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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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Mas que turbilhão de emoções!! Nessas alturas o melhor que fazes passa por estares sozinho, refletir e tomar uma decisão tendo em conta aquilo que sentes e o que dentro do que sentes, te sobressai mais :P 

É que é mesmo um turbilhão de emoções, nem sei para onde me virar mas sim a melhor solução é estar sozinho para refletir um pouco e conseguir tomar uma decisão, embora seja um bocado difícil. 

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Ui, o fórum. Hoje, por ter vindo a Portugal, lembrei-me deste cantinho e como eu o tenho abandonado... Já não vinha cá há mais de um mês... Muito tempo!
Este meu interrupto derivou-se a uma causa muito particular - abarquei numa nova aventura e vim trabalhar para Madrid. A Sara e o Iker, os meus queridos amigos, gentilmente me cederam a sua bela casa e eu cedi-lhes a minha. :cool: Isto de ter estaleca é outro nível. Não o tinha dito a ninguém do fórum (à excepção de duas pessoas) porque pensava que a minha vida não se ia alterar tanto. E fui ingénua.
A minha vida, em 1 mês, mudou radicalmente. Mudar dos subúrbios do Porto para Madrid é assim uma mudança de 180º. Aqui acontece tudo com muito mais rapidez, é tudo mais frenético e há MUITA gente, principalmente no metro (arranjar um lugar sentado, nas paragens onde entro e saio, é tarefa digna de 007). Não dá para sossegar, aqui há vida e movimento durante todas as horas do dia, sim até de madrugada, o que tem as suas coisas positivas (sente-se que se está no centro do mundo) e negativas (não há sossego). Ainda assim, apesar de alguns contras, estou a gostar bastante da cidade e da sua atmosfera envolvente. Ah e esqueci-me: a comida! Madrid tem restaurantes de brandar aos céus e algo que eu adoro - tapas! Se eu pudesse e se não me importasse de morrer aos 50 anos fruto de um AVC, estava todos os dias lá batidinha, é que é tão bom...
A mudança também trouxe algo o qual eu não estava minimamente preparada - as tarefas domésticas. Parecem coisas banais, do dia-a-dia, mas quando saímos da casa dos papás (e logo eu que pouco ou nada fazia!) abre-se, diante de nós, um todo um novo mundo. Até nem desgosto, a não ser lavar a roupa. Trabalhar com a máquina de lavar a roupa tem sido a tarefa mais difícil (porquê tantos programas?!), mas eu creio que vá ao sítio. Ou isso ou vou ficar sem roupa, ou com ela com todas as cores do arco-íris. Continuando no tema das casas, vivo num apartamento perto do centro e, para T1, até tem uma boas áreas.
Tenho vizinhos de todas as nacionalidades, é curioso. :mosking: No meu andar, moro com uma húngara super-simpática e super-gira. Eu até pensava que ela era modelo, mas enganei-me. Apesar de ser uma companhia agradável, a dita é um perigo para a minha relação com o meu namorado (o qual também veio comigo) e se eu vejo uma troca de olhares que seja, ela vai voltar para a Hungria, ai vai vai! Ou então, e se virem nos telejornais "HÚNGARA MORTA EM MADRID" desconfiem de mim. :cool: Claro que estou a brincar. Também tenho uma família #ryca azeri a viver à minha frente, a qual eu não sei o que fazem. Eles estão quase sempre em casa, saem de 3 em 3 dias, e é para ir às compras (à Chanel, à Purificación García, ao Hugo Boss, lojas assim para o barato). O petróleo dá para isto e para muito mais. :rolleyes: Como já devem ter concluído - e à boa maneira portuguesa -, tornei-me um alcoviteira do pior no que toca à vizinhança. Até registo as horas que eles saem e entram em casa. 
Depois veio a parte do trabalho, que tem sido uma verdadeira surpresa. Tenho gostado muito do fazer o que faço, que é completamente diferente, e - contrariamente a Portugal - aqui sinto que sou mais valorizada. 

Como já viram, eu não morri e isto foram muitas mudanças em pouco tempo. Tudo muito rápido, sem tempo para assimilar nem para digerir - que é algo que gosto de fazer. Não tenho tido quase tempo nenhum para nada fora das rotinas e tem sido verdadeiramente cansativo mas, ao mesmo tempo, compensador. Esta oportunidade tem sido espantosa e tenho gostado muito. Que o tempo se estique para eu vir aqui - é que bate, certas vezes, uma pontada de saudade de aqui vir. 

