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GfK - Medição de Audiências


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Vou só mandar a minha laracha sobre a GfK: quando mudaram da Marketest para a GfK a RTP 1 deu um tombo nas audiências igual ao que o Manzarra deu na estreia do Lip Sync e quantos reclamaram?
Quando o Portugal no Coração teve largos minutos com 0 espectadores por causa de problemas nos audímetros, quantos é que reclamaram?

Editado por RPSG
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Agora mesmo, RPSG disse:

Vou só mandar a minha laracha sobre a GfK: quando mudaram da Marketest para a GfK a RTP 1 deu um tombo nas audiências igual ao que o Manzarra deu na estreia do Lip Sync e quantos reclamaram?
Quando o Portugal no Coração teve largos minutos com 0 espectadores, quantos é que reclamaram?

Quantos? Toda a gente. lol A GFK chegou e a SIC começou a fazer ratings de 18/19 de um momento para o outro. 

A GFK passou por dois grandes ajustes até agora. 

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há 7 minutos, Rafael A. disse:

Tendo em conta que o contrato da GFK não foi renovado, mas sim aditado por mais um ano, para dar tempo de procurar uma nova medidora (sim, há a possibilidade de a GFK voltar a ser escolha, mas para isso tinham renovado logo), parece-me que algo não está bem... 

A mim parece-me que estão todos a achar que vão subir no share e roubar público ao cabo, mas vão ter um grande choque se assim for

há 6 minutos, RPSG disse:

Vou só mandar a minha laracha sobre a GfK: quando mudaram da Marketest para a GfK a RTP 1 deu um tombo nas audiências igual ao que o Manzarra deu na estreia do Lip Sync e quantos reclamaram?
Quando o Portugal no Coração teve largos minutos com 0 espectadores por causa de problemas nos audímetros, quantos é que reclamaram?

Muitos reclamaram. Não faltaram notícias sobre o assunto. Mas isso foi logo no início das medições. A Marktest sobrevalorizava as faixas etárias mais idosas, aliás era um escândalo. Esses erros na RTP1 claro que estavam mal, mas o tombo era esperado com os ajustes à amostra.

Editado por skizzo
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há 2 minutos, Rafael A. disse:

Quantos? Toda a gente. lol A GFK chegou e a SIC começou a fazer ratings de 18/19 de um momento para o outro. 

A GFK passou por dois grandes ajustes até agora. 

Custará assim tanto contratarem um IBOPE da vida? É que eles sabem quanto estão a fazer em tempo real.
Está aqui uma thread interessante de como a coisa funciona por lá: 

 

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há 3 horas, JJS disse:

Adoro que o tema de conversa sobre a credibilidade das audiências só aparece quando a SIC vence. :haha: Ninguém duvidou dos resultados do Pesadelo na Cozinha, nem dos ratings fenomenais, para as pessoas aqui foi sempre um fenómeno. :) Ninguém duvidou das audiências do Apanha se Puderes quando de repente chegou e venceu o super-líder O Preço Certo. :) Pelo contrário, ficaram todos contentes. Ninguém duvidou das audiências d'A Herdeira quando esta última esmagava sem dó nem piedade em Paixão. :) Ninguém duvidou quando o Festival Eurovisão fazia pouco mais de 10% rating nas semi-finais, evento que estava a ser realizado em Portugal. :) Ninguém duvidou quando as novelas da GLOBO de repente passaram a fazer resultados míseros  em Portugal (tipo Nosso Mundo às 19h). :) Ninguém duvidou quando "No Monte do Manel" manteve as audiências, e até subiu do Você na TV! na época do Natal. Ninguém duvidou dos resultados do Conta-me Como És quando chegou e subiu o horário em flecha vencendo várias vezes o Alta Definição.... E há muitos outros casos que não vale a pena referir.

