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Profissionais SIC


Ruben
Mensagem adicionada por Ruben,

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há 15 minutos, DOCA disse:

De certeza que a recusa veio da Informação. 

Da ficção não acho que fossem buscar alguém, do entretenimento também não, precisam é de um rosto forte para a informação.

Clara recusou, pode entrar a Alberta.

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Quem quer que a sic bote nas manhãs vai perder para a Cristina. Então a única solução que vejo é alguém que seja uma cara relativamente fresca e que possa ir crescendo. A Fátima está demasiado estabelecida para isso e viria com muitas expectativas e vícios. Eu apostaria ou na Leonor Poeiras ou na Tânia Ribas.

Teria que ser um programa muito bem produzido e original, com uma identidade muito própria. As duas que referi me parecem bem fiéis e aptas a assumir um projeto de raiz e com continuidade. E ambas têm uma característica essencial: empatia.

A sic tem que botar na cabeça que irá perder a liderança das manhãs. Que não entre em desespero como aconteceu com o VnTV. Identidade e qualidade têm de ser as palavras chave... E se tem cara que acho que entende isso é o Daniel Oliveira.

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há 1 minuto, Peters92 disse:

Quem quer que a sic bote nas manhãs vai perder para a Cristina. Então a única solução que vejo é alguém que seja uma cara relativamente fresca e que possa ir crescendo. A Fátima está demasiado estabelecida para isso e viria com muitas expectativas e vícios. Eu apostaria ou na Leonor Poeiras ou na Tânia Ribas.

Teria que ser um programa muito bem produzido e original, com uma identidade muito própria. As duas que referi me parecem bem fiéis e aptas a assumir um projeto de raiz e com continuidade. E ambas têm uma característica essencial: empatia.

A sic tem que botar na cabeça que irá perder a liderança das manhãs. Que não entre em desespero como aconteceu com o VnTV. Identidade e qualidade têm de ser as palavras chave... E se tem cara que acho que entende isso é o Daniel Oliveira.

Não dou assim por tão certo... a Cristina perde se tiver de perder. 

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há 1 minuto, suus disse:

Não dou assim por tão certo... a Cristina perde se tiver de perder. 

Um dia a Cristina vai perder, com certeza. Tudo o que sobe (e ela tá subindo muito) cai. Newton explica. Mas não me parece que seja para já. Mas nunca se sabe, né..? Esse ano tá sendo tão louco.

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há 4 minutos, Luíza Albuquerque disse:

Mas se a Cristina não achar que manda o suficiente na TVI, vai sair outra vez?

Desta vez a Cristina irá ser Presidente da República, irá cancelar as licenças da SIC e TVI e irá lançar a CTV1 e CTV2. Aí sim estará ao agrado dela. :haha: 

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há 6 minutos, rikylouis14 disse:

Ela tem jeito... parem é de forçar que as pessoas só podem desempenhar uma função

Tem jeito para o Casados e pronto, que fique por lá, assim como a Rita Pereira se saiu bem no Dança mas depois vai ao Somos Portugal e coitadita :cryhappy:

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há 45 minutos, rikylouis14 disse:

Ela tem jeito... parem é de forçar que as pessoas só podem desempenhar uma função

Qual é o problema de só ter talento (discutível) para desempenhar uma função?

O Cláudio Ramos, por exemplo, nem uma única sabe desempenhar :cryhappy:

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há 2 minutos, Miguel S. disse:

Eu li que ela nem deu isso como alternativa à SIC. Isso de ter pedido mais dinheiro já são teorias. 

É o que o SOL diz e foram eles que lançaram a notícia em primeira mão

 Jornal SOL (Destaques):

Citação

O SOL sabe que a notícia caiu que nem uma bomba na SIC, cujo estado-maior reuniu de emergência nesta sexta-feira.

Francisco Pinto Balsemão recusou-se igualar a oferta da Media Capital e assumir os riscos.

Um dos efeitos dados como certos será a queda de audiências da SIC e a subida da TVI, uma vez que, desde que Cristina Ferreira entrou no canal de Paço de Arcos, este passou a ser líder de audiências e o canal de Queluz sofreu forte penalização. Uma situação que já não acontecia há quase 16 anos. A SIC terminou o ano de 2019 com um share médio de 19,2%, sagrando-se líder das audiências televisivas em Portugal, uma quota que compara com os 15,6% da concorrente TVI e os 12,5% da RTP 1. Esse foi o ano de viragem para o grupo liderado por Pinto Balsemão e os valores continuaram a subir este ano. A título de exemplo, o programa de Cristina Ferreira ultrapassou, esta semana, um milhão de espetadores. A mudança começou a ser mais notada principalmente desde que a apresentadora da Malveira apresentou, pela primeira vez, a gala dos Globos de Ouro. Nessa altura, a gala conseguiu alcançar a maior audiência dos últimos 15 anos.

Desde a passada sexta-feira que as mudanças na Media Capital não têm parado e já fizeram soar alarmes junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Ainda esta sexta-feira, a ERC revelou que «tendo tomado conhecimento de mudanças relevantes na estrutura da TVI, está a avaliar o âmbito das mesmas e eventual configuração de nova posição», acrescentando ainda que «não deixará de zelar pelo estrito cumprimento da lei e reposição da legalidade caso verifique que a mesma foi violada».

Esta decisão surge numa altura em que a Cofina ainda não desistiu da compra da Media Capital. No entanto, o negócio tem um senão: o preço. O SOL sabe que o valor é fundamental para que ainda possa haver uma reviravolta. A principal alteração, antes do anuncio do regresso de Cristina Ferreira, foi a nomeação de Manuel Alves Monteiro como novo CEO da Media Capital, na sequência da saída negociada com Luís Cabral, apenas um ano depois de ter assumido a presidência executiva (com direito a uma indemnização de muitas centenas de milhares de euros). É de referir que Manuel Alves Monteiro é um homem de confiança do dono da Douro Azul. Foi vogal da Mystic Invest, empresa controlada por Mário Ferreira, acionista com cerca de 30% da Media Capital. E foi essa relação que levou a Cofina de Paulo Fernandes a interpelar a ERC sobre as relações de poder na TVI. Em comunicado, Manuel Alves Monteiro refere que «este é um cargo de imensa responsabilidade, que assumirei com o propósito de dar continuidade a uma modernização do Grupo Media Capital». Recorde-se que, na semana passada, foi anunciada a saída de Sérgio Figueiredo, então diretor de informação do canal, que foi substituído por Pedro Pinto, até aqui subdiretor, como interino até ser nomeada nova equipa.

Depois, foi a vez de Nuno Santos, que chegou à TVI apenas em janeiro deste ano, abandonar a direção de programas para assumir o cargo de diretor-geral. Recorde- -se que Nuno Santos fora nomeado para diretor de programas por iniciativa de Paulo Fernandes, quando a Cofina ainda estava em plena OPA. As mexidas também ocorreram no campo da programação. Esta quinta-feira, Leonor Poeiras surpreendeu o país ao anunciar que tinha sido despedida do canal. 

 

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