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Qual foi o último filme que viste?


Diana

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6/10

Seguindo a linha A Quiet Place e Bird Box, vi este, e achei bem fraquinho. Cliché e com uma história super básica. Esteve bem nos aspectos dos pequenos sons fazerem tanto efeito no filme, mas mesmo assim achei que esse promenor devia estar ainda mais trabalho e explícito. "Don't Breathe" é um título fancy, mas no filme o mesmo nem é falado. Resumindo, nada de especial. :no: 

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A pessoa que realizou Call Me By Your Name realizou isto. Não dá para acreditar! As cenas de dança tão mas tão bem realizadas, tão fascinantes de se ver e a deixar aquela vontade de revê-las quando acabam. Tinha tantas expectativas para isto, e nos aspetos técnicos não me desiludiu nem um bocadinho. Era exatamente isto que queria: uma coisa estranha, num absoluto crescendo de tensão e estranheza, que me chocasse por tornar algo tão sombrio numa coisa tão bela, de encher o olho e ficar quase hipnotizado a ver tudo a acontecer. Que brutalidade de filme. O ato final é perfeito, em todos os sentidos. E a banda sonora é fantástica.

Podia ter sido só um pouco mais curto porque o ritmo do filme peca um bocado, mas o payoff dessa mesma lentidão é inacreditável.

@Miguel S., te amo por sentires o mesmo que eu. :cryhappy: Nunca pensei, e continuo chocado depois de ter visto o filme, e quero registar isto em público. Como tu não há ninguém mesmo. :cryhappy: 

@Bloody, se despache a ir ver esta porra e largue os filmes flopados que está a pensar ver. :cryhappy:

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Finalmente acabei por assistir Green Book, um filme que já estava para ver há algum tempo e não me desiludi! Para além de um excelente argumento, que consegue conferir uma certa crueza ao lidar com a problemática do racismo nos EUA do apartheid ao mesmo tempo em que adota uma enorme sensibilidade ao contar a história desta amizade que surgiu entre as duas personagens principais. Acabou até por me fazer lembrar Amigos Improváveis!

Mas o claro destaque é a atuação do Viggo Mortensen e do Mahershala Ali, que roubam completamente o filme e fazem-nos acreditar que são verdadeiramente aquelas personagens. :p

É um daqueles filmes que nos deixa com um calor agradável no coração!:wub:

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On 14/01/2019 at 14:34, Gabriel disse:

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A pessoa que realizou Call Me By Your Name realizou isto. Não dá para acreditar! As cenas de dança tão mas tão bem realizadas, tão fascinantes de se ver e a deixar aquela vontade de revê-las quando acabam. Tinha tantas expectativas para isto, e nos aspetos técnicos não me desiludiu nem um bocadinho. Era exatamente isto que queria: uma coisa estranha, num absoluto crescendo de tensão e estranheza, que me chocasse por tornar algo tão sombrio numa coisa tão bela, de encher o olho e ficar quase hipnotizado a ver tudo a acontecer. Que brutalidade de filme. O ato final é perfeito, em todos os sentidos. E a banda sonora é fantástica.

Podia ter sido só um pouco mais curto porque o ritmo do filme peca um bocado, mas o payoff dessa mesma lentidão é inacreditável.

@Miguel S., te amo por sentires o mesmo que eu. :cryhappy: Nunca pensei, e continuo chocado depois de ter visto o filme, e quero registar isto em público. Como tu não há ninguém mesmo. :cryhappy: 

@Bloody, se despache a ir ver esta porra e largue os filmes flopados que está a pensar ver. :cryhappy:

Eu já o vi, e...

8/10

Eu amei o filme, mas esperava uma *pontinha* de melhor nele. A realização, e principalmente a cinematografia, são de bradar aos céus, mas a história tem o seu quê de confuso (o que, em certa parte, até compreendo que tenha, but still). Compreendo agora o que o Luca quis dizer com o filme não ser um remake a 100% do filme original mas sim uma "homenagem", pois há diversas diferenças entre eles, mas o objetivo de cada um é o mesmo. Gostei de ver a Dakota noutro registo e que permita mostrar que a carreira dela pode ser mais que o Fifty Shades. Swinton brutal, nem precisa de comentários. A mulher parece que nasceu para estes papéis.

