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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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8 hours ago, rvben said:

Também prefiro que terminem com a TVI24 mas preservem a informação da TVI (aproveitando apenas os recursos e exclusivos), do que ver a informação dos dois grupos a misturar-se. O Sérgio Figueiredo tem feito um trabalho que, respect.

Na posição 7 ficava como disseram uma TVI2, que podia ficar com algum do entretenimento da CMTV que resulte melhor. Assim como alguns dos melhores programas da TVI24 passavam para a CMTV.

Uma ideia muito mais inteligente.

Mas espero que o negocio fracasse, porque era preferivel um grande grupo de media europeu com muita experiencia a comprar a TVI, nao um grupo nacional cujo sucesso vem de sensacionalismo noticioso e desespero por sangue e escandalos.

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há 2 horas, Cable Guy disse:

Uma ideia muito mais inteligente.

Mas espero que o negocio fracasse, porque era preferivel um grande grupo de media europeu com muita experiencia a comprar a TVI, nao um grupo nacional cujo sucesso vem de sensacionalismo noticioso e desespero por sangue e escandalos.

No fundo era um voltar as origens.

Já podem ir buscar a Manuela M Guedes

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5 hours ago, Cable Guy said:

Uma ideia muito mais inteligente.

Mas espero que o negocio fracasse, porque era preferivel um grande grupo de media europeu com muita experiencia a comprar a TVI, nao um grupo nacional cujo sucesso vem de sensacionalismo noticioso e desespero por sangue e escandalos.

Era o ideal. Mas não me parece que existam interessados, o que é pena.

Agora a TVI como está não pode continuar. Esperemos que entrem outros grupo de media internacionais no negócio da Cofina, isso sim, seria tremendamente positivo.

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Mais facilmente a marca CM absorve a marca TVI do que o contrário. 90% das pessoas não fazem ideia do que é a Cofina ou a Media Capital. Sabem o que é  o CM e a TVI.Em termos gerais isto passará a ideia que o CM é tão grande que absorve a TVI e isso acontecendo nunca o CM iria deixar cair esse facto no esquecimento. E há outra coisa que muitos se devem lembrar, o desejo do CM estar em canal aberto.

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há 30 minutos, DoAudiovisual disse:

Mais facilmente a marca CM absorve a marca TVI do que o contrário. 90% das pessoas não fazem ideia do que é a Cofina ou a Media Capital. Sabem o que é  o CM e a TVI.Em termos gerais isto passará a ideia que o CM é tão grande que absorve a TVI e isso acontecendo nunca o CM iria deixar cair esse facto no esquecimento. E há outra coisa que muitos se devem lembrar, o desejo do CM estar em canal aberto.

Explica-me como é que uma marca de um jornal com tiragem em queda e  de um canal que chega aos 4% tem mais força que a de uma canal com mais 25 anos de mercado onde liderou grande parte dos mesmos assim mesmo como se eu fosse muito, mas mesmo muito, burro.

Editado por JDaman
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Negócio Cofina/TVI pode encontrar barreiras como as da Altice?

É a terceira tentativa de venda da Media Capital, desta vez tendo do lado do comprador a dona do Correio da Manhã. As duas anteriores foram chumbadas pelos reguladores. Será que à terceira é de vez?

Um ano depois da queda do negócio Altice/TVI, o grupo Media Capital volta a estar debaixo de olho no mercado. Desta vez, é a Cofina — dona do Correio da Manhã e da CMTV — que negoceia com os espanhóis da Prisa a compra da empresa de Queluz de Baixo. O grupo já conquistou a exclusividade nas negociações e poderá estar para breve o anúncio do desfecho das mesmas. Mas haverá motivos para temer um “alerta CM”?

É impossível saber com exatidão o que vai acontecer em termos regulatórios se as duas empresas fecharem, efetivamente, um acordo nos termos pré-anunciados. Isto é, se será mesmo a Cofina a compradora ou se Paulo Fernandes, o líder do grupo que tem o Correio da Manhã, vende um para comprar outro.

A avaliar pelo que aconteceu em 2018, havendo algum tipo de resistência a um negócio entre a Cofina e a Media Capital, essa deverá surgir da parte do regulador dos media. Depois de duas tentativas falhadas para comprar a Media Capital, todas as atenções estão depositadas em Paulo Fernandes, à espera para ver se o grupo Cofina confirma a velha máxima do “à terceira é de vez”.

O interesse da Prisa na venda do ativo já é conhecido há vários anos, mas só isso não chega. Para se efetivar o casamento entre as duas empresas, é também necessário que os reguladores lhes deem a bênção na hora do casamento.

Do vertical ao horizontal

Há uma diferença muito relevante entre uma eventual compra da Media Capital pela Altice ou pela Cofina. Enquanto o primeiro negócio assumia a figura de uma consolidação vertical — ou seja, entre empresas de diferentes setores, no caso, telecomunicações e media –, a tentativa de compra pela Cofina é uma integração horizontal, acontecendo entre duas empresas do setor de media.

Isso significa que alguns dos entraves que a dona da Meo encontrou quando tentou avançar para a compra da Media Capital em 2017 não se deverão colocar no âmbito deste novo negócio. Quer um exemplo? Em meados de 2018, quando a Autoridade da Concorrência (AdC) pôs a descoberto o que pensava de uma Media Capital detida pela Altice, o regulador falou em custos na ordem da centena de milhar para as empresas concorrentes.

Segundo a AdC, comprando a TVI, a Altice passaria a deter “um nível de poder económico que lhe daria a capacidade e o incentivo para implementar diversas estratégias de encerramento dos mercados à concorrência”. Nomeadamente, subindo os custos que as outras plataformas de TV — Nos, Vodafone e Nowo — teriam de pagar à Media Capital para poderem distribuir os canais do grupo. Pior: a Meo, querendo, poderia até bloquear o acesso das operadoras concorrentes aos canais da TVI (algo que a Altice garantiu que nunca iria fazer, apesar de o risco existir).

Este problema não se coloca quando o negócio em cima da mesa é com a Cofina. O grupo de Paulo Fernandes não detém uma plataforma de TV, mas sim um canal de televisão, distribuído nas quatro plataformas, e o jornal que é líder de vendas no país. Por isso, para entender melhor o que pode estar em causa, recuemos dez anos, até 2009, altura em que a extinta Ongoing avançou também, sem sucesso, para a compra da Media Capital.

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Concorrência? Valores mais altos se levantam

A 28 de setembro de 2009, o Expresso deu a notícia: “Ongoing adquire 35% da Media Capital”. “A empresa liderada por Nuno Vasconcellos chegou a acordo com a Prisa para a compra de 35% da Media Capital”, lia-se no artigo. Alguns meses depois, a 31 de março de 2010, a notícia já era outra: “AdC obriga Ongoing a desistir da TVI”.

Mas porquê? Porque a Ongoing, que detinha o Diário Económico, também era acionista, com uma participação de 23% da Impresa, dona da SIC e do Expresso. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) — outro regulador com uma palavra a dizer no negócio –, chegou a dar um prazo ao grupo para que vendesse as ações no mercado, o que não chegou a acontecer. Ora, sem essa operação, a Ongoing iria deter posições relevantes nos dois principais canais privados de televisão, acarretando problemas ao pluralismo da comunicação social (isto é, ficaria com poucos incentivos para diversificar os conteúdos). Perante o parecer da ERC, a AdC, que tem a última palavra a dar nas concentrações, não teve alternativa senão o chumbo da operação.

É neste ponto que poderá estar a principal barreira ao negócio Cofina/TVI. Em conversa com o ECO, uma fonte conhecedora do funcionamento da AdC e da legislação da concorrência explicou que “o pluralismo é considerado um valor mais alto do que a concorrência”, pelo que “tudo vai depender da ERC”. “Não será tanto uma questão complicada do ponto de vista da AdC”, sublinhou.