Como já disseram, coerência neste fórum não existe principalmente entre alguns usuários do fórum da TVI. Claro que podem ter a opinião de não acreditar nos resultados. Agora se não acreditam nos resultados, não acreditam em nenhum, e não só em alguns. Isso sim chama-se fanatismo. :) Eu acredito em todos os dados que me apresentam, são esses que são observados pelos anunciantes e ponto final, quem não acredita, está no seu direito, agora escusa de dizer isso todos os dias aqui cada vez que saiem os resultados. Não acredita não os segue, não os comenta. Pelo menos é isso que faço quando não acredito em algo.

Caiam em cima, pintem o quiserem, mas como muitos dizem, é a minha opinião. :) 

Mas alguma vez  alguém pensou que Passione iria vencer a Herdeira? :haha:

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há 9 minutos, DOCA disse:

Mas alguma vez  alguém pensou que Passione iria vencer a Herdeira? :haha:

Tu sabes que não é essa a questão. A Herdeira começou a vencer logo desde o início quando a novela ainda estava a começar e ninguém duvidou disso. Pelo contrário.  Isto foram exemplos.

Claro que depois de os resultados se manterem sempre os mesmos, agora parece-nos impensável Paixão vencer A Herdeira, mas no início dos inícios ninguém duvidou. Toda a gente seguiu os resultados que nos eram apresentados, tal como agora eu sigo e muitas pessoas seguem. Quem não acredita, não veja e não os siga.

Editado por JJS
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há 1 minuto, JJS disse:

Tu sabes que não é essa a questão. A Herdeira começou a vencer logo desde o início quando a novela ainda estava a começar e ninguém duvidou disso. Pelo contrário.  Isto foram exemplos.

Claro que depois de os resultados se manterem sempre os mesmos, agora parece-nos impensável Paixão perder para A Herdeira, mas no início dos inícios ninguém duvidou. Toda a gente seguiu os resultados que nos eram apresentados, tal como agora eu sigo e muitas pessoas seguem. Quem não acredita, não veja e não os siga.

Eu percebi a ideia, babe. 

Em toda a GFK, só achei berrantes os valores de 2012, e os primeiros VOSDAL, que metiam 2 novelas acima dos 16 quase :haha:

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há 1 minuto, DOCA disse:

Eu percebi a ideia, babe. 

Em toda a GFK, só achei berrantes os valores de 2012, e os primeiros VOSDAL, que metiam 2 novelas acima dos 16 quase :haha:

Sim sem dúvida. No início havia discrepâncias muito grandes e muitos erros de medição. Mas foram todos corrigidos. Eu considero agora a GfK uma medidora muito fiável agora. Aliás houve um grande caminho até se chegar a esse ponto. Não acredito que mude em 2020. Só se aparecer uma mais barata digamos e de melhor qualidade.

Agora se os canais andam a cair em consumo todos nós sabemos porquê. Muito por causa das apostas falhadas e repetitivas das estações. "O Programa da Cristina" é prova que fazer diferente e em bom e chamar os portugueses leva a uma subida imensa do consumo.

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O que eu mais tenho saudades é da acessibilidade da Marktest. Dava para contactá-los, forneciam-nos audiências antigas, publicavam imensas análises de audiências todos os dias sobre todo o tipo de consumos, médias gerais, flashbacks, médias mensais, tops, audiências por região, classe, sexo, idade, tendências e evoluções dos programas. Era muito mais completo. A GFK é um vazio autêntico

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Audiências TV da semana: SIC à frente da TVI por uma décima

