Jump to content

Goucha


Pedro M.

Posts Recomendados

Mais um programa óptimo hoje. A miúda que foi contar a história do Covid era super despachada e com graça, o Goucha a distribuir Ferrero Rocher pelas janelas também foi muito bom. Mas o que eu mais gosto do programa às sextas-feiras é a última parte com um convidado famoso + Rui, e depois o convidado junta-se à cozinha. A entrevista com a Inês foi óptima como a da semana passada com a Sofia Ribeiro já tinha sido.

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Espero não ser mal interpretado, mas...

Esta semana voltaram a falar de violência doméstica (acho que falam todas as semanas) e amanhã vão entrevistar mais um transsexual, depois da entrevista marcante - e fantástica diga-se de passagem - que tiveram há umas duas semanas.

Não menosprezando, obviamente, a importância de falar sobre estes assuntos, mas podiam diversificar um pouco os temas. :ph34r: Já não basta o programa ser semelhante ao da Júlia, ainda repetem as mesmas histórias.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

O Goucha podia fazer uma formação para entrevistar pessoas Trans. Deadnaming é algo que deveria ser contido. Uma coisa é a família referir a outra pessoa que conheceram, mas o Goucha só está a entrevistar o Lucas, estar constantemente a utilizar pronomes como "ela" e referir-se ao nome anterior de uma pessoa Trans, é algo errado. 

Perguntar-lhe tb se só porque se decidiu afirmar como Trans, não consegue enfrentar o bullying tb não foi certo. 

O Goucha só se assumiu como gay, quando já tinha a vida feita. Ele faz alguma ideia do sofrimento que uma pessoa Trans passa em período escolar? Como os outros adolescentes são cruéis?

Enfim. A entrevista valeu pelo excelente entrevistado. O Lucas, que eu conheço pessoalmente do Arraial Pride, é um ser humano fantástico e eu gostava de um dia ter 1/5 da coragem que ele tem. 

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 8 horas, Faded disse:

O Goucha podia fazer uma formação para entrevistar pessoas Trans. Deadnaming é algo que deveria ser contido. Uma coisa é a família referir a outra pessoa que conheceram, mas o Goucha só está a entrevistar o Lucas, estar constantemente a utilizar pronomes como "ela" e referir-se ao nome anterior de uma pessoa Trans, é algo errado. 

Perguntar-lhe tb se só porque se decidiu afirmar como Trans, não consegue enfrentar o bullying tb não foi certo. 

O Goucha só se assumiu como gay, quando já tinha a vida feita. Ele faz alguma ideia do sofrimento que uma pessoa Trans passa em período escolar? Como os outros adolescentes são cruéis?

Enfim. A entrevista valeu pelo excelente entrevistado. O Lucas, que eu conheço pessoalmente do Arraial Pride, é um ser humano fantástico e eu gostava de um dia ter 1/5 da coragem que ele tem. 

Tinha de vir a militância. 

O Goucha é um óptimo entrevistador, e pelo menos traz estes assuntos aos seus programas e fá-lo com a maior das naturalidades e orgulho das pessoas que passam por esse processo, e também pelos pais que apoiam incondicionalmente os filhos. 

No meio disto tudo, em que ele tenta normalizar a situação, criticares por causa do léxico, é só criticar por criticar. É por causa dessa demagogia toda que há muita gente, até eu, que começa a ficar totalmente confusa sobre como gerir uma situação semelhante, mesmo em relação a pessoas não binárias, etc. Dentro do português corrente, lamento, é assim que se fala.

  • Gosto 3
  • Adoro 1
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 4 minutos, Mar-Vell disse:

Tinha de vir a militância. 

O Goucha é um óptimo entrevistador, e pelo menos traz estes assuntos aos seus programas e fá-lo com a maior das naturalidades e orgulho das pessoas que passam por esse processo, e também pelos pais que apoiam incondicionalmente os filhos. 

No meio disto tudo, em que ele tenta normalizar a situação, criticares por causa do léxico, é só criticar por criticar. É por causa dessa demagogia toda que há muita gente, até eu, que começa a ficar totalmente confusa sobre como gerir uma situação semelhante, mesmo em relação a pessoas não binárias, etc. Dentro do português corrente, lamento, é assim que se fala.

Neste caso não tem nada a ver com não-binariedade e sim com deadnaming de uma pessoa trans. O Goucha podia ter evitado referir o nome anterior do Lucas. Essa pessoa já não existe e só quem o conheceu com o nome anterior é que devia de poder referir-se a ele. O Goucha é o entrevistador, o que não lhe dó o direito de fazer isso. 

É uma questão de respeito pela pessoa. Se ele se identifica apenas com o pronome "ele", só deve ser tratado por ele. 

Até a Fátima respeitava isso quando entrevistava pessoas trans. 

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 35 minutos, Faded disse:

Neste caso não tem nada a ver com não-binariedade e sim com deadnaming de uma pessoa trans. O Goucha podia ter evitado referir o nome anterior do Lucas. Essa pessoa já não existe e só quem o conheceu com o nome anterior é que devia de poder referir-se a ele. O Goucha é o entrevistador, o que não lhe dó o direito de fazer isso. 

É uma questão de respeito pela pessoa. Se ele se identifica apenas com o pronome "ele", só deve ser tratado por ele. 

Até a Fátima respeitava isso quando entrevistava pessoas trans. 

Gostando-se ou não, a pessoa que ele era antes fez parte dele.