A par do pluralismo, só há mesmo outro valor ainda mais alto: se o ministro da Economia entender que a concentração deve acontecer por ser de interesse nacional, o que não deverá ser o caso. Neste contexto, não é difícil imaginar que, havendo preocupações regulatórias em jogo, as mesmas deverão concentrar-se no Conselho Regulador da ERC.

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Isabel dos Santos pode entrar em cena

Os rumores de que os advogados da Cofina e da Media Capital estavam a conversar acerca de um eventual negócio foram revelados pelo ECO Insider em março (acesso pago). Na quarta-feira surgiu a confirmação oficial: Cofina e Prisa assinaram há algumas semanas um acordo que confere à empresa de Paulo Fernandes a exclusividade nas negociações. Confirmação essa que foi dada após uma notícia do Expresso.

Entretanto, foram conhecidas outras duas novidades. Os últimos dados acerca do negócio apontam para que a Cofina esteja disposta a pagar um múltiplo entre cinco a seis vezes o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da Media Capital. O valor do negócio deverá rondar os 220 milhões ou 230 milhões de euros, de acordo com o ECO Insider (acesso pago). A outra questão é como é que a Cofina vai financiar a operação.

Isabel dos Santos estará a preparar-se para entrar em cena neste negócio, como sócia da Cofina na eventual compra da TVI, aponta ainda o ECO Insider. A empresária angolana já detém a concessão da Forbes em Portugal e, a confirmar-se, o negócio dar-lhe-ia um novo papel no panorama mediático português, numa altura em que tem vindo a realizar apostas em Angola com o projeto televisivo da Zap, tendo inaugurado novos estúdios em Talatona.

Fonte:https://eco.sapo.pt/2019/08/20/negocio-cofina-tvi-pode-encontrar-barreiras-como-as-da-altice/

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há 2 horas, JDaman disse:

Explica-me como é que uma marca de um jornal com tiragem em queda e  de um canal que chega aos 4% tem mais força que a de uma canal com mais 25 anos de mercado onde liderou grande parte dos mesmos assim mesmo como se eu fosse muito, mas mesmo muito, burro.

Eu não falo em força. Falo de precessão publica e da vitória que seria ter o nome CM em canal aberto.  

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Media Capital/Cofina: Sindicato dos Jornalistas alerta para cortes nas redacções

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O Sindicato dos Jornalistas (SJ) está preocupado com o impacto de uma eventual compra da Media Capital pelo grupo Cofina pode ter ao nível das redacções e da pluralidade da informação.

“Por norma, e lamentavelmente, este tipo de fusões tem-se traduzido em cortes de pessoal e emagrecimento de redacções, pelo que o SJ já solicitou reuniões às administrações dos dois grupos no sentido de antecipar o impacto laboral de uma eventual fusão e de proteger os direitos dos jornalistas”, refere uma nota divulgada pelo Sindicato de Jornalistas.

O sindicato refere também a questão da concentração dos media que, no seu entender, “tem repercussões ao nível da pluralidade e qualidade da informação e, nesse sentido, o SJ considera que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social tem de se pronunciar rapidamente sobre o negócio em curso”, destaca a mesma nota.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/08/media-capitalcofina-sindicato-dos-jornalistas-alerta-cortes-nas-redaccoes/

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32 minutes ago, tv123 said:

Não sei até que ponto a Cofina não acaba por vender o CM.

Isso era algo que um dos artigos sobre a eventual compra, penso que no ECO, apresentava como possibilidade, além da integração de um grupo no outro.

A questão é que do ponto de vista de mercado, a única área que concorrem diretamente é na TV paga, tudo o resto é complementar. A Media Capital não tem nenhuma área de negócio, atualmente, dedicada à imprensa escrita e a Cofina não tem negócios na área da rádio ou da produção televisiva. Na área da concorrência não haverá grandes questões a se colocar, o problema será sobretudo em termos de pluralidade de informação, uma vez que, dois dos maiores meios de comunicação social passam a ser controlados pelas mesmas pessoas.

