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Profissionais TVI


Tiago Madeira
Mensagem adicionada por Ruben,

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Pena que haja BB às 18h, a Fátima podia ficar com um género de Agora é que Conta depois do talk show do Goucha, de segunda a sexta. 

É que o BB vai deixar sempre buracos quando termine... E eles não podem ter sempre um reality no ar, se este já acusa desgaste imagino se houvesse outro de seguida...

Pode ser que em Fevereiro/Março com o fim do Duplo Impacto haja novidades para esse horário - podia ser o regresso da Fátima ao day-time. 

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Ela tem toda a razão quanto ao primeiro parágrafo. A TV é a primeira a promover o justicialismo neste tipo de situações.

há 20 minutos, Da ni el disse:

Eu não sei se concordo. Percebo o lado dela e sou o primeiro a condenar a violência doméstica, no entanto, devemos misturar a vida pessoal com a vida profissional? Ela refere o exemplo de um deputado. A verdade é que um deputado é eleito pelo povo, é um cargo confiado pelo voto, é mais do que um profissão, é uma missão, portanto tem de responder perante o eleitorado. Obviamente que um deputado não podia continuar a exercer as funções, porque ele foi eleito também com base no seu caráter. Agora um jornalista deve ser despedido por algo que aconteceu na esfera privada? Não é suficiente pagar a dívida à sociedade imposta pelo tribunal (neste caso, essa quantia monetária)? Isso significa que esta pessoa nunca mais poderá voltar a trabalhar na vida? É suposto ser condenado eternamente? Acho questionável essa ideia, honestamente. 

Violência doméstica não é vida privada. Neste caso, são dois funcionários do canal. Há profissões que exigem registo criminal limpo.

No entanto, consigo entender parte da tua linha de pensamento.

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Eu gostava de ver a Fátima num concurso nas tardes. Até podia ficar com um concurso às 19h.

Também me parece descabido meter o Goucha num talk show naa tardes quando ele está quase a deixar o day time. Dar-lhe um programa parecido ao da Júlia é um erro.

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há 23 minutos, M2M disse:

E que legitimidade tem a TVI para fazer reportagens sobre este assunto, se tem um funcionário condenado pelo mesmo.  

Tem legitimidade a partir do momento que o criminoso pagou a dívida à sociedade, penso eu. Uma pessoa que rouba dinheiro da caixa de um supermercado, é preso durante 6 meses, não poderá lidar com dinheiro na sua vida profissional nunca mais? Mesmo que se arrependa e tenha pago a sua dívida? Se um minimercado o contratar, esse minimercado não tem legitimidade para dizer que não tolera roubos? Sei que são situações diferentes, mas a questão não é tão preto ou branco como a Alexandra Borges faz parecer, that's my point. 

há 19 minutos, Lu Bloqueada até 03.08 disse:

Violência doméstica não é vida privada. Neste caso, são dois funcionários do canal. Há profissões que exigem registo criminal limpo.

No entanto, consigo entender parte da tua linha de pensamento.

Pois, mas quer dizer percebo que um funcionário de uma escola básica não possa ter no registo criminal uma condenação por violação de menores. Neste caso, um jornalista não poderia ser contratado se for acusado de plágio ou algo assim. Agora, será que violência doméstica, embora crime público, deverá interferir diretamente na carreira de jornalista ou de um funcionário administrativo, por exemplo? É que a Alexandra faz parecer que o André nunca mais poderá trabalhar como jornalista, o que não acho justo. É uma questão delicada, não será fácil para a Direção da TVI também. Mas não me surpreendia se ele eventualmente fosse afastado, pelo menos dos ecrãs. 

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Meu Deus a Alexandra Borges esteve num bate boca com o socialite Daniel Martins que foi para lá atacá-la e defender o jornalista condenado. O Daniel disse preto no branco que ela é deplorável e está a atacar um colega que já está no chão. Foi tudo memorável com pessoas a dizer que o Daniel queria era ser namorado do André. Já foi tudo apagado. :firefirefire:

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há 3 minutos, BlueScorpion disse:

Meu Deus a Alexandra Borges esteve num bate boca com o socialite Daniel Martins que foi para lá atacá-la e defender o jornalista condenado. O Daniel disse preto no branco que ela é deplorável e está a atacar um colega que já está no chão. Foi tudo memorável com pessoas a dizer que o Daniel queria era ser namorado do André. Já foi tudo apagado. :firefirefire:

Para quê isto tudo? As pessoas não têm vida? God. 