Resumidamente, um filme que acerta em cheio nos tipos de terror que mais gosto e dos melhores em 2018, mas talvez por causa do meu hype todo não chegou aos 100%. Pena que tenha sido um pouco ignorado. também. :( 

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há 14 horas, Mundo disse:

Finalmente acabei por assistir Green Book, um filme que já estava para ver há algum tempo e não me desiludi! Para além de um excelente argumento, que consegue conferir uma certa crueza ao lidar com a problemática do racismo nos EUA do apartheid ao mesmo tempo em que adota uma enorme sensibilidade ao contar a história desta amizade que surgiu entre as duas personagens principais. Acabou até por me fazer lembrar Amigos Improváveis!

Mas o claro destaque é a atuação do Viggo Mortensen e do Mahershala Ali, que roubam completamente o filme e fazem-nos acreditar que são verdadeiramente aquelas personagens. :p

É um daqueles filmes que nos deixa com um calor agradável no coração!:wub:

É bom de se ver, entretém e tem os seus momentos de humor que ajudam a tornar o filme todo bem mais fácil de consumir do que aquilo que eu esperava, mas o filme é extremamente simplista nos grandes assuntos em que quis tocar, só o fez à superfície mesmo. As cenas em que o racismo é evidenciado estão lá apenas para o momento "porra :( " e nunca vão além dessa reação inicial porque os escritores tinham medo de ir mais fundo, nunca exploraram em nenhum momento do filme essas cenas da forma que elas deviam ter sido exploradas, talvez por não quererem afastar a white audience dos Oscars e ter realmente hipótese de ganhar alguma coisa. Para os Golden Globes resultou, porque Green Book ganhar Best Screenplay em vez de The Favourite (e Best Comedy/Musical) já é por si só um filme de comédia.

A performance do Mahershala Ali foi muito boa, especialmente naquela cena da chuva, e a do Viggo achei boa apenas, mas sem dúvida que eles contribuem e muito para a qualidade que o filme tem.

há 38 minutos, Bloody disse:

Eu já o vi, e...

8/10

Eu amei o filme, mas esperava uma *pontinha* de melhor nele. A realização, e principalmente a cinematografia, são de bradar aos céus, mas a história tem o seu quê de confuso (o que, em certa parte, até compreendo que tenha, but still). Compreendo agora o que o Luca quis dizer com o filme não ser um remake a 100% do filme original mas sim uma "homenagem", pois há diversas diferenças entre eles, mas o objetivo de cada um é o mesmo. Gostei de ver a Dakota noutro registo e que permita mostrar que a carreira dela pode ser mais que o Fifty Shades. Swinton brutal, nem precisa de comentários. A mulher parece que nasceu para estes papéis.

Resumidamente, um filme que acerta em cheio nos tipos de terror que mais gosto e dos melhores em 2018, mas talvez por causa do meu hype todo não chegou aos 100%. Pena que tenha sido um pouco ignorado. também. :( 

Concordo em tudo. E Hereditary segue sendo o melhor filme de terror de 2018. :fancy: 

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há 3 horas, Gabriel disse:

É bom de se ver, entretém e tem os seus momentos de humor que ajudam a tornar o filme todo bem mais fácil de consumir do que aquilo que eu esperava, mas o filme é extremamente simplista nos grandes assuntos em que quis tocar, só o fez à superfície mesmo. As cenas em que o racismo é evidenciado estão lá apenas para o momento "porra :( " e nunca vão além dessa reação inicial porque os escritores tinham medo de ir mais fundo, nunca exploraram em nenhum momento do filme essas cenas da forma que elas deviam ter sido exploradas, talvez por não quererem afastar a white audience dos Oscars e ter realmente hipótese de ganhar alguma coisa. Para os Golden Globes resultou, porque Green Book ganhar Best Screenplay em vez de The Favourite (e Best Comedy/Musical) já é por si só um filme de comédia.

A performance do Mahershala Ali foi muito boa, especialmente naquela cena da chuva, e a do Viggo achei boa apenas, mas sem dúvida que eles contribuem e muito para a qualidade que o filme tem.

Sim, o filme nunca foge  muito ao politicamente correto, mas parece-me que essa nem é a proposta do filme. Ele mantém-se bastante coerente ao longo de toda a linha narrativa, não trai o seu estilo e acho que isso é uma grande mais valia.  

