Qual foi o último filme que viste?

[Diogo_M]

há 16 minutos, HugoMiguel disse:

Não achei mesmo o CMBYN nada demais, não consegui, me perdoem os fãs

E agora diz-me: Como é ter mau gosto?

[Hugo]

há 19 minutos, Diogo_M disse:

E agora diz-me: Como é ter mau gosto?

 

On 29/01/2019 at 16:25, Diogo_M disse:

 

 

On 29/01/2019 at 13:29, Diogo_M disse:

 

Se quiser mais também se arranja.

[André]

há 1 hora, HugoMiguel disse:

 

9/10 

Deu 4 de 0 a 5 no site e aqui deu 9 de 0 a 10. O seu conversor avariou?

[Hugo]

há 27 minutos, André disse:

Deu 4 de 0 a 5 no site e aqui deu 9 de 0 a 10. O seu conversor avariou?

Por acaso era para dar 8.5, mas me deixa, as contas não são iguais.

[pxp]

On 30/01/2019 at 18:40, HugoMiguel disse:

       

1/10

Péssimo, mas vejam, é tão mau que se torna bom, ri muito.

 

                               

4.5/10                                6.5/10                               8/10                            9.5/10

                              

7/10                                9/10                               8/10                            8.5/10

                            

6.5/10                                9/10                               9.5/10                            6/10

9/10

Pior que só tem nota sensata

CMBYN só tá como tá porque sei que tiveste como intenção provar o facto de haver sempre uma exceção

Porque se não fosse isso darias 10/10

Editado 1 de fevereiro 2019 por Gabriel

[Fernando]

10/10

É um filme apaixonante e que me fez pensar. Há momentos em que levamos um autentico murro no estômago a ver isto. Recomendo vivamente!

On 27/01/2019 at 17:04, Ruben Fonseca disse:

Nem costumo comentar por aqui, porque são muito raros os filmes que me dizem muito como este, mas estou a fazê-lo hoje. Vi hoje o Call Me by Your Name (sim, só hoje  ) e, de facto, qualquer filme, ainda para mais romântico, que me faça chorar merece qualquer ovação só por esse feito.  Agora a sério, já tinha ouvido falar por aí deste filme, mas nem sabia muito bem do que se tratava. Nem sempre costumo ver filmes e, sendo este um filme europeu, não tendo o mesmo buzz que muitos blockbusters por aí, passou-me ainda mais ao lado que um filme americano de grande sucesso. Calhou apanhá-lo no TVCine há uns dias e decidi gravar. Como disse, não vi trailer nenhum, apenas assumi pelos cartazes e pelo que já tinha ouvido falar que era um romance entre dois rapazes.

No entanto, dizer que é apenas um romance entre dois rapazes é tão redutor em tantos níveis. Sim, é um romance; sim, são dois rapazes que se apaixonaram, mas acho que nunca vi todo o "processo" de ficar apaixonado por alguém tão bem feito num filme. Tantas foram as cenas em que me relembrei de coisas que também eu tinha dito, pensado ou feito: as dúvidas iniciais, aqueles pequenos teases como na cena do piano ou na cena da massagem enquanto o Oliver jogava voleibol (e que são tão óbvias quando, mais tarde, pensamos acerca disso - tal como depois o Oliver mencionou quando o Elio lhe disse que não tinha dado sinais) e que mantêm ao longo de todo o filme, como mais tarde naquele cena em que o Oliver dá um blowjob ao Elio só para ver se ele ainda gosta dele (adorei essa cena, essa e a do pêssego  ) ; a vontade de passar mais tempo, de mostrar aquilo que gostamos, os locais que nos dizem algo; aaquele "I wanted you to know" dito repetidamente que depois levam aos primeiros toques, ao primeiro beijo, a toda aquela vontade de estar com alguém, mas que, ao mesmo tempo, persiste aquele sentimento de não ser possível, por diversas razões, e acaba por haver uma distância forçada que custa. Acho que essa foi a primeira cena em que me apercebi que, de facto, identificava-me tão bem com o que já tinha passado em que também houve uma distância forçada que ninguém queria, exatamente depois de assumir o óbvio, mas que acabou por acontecer até, tal como no filme, nos apercebermos que era melhor simplesmente melhor assumir aquilo que realmente sentíamos. 