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O consumo televisivo na semana 3 do ano registou um aumento de quase nove minutos relativamente à semana anterior. O tempo médio diário de visionamento, por indivíduo, foi de 4h58m.
No share de audiência, o retorno dos canais Cabo desceu para os 36,1%. A TVI repetiu a quota de 18,6% da semana 2. A SIC contraiu para os 18,7%, continuando no entanto à frente da TVI, assumindo mais uma vez, na média semanal, a liderança dos FTA. A RTP1, que registou uma subida de 1,1 pontos percentuais de quota, chegou aos 12,9% de share.
Nos canais Pay TV mais vistos, destaque para a subida da SIC Notícias ao terceiro lugar da tabela, afastando o Disney para a quinta posição. No 10º lugar encontra-se o Cartoon Portugal, que marca de novo presença no ranking dos mais vistos. Quanto aos lugares do topo, mantêm-se os canais CMTV, na liderança, e o canal Globo na segunda posição.
O episódio inicial da segunda temporada de Valor da Vida, com 12,9% de audiência média, foi o programa mais visto na semana entre 14 e 20 de Janeiro. Segue-se com igual valor de audiência a edição de domingo do Jornal das 8. O terceiro lugar pertenceu ao jogo da Taça de Portugal/V.Guimarães x Benfica. Dança com as Estrelas ocupou o quarto lugar, voltando a assegurar a liderança do serão de domingo. Lip Sync Portugal, que foi o programa da SIC mais visto na semana, na tabela geral ficou pelo quinto lugar; refira-se que este ganhou telespectadores face à estreia de 13 de Janeiro, mas não o suficiente para ultrapassar o programa de Rita Pereira e Pedro Teixeira.
Na programação da oferta paga, a edição de domingo do Jornal 7 da CMTV foi o programa que reuniu mais audiência: 209,2 mil telespectadores. Na segunda posição encontra-se outro informativo da CMTV, transmitido também no domingo, o CM Jornal 20H. A fechar o pódio temos a novela do canal Globo Salve Jorge. O quarto lugar pertence a Golos/V.Guimarães x Benfica e o seguinte a outra novela do canal Globo: O Tempo Não Pará.

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Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/01/audiencias-tv-da-semana-sic-frente-da-tvi-decima/

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Audiências TV: TVI volta a liderar em semana de final da Taça da Liga

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Na semana 4 o tempo de visionamento televisivo diário por indivíduo foi de 4h57m, o que representa uma descida no consumo de aproximadamente um minuto. Relativamente à repartição da audiência existiram alterações de relevo: a TVI regressa à liderança dos FTA, com a subida do share para os 19,6%, relegando a SIC para a segunda posição – a quota da estação agora definitivamente instalada em Paço de Arcos desceu para os 18,2%. Quanto ao share dos canais cabo cresceu até aos 37,5%, comportamento oposto apresentou a RTP1, ao diminuir a quota de audiência para os 11,8%.

Na tabela dos canais Pay TV, destaque para novos recordes, a saber: CMTV atingiu a melhor audiência média de sempre: 98,5 mil telespectadores/dia. Na segunda posição, o canal Globo registou o desempenho mais alto de 2019: 53,4 mil telespectadores. Com 35,9 mil telespectadores, na terceira posição encontra-se a SIC Notícias, cujo retorno foi também o mais elevado do corrente ano. A TVI 24, que repete o sexto lugar, chegou igualmente à fasquia de audiência mais alta de 2019: 34,7 mil indivíduos/diários. A Sport TV+, que marca de novo presença entre os canais mais vistos, na nona posição, apresenta também o máximo do ano: 22,8 mil telespectadores.

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Na programação, e com o regresso do futebol aos ecrãs, o jogo da Taça da Liga Allianz Cup (Final) FC Porto x Sporting revelou-se o programa que captou mais audiência: 22%. A edição do Jornal das 8 de domingo, que inclui o espaço de Ricardo Araújo Pereira/Gente Que Não Sabe Estar, ocupou a segunda posição, com 13,3% de audiência. Segue-se Valor da Vida. No quarto lugar encontra-se o único programa da SIC presente no ranking desta semana, a edição de domingo do Jornal da Noite. Dança Com As Estrelas ocupa o quinto lugar, sendo, mais uma vez, o programa mais visto do serão de domingo.

Quatro dos cinco programas que captaram mais audiência no universo de canais da oferta paga, foram conteúdos da CMTV, sendo o mais visto a edição de Golos/Benfica x FC Porto, com 280,2 mil telespectadores. A excepção ao domínio da CMTV pertence à novela do canal Globo Salve Jorge, que ocupou o quinto lugar, com uma audiência de 209,4 mil indivíduos, valor que foi o mais alto desde a sua estreia em finais de Outubro.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/01/audiencias-tv-tvi-volta-liderar-semana-final-da-taca-da-liga/

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TVs e anunciantes fazem as pazes… até ao fim do ano. Ameaça dos canais não se materializou, diz António Casanova

A CAEM acordou com a GfK a medição das audiências televisivas até ao fim do ano. Contrato "unilateral" com as televisões caiu por terra, assim como a nova associação, garante presidente da APAN.

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A comissão que junta televisões e anunciantes prorrogou até ao fim deste ano o contrato para que a GfK continue a medir as audiências televisivas. A notícia surge poucas semanas depois de a RTP, a SIC e a TVI terem ameaçado criar uma nova associação que iria contratar o serviço da GfK de forma unilateral, um movimento que mereceu reprovação por parte dos anunciantes.

Num encontro com jornalistas esta terça-feira, António Casanova, líder da Unilever e presidente da associação que junta os maiores anunciantes portugueses, não deixou margem para dúvidas: “Neste momento, o contrato da CAEM [Comissão de Análise de Estudos de Meios] com a GfK foi renovado para todo este ano. E foi renovado com a aquiescência das televisões. Para 2019, manteremos todos a GfK como medidora das audiências e manteremos um sistema de CAEM a funcionar”, afirmou aquele que é também um dos maiores investidores em publicidade no país.

António Casanova, em resposta a questões colocadas pelo ECO, confirmou que o contrato em causa, que foi prorrogado, “era o contrato que existia, conforme estava”. “Houve uma prorrogação de um ano. Portanto, a ideia que existia inicialmente de que o contrato da GfK iria ser feito diretamente com as televisões a partir de janeiro não vingou”, afirmou o presidente executivo da Unilever, que tem liderado um dos lados da barricada neste diferendo entre anunciantes e os operadores de televisão livre.

Casanova quer Cofina na comissão

Reconhecendo que os anunciantes não pagam “diretamente” este serviço mas mantêm um poder de decisão no seio da CAEM, o gestor disse ainda desconhecer se as televisões chegaram a formalizar a criação de uma associação independente da CAEM, como tinham anunciado num comunicado conjunto no final de novembro. “O que soubemos é que eles [operadores de televisão livre] tinham intenção de formar a associação. Eu não sei se a associação foi criada. Mas julgo que não, porque a associação nunca se apresentou como um interlocutor”, justificou António Casanova, garantindo que “os interlocutores continuam a ser os presidentes das três televisões”.

Sobre se considera que o diferendo está sanado até ao final deste ano, o gestor anuiu: “Eu creio que sim”. Mas reconheceu que RTP, SIC e TVI veem na CAEM “algumas lógicas” de governação que “gostariam de ver revistas”.

Contudo, contrapôs com a ausência de operadores de televisão por cabo no departamento de meios da CAEM, como é o caso do grupo Cofina, dona do Correio da Manhã e da CMTV. “Temos de pensar. As plataformas cabo que hoje em dia são super importantes também gostariam de ter uma voz que é diferente daquela que tinham há dez anos. Existe a lógica dos FTA [free-to-air, canais de distribuição livre na TDT], mas existem mais lógicas no mercado. Por exemplo, a Cofina ainda não é parte da CAEM e obviamente que tem de ser. Tem sido vetada a sua entrada sucessivamente pelos [canais] FTA”, avisou.

“É óbvio que todos esses novos meios têm de fazer parte da CAEM. Dez anos depois [da criação da comissão], há lógicas diferentes”, apontou António Casanova. Atualmente, a CAEM, para além de agências de meios, anunciantes e televisões, tem a operadora Meo.

