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Balanço do Ano


João_O

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Eu quando tiver tempo e paciência farei o meu balanço pessoal, mas mais para o fim do ano, porque até lá muita coisa pode acontecer (este ano foi o exemplo disso...).

Mas digo já que a única coisa boa deste ano para mim foi mesmo a vitória de Portugal no Euro 2016! Que ao menos este final de ano seja melhor do que o ano no geral foi...

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Eu nem sei como avaliar o meu ano de 2016. :mosking: Por um lado foi ótimo porque consegui resolver 'problemas' que já vinham de anos anteriores em termos de estudo/trabalho e seguir com a vida em frente no entanto, acabou por não seguir coisa nenhuma, mas por escolha minha. :mosking: Mas também não é de todo uma coisa má, porém nada que com o tempo não volte aos eixos. No campo pessoal, está a ser sem dúvida o melhor ano da minha vida. E que 2017 continue assim ou melhor ainda. :) 

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2016 - o ano em que me tentei matar, o ano em que a minha mãe me apanhou a cortar o pulso com uma faca, o ano em que fiquei retido na licenciatura porque o orientador do meu projeto não queria saber do projeto, o ano em que fiz anos e senti-me a pessoa mais inútil do mundo, por não ter feito nada de jeito na vida, e ter já 21 anos, não ter um objetivo, não ter um foco, semtir-me vazio, "morto por dentro", os dias passatempo e serem todos iguais, não sentir qualquer motivação para sair da cama, querer desaparecer. Isto foi o ano de 2016, para mim. Espero que 2017 seja melhor. Quero encontrar um propósito e agarrar-me a ele.

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O ano de 2016 foi mais ou menos, mas o de 2015 foi melhor (um dos melhores da minha vida). Em 2016 conheci melhor algumas pessoas e umas ficam para a vida, outras foram uma tremenda desilusão... O Verão foi bom, tendo em conta que Portugal ganhou o Euro 2016 e foi uma festa durante esse tempo :D mas de resto foi normal. Espero que 2017 seja melhor, em todos os sentidos!

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O meu ano foi bom até o dia 30 de novembro, um dos melhores anos e no ultimo mês do ano tornou a minha vida numa tristeza constante, pedi o meu emprego, perdi a pessoa que amava perdi tanto de um dia para o outro, espero que 2017 consiga superar tudo o que de mau acontece durante este mes,

 

Bom ano a todos.

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há 11 horas, João F. disse:

2016 - o ano em que me tentei matar, o ano em que a minha mãe me apanhou a cortar o pulso com uma faca, o ano em que fiquei retido na licenciatura porque o orientador do meu projeto não queria saber do projeto, o ano em que fiz anos e senti-me a pessoa mais inútil do mundo, por não ter feito nada de jeito na vida, e ter já 21 anos, não ter um objetivo, não ter um foco, semtir-me vazio, "morto por dentro", os dias passatempo e serem todos iguais, não sentir qualquer motivação para sair da cama, querer desaparecer. Isto foi o ano de 2016, para mim. Espero que 2017 seja melhor. Quero encontrar um propósito e agarrar-me a ele.

Tenho imensa pena! :( 
Que corra melhor este ano! Vamos todos rezar por isso!

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O meu balanço de 2016 é o mesmo que 2015: foi um ano bom. Os objetivos eram os mesmos, e foram concretizados. Terminei o 2º ano da Licenciatura com sucesso, e terminei o 1º semestre do 3º ano também com sucesso, pelo menos os projectos que tive em andamento, que foram imensos e muito cansativos. Mantive os meus amigos e fiz novos, alguns que gostei de conhecer, outros que se não tivesse conhecido estaria bem melhor... Mas isso é como em tudo na vida. :mosking: Neste último mês é que as coisas não deram pelo melhor caminho, mas uma pessoa só deve ultrapassar isso. Foi então, no geral, um ano que passou rapidamente, mas sem grandes sobressaltos. 2017 no entanto avizinha-se um ano de grandes desafios: vou terminar a licenciatura, vou - se correr tudo bem - arranjar o primeiro emprego, possivelmente na minha área, e ainda tenho o estágio curricular num espaço hoteleiro que considero "de sonho". E, para além disso, vou-me despedir das pessoas que conheci na faculdade, e vai ser muito complicado. Mas bom, siga para 2017! :D 

