarde desta sexta feira um comunicado conjunto relativamente, às audiências a partir de janeiro de 2019. 
Atualmente a cargo da GfK, SIC, RTP e TVI mantêm a importância de haver um serviço de medição de audiências que garanta transparência, fiabilidade e independência que deixará de ser feita pela empresa por não ter havido entendimento para o prolongamento do serviço. 
 
Eis o comunicado conjunto das três estações de televisão: 
 Os operadores RTP, SIC e TVI reiteram a importância da existência de um serviço de medição de audiências televisivas que seja transparente, fiável e independente. Tendo presente que o contrato de prestação de serviços de medição de audiências celebrado entre A CAEM e a GfK cessa no próximo dia 31 de dezembro, não tendo as partes logrado alcançar um entendimento relativamente à renovação ou prorrogação do mesmo, os operadores televisivos em apreço acordaram com a GfK, para garantir a estabilidade no mercado, a prestação do serviço de medição de audiências, a partir do dia 1 de janeiro de 2019, por um período transitório de 12 meses.
Nesse intervalo, iniciar-se-á um procedimento concursal internacional para a prestação do serviço de medição de audiências por um período temporal mais alargado. Os operadores RTP, SIC e TVI estão disponíveis para incluir no referido acordo outros representantes do setor e do mercado. 
Spoiler

@tvindependenteblog

 

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