 

Editado por zent
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há 33 minutos, msm0 disse:

Lurdes Guerreiro, antiga diretora criativa da produtora Endemol Portugal, ocupa o cargo de Diretora de Produção Nacional da TVI. Inicia funções no dia 2 de setembro e foi uma escolha da Felipa Garnel. Fonte: Correio da Manhã. 

Boa medida, concordo com a escolha.

Só não percebo uma coisa: Diretora de Produção Nacional? Mas a TVI só passa programação internacional 1 vez, ao sábado à noite. Que cargo será esse?

Editado por VascoSantos
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há 39 minutos, VascoSantos disse:

Boa medida, concordo com a escolha.

Só não percebo uma coisa: Diretora de Produção Nacional? Mas a TVI só passa programação internacional 1 vez, ao sábado à noite. Que cargo será esse?

Não sei o que este cargo significa, mas o atv diz que estava extinto desde 2010, altura em que a Gabriela Sobral foi para a sic, 

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2 minutes ago, msm0 said:

Não sei o que este cargo significa, mas o atv diz que estava extinto desde 2010, altura em que a Gabriela Sobral foi para a sic, 

O cargo estaria em parte ocupado pelo José Eduardo Moniz como consultor. Com esta nomeação muito provavelmente ele vai perder importância na forma como a ficção é desenvolvida.

Editado por zent
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há 45 minutos, VascoSantos disse:

Boa medida, concordo com a escolha.

Só não percebo uma coisa: Diretora de Produção Nacional? Mas a TVI só passa programação internacional 1 vez, ao sábado à noite. Que cargo será esse?

Que confusão é essa, Vasco? 

Diretora de produção nacional deve ser mais ou menos o cargo que tinha a Gabriela Sobral antes de rumar à SIC. Aliás, devia ser também como o cargo que ela própria ocupou na SIC até virar diretora de programas. 

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há 48 minutos, VascoSantos disse:

Boa medida, concordo com a escolha.

Só não percebo uma coisa: Diretora de Produção Nacional? Mas a TVI só passa programação internacional 1 vez, ao sábado à noite. Que cargo será esse?

Diretor de Produção é aquele que planeia as emissões do programa,.conteudos,   aquisição de formatos,  ajuda na programação e supervisiona a ficção nacional e toda a produção nacional do canal. 

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há 1 hora, msm0 disse:

Lurdes Guerreiro, antiga diretora criativa da produtora Endemol Portugal, ocupa o cargo de Diretora de Produção Nacional da TVI. Inicia funções no dia 2 de setembro e foi uma escolha da Felipa Garnel. Fonte: Correio da Manhã. 

Por acaso achei estranho a TVI, com quem tinha muito boas relações, nunca a ter ido buscar quando saiu da Endemol

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há 40 minutos, Pedro M. disse:

Que confusão é essa, Vasco? 

Diretora de produção nacional deve ser mais ou menos o cargo que tinha a Gabriela Sobral antes de rumar à SIC. Aliás, devia ser também como o cargo que ela própria ocupou na SIC até virar diretora de programas. 

 

há 35 minutos, Tiago TV disse:

Diretor de Produção é aquele que planeia as emissões do programa,.conteudos,   aquisição de formatos,  ajuda na programação e supervisiona a ficção nacional e toda a produção nacional do canal. 

Obrigado pelo esclarecimento!

Mas então, a Garnel faz propriamente o quê?

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Lurdes Guerreiro parece-me uma boa escolha, mas gostava de ver a Teresa Guilherme neste cargo (como aconteceu na SIC). Todos lhe devemos a mítica série "Aqui Não Há Quem Viva" e a novela "Vingança". Ela é uma boa agitadora, se calhar, iria revolucionar a ficção.

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