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O ano de 2016 foi muito bom. Foi um ano para mim marcado pela boa disposição e por poucas tristezas para ser sincero. Espero que continue assim daqui para a frente. E foi também um ano excelente por vos ter conhecido a todos vós, este que foi o ano em que me iniciei no fórum. Embora tenha algumas discussões com alguns eu no fundo até gosto de vocês (de todos). Espero continuar por aqui, por muitos anos. Boa sorte para 2017. Ou como se costuma dizer, muita m*rda.

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Bem, agora que faltam pouco mais de 2 dias para o final de 2016, aqui vai o meu balanço...

Então é assim, mal começou o ano eu tive esperança de que iria ser um ano bom. O mês de Janeiro correu normalmente, o mês de Fevereiro começou muito bem: tive umas férias de Carnaval muito boas, com amigos e primos. Férias da Páscoa idem, apenas pioraram na segunda semana quando morreu uma pessoa próxima da família, fazendo com que nem tivéssemos tido grande vontade para festejar o domingo de Páscoa. O mês de Abril começou bem, mas pode-se dizer que foi aí que começaram as coisas más deste ano, que se prolongaram por Maio e inícios de Junho. A meio de Junho as coisas pareciam estar-se a recompor mas chega Julho e volta tudo ao mesmo... foi um mês para esquecer. Agosto teve coisas boas e más, a parte boa é que passei o mês todo com amigos que já não via há imenso tempo e diverti-me imenso, o que deu para esquecer os problemas que pairavam na minha vida, e neste caso se não tivessem acontecido certas coisas menos boas não tinha estado com estas pessoas tanto tempo (há males que vêm por bem). Em Setembro as coisas já melhoraram um pouco e em Outubro também. Novembro foi um mês normal por um lado, mas por outro de grande sofrimento por causa de uma pessoa da minha idade que está numa situação muito má (saúde). No fim do mês/início de Dezembro achava que estava tudo a melhorar de novo, mas o estado dele voltou a piorar e assim continua até hoje, e isso também me deita um bocado abaixo. A nível escolar o 3ºPeríodo do 10ºAno e o 1º deste não correram muito bem devido aos problemas pessoais que acabaram por afetar um pouco isso. A nível amoroso nem digo nada... tudo na mesma...:sleep: Agora estas férias estão a correr bem (basta ter amigos, família e comida :P). E a PDA também acho que vai correr bem ;)

Eu sei que não perceberam metade das coisas, mas foi mais em tom de desabafo, não faço questão de contar aqui tudo, num fórum público.

Pronto, o que eu tenho a dizer é que espero que 2017 seja melhor, porque pior do que foi 2016 para mim é quase impossível. Quer dizer não foi tão mau para mim, mas sim para os que me rodeiam, o que fez com que eu sofresse também, é mais isso...

Balanço feito! Venha 2017! :D 

Editado por Ambrósio
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  • 11 meses depois...

Dos piores anos da minha vida a nível sentimental e dos melhores anos da minha vida a nível profissional. mas infelizmente as coisas más sobrepuseram-se ás boas e estou numa situação que não sei mesmo como sair dela, amar alguém está a ser das piores coisas da minha vida e está a fazer-me colocar tudo em causa, enfim desculpem o desabafado.

Editado por Cláudio.
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Posso considerar o "meu" 2017 de forma muito sucinta: Dos melhores anos (senão melhor) que tive em 21 anos, que terminou da pior forma possível. 

Foi um ano de fins e inícios. Terminei a licenciatura com a melhor média possível que poderia ter tido, e terminei com todos os projectos a terem nota bastante positiva. Comecei, e terminei, o meu estágio curricular, que de igual forma culminou na melhora nota final possível, após três meses de duro, muito duro trabalho. Após isto, tive a sorte de arranjar o meu primeiro emprego na área, três semanas após o ciclo anteriormente citado ter acabado. Começou então um novo, que até agora tem corrido muito bem. 

Foi um ano que deu para fortalecer as amizades, cuja a separação estava a alertar as mesmas que podiam entrar no esquecimento. Não entraram, nem da minha parte nem da parte dos meus amigos. Claro que não foi com todos, mas os mais importantes mantiveram-se ao meu lado. A nível sentimental foi um ano muito soft, e também porque fiz que assim fosse. 

Portanto estavam todas as bases feitas para terminar o ano da melhor forma possível, porém a notícia/evento mais inesperado ocorreu, da forma mais bruta possível: a morte da minha avó. E logo no dia 24. Não é fácil ouvir uma notícia destas logo após de sair do trabalho e ansioso para preparar tudo para a Consoada. Não é também fácil passar horas no hospital a tratar da papelada toda, pois a minha mãe estava num estado arrasado. Como podem imaginar, não houve Natal da minha parte, e dificilmente haverá nos próximos anos. Mas a Vida é assim mesmo... E há que continuar em frente. 

Portanto sigo para 2018 não esperando bem o que pode acontecer. Infelizmente os imprevistos estão sempre lá, e uns mais fortes que outros. Anyway, bom ano a todos. :) 

PS: Não gosto muito de partilhar a minha vida pessoal aqui, mas como é o balanço do ano, não poderia deixar de comentar. 

PS II: Não poderia deixar também de acrescentar que a vitória do nosso país na Eurovisão foi o momento do ano! Acho que nunca fiquei tão empolgado na vida. :mosking: 

Editado por Bloody
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2017 foi dos piores anos que tive, senão mesmo o pior de todos (acho que pior só mesmo 2015). Não atingi um dos objetivos que queria para este ano, nomeadamente trabalhar para aproveitar o imenso tempo livre que tive até julho e utilizar esse dinheiro para viajar um pouco pela Europa. O objetivo não era bem o dinheiro, mas sim distrair-me um pouco. Como não consegui, passei grande parte dos primeiros sete meses do ano em casa. Odeio quando sei que não estou a progredir a nível educacional/profissional, além de que se meteram outras coisas pelo meio a nível sentimental, então os primeiros meses, principalmente desde meados de fevereiro até junho, foram bastante monótonos.

As coisas melhoraram a partir de meados de junho. Não só comecei a sentir finalmente algum progresso, como a nível sentimental foi das melhores alturas que tive na minha vida. O melhor mês deste ano acabou mesmo por ser agosto. Passei praticamente esse mês na Alemanha, pude focar-me em coisas que aqui em Portugal não costumo fazer e estava tudo a correr incrivelmente bem. Setembro foi um mês de mudanças. Entrei em enfermagem e conheci um monte de pessoas excelentes. 

No entanto, problemas a nível sentimental começaram a surgir, a falta de tempo também (passei de estar dias inteiros em casa para umas 3/4 horas em casa nalguns dias :haha: ). Ao início não me preocupei muito, mas a verdade é que em meados de outubro tudo começou a complicar-se e começa aí a pior fase do ano. Andava completamente exausto, dormia menos de 4h por dia de segunda a sexta praticamente, perdi 5kg em menos de um mês, o que para uma pessoa com um peso relativamente estático e alta como eu não é bom sinal. :ph34r: Isso e porque o meu objetivo era atingir 65kg este ano e quando regressei da Alemanha já tinha 64kg. :crying: Anyway, não estava a conseguir gerir as coisas e os problemas que tinham surgido em setembro tornavam-se agora incontornáveis, pelo que tive de me ajustar a isso tudo. Durante certas alturas conseguia, noutras nem tanto - a falta de tempo não ajudava. A partir de meados de novembro consegui finalmente ter mais tempo, as coisas melhoraram um pouco (ou melhor, consegui adaptar-me melhor à nova realidade que vivia) e as coisas acabaram por ficar melhor nestes últimos dois meses. Ainda assim, foi um ano de altos e baixos, mais de baixos que altos, principalmente porque odeio não estar em controlo das coisas e, acima de tudo, de como me sinto.   