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Ui, o fórum. Hoje, por ter vindo a Portugal, lembrei-me deste cantinho e como eu o tenho abandonado... Já não vinha cá há mais de um mês... Muito tempo!
Este meu interrupto derivou-se a uma causa muito particular - abarquei numa nova aventura e vim trabalhar para Madrid. A Sara e o Iker, os meus queridos amigos, gentilmente me cederam a sua bela casa e eu cedi-lhes a minha. :cool: Isto de ter estaleca é outro nível. Não o tinha dito a ninguém do fórum (à excepção de duas pessoas) porque pensava que a minha vida não se ia alterar tanto. E fui ingénua.
A minha vida, em 1 mês, mudou radicalmente. Mudar dos subúrbios do Porto para Madrid é assim uma mudança de 180º. Aqui acontece tudo com muito mais rapidez, é tudo mais frenético e há MUITA gente, principalmente no metro (arranjar um lugar sentado, nas paragens onde entro e saio, é tarefa digna de 007). Não dá para sossegar, aqui há vida e movimento durante todas as horas do dia, sim até de madrugada, o que tem as suas coisas positivas (sente-se que se está no centro do mundo) e negativas (não há sossego). Ainda assim, apesar de alguns contras, estou a gostar bastante da cidade e da sua atmosfera envolvente. Ah e esqueci-me: a comida! Madrid tem restaurantes de brandar aos céus e algo que eu adoro - tapas! Se eu pudesse e se não me importasse de morrer aos 50 anos fruto de um AVC, estava todos os dias lá batidinha, é que é tão bom...
A mudança também trouxe algo o qual eu não estava minimamente preparada - as tarefas domésticas. Parecem coisas banais, do dia-a-dia, mas quando saímos da casa dos papás (e logo eu que pouco ou nada fazia!) abre-se, diante de nós, um todo um novo mundo. Até nem desgosto, a não ser lavar a roupa. Trabalhar com a máquina de lavar a roupa tem sido a tarefa mais difícil (porquê tantos programas?!), mas eu creio que vá ao sítio. Ou isso ou vou ficar sem roupa, ou com ela com todas as cores do arco-íris. Continuando no tema das casas, vivo num apartamento perto do centro e, para T1, até tem uma boas áreas.
Tenho vizinhos de todas as nacionalidades, é curioso. :mosking: No meu andar, moro com uma húngara super-simpática e super-gira. Eu até pensava que ela era modelo, mas enganei-me. Apesar de ser uma companhia agradável, a dita é um perigo para a minha relação com o meu namorado (o qual também veio comigo) e se eu vejo uma troca de olhares que seja, ela vai voltar para a Hungria, ai vai vai! Ou então, e se virem nos telejornais "HÚNGARA MORTA EM MADRID" desconfiem de mim. :cool: Claro que estou a brincar. Também tenho uma família #ryca azeri a viver à minha frente, a qual eu não sei o que fazem. Eles estão quase sempre em casa, saem de 3 em 3 dias, e é para ir às compras (à Chanel, à Purificación García, ao Hugo Boss, lojas assim para o barato). O petróleo dá para isto e para muito mais. :rolleyes: Como já devem ter concluído - e à boa maneira portuguesa -, tornei-me um alcoviteira do pior no que toca à vizinhança. Até registo as horas que eles saem e entram em casa. 
Depois veio a parte do trabalho, que tem sido uma verdadeira surpresa. Tenho gostado muito do fazer o que faço, que é completamente diferente, e - contrariamente a Portugal - aqui sinto que sou mais valorizada. 

Como já viram, eu não morri e isto foram muitas mudanças em pouco tempo. Tudo muito rápido, sem tempo para assimilar nem para digerir - que é algo que gosto de fazer. Não tenho tido quase tempo nenhum para nada fora das rotinas e tem sido verdadeiramente cansativo mas, ao mesmo tempo, compensador. Esta oportunidade tem sido espantosa e tenho gostado muito. Que o tempo se estique para eu vir aqui - é que bate, certas vezes, uma pontada de saudade de aqui vir. 

Em Madrid também há net Ana :P:P Fiquei intrigado. Deixaste de ser professora? Já me perdi na tua história de vida...tbm já não falamos há meses... :)

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Em Madrid também há net Ana :P:P Fiquei intrigado. Deixaste de ser professora? Já me perdi na tua história de vida...tbm já não falamos há meses... :)

Em relação ao negrito, sim, eu sei, mas o tempo tem sido pouco. :P E sim, deixei a carreia de docência, por enquanto, de lado. Quando certas oportunidades demasiado boas surgem, é melhor agarrá-las do que esperar. 

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Em relação ao negrito, sim, eu sei, mas o tempo tem sido pouco. :P E sim, deixei a carreia de docência, por enquanto, de lado. Quando certas oportunidades demasiado boas surgem, é melhor agarrá-las do que esperar. 

Ana, desculpa se me vou intrometer mas fiquei com curiosidade em saber de que é que eras professora?

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Os caes ladram e a caravana passa :D Vamos continuar a nossa vida calmamente como Divos que somos sem nos preocuparmos com aquilo que está aziado e com recalqxi :cool: Beijinhos poderosos :cool:

Já que me estás a chamar cão ao menos dá-me uma raça bem cara e chique. AH, e de preferência bem má :cool: 

Em segundo tu e toda a gente ainda não percebeu que quanto mais vocês fazem alarido e se revoltam, mais eu provoco e digo o contrário ? não tens ideia do quanto me divirtor deste lado a ver as vossas figuras a levar este forum tão a sério, como se fosse vida real. Isto é puro entretenimento.

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