O ECO contactou a RTP, Impresa (SIC) e Media Capital (TVI) no sentido de confirmar e obter uma reação a estas declarações. Encontra-se a aguardar resposta.

Choque marcou o mês de novembro. Mês e meio depois, tudo igual por mais um ano

A 2 de novembro, os três canais que fazem parte da oferta generalista de televisão livre no país anunciaram ter fechado com a GfK um acordo para manter a medição de audiências até ao final de 2019, depois de a CAEM ter, alegadamente, falhado as negociações com a empresa de medição.

“Não tendo as partes não tendo as partes logrado alcançar um entendimento relativamente à renovação ou prorrogação do mesmo, os operadores televisivos em apreço acordaram com a GfK, para garantir a estabilidade no mercado, a prestação do serviço de medição de audiências, a partir do dia 1 de janeiro de 2019, por um período transitório de 12 meses”, anunciavam RTP, SIC e TVI. A ideia era lançar um concurso internacional durante este ano.

A decisão mereceu reprovação dos anunciantes. Em comunicado, a 9 de novembro, a Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) disse que a decisão das televisões “materializa o rompimento unilateral por parte dos operadores televisivos em sinal aberto do consenso entre os principais stakeholders do mercado, mantido desde há oito anos no seio da CAEM”. Mostrando-se surpreendida, a associação disse reprovar esta decisão.

No final do mês, o dossiê voltou a conhecer desenvolvimentos. Os três canais anunciaram a criação de uma associação para “modernizar a medição de audiências de televisão”. “RTP, SIC e TVI decidiram fundar uma nova associação responsável pela medição das audiências de televisão em Portugal, seguindo as melhores práticas internacionais, e tendo como objetivo principal a promoção, a modernização e a transformação futura da indústria televisiva em Portugal”, lia-se num comunicado conjunto datado de 21 de novembro. A intenção era convidar os anunciantes a fazerem parte deste novo organismo, desenhado de uma forma diferente da CAEM.

Fontes informais próximas das televisões contaram ao ECO, em novembro, que o processo de decisão no seio da CAEM é “muito complexo” e queixavam-se de que os anunciantes não pagam o serviço de medição de audiências mas usufruem dele e também tomam decisões. Mês e meio após a rutura, parece ter ficado tudo igual.

Fonte:https://eco.sapo.pt/2019/01/30/tvs-e-anunciantes-fazem-as-pazes-ate-ao-fim-do-ano-ameaca-dos-canais-nao-se-materializou-diz-antonio-casanova/

Editado por TekClub
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há 1 hora, DOCA disse:

Que vergonha, o site da CAEM/GFK ter sido hackeado há mil anos, e nem um site básico com os valores básicos disponibiliza. Já nem falo da curva :haha:

Volta top5 da Mediamonitor ?

Que saudades. :cryhappy: Eterno rei das audiências. Marktest eterna rainha das audiências semanais, com análise detalhada. :cryhappy: 

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Como foram as audiências TV no mês de estreia de Cristina Ferreira na SIC

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A análise de audiências de TV da agência de meios Initiative, que integra o grupo IPG Mediabrands, referente ao mês de Janeiro, mostra que a TVI manteve a liderança entre os canais generalistas mais vistos, registando um share de 21.2% (+0.3 pontos percentuais face a Dezembro. Já a SIC, com 20.7%, diminuiu a diferença de share de audiência face à TVI, o que reflectiu um aumento em +1.1 pontos percentuais face a Dezembro. Apesar da transmissão de jogos de futebol, que, na sua maioria, se posicionam no top de programas mais vistos, a RTP1 terminou o mês com uma variação negativa no share acumulado (-1.3 pontos percentuais face a Dezembro).
Janeiro foi um mês activo no que às estreias diz respeito. A SIC apostou forte nos programas da manhã, com a estreia de O Programa da Cristina no dia 7 de Janeiro. Esta emissão, contou com uma audiência total histórica no período da manhã: 1.8 milhões de telespectadores e 44.3% de share. A partir desse dia liderou sempre neste período horário. Também na SIC, de registar a estreia de O Carro do Amor, que compete directamente com First Dates, novo programa da estação de Queluz. Para os domingos à noite, a SIC estreou Lip Sync Portugal, novo programa de entretenimento que entrou directamente para o top de programas mais vistos do mês, posicionando-se na sétima posição, contando com uma audiência média de 1.1 milhões de telespectadores e um share de 26.9%. Também Ricardo Araújo Pereira voltou aos holofotes da televisão generalista, apresentando o Suplemento do Jornal das 8 da TVI Gente Que Não Sabe Estar. A aposta da SIC não se cingiu apenas à estreia de programas. Também a mudança de instalações de Carnaxide para Paço de Arcos foi um marco importante para a estação, que lhe dedicou especial atenção durante o mês de Janeiro.
No detalhe de programas, a final da Taça da Liga entre o F.C. Porto e Sporting C.P., transmitida no dia 26 de Janeiro, foi o programa mais visto pelos portugueses na televisão, com uma audiência média de 2.2 milhões de telespectadores, a que correspondeu um share de 47.9%. Estes resultados superaram a transmissão do jogo a contar para os quartos de final da Taça de Portugal entre o Vitória S.C. e o S.L. Benfica, transmitido no dia 15 pela RTP, que registou uma audiência média de 1.2 milhões de telespectadores e 26.4% de share. A completar o top 3 de programas mais vistos do mês, esteve o programa de domingo à noite da TVI, Dança com as Estrelas, visto em média por 1.2 milhões de portugueses. Cristina Ferreira foi novamente protagonista, desta feita como entrevistada de Daniel Oliveira no Alta Definição. Esta foi a transmissão mais vista do mês pela estação de Paço de Arcos, sendo seguida por 1.1 milhões de portugueses, a que correspondeu um share de 39%.
Na análise dos canais Pay TV, a CMTV reforçou a primeira posição com um share mensal de 4.4%, mais do dobro comparando canais como SIC Notícias ou TVI24. Destaque ainda para o canal Globo que consolidou também a segunda posição no ranking de canais mais vistos, contrariando a ligeira variação negativa registada pela Fox, SIC Notícias e do canal infantil Disney Channel.

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Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/02/as-audiencias-tv-no-mes-estreia-cristina-ferreira-na-sic/

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Jornal da Noite com reportagem de Conceição Lino foi o programa mais visto da semana

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Na semana de transição de Janeiro para Fevereiro o consumo televisivo regista um aumento superior a 7 minutos, com o tempo médio diário de visionamento a situar-se nas 5h04m por indivíduo.
Quanto ao share de audiência, o destaque vai para a performance da SIC que destrona a TVI da liderança dos free to air, com 18,7% contra 18,1%. Refira-se que o desempenho de share do canal de Queluz revelou-se o mais fraco de 2019. Relativamente ao retorno dos canais Cabo, este manteve-se nos 37,5%, o mesmo valor de quota da semana anterior. Já a RTP1 registou uma subida para os 11,9%.
No top dos canais Pay T, a novidade da semana 5 vai para o nível de audiência atingido pela Fox Life: 22,5 mil telespectadores/diários, fasquia que lhe confere o regresso à tabela dos mais vistos, ocupando o nono lugar. No pódio repetem-se os canais: CMTV; Globo que atinge um dos melhores resultados de sempre: 59,8 mil telespectadores e no terceiro lugar a SIC Notícias, com uma audiência de 39,1 mil telespectadores (máximo de 2019). A única mudança de lugares pertenceu à Sport TV+ que subiu para a oitava posição, e o Fox Movies que desceu para o 10º lugar.
Na programação desta semana a informação venceu as novelas, a edição de quinta-feira do Jornal da Noite da SIC, que incluiu a última das três reportagens da série A Rede, relativas ao mundo do Facebook e da autoria de Conceição Lino, revelou-se o programa que captou mais audiência: 13,0%, destronando Valor da Vida para a segunda posição. O lugar seguinte pertenceu ao Jornal das 8 de domingo, no qual se incluiu o espaço de Ricardo Araújo Pereira/Gente Que Não Sabe Estar, que, refira-se, perdeu audiência face às duas edições anteriores. Alma e Coração ocupou o quarto lugar. A finalizar encontra-se Dança Com As Estrelas, que mais uma vez foi o programa mais visto do serão de domingo.
E tal como na semana passada, a CMTV volta a colocar quatro programas entre os cinco mais vistos da oferta Paga. Com um recorde de audiência, a liderança coube à edição de Golos/Sporting x Benfica, com 365,1 mil telespectadores. A hegemonia do canal da Cofina  foi de novo quebrada apenas pela novela Salve Jorge do canal Globo, que ocupou o quarto lugar.

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Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/02/audiencias-tv-da-semana-jornal-da-noite-reportagem-conceicao-lino-programa-visto/

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Audiências TV: SIC volta a liderar e TVI regista pior semana do ano

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Na semana 6, o tempo de visionamento dia foi de 4h51m, o que representa um abrandamento no consumo televisivo superior a 13 minutos. Na repartição da audiência, o share dos canais Cabo foi de 37%. A TVI desceu para os 17,8%, valor de quota que é o baixo desde o início do ano; já a SIC chegou aos 18,4% de share, assumindo, deste modo, pela segunda semana consecutiva a liderança dos FTA. Quanto à RTP1 registou uma subida para os 13,0% de share.

Na tabela dos canais Pay TV mais vistos, as alterações são a descida da SIC Notícias para o quarto lugar, que troca assim de posição com o Hollywood que ascende ao terceiro lugar. Destaque ainda para o regresso do AXN e do Cartoon Portugal ao top, ocupando respectivamente a oitava e nona posições. Relativamente à liderança, e embora a perder telespectadores, mantêm-se os canais CMTV e Globo a uma clara distância dos restantes canais.

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Com o regresso do futebol aos écrans “abertos”, e como era expectável, o derby da Taça de Portugal Benfica x Sporting foi o programa que agregou mais telespectadores na semana de 4 a 10 de Fevereiro, tendo alcançado 21,8% de audiência média, e sendo até à data o segundo programa mais visto de 2019. Segue-se com 12,9% de audiência a edição de domingo do Jornal das 8, líder all day habitual deste dia da semana e que inclui o espaço de Ricardo Araújo Pereira/Gente Que Não Sabe Estar, que esta semana atingiu uma audiência de 14,2%, uma das mais elevadas desde a sua estreia a 20 de Janeiro. O terceiro lugar pertenceu à novela Valor da Vida, ocupando a edição de quinta-feira do Jornal da Noite a quarta posição, enquanto a novela Alma e Coração fecha o ranking desta semana.

Com 314 mil telespectadores, a edição de domingo de CM Jornal 20h liderou a oferta da programação paga da semana. Do mesmo canal, na segunda posição encontra-se Golos/Feirense x Sporting. Os lugares seguintes pertencem às novelas do canal Globo: Salve Jorge, com um recorde de 218 mil telespectadores, Terra Nostra, que também regista um máximo com 179,9 mil indivíduos, e Flor do Caribe, que ocupa a quinta posição.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/02/audiencias-tv-sic-volta-liderar-tvi-regista-pior-semana-do-ano/

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Globo continua nas suas sete quintas. O Cravo e a Rosa a correr lindamente, como esperado (por curiosidade, AB naquele dia teve 5,5/17,5, não foi dos piores dias).
Salve Jorge a levar a faixa das 21h30 a valores históricos, e Terra Nostra a manter o nível de Páginas da Vida. Curiosamente só as inéditas estão um pouco aquém, mas também ocupam horários mais complicados.

Circulatura do Quadrado com uma estreia simpática, muito pela presença do Marcelo.

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