A minha cena favorita - e talvez a mais marcante do filme, a par do discurso do pai do Elio no final - é o "Call me by your name and I'll call you by mine" e depois os dois começam a dizer o nome um do outro continuamente "Elio, Oliver, Elio, Oliver". Acho que foi a cena de um filme, de qualquer filme, que me marcou tanto ou, dito por outras palavras, que me fez identificar tanto com duas meras personagens de um filme. É uma cena tão perfeita, parecia que me estava a ouvir a mim mesmo quando também eu fiz isso tantas vezes. Estava estupefacto, a minha mente repetia continuamente as mesmas palavras e voltava-me a lembrar destas memórias enquanto eles diziam aquilo (e eu sorria que nem um parvo para a TV). Tudo o que se passa a seguir é só perfeito. "Do you know how happy I am that we slept together?" "I don't know..." "Of course you don't know". O Oliver podia ter dito que amava o Elio, podia ter feito algo romântico, mas disse aquilo. Para mim, isto mostra o quão bom este filme é. Todas aquelas inseguranças que às vezes que parecem que ficam maiores após o sexo (porque há sempre aquela dúvida que se trata só de uma one night stand ou não), podem ser resumidas àquelas três frases e à cena seguinte em que o Elio pergunta "Are you happy I came here?" e ele responde com um simples "I would kiss you if I could". Meras palavras que às vezes não passam disso e que naquele caso, fazem sentir alguém tão seguro. 

E claro, a cena do pêssego, em que o Elio chora descontroladamente porque se apercebe que está a chegar ao fim; porque as borboletas que alguém sente na barriga não são apenas no início, são também no fim de uma relação e porque é aí que as nossas emoções ficam descontroladas ao ponto de qualquer coisa, qualquer gesto, ser suficiente para desatarmos a chorar. Quando chega o fim, bem, em nada sou diferente do Elio nesse aspeto, simplesmente fico devastado e não dá para mais. O discurso do pai dele não podia ter sido mais brutalmente honesto. A cena final só mostra o quão frágil tudo está, mesmo meses após tudo ter acabado.

É isso que me fez gostar tanto deste filme. Não foi só a maravilhosa banda sonora ou as lindíssimas paisagens do norte de Itália. O cast é brilhante e que conseguiu interpretar todo este rodopio de emoções na perfeição. A escrita disto é lindíssima. Conseguem transpor as fragilidades de um primeiro amor e forma tão honesta que é impossível não sentirmos alguma coisa e, para quem já passou por isso, tenha sido com um rapaz ou uma rapariga, é impossível não nos lembrarmos, enquanto assistimos, às nossas próprias memórias, aos nossos próprios "Do you know how happy I am that we slept together?" e esse "slept" podia ser stayed ou outro qualquer, porque slept aqui é a mera presença de alguém que gostamos. Enfim, este filme é perfeito e mal posso esperar pela sequela disto.  

O CMBYN é mesmo assim : é puro, é emotivo... deixa-nos sem fôlego. Eu depois de ver esse filme fiquei dias e dias a pensar nela porque realmente enche-nos a alma e é cheio de ternura. Mostra-nos todo o processo que é amar, desde as birras, à descoberta da sexualidade, as inseguranças do Elio e a maturidade do Oliver. 

Foi um filme que me marcou e para mim é dos meus filmes favoritos!

[fscd]

« Green Book ».

Duas palavras: Sem palavras.

Lindo. Autêntico. Fan-tás-ti-co!

10/10 sem dúvida alguma. 

Editado 2 de fevereiro 2019 por Fabien S.

[Bloody]

8/10

Nunca tinha visto, e gostei imenso! Só o facto de não ser americano e não ter aquela produção cliché ajuda imenso, e o conceito found-footage resultou muito bem. O filme não é tão assustador como pensava que ia ser, o que ajudou também.