A destacar, ainda assim, duas coisas: um meet aTV no final de abril. :D É sempre bom rever/ver pela primeira vez algumas caras que se conheceram por estes lados nos tempos altos do fórum, pelo menos no que toca a pessoas que por aqui passaram (sem ofensa aos que estão cá agora e não estavam há uns anos). :haha:  Espero poder ter a oportunidade de o fazer outra vez no próximo ano, em maio, caso consiga arranjar bilhete para assistir à final do ESC. :mosking: Falando em ESC, a vitória de Portugal é também dos pontos altos do ano. Não me lembro de alguma vez ter estado tão nervoso e depois tão feliz pela nossa vitória. :happy: 

Para 2018: gerir ainda melhor as coisas, uma nova visita à Alemanha, quiçá ir à final do ESC e, embora improvável para já, possivelmente uma visita aos Estados Unidos ou, em alternativa, a Itália ou à Holanda. Engordar também, já agora. :read::mosking: 

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2017.... Bem, 2017 foi o melhor ano da minha vida, até agora. :D :wub:

No campo profissional foi um ano estável em que consegui um emprego razoável (no entanto espero que temporário porque ficar aqui demasiado tempo é sinal que a minha vida não vai evoluir neste aspecto) que me possibilitou começar a ter mais alguma independência e a começar a juntar mais dinheiro para em breve investir no meu futuro e um dia conseguir melhores condições neste aspecto. A nível escolar anda tudo ainda em standy à anos, e preciso mesmo retomar para evoluir antes que um dia seja tarde demais. xD

A nível sentimental foi um ano de afirmação para aquilo que 2016 me ofereceu. Nunca me senti tão feliz e acredito que o que encontrei será para a vida, tem sido tão especial que não há como exemplificar o que me vai no coração. 2017 foi excelente neste aspecto, tem sido uma longa e apaixonante caminhada para explorar melhor as coisas neste campo. Não há nada melhor como descobrir o outro e deixar-se descobrir. Que seja o primeiro de imensos anos de muito amor e felicidade ao lado do meu boy. :happy: 

E basicamente é isto, de resto anda tudo na normalidade. Para 2018 peço que seja tão bom ou melhor e se possível começar já o investimento que quero fazer na minha vida profissional para um dia ir mais além na vida.

Votos de um Bom Ano de 2018 para todos os membros ATV! :P

 

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Para mim, 2017 foi um ano bem melhor que 2016, que foi o pior ano da minha vida. Não começou da melhor forma, pois o meu avô esteve internado durante 3 meses (de Janeiro a Abril) e cheguei mesmo a pensar que o ia perder, mas felizmente correu tudo bem. :) O resto do ano foi marcado por altos e baixos, como acontece em todos. Não tenho assim nada a nível pessoal para destacar, porque nesse aspeto foi um ano igual a todos os outros. Quer dizer, posso falar das minhas férias de verão, em que fui passar uns dias a Lisboa e fiquei a conhecer muito mais da capital. Foi pouco tempo mas foi sem dúvida dos momentos do ano em que me senti mais feliz, junto da minha família, numa cidade lindíssima. :wub: A nível sentimental, continuo na mesma, com pouca sorte no amor... espero que 2018 traga mudanças nesse sentido. A nível escolar, concluí o 11ºAno, fiz pela primeira vez os exames do secundário, que não podiam ter corrido pior... e iniciei o 12ºAno, até agora está a correr relativamente bem. Ah, não posso esquecer o mês de Outubro, em particular a tragédia dos incêndios, que foi dos piores momentos do ano não só para mim como para praticamente todo o país. Enfim, posso definir 2017 como um ano calmo, tranquilo, basicamente foi o fim (assim espero) do pior que aconteceu em 2016 e um recomeço após esses contratempos do ano anterior.

Como vêem, não tenho muito a dizer sobre este ano, por isso vou falar um pouco sobre o próximo, e o significado que o mesmo terá em mim. Então, 2018, para mim, a bem ou a mal, será O ano. Digo isto porque claramente irá marcar várias mudanças na minha vida. Irei atingir a maioridade, conto concluir o secundário, dando o meu melhor nestes dois períodos que faltam e nos exames, espero entrar na faculdade, de preferência no curso que quero (que ainda não está definido, mas já tenho alguns em mente), tirar a carta, conhecer lugares novos, pessoas novas... tanta coisa! Aguardo este ano que está prestes a chegar com grande expectativa e receios, muitos receios... bem, espero que realmente 2018 seja um bom ano, mais dinâmico do que 2017 foi para mim, e que essas mudanças que terei na minha vida corram pelo melhor. :) Acima de tudo, espero chegar a este tópico daqui a um ano e sorrir ao ler o que escrevi, é sinal de que as minhas indecisões e inseguranças em relação ao que aí vem foram ultrapassadas. :happy:

Um excelente 2018 para todos!! :D

 

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Por acaso tenho pensado muitas vezes no que será 2017 para mim? Terá sido bom, terá sido mau? :P E acabo por chegar à conclusão de que foi um ano de novas experiências e de mudanças: mudanças no quotidiano, mudanças que irão dar frutos no futuro... e a maior parte boas, portanto só posso dizer que foi um ano bom para ti (ainda que tenha tido as suas fases más, ou não seria a mesma coisa xD) 

A começar o ano consegui finalmente comprar um carro, que era sem dúvida algo que já andava a precisar desde há muito tempo e que me fez logo diferença no dia-a-dia :mosking: Depois a meio do ano tive uma fase um quanto atribulada, por questões de saúde e profissionais, mas que foi para o meu bem e que fará grande diferença no meu futuro :) E quase a acabar o ano, consegui finalmente começar uma nova fase da minha vida que é tirar a licenciatura :D No entanto, deparei-me depois com uma grande dificuldade em me conseguir adaptar à vida universitária, pois era tudo novo para mim e não estava preparado. Cheguei mesmo a entrar em crise existencial e a pensar várias vezes em desistir, mas depois pensei que tinha lutado muito para chegar aqui e que era o meu futuro que estava em causa e não podia desistir à primeira dificuldade, portanto segui em frente e não me arrependi nada, porque depois tudo começou a correr melhor e neste momento estou contente com o curso e com as pessoas que estou a conhecer :mosking: 

A nível sentimental foi talvez um ano pacífico, mas agora no final de ano entrou numa espécie de stand-by. Vamos a ver qual será a continuação em 2018, e o que virá. Esperemos que sejam boas notícias :mosking:

Posto isto, que venha um 2018 um pouco melhor que este (mas se for igual não me queixo xD) e que seja a continuação de uma fase estável em que me encontro neste momento :)

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E chega ao fim mais um ano, mas não é um ano qualquer, é o ano de 2017.

Para mim, foi um bom ano no geral que começou pela minha primeira passagem de ano fora de casa :haha: em comparação a 2016, penso que no geral foi melhor :P

A nível profissional (sim porque estudante é a minha profissão :haha: ), foi um bom ano, consegui subir a minha média ligeiramente, concluindo o segundo ano com sucesso e o terceiro, para já também está a correr bem. E ao passar para o terceiro ano, passei a poder praxar, e embora não pertença à Comissão de Faina, gosto de praxar de vez em quando e do ambiente em redor da praxe, acho muito giro. :happy:

A nível sentimental, foi um ano morno, não aconteceu nada de especial nesse sentido. E quanto às amizades, conheci novas pessoas, umas que estou a gostar muito de conhecer e espero levá-las comigo para o ano que vem e daqui em diante! Em contrapartida, foi um ano em que abri os olhos em relação a algumas coisas e passei a tomar uma atitude mais "fria" quanto a isso e a c*gar quando devo c*gar nessas pessoas.