Ainda não vi The Favourite, por isso não posso opinar, mas se realmente for melhor do que Green Book, mal posso esperar para ver!:p

Entretanto...

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Lá acabei por ver Bohemian Rhapsody, um bocadinho a medo por causa de todas as críticas que já tinha lido acerca do filme. Sinceramente, adorei tudo (ou quase tudo)! Acho que o filme é puro entretenimento e acaba por ser uma homenagem sentida ao Freddie Mercury.  A mistura de som é muito bem concretizada, o processo de criação das músicas é muito bem abordado (até gostava que tivessem aprofundado mais essas cenas) e o enredo é muito fluido!

Claro destaque para duas coisas: a realização e as performances.Todos os concertos são incrivelmente bem produzidos e a recriação do Live Aid chega a ser mítica, senti-me como se estivesse lá! O Rami Malek rouba completamente a cena, os gestos, a pose, os vícios de fala, tudo... Chegava a haver algumas cenas, como a do videoclip da "Break Free" em que eu tinha dúvida se eram imagens do Freddie original ou do Rami. 

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The Favourite

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Que luxo de filme! O guião é delicioso, cheio de reviravoltas, confrontos e intrigas; a realização é arriscada e valoriza muito as cenas mas o que realmente se destaca neste filme é a interpretação das três atrizes. A Emma e a Rachel estiveram ótimas mas não podia deixar de salientar a força da intepretação da Olivia Colman que depois desta se tornou na minha favorita ( é difícil não fazer trocadilhos com este filme) para o Óscar de melhor atriz, embora ainda não tenha visto The Wife ou Can You Ever Forgive Me. O final do filme também é excelente e deixa-nos a pensar e refletir sobre muitas coisas.

Vice

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Que surpresa! Fui ver o filme sabendo do criticismo com que estava ser afetado, até porque tem uma baixa classificação por parte da crítica (para o normal de um filme nomeado ao Óscar). Adorei! Concordo completamente com as nomeações a realização e ao argumento, embora concorde que este último por vezes se torna um pouco preenchido demais, quase a abarrotar de informação. O Christian Bale conseguiu a interpretação mais interessante do ano, com um Dick Cheney calculista e incrivelmente calmo (mesmo quando está a ter 500 ataques de coração ao longo do filme, quando tiver esse tipo de problemas espero conseguir reagir como ele :mosking:). Pontos também para o facto de conseguirem não demonizar por completo o Dick Cheney, salientando aspetos como a ligação à família e a insegurança no início da carreira.

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Nem costumo comentar por aqui, porque são muito raros os filmes que me dizem muito como este, mas estou a fazê-lo hoje. Vi hoje o Call Me by Your Name (sim, só hoje :mosking: ) e, de facto, qualquer filme, ainda para mais romântico, que me faça chorar merece qualquer ovação só por esse feito. :haha: Agora a sério, já tinha ouvido falar por aí deste filme, mas nem sabia muito bem do que se tratava. Nem sempre costumo ver filmes e, sendo este um filme europeu, não tendo o mesmo buzz que muitos blockbusters por aí, passou-me ainda mais ao lado que um filme americano de grande sucesso. Calhou apanhá-lo no TVCine há uns dias e decidi gravar. Como disse, não vi trailer nenhum, apenas assumi pelos cartazes e pelo que já tinha ouvido falar que era um romance entre dois rapazes.

No entanto, dizer que é apenas um romance entre dois rapazes é tão redutor em tantos níveis. Sim, é um romance; sim, são dois rapazes que se apaixonaram, mas acho que nunca vi todo o "processo" de ficar apaixonado por alguém tão bem feito num filme. Tantas foram as cenas em que me relembrei de coisas que também eu tinha dito, pensado ou feito: as dúvidas iniciais, aqueles pequenos teases como na cena do piano ou na cena da massagem enquanto o Oliver jogava voleibol (e que são tão óbvias quando, mais tarde, pensamos acerca disso - tal como depois o Oliver mencionou quando o Elio lhe disse que não tinha dado sinais) e que mantêm ao longo de todo o filme, como mais tarde naquele cena em que o Oliver dá um blowjob ao Elio só para ver se ele ainda gosta dele (adorei essa cena, essa e a do pêssego :haha: ) ; a vontade de passar mais tempo, de mostrar aquilo que gostamos, os locais que nos dizem algo; aaquele "I wanted you to know" dito repetidamente que depois levam aos primeiros toques, ao primeiro beijo, a toda aquela vontade de estar com alguém, mas que, ao mesmo tempo, persiste aquele sentimento de não ser possível, por diversas razões, e acaba por haver uma distância forçada que custa. Acho que essa foi a primeira cena em que me apercebi que, de facto, identificava-me tão bem com o que já tinha passado em que também houve uma distância forçada que ninguém queria, exatamente depois de assumir o óbvio, mas que acabou por acontecer até, tal como no filme, nos apercebermos que era melhor simplesmente melhor assumir aquilo que realmente sentíamos. 

A minha cena favorita - e talvez a mais marcante do filme, a par do discurso do pai do Elio no final - é o "Call me by your name and I'll call you by mine" e depois os dois começam a dizer o nome um do outro continuamente "Elio, Oliver, Elio, Oliver". Acho que foi a cena de um filme, de qualquer filme, que me marcou tanto ou, dito por outras palavras, que me fez identificar tanto com duas meras personagens de um filme. É uma cena tão perfeita, parecia que me estava a ouvir a mim mesmo quando também eu fiz isso tantas vezes. Estava estupefacto, a minha mente repetia continuamente as mesmas palavras e voltava-me a lembrar destas memórias enquanto eles diziam aquilo (e eu sorria que nem um parvo para a TV). Tudo o que se passa a seguir é só perfeito. "Do you know how happy I am that we slept together?" "I don't know..." "Of course you don't know". O Oliver podia ter dito que amava o Elio, podia ter feito algo romântico, mas disse aquilo. Para mim, isto mostra o quão bom este filme é. Todas aquelas inseguranças que às vezes que parecem que ficam maiores após o sexo (porque há sempre aquela dúvida que se trata só de uma one night stand ou não), podem ser resumidas àquelas três frases e à cena seguinte em que o Elio pergunta "Are you happy I came here?" e ele responde com um simples "I would kiss you if I could". Meras palavras que às vezes não passam disso e que naquele caso, fazem sentir alguém tão seguro. 

E claro, a cena do pêssego, em que o Elio chora descontroladamente porque se apercebe que está a chegar ao fim; porque as borboletas que alguém sente na barriga não são apenas no início, são também no fim de uma relação e porque é aí que as nossas emoções ficam descontroladas ao ponto de qualquer coisa, qualquer gesto, ser suficiente para desatarmos a chorar. Quando chega o fim, bem, em nada sou diferente do Elio nesse aspeto, simplesmente fico devastado e não dá para mais. O discurso do pai dele não podia ter sido mais brutalmente honesto. A cena final só mostra o quão frágil tudo está, mesmo meses após tudo ter acabado.

É isso que me fez gostar tanto deste filme. Não foi só a maravilhosa banda sonora ou as lindíssimas paisagens do norte de Itália. O cast é brilhante e que conseguiu interpretar todo este rodopio de emoções na perfeição. A escrita disto é lindíssima. Conseguem transpor as fragilidades de um primeiro amor e forma tão honesta que é impossível não sentirmos alguma coisa e, para quem já passou por isso, tenha sido com um rapaz ou uma rapariga, é impossível não nos lembrarmos, enquanto assistimos, às nossas próprias memórias, aos nossos próprios "Do you know how happy I am that we slept together?" e esse "slept" podia ser stayed ou outro qualquer, porque slept aqui é a mera presença de alguém que gostamos. Enfim, este filme é perfeito e mal posso esperar pela sequela disto.  

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há 21 minutos, Ruben Fonseca disse:

 

 

Já vi o filme há mais de um ano e, mesmo assim, ao ler essas tuas palavras consegui recordar-me de tudo o que senti ao assistir pela primeira vez a esta história tão verdadeira e delicada. O filme é tão simples e natural que te consegue transportar para aquele universo e quando dás por ti, estás a sentir as emoções de todas as personagens. Ainda me lembro de que este foi um dos únicos filmes em que eu assisti aos créditos na totalidade, era o Elio a chorar de frente para a lareira e eu a chorar de frente para a TV. :cray:

Também estou ansioso pela continuação, mas ao mesmo tempo tenho medo de que estraguem tudo. Bem, se isso acontecer, também é só fingir que o segundo filme não existiu, como fiz com o Fantastic Beasts :haha:

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On 24/01/2019 at 10:38, Mundo disse:

The Favourite

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Que luxo de filme! O guião é delicioso, cheio de reviravoltas, confrontos e intrigas; a realização é arriscada e valoriza muito as cenas mas o que realmente se destaca neste filme é a interpretação das três atrizes. A Emma e a Rachel estiveram ótimas mas não podia deixar de salientar a força da intepretação da Olivia Colman que depois desta se tornou na minha favorita ( é difícil não fazer trocadilhos com este filme) para o Óscar de melhor atriz, embora ainda não tenha visto The Wife ou Can You Ever Forgive Me. O final do filme também é excelente e deixa-nos a pensar e refletir sobre muitas coisas.

Vice

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Que surpresa! Fui ver o filme sabendo do criticismo com que estava ser afetado, até porque tem uma baixa classificação por parte da crítica (para o normal de um filme nomeado ao Óscar). Adorei! Concordo completamente com as nomeações a realização e ao argumento, embora concorde que este último por vezes se torna um pouco preenchido demais, quase a abarrotar de informação. O Christian Bale conseguiu a interpretação mais interessante do ano, com um Dick Cheney calculista e incrivelmente calmo (mesmo quando está a ter 500 ataques de coração ao longo do filme, quando tiver esse tipo de problemas espero conseguir reagir como ele :mosking:). Pontos também para o facto de conseguirem não demonizar por completo o Dick Cheney, salientando aspetos como a ligação à família e a insegurança no início da carreira.

E o que achaste da nomeação do Sam Rockwell?

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há 5 horas, André Sousa disse:

E o que achaste da nomeação do Sam Rockwell?

Ridícula, e olha que adoro o Sam. A participação dele é muito curta, com pouco destaque e apesar de cumprir não achei que merecesse entrar roubando o lugar de atores mais merecedores. Mas pronto, gostei tanto da performance dele no ano passado que finge-se que esta nomeação ainda é fruto da admiração da Academia por ele em Three Billboards. 

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@Ruben Fonseca, adorei o teu relato sobre o filme :giveheart:  Deu grande vontade de o rever! Já que gostaste tanto, aconselho-te a ler o livro, que é tão ou mais especial que o filme. Na minha opinião, o livro é melhor, apesar de eu ter adorado o filme de uma ponta à outra. Só acho que houve uma ou outra cena mal explicada - como a do pêssego, no livro há toda uma explicação pelo facto do Elio ter chorado quando ele trinca o pêssego, coisa que a maioria das pessoas que só vê o filme não entende -, e há umas quantas cenas no livro que não aparecem. E, claro, o final do livro! É diferente e ainda mais triste! :crying:

 

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há 3 horas, JoãoCruz disse:

@Ruben Fonseca, adorei o teu relato sobre o filme :giveheart:  Deu grande vontade de o rever! Já que gostaste tanto, aconselho-te a ler o livro, que é tão ou mais especial que o filme. Na minha opinião, o livro é melhor, apesar de eu ter adorado o filme de uma ponta à outra. Só acho que houve uma ou outra cena mal explicada - como a do pêssego, no livro há toda uma explicação pelo facto do Elio ter chorado quando ele trinca o pêssego, coisa que a maioria das pessoas que só vê o filme não entende -, e há umas quantas cenas no livro que não aparecem. E, claro, o final do livro! É diferente e ainda mais triste! :crying:

 

Vou ler mesmo o livro, assim que acabar este que estou a ler. Acho que até vou dar prioridade em vez de começar a ler o "Um Gentleman em Moscovo", que comprei há uns tempos. :haha:

Por acaso fui ver cenas no YouTube (porque nada melhor que ficar deprimido com o filme e ir deprimir ainda mais revendo cenas do filme no Youtube :cryhappy:) e na cena do pêssego, o autor do filme (penso que era do filme) falou da cena do pêssego e daquilo que o Oliver diz ao Elio quando come o pêssego. Achei que a parte em que diz algo do género "não te tenho a ti, mas pelo menos tenho parte de ti no meu sistema" merecia estar no filme. De facto, a cena entende-se muito melhor com esta frase e traz uma simbologia ainda maior a toda a cena. Do final ainda não vi, acho que vou guardar para quando ler o livro. Damn, tenho mesmo de ler aquele livro. :girlsigh:

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há 6 minutos, Ruben Fonseca disse:

Vou ler mesmo o livro, assim que acabar este que estou a ler. Acho que até vou dar prioridade ao "Um Gentleman em Moscovo", que comprei há uns tempos. :haha:

Por acaso fui ver cenas no YouTube (porque nada melhor que ficar deprimido com o filme e ir deprimir ainda mais revendo cenas do filme no Youtube :cryhappy:) e na cena do pêssego, o autor do filme (penso que era do filme) falou da cena do pêssego e daquilo que o Oliver diz ao Elio quando come o pêssego. Achei que a parte em que diz algo do género "não te tenho a ti, mas pelo menos tenho parte de ti no meu sistema" merecia estar no filme. De facto, a cena entende-se muito melhor com esta frase e traz uma simbologia ainda maior a toda a cena. Do final ainda não vi, acho que vou guardar para quando ler o livro. Damn, tenho mesmo de ler aquele livro. :girlsigh:

É mesmo nesse sentido. Espero não estar a ser spoiler, mas o livro vai também por esse lado e o Elio chora por perceber que o Oliver gosta mesmo dele, ao ponto de comer uma parte dele bem... "especial" xD e o facto de a partir daquele momento eles estarem para sempre ligados. É uma cena muito bonita e íntima e quando a vi no cinema confesso que me desiludi um pouco. Mas vais adorar o livro. A escrita é muito fluída e fofa e é tudo relatado pelo Elio, o que nos dá uma proximidade à personagem incrível :wub:

 

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há 5 horas, Mundo disse:

Ridícula, e olha que adoro o Sam. A participação dele é muito curta, com pouco destaque e apesar de cumprir não achei que merecesse entrar roubando o lugar de atores mais merecedores. Mas pronto, gostei tanto da performance dele no ano passado que finge-se que esta nomeação ainda é fruto da admiração da Academia por ele em Three Billboards. 

Eu já ano passado achei que ele não merecia ter ganho mas pronto. 
Já agora, tu viste a cena pós créditos de Vice? Só soube que tinha ontem ahahaha

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há 5 horas, André Sousa disse:

Eu já ano passado achei que ele não merecia ter ganho mas pronto. 
Já agora, tu viste a cena pós créditos de Vice? Só soube que tinha ontem ahahaha

Oh, eu no ano passado adorei a prestação dele!

Não, nem sabia que tinha cena pós-créditos!! É assim tão importante que valha a pena ver?

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há 18 minutos, Mundo disse:

Oh, eu no ano passado adorei a prestação dele!

Não, nem sabia que tinha cena pós-créditos!! É assim tão importante que valha a pena ver?

Eu achei que se tornou um bocado overacting e quanto mais penso nesse prêmio, eu teria dado para o Woody Harrelson ou o Patrick Stewart( que nem estava nomeado)
A cena só me fez ressurgir a raiva que tenho desse filme ter sido nomeado em tudo quanto é sítio. Mas se tu compraste a metalinguagem e a proposta do McKay, talvez vás gostar. 

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há 27 minutos, André Sousa disse:

Eu achei que se tornou um bocado overacting e quanto mais penso nesse prêmio, eu teria dado para o Woody Harrelson ou o Patrick Stewart( que nem estava nomeado)
A cena só me fez ressurgir a raiva que tenho desse filme ter sido nomeado em tudo quanto é sítio. Mas se tu compraste a metalinguagem e a proposta do McKay, talvez vás gostar. 

Eu amei o filme. Não é o meu filme favorito do ano (também não exageremos, né?) mas é definitivamente aquele que mais me surpreendeu pela positiva. Vou dar uma vista de olhos

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Um filme idiota. Não soube lidar com a sua proposta, e por isso daqui só sai uma enorme confusão de ideias, porcamente editada e que no final de contas se torna apenas numa vergonha para a Academia por ter nomeado isto em Best Picture e Best Director quando Vice não se aguenta nas suas próprias pernas quando começa, quando se desenvolve e quando acaba da forma mais idiota e desnecessária. Entre isto, Bohemian Rhapsody e Black Panther, os Oscars realmente quiseram ao máximo bater no fundo este ano e o pior é que conseguiram.

  • Surpresa 2
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1/10

Péssimo, mas vejam, é tão mau que se torna bom, ri muito. :ph34r:

 

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7/10                                9/10                               8/10                            8.5/10

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6.5/10                                9/10                               9.5/10                            6/10

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9/10

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