Foi um momento da sua existência e se há uma apresentação do background, acho que é normal o Goucha referir-se à pessoa que ele era até então. 

Tem de se facilitar os processos de aceitação da parte das pessoas. Se se começarem a atacar toda a gente só porque está mal dizer ele/ela, ou referenciar nomes do passado, então assim só dificulta o processo de aceitação e compreensão da sociedade em geral. 

  • Gosto 4
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 1 hora, mrimbaiwtshc disse:

Quinta-Feira Goucha entrevista a mãe do Rui Pedro, no dia em que se assinalam 23 anos do seu desaparecimento. Entrevista já foi gravada, ao estilo das entrevistas que a Júlia costuma ter no programa também. 

É arrepiante o sofrimento daquela mãe.

  • Gosto 3
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Acabei de ver a entrevista com a Paula Neves e só tenho de dizer... que delícia! Entrevista muito natural, equilibrada, deu para rir, para chorar, conhecer melhor pessoal e profissionalmente!
Gostei muito! A Paula é uma querida


Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk

  • Gosto 4
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

11 hours ago, rvben said:

Parece que todos os anos têm de “festejar” o desaparecimento, acho que abusam... o que há de novo para acrescentar no sofrimento daquela mãe?

Exato. Se estivesse confirmado que o rapaz tivesse morrido nao o faziam.

Mas a familia so o faz porque quer... Tenho as minhas desconfiancas em relacao as reais intencoes deste tipo de familias/pessoas.

  • Surpresa 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 18 minutos, EFernando disse:

A mãe fala porque eu creio que ainda mantém a esperança de encontrar filho e dando estas entrevistas é uma maneira de não deixar cair o caso em esquecimento.

Verdade. E estas entrevistas são uma forma das pessoas também não se esquecerem do Rui Pedro.

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Eu nao sou insensivel e percebo os vossos comentarios. Mas pondo-me no lugar dessa pessoa eu nunca iria passar mais de 20 anos a ir a programas prolongar o meu sofrimento. Ha lugar para o luto, mas tambem tem de se ser racional e perceber que passados 10 anos provavelmente ja nao ha nada a fazer. O que e que ela quer que as pessoas facam? Como e que passado 23 anos alguem vai reconhecer o rapaz, mesmo que ele esteja vivo?

Nao havendo nada que se possa fazer na pratica, resta apenas o alivio de fazer o choradinho em TV e talvez o sentimento de culpa de "se deixar de ir, nao vou sentir que fiz tudo aquilo que podia". Se for catartico para a senhora e lhe fizer melhor, nada contra. Mas desconfio de que existam outros interesses por tras disso.

  • Gosto 1
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 10 minutos, mastiksoil disse:

Eu nao sou insensivel e percebo os vossos comentarios. Mas pondo-me no lugar dessa pessoa eu nunca iria passar mais de 20 anos a ir a programas prolongar o meu sofrimento. Ha lugar para o luto, mas tambem tem de se ser racional e perceber que passados 10 anos provavelmente ja nao ha nada a fazer. O que e que ela quer que as pessoas facam? Como e que passado 23 anos alguem vai reconhecer o rapaz, mesmo que ele esteja vivo?

Nao havendo nada que se possa fazer na pratica, resta apenas o alivio de fazer o choradinho em TV e talvez o sentimento de culpa de "se deixar de ir, nao vou sentir que fiz tudo aquilo que podia". Se for catartico para a senhora e lhe fizer melhor, nada contra. Mas desconfio de que existam outros interesses por tras disso.

Não sabes o que dizes.

Nem sequer imaginar o que será estar no lugar daquela mulher e mãe. 

  • Gosto 2
  • Obrigado 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 3 horas, mastiksoil disse:

Eu nao sou insensivel e percebo os vossos comentarios. Mas pondo-me no lugar dessa pessoa eu nunca iria passar mais de 20 anos a ir a programas prolongar o meu sofrimento. Ha lugar para o luto, mas tambem tem de se ser racional e perceber que passados 10 anos provavelmente ja nao ha nada a fazer. O que e que ela quer que as pessoas facam? Como e que passado 23 anos alguem vai reconhecer o rapaz, mesmo que ele esteja vivo?

Nao havendo nada que se possa fazer na pratica, resta apenas o alivio de fazer o choradinho em TV e talvez o sentimento de culpa de "se deixar de ir, nao vou sentir que fiz tudo aquilo que podia". Se for catartico para a senhora e lhe fizer melhor, nada contra. Mas desconfio de que existam outros interesses por tras disso.

Isso não é assim. Existe um caso na Áustria, da Natascha Kampusch, que esteve sequestrada durante 10 anos, conseguiu fugir e voltou para junto da família. Nestes casos a esperança é a única a morrer.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 14 minutos, Da ni el disse:

Amanhã, entrevista à top model convertida em apresentadora alcoólica do Somos Portugal e atriz de renome, Marisa Cruz. Daqui a umas semanas, ficam sem matéria-prima para entrevistas conduzidas pelo Manel, dado que são às 3 e 4 semanalmente, entre Goucha e Conta-me.  :haha:

Ainda há muita gente.....Calma ahahahah

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Junta-te a nós!

Podes agora comentar e registar-te depois. Se tens uma conta, Entra para responderes com a tua conta.

Visitante
Responder a este tópico

×   Colaste conteúdo com formatação.   Restore formatting

  Only 75 emoji are allowed.

×   O teu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar apenas como link

×   Uau! O teu conteúdo anterior foi recuperado.   Limpar Tudo?

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

×
×
  • Criar Novo...