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25 minutes ago, Da ni el said:

Tem legitimidade a partir do momento que o criminoso pagou a dívida à sociedade, penso eu. Uma pessoa que rouba dinheiro da caixa de um supermercado, é preso durante 6 meses, não poderá lidar com dinheiro na sua vida profissional nunca mais? Mesmo que se arrependa e tenha pago a sua dívida? Se um minimercado o contratar, esse minimercado não tem legitimidade para dizer que não tolera roubos? Sei que são situações diferentes, mas a questão não é tão preto ou branco como a Alexandra Borges faz parecer, that's my point. 

Percebo os dois lados e sinceramente não tenho uma resposta fechada para isso.

O problema também se pode colocar com outras situações/profissões, pode um polícia/juiz/médico condenado por violência doméstica continuar a sua vida profissional normal e eventualmente até investigar, julgar ou fazer perícias médicas a outras vítimas de violência doméstica?
 

E matérias criminais que não põem em causa terceiros, por exemplo se ainda fosse crime o consumo de droga, relações entre pessoas do mesmo sexo, etc., neste caso também se aplicaria o mesmo?

Editado por zent
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há 8 minutos, zent disse:

Percebo os dois e sinceramente não tenho uma resposta fechada para isso.

O problema também se pode colocar com outras situações/profissões, pode um polícia/juiz/médico condenado por violência doméstica continuar a sua vida profissional normal e eventualmente até investigar, julgar ou fazer perícias médicas a outras vítimas de violência doméstica?

Na minha opinião é um redondo não. A TVI de hoje para amanhã poderá fazer uma edição do daytime dedicada ao tema da violência e será sempre vista por parte do público como a estação que emprega um agressor.

Além de que serve sempre de exemplo à sociedade ter uma reação mais drásticas nestes casos. E acho que não podemos dizer que “foi um erro na vida pessoal” ou que é “injusto que não volte a ser jornalista”. Ele é uma pessoa informada, ele dê certo tinha consciência da gravidade dos atos e tudo o que dissermos a favor dele será sempre desvalorizar a gravidade da situação.

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Sobre a Fátima Lopes...

É óbvio que ela estará descontente. Ninguém gosta de perder o posto e ver o ordenado a descer! (mesmo que vá para o Horário Nobre de sábado).

Ela já levou um grande corte de salário... E agora vai levar outro! E perde receitas de publicidade!

Eu fico admirado quando leio coisas deste tipo... "ela foi ao Dia de Cristina e estava bem contente"

Claro que estava. Tinha e tem de se mostrar contente... Até o fim deste ano de contrato... O que não quer dizer que esteja contente de verdade! Queriam que ela viesse para o ecrã protestar?!

O segundo ano de contrato... Ela pode sair... Ou ser despedida... Sem que haja uma indemnização de ambas as partes! Está tudo dito. Só resta saber quando é a transição entre estes dois anos de contrato!

2021 promete muitas novidades...

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A Teresa Guilherme não chegou a ganhar 50 mil euros por apresentar a Casa dos Segredos? Não é garantido que um programa semanal leve a um corte de salário, especialmente se ela "só" está a ganhar 18 mil. Agora, a Fátima também tem de ler o mercado. A verdade é que o programa dela perde forte. Até que ponto é que ela também tem legitimidade para exigir continuar no day-time? É muito triste, mas a realidade é essa. Se ela vencer em horário nobre, tem tudo para ter mais oportunidades do género, porque em prime time chega a quase 1 milhão de espectadores, nas tardes chega a 400 mil, no máximo. 

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há 44 minutos, Da ni el disse:

A Teresa Guilherme não chegou a ganhar 50 mil euros por apresentar a Casa dos Segredos? Não é garantido que um programa semanal leve a um corte de salário, especialmente se ela "só" está a ganhar 18 mil. Agora, a Fátima também tem de ler o mercado. A verdade é que o programa dela perde forte. Até que ponto é que ela também tem legitimidade para exigir continuar no day-time? É muito triste, mas a realidade é essa. Se ela vencer em horário nobre, tem tudo para ter mais oportunidades do género, porque em prime time chega a quase 1 milhão de espectadores, nas tardes chega a 400 mil, no máximo. 

Sim a Fátima tem que saber ler o mercado. Ela tem sorte de continuar a ter trabalho e ganhar bem. 

Um programa em horário nobre vai ser bom para ela.

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há 2 horas, M2M disse:

E que legitimidade tem a TVI para fazer reportagens sobre este assunto, se tem um funcionário condenado pelo mesmo.  

Entendo os dois lados, os dois pontos de vista : da Alexandra e da Tvi. A questão aqui é que, admitindo a hipótese que a TVI queira despedir /descartar o agressor não o pode fazer sem um motivo da esfera profissional. 

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É um assunto sensível e não tenho uma opinião formada sobre o mesmo. Mas sei uma coisa - Eu tenho sempre receio destes arautos da moral e da justiça como a Alexandra Borges e a Ana Leal que se acham detentoras da VERDADE e da JUSTIÇA (que elas escrevem assim tal e qual em caps lock), conceitos que só aceitam dentro dos padrões incontestáveis que elas entendem e constroem nas reportagens que fazem. 

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há 4 horas, Da ni el disse:

Eu não sei se concordo. Percebo o lado dela e sou o primeiro a condenar a violência doméstica, no entanto, devemos misturar a vida pessoal com a vida profissional? Ela refere o exemplo de um deputado. A verdade é que um deputado é eleito pelo povo, é um cargo confiado pelo voto, é mais do que um profissão, é uma missão, portanto tem de responder perante o eleitorado. Obviamente que um deputado não podia continuar a exercer as funções, porque ele foi eleito também com base no seu caráter. Agora um jornalista deve ser despedido por algo que aconteceu na esfera privada? Não é suficiente pagar a dívida à sociedade imposta pelo tribunal (neste caso, essa quantia monetária)? Isso significa que esta pessoa nunca mais poderá voltar a trabalhar na vida? É suposto ser condenado eternamente? Acho questionável essa ideia, honestamente. 

A partir do momento em que o crime é provado e que o agressor trabalha no mesmo local que a vítima, deve sim ser despedido, para evitar represálias e até porque retira alguma credibilidade à própria estação, principalmente se fizer reportagens no âmbito da violência doméstica e vão alegar que a TVI está a empregar um agressor. Agora retirarem a carteira de jornalista acho demais, não é preciso tanto, mas seria bom para ele afastar-se durante uns tempos. Agora se vai ter trabalho noutro sítio dado o mediatismo deste caso, isso já é pouco provável.

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Sem dúvida que o André deve ser punido, nunca fez tanto sentido este tema quando vivemos num país onde os números de violência doméstica/crimes estão elevadíssimos. Agora uma coisa é certa, a Alexandra (atenção que sempre a achei uma ótima jornalista, mil vezes melhor que uma Ana Leal), só se lembra agora de criticar e vir com os seus moralismos, umas semanas depois de se despedir, não deixa de ser um bocadinho hipócrita. 

P:s: a tvi não precisa de cm e flash desta vida, os ex funcionários tratam do assunto:riso:

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Eu na verdade acho que não conhecemos todos os contornos da história. A verdade é que o André foi considerado culpado por 3 de 57 crimes. Bem sei que é sempre condenável, atenção. Mas ainda há uns dias sairam fotos do André com sinais de agressão. O que eu acho é que os dois tinham uma relação conturbada e tóxica e que ambos perderam o controlo em situações diferentes. O Emanuel Monteiro também não me parece ser flor que se cheire, ainda vai prestar declarações ao CM... A verdade é que nada desculpa a violência doméstica, mas os dois eram uns "who's" e não lhes conhecíamos os nomes de cor antes disto tudo. Não sei o que pensar, sinceramente. 

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