O verão, esse, foi um dos melhores verões da minha vida, senão mesmo o melhor! Fui 15 dias ao Algarve (mais precisamente a Portimão), já tinha ido mas este ano foi o ano que fui mais tempo e ganhei uma cor bem gira, mas já se foi :( , e entre outras coisas, fui acampar no São Paio pela primeira vez e foi uma experiência maravilhosa que espero repetir para o ano :wub:

O próximo ano será um ano de mudança para mim pois irei terminar a licenciatura (assim o espero), irei fazer o meu projeto e apresentá-lo e quiçá seguir para o mestrado, embora ainda não tenha bem a certeza do mestrado que quero, mas tenciono fazer! E espero que seja um bom ano, aliás, tenho fé. :D

Bom 2018 a todos! :happy:

Ano passado fiz um texto bem mais pequeno do que este xD

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Para mim, o ano de 2017 foi um ano doido. Não a nível profissional. Nesse campo, fiz quase todas as cadeiras. Só não fiz uma, que tem de ser feita obrigatoriamente em 2018, porque o 5º ano do curso é barreira, isto é, só passo para o 6º se tiver todas as cadeiras feitas. Mas, pronto, como escrevi, fiz o resto, umas com melhor nota, outras com pior, não importa muito para mim, o que eu quero é passar, ainda que estude para todas como se fosse para tirar 20.

A nível pessoal, houve doidices o ano todo. No início, a gaja de que eu gostava ainda falava para mim, ainda nos dávamos bem e ela sabia que eu gostava dela, tal como eu sabia que ela sabia. Assim estava a nossa vida até as nossas mãos se encontrarem a caminho de um exame, mas assim como se encontraram, passado 5-7 metros separaram. Era o último que ela ia fazer, então só nos voltaríamos a ver depois no 2º semestre. Nessa noite, ainda conversámos pelo facebook, perguntámos como correu o exame um ao outro, o que eu ainda tinha que fazer e ela não e eu no meio das respostas escrevi "Se tiver que gastar sorte, que seja com coisas mais importantes, tipo cirurgia ou namoro. É que a matéria de otorrino ao menos não é muita". Ela achou piada, portanto as coisas estavam, ou pareciam estar, normais entre nós.

Começa o 2º semestre e ela deixa de falar para mim. Deixou, assim, sem mais nem menos. Nunca mais achou piada a memes que eu lhe mostrava, nunca mais nada, até me mandar uma indireta com a música "Vai tomar no c*" (muito engraçada essa música, já agora xD ). Aí, eu também fiquei "tô nem aí; pensava que eras uma mulher crescida, mas já que é assim, melhor, que eu não sou infantário para aguentar criancices". E, pronto, ela ficou sem falar para mim até muito recentemente. Em outubro, ela ainda não falava, mas em novembro a minha existência já não a incomodava e voltou a falar, não sei por que razão.

Ao mesmo tempo, a meio do 2º semestre, uma outra amiga que ainda não tinha crescido na cabeça deixa de falar para mim, por causa de uma brincadeira que eu fiz no facebook. Naquela altura, a minha turma ainda era muito unida, portanto quase todas as raparigas vieram encher-me a paciência para eu pedir-lhe desculpas, mas eu não arredei pé, porque era uma mísera brincadeira, exatamente do mesmo género que eu e a @Ana Maria Peres às vezes fazemos com vocês. Para mim, se havia algum problema, era dela. Vou ser sincero com vocês, como fui para essas amigas que na altura tinham tomado o lado dela, se é que se pode considerar que há lados aqui: eu até estava contente por ela não me dirigir a palavra, porque ela, tal como eu, era solteira e éramos da mesma terra e sempre que alguém dizia que a gente se podia juntar, eu não dizia nada que pudesse ser mal interpretado para não correr o risco de a magoar e eu tinha sempre de ouvir "O Carlos, para mim, é como um irmão". Opá, é certo que eu não queria nada com ela, como explícito no 2º parágrafo, mas nenhum gajo quer deixar de ser um potencial parceiro para ser considerado "irmão". Não, quando se conhece mal a dita cuja. Ainda se tivéssemos sido criados juntos ou até sido amigos de infância... Aí, compreende-se. Portanto, não houve nenhum pedido de desculpas, porque eu, no meu entender, não fiz nada que a pudesse ter insultado e, de quebra, ia deixar de ouvir uma coisa chata.

Ela voltou a falar para mim apenas por causa dos incêndios do mês de outubro. No meio de tanta coisa ruim, que eu já partilhei com vocês na altura, eu fui ver como estavam os pais dela. Ela estava em Coimbra e as comunicações estavam péssimas. Quando fui vê-los, ela afinal até já tinha falado com eles, mas deve ter ficado agradecida, porque aos poucos foi-me dirigindo mais a palavra e até já me pediu novamente amizade no facebook (ainda não aceitei).

Com a supracitada, as coisas também mudaram, como já escrevi. O que eu não escrevi foi a versão dela. Ora bem, o que me chegou aos ouvidos foi que ela se sentia muito perseguida, que eu a identificava em muitas coisas no face e isso, ou seja, ela achava que eu andava com lanternas sinalizadoras para a alertar sobre a minha presença. Fiquei parvo, mas foi o que ela contou às nossas amigas. Sinceramente, fiquei tão parvo, que pensei que desta vez era eu que me ia pôr de mal por ela se achar a última bolacha do pacote. Eu nunca pensei que fosse isso, porque a taxa de identificações e conversas manteve-se igual entre o antes e o depois dela saber que eu gostava dela. As coisas só mudaram quando veio o 2º semestre. Eu pensei que era por causa do conteúdo dos memes, que tinha sobretudo comida e ela na altura começou a mania das dietas.

Portanto, tendo em conta isto e o que me aconteceu no verão, já partilhado no tópico de sexualidade, mas sobretudo por conta disto, eu fechei-me para relacionamentos amorosos.

Ao menos, o campo profissional depende mais de mim. É certo que há professores e cadeiras bem mais acessíveis do que outras, mas acho que continuam a depender mais de mim do que as matérias do campo pessoal.

Spoiler

Mas por conta do stress que o campo profissional provoca, agora tenho a minha turma dividida em dois grupos. Agora que eu falo com todas, são elas que não falam entre si. Ai paciência...

Resta-me desejar-vos um ótimo 2018, em que tudo vos corra bem, em todos os campos.

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há 9 minutos, srcbica disse:

Para mim, o ano de 2017 foi um ano doido. Não a nível profissional. Nesse campo, fiz quase todas as cadeiras. Só não fiz uma, que tem de ser feita obrigatoriamente em 2018, porque o 5º ano do curso é barreira, isto é, só passo para o 6º se tiver todas as cadeiras feitas. Mas, pronto, como escrevi, fiz o resto, umas com melhor nota, outras com pior, não importa muito para mim, o que eu quero é passar, ainda que estude para todas como se fosse para tirar 20.

A nível pessoal, houve doidices o ano todo. No início, a gaja de que eu gostava ainda falava para mim, ainda nos dávamos bem e ela sabia que eu gostava dela, tal como eu sabia que ela sabia. Assim estava a nossa vida até as nossas mãos se encontrarem a caminho de um exame, mas assim como se encontraram, passado 5-7 metros separaram. Era o último que ela ia fazer, então só nos voltaríamos a ver depois no 2º semestre. Nessa noite, ainda conversámos pelo facebook, perguntámos como correu o exame um ao outro, o que eu ainda tinha que fazer e ela não e eu no meio das respostas escrevi "Se tiver que gastar sorte, que seja com coisas mais importantes, tipo cirurgia ou namoro. É que a matéria de otorrino ao menos não é muita". Ela achou piada, portanto as coisas estavam, ou pareciam estar, normais entre nós.

Começa o 2º semestre e ela deixa de falar para mim. Deixou, assim, sem mais nem menos. Nunca mais achou piada a memes que eu lhe mostrava, nunca mais nada, até me mandar uma indireta com a música "Vai tomar no c*" (muito engraçada essa música, já agora xD ). Aí, eu também fiquei "tô nem aí; pensava que eras uma mulher crescida, mas já que é assim, melhor, que eu não sou infantário para aguentar criancices". E, pronto, ela ficou sem falar para mim até muito recentemente. Em outubro, ela ainda não falava, mas em novembro a minha existência já não a incomodava e voltou a falar, não sei por que razão.

Ao mesmo tempo, a meio do 2º semestre, uma outra amiga que ainda não tinha crescido na cabeça deixa de falar para mim, por causa de uma brincadeira que eu fiz no facebook. Naquela altura, a minha turma ainda era muito unida, portanto quase todas as raparigas vieram encher-me a paciência para eu pedir-lhe desculpas, mas eu não arredei pé, porque era uma mísera brincadeira, exatamente do mesmo género que eu e a @Ana Maria Peres às vezes fazemos com vocês. Para mim, se havia algum problema, era dela. Vou ser sincero com vocês, como fui para essas amigas que na altura tinham tomado o lado dela, se é que se pode considerar que há lados aqui: eu até estava contente por ela não me dirigir a palavra, porque ela, tal como eu, era solteira e éramos da mesma terra e sempre que alguém dizia que a gente se podia juntar, eu não dizia nada que pudesse ser mal interpretado para não correr o risco de a magoar e eu tinha sempre de ouvir "O Carlos, para mim, é como um irmão". Opá, é certo que eu não queria nada com ela, como explícito no 2º parágrafo, mas nenhum gajo quer deixar de ser um potencial parceiro para ser considerado "irmão". Não, quando se conhece mal a dita cuja. Ainda se tivéssemos sido criados juntos ou até sido amigos de infância... Aí, compreende-se. Portanto, não houve nenhum pedido de desculpas, porque eu, no meu entender, não fiz nada que a pudesse ter insultado e, de quebra, ia deixar de ouvir uma coisa chata.

Ela voltou a falar para mim apenas por causa dos incêndios do mês de outubro. No meio de tanta coisa ruim, que eu já partilhei com vocês na altura, eu fui ver como estavam os pais dela. Ela estava em Coimbra e as comunicações estavam péssimas. Quando fui vê-los, ela afinal até já tinha falado com eles, mas deve ter ficado agradecida, porque aos poucos foi-me dirigindo mais a palavra e até já me pediu novamente amizade no facebook (ainda não aceitei).

Com a supracitada, as coisas também mudaram, como já escrevi. O que eu não escrevi foi a versão dela. Ora bem, o que me chegou aos ouvidos foi que ela se sentia muito perseguida, que eu a identificava em muitas coisas no face e isso, ou seja, ela achava que eu andava com lanternas sinalizadoras para a alertar sobre a minha presença. Fiquei parvo, mas foi o que ela contou às nossas amigas. Sinceramente, fiquei tão parvo, que pensei que desta vez era eu que me ia pôr de mal por ela se achar a última bolacha do pacote. Eu nunca pensei que fosse isso, porque a taxa de identificações e conversas manteve-se igual entre o antes e o depois dela saber que eu gostava dela. As coisas só mudaram quando veio o 2º semestre. Eu pensei que era por causa do conteúdo dos memes, que tinha sobretudo comida e ela na altura começou a mania das dietas.

Portanto, tendo em conta isto e o que me aconteceu no verão, já partilhado no tópico de sexualidade, mas sobretudo por conta disto, eu fechei-me para relacionamentos amorosos.

Ao menos, o campo profissional depende mais de mim. É certo que há professores e cadeiras bem mais acessíveis do que outras, mas acho que continuam a depender mais de mim do que as matérias do campo pessoal.

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Mas por conta do stress que o campo profissional provoca, agora tenho a minha turma dividida em dois grupos. Agora que eu falo com todas, são elas que não falam entre si. Ai paciência...

Resta-me desejar-vos um ótimo 2018, em que tudo vos corra bem, em todos os campos.

As mulheres são TAOOO complicadas :negative:

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2017 (em termos pessoais) foi um ano neutro, até certo ponto, porque nem os baixos e os altos foram muitos... Foi muito stressante ter de aprender a lidar com a pressão e com a mudança. Mas certamente foi-me marcante ter entrado no Ensino Superior e ter conhecido pessoas inesquecíveis, e isso foi certamente positivo :) E quando ao panorama do país, isso nem se fala que já todos sabemos.

Se 2018 não for melhor, que seja igual!

há 7 horas, João_O disse:

embora não pertença à Comissão de Faina

Off topic, mas: dá para ver logo onde é que estudas :haha: É um bocado estranho porque às vezes vocês falam sobre a praxe com malta de outras Universidades e só ficamos do género "ahn?", mas acho muita piada ao vocabulário e a estar todo ligado ao mesmo tema!

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