[Magazine]

Já comecei a rever os Harry Potters todos   Obrigado, Netflix

[Hugo]

há 5 minutos, Magazine disse:

Já comecei a rever os Harry Potters todos   Obrigado, Netflix

Eu também  Já vi os primeiros 3

[Magazine]

Pronto. Saga completa. O 3º Harry Potter é o melhor de todos 

[Hugo]

                                

 

5/10                           6.5/10                           4/10                          6.5/10

[Hugo]

6/10

 

Elenco incrível, realização incrível, no entanto, o mais importante, a história, deixou muito a desejar.

[Bloody]

On 09/02/2019 at 16:40, Magazine disse:

Pronto. Saga completa. O 3º Harry Potter é o melhor de todos 

Curioso gostares mais do Prisoner of Azkaban, para mim esse e o Chamber of Secrets são os "menos melhores" (no sentido que todos são bons, não há nenhum mau).  O meu favorito é o Half-Blood Prince, gosto mesmo do tom "dark" que deram ao filme (muito também relacionado com a morte do Dumbledore). 

Editado 10 de fevereiro 2019 por Bloody

[Hugo]

há 14 minutos, Bloody disse:

Curioso gostares mais do Prisoner of Azkaban, para mim esse e o Chamber of Secrets são os "menos melhores" (no sentido que todos são bons, não há nenhum mau).  O meu favorito é o Half-Blood Prince, gosto mesmo do tom "dark" que deram ao filme (muito também relacionado com a morte do Dumbledore). 

Quase toda a gente prefere o Prisoner of Azkaban, eu gostei, mas preferi os dois primeiros. Ainda vou no 4º filme e apesar de estar a gostar, é o que estou a gostar menos para já. Já me falaram bem mal do penúltimo.

Editado 10 de fevereiro 2019 por HugoMiguel

[Bloody]

há 1 minuto, HugoMiguel disse:

Quase toda a gente prefere o Prisoner of Azkaban, eu gostei, mas preferi os dois primeiros. Ainda vou no 4º filme e apesar de estar a gostar, é o que estou a gostar menos para já. Já me falaram bem mal do penúltimo.

Que medo que a minha parte final do post tenha sido um spoiler.  

Depende do género que mais gostares. Os filmes do Harry Potter vão crescendo no seu drama e maturidade (tal como as personagens principais). Os primeiros têm um género de fantasia e aventura inocentes, até porque a maior parte são crianças e é suposto que o filme seja algo assim. Passas para o 4º filme e notas um cuidado na história mais acentuado, uma carga emocional mais pesada e sobretudo o regresso do vilão (no final), que altera drasticamente como é que as coisas são desenroladas. E depois vês as personagens a crescer, portanto é natural que as coisas fiquem muito mais sérias. Até nos livros da JK notas isto. 

Com isto, e como eu gosto de produtos mais "sérios" (não tão ligados à fantasia), eu prefiro muito mais o Half-Blood Prince e Deathly Hallows.

[Hugo]

                     

 

8.5/10                              6/10

há 42 minutos, Bloody disse:

Que medo que a minha parte final do post tenha sido um spoiler.  

Depende do género que mais gostares. Os filmes do Harry Potter vão crescendo no seu drama e maturidade (tal como as personagens principais). Os primeiros têm um género de fantasia e aventura inocentes, até porque a maior parte são crianças e é suposto que o filme seja algo assim. Passas para o 4º filme e notas um cuidado na história mais acentuado, uma carga emocional mais pesada e sobretudo o regresso do vilão (no final), que altera drasticamente como é que as coisas são desenroladas. E depois vês as personagens a crescer, portanto é natural que as coisas fiquem muito mais sérias. Até nos livros da JK notas isto. 

Com isto, e como eu gosto de produtos mais "sérios" (não tão ligados à fantasia), eu prefiro muito mais o Half-Blood Prince e Deathly Hallows.

Foi e não foi  Não foi grande spoiler porque já estava à espera que lhe acontecesse alguma coisa do género.

