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Festival Eurovisão da Canção 2019


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Este comentário do Carlos Coelho, letrista de Senhora do Mar e Vida Minha, fez este comentário no Facebook dois dias antes do Salvador ganhar e choca-me até hoje de tão "assustador" que é:

On 10/05/2017 at 23:28, RPSG disse:

Estás a falar disto?
"Portugal ganhará a Eurovisão 2017. Ponto.

Nota de interesse: esta publicação não é fezada, é séria e podem ler até ao fim.

Depois da semifinal de ontem, posso dizer que Portugal irá ganhar a Eurovisão 2017. Passo a explicar como e porquê.
A canção "Amar Pelos Dois" é muito bonita e tem muito mérito. Eu não sou especialmente tocado por ela - tal como, por exemplo, o fado não mexe comigo - mas sei ver o potencial que tem. No entanto, a maior mais-valia da canção é a interpretação do Salvador Sobral. A sua persona em palco tem ao mesmo tempo o charme e a bizarria, que Dana International, os Lordi ou Conchita Wurst tiveram também, e que a Eurovisão precisa para se manter viva, numa era de programas de televisão descartáveis.
A organização da Eurovisão notou isso e decidiu mostrar bem o apoio à canção: é a única actuação das 43 a utilizar a porção de palco no meio do público, tem uma cenografia e realização geniais, o som da reacção do público ligeiramente mais alto no momento instrumental e, sobretudo, o cantor tem um grande destaque nos momentos mortos do programa (ligações em directo à sala de artistas, espera pelas votações) suficiente para o público europeu ganhar afinidade com ