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Santa Bárbara


Mr. Carter

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Acho mesmo que o Artur Ribeiro têm que meter mais ação na novela,tirando a São José Correia e a Manuela Couto que dão luz a novela e a Filomena Cautela que também esteve muito bem nos últimos capítulos,a novela está uma seca não acontece nada,do modo de escrita intelectual está espetacular,e o Artur Ribeiro mete muita cultura na novela e personagens intelectuais,mas faz  falta uma Beatriz(Sofia Grillo) e armar barracos,faz falta uma Iris(Sara Prata) com as suas manias e principalmente uma fração criminosa com a do Alistair(Norman MacCallum).

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Sim, é verdade que o contraste entre AUM e SB é enorme neste momento, mas já se esqueceram como foram as primeiras semanas das últimas novelas da TVI?! Ainda não me esqueci da bodega que foi JP ao inicio e do enjoou de casalinho em AUM. Têm que dar tempo a isto, é só mesmo uma questão de tempo. 

Editado por Tiago Madeira
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Boa noite.

A forma como a cadência da novela tem sido abordada em comentários mais recentes decorre, em termos primordiais, de toda uma percepção enformada pela Era em que vivemos. Actualmente, o acesso instantâneo aos mais diversos tipos de conteúdo condiciona, em derradeira instância, a capacidade de plena fruição dos mesmos, gerando ânsia por um consumo mais imediato corporizado, no que à teledramaturgia se reporta, em tramas ágeis, fundadas num incessante municiamento de conflitos em detrimento da delineação de caracterizações mais densas que logrem definir um universo psicológico que suplemente a estrutura fundamental da história.

Em "Santa Bárbara", até ao presente momento, mais do que o ritmo impresso pelo autor, importará atentar no cuidado (possível, dir-se-á, num produto desta natureza) depositado no texto enquanto veiculador de um carácter identitário, meio de expressão efectivo de um perfil quer este seja o de um mineiro, uma empresária ou proprietária de uma pensão e não mero conjunto de coordenadas que limite o intérprete à produção da fácies mais adequada à situação dramática.

Deste modo, a tentativa de proposição de uma dimensão psicológica, ainda que obstada pelas naturais limitações do género, possibilita um acréscimo de valor ao produto final, desde que eficazmente doseada com alguns dos elementos supracitados. Estaremos ainda, flagrantemente, longe do exemplo legado por uma novela como "Origens" (RTP, 1983), modelar neste aspecto, todavia, o aparente esforço em escapar a uma lógica manifesta de "linha de montagem" é merecedor de reconhecimento.

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Acho que podiam dar a novela ao Sábado logo a seguir ao JD8. Podiam ir fidelizando um bocado.. o problema aqui não está na saturação da novela mas sim captar mais público para a mesma. 

Deixar CdO sem AUM aos sábados, ainda por cima com o consumo a aumentar, era muito imprudente.

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Sim, é verdade que o contraste entre AUM e SB é enorme neste momento, mas já se esqueceram como foram as primeiras semanas das últimas novelas da TVI?! Ainda não me esqueci da bodega que foi JP ao inicio e do enjoou de casalinho em AUM. Têm que dar tempo a isto, é só mesmo uma questão de tempo. 

A primeira semana da AUM teve ação e a historia principal começou logo, não teve nada a ver com SB! Pra mim nem se compara.

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