Eu acho muita piada ver os 3 pequeninos ali a fazer os feitiços, depois a Emma Watson super pequenina  Mas vamos ver, o @André já me falou muito bem do 5º filme. 

[André Sousa]

On 09/02/2019 at 16:45, HugoMiguel disse:

                                

 

5/10                           6.5/10                           4/10                          6.5/10

Eu gostei imenso de Thoroughbreds, nota baixinha!
Bad Times at the El Royale está no meu top de filmes favoritos do ano passado, eu fiquei apaixonado pelo guião, pelas personagens,  pelo elenco( tirava facilmente a Dakota e o Hemsworth mas pronto),pela realização e tem algumas cenas tão memoráveis, principalmente as que envolvem a Cynthia Erivo e o Jeff Bridges. 

[Hugo]

há 1 hora, André Sousa disse:

Eu gostei imenso de Thoroughbreds, nota baixinha!
Bad Times at the El Royale está no meu top de filmes favoritos do ano passado, eu fiquei apaixonado pelo guião, pelas personagens,  pelo elenco( tirava facilmente a Dakota e o Hemsworth mas pronto),pela realização e tem algumas cenas tão memoráveis, principalmente as que envolvem a Cynthia Erivo e o Jeff Bridges. 

O Thoroughbreds não sei, achei estranho, não consegui mesmo dar grande nota, esperava mais.

O Bad Times é outro, tinha grandes expectativas mas não gostei muito, a realização está impecável, mesmo o elenco, mas a história podia estar melhor contada, desiludiu-me.

[CarlosTeixeira]

A Possessão de Hannah Grace 

7/10

Fui sem expectativas. Gostei muito apesar de ser um filme curto... 

[Jão]

[Magazine]

Tomorrowland

Gente? Não achei nada de especial  Bem qualquer coisa. E a parte final do filme, com o vilão e tal, muito fraco. Credo.
O plot no geral é um bocado fraco. Aproveita-se a primeira metade, que até está boa. As cenas da miúda que é robô eram bastante interessantes.

 

Bird Box

Gostei, não estava à espera  Dá uma raiva não perceber afinal que raio de monstro era nem como funcionava, mas tirando isso a história é muito interessante. A organização das cenas, especialmente naquela parte em que ela vai a escolher uma das crianças para ver o caminho dos rápidos, amei  Claro, depois lá pelo meio tem algum enche chouriço típico de filme de zumbis, mas pronto  Ainda me hão de dizer como é que os pássaros sobreviveram depois da caixa cair no rio, mas ok....  Essas partes deles vendados acabavam por não ser lá muito realistas.

[Bloody]

há 11 horas, Magazine disse:

Bird Box

Gostei, não estava à espera  Dá uma raiva não perceber afinal que raio de monstro era nem como funcionava, mas tirando isso a história é muito interessante. A organização das cenas, especialmente naquela parte em que ela vai a escolher uma das crianças para ver o caminho dos rápidos, amei  Claro, depois lá pelo meio tem algum enche chouriço típico de filme de zumbis, mas pronto  Ainda me hão de dizer como é que os pássaros sobreviveram depois da caixa cair no rio, mas ok....  Essas partes deles vendados acabavam por não ser lá muito realistas.

Pelo que entendi, o "monstro" é a entidade que um dos moços explicou, que se apoderou do planeta. O funcionar era simples: quando alguém olhava para os monstros, eles tomavam conta da mente das pessoas ao mostrar ora coisas que tinham medo, ou coisas já perdidas (um ente querido, por exemplo), levando a pessoa à loucura e ao suicídio. Só não amaldiçoavam os chamados delinquentes, para os poder usar como isco para os humanos normais fehcados em casas e etc.  

O que não gostei no filme foi mesmo o final, foi tão cliché.  

Editado 20 de fevereiro 2019 por Bloody

[....]

IO um original Netflix

Simplesmente não entendi o que o filme queria deixar a entender, para mim foi muito wtf e tive a sensação de perder tempo.

Editado 21 de fevereiro 2019 por T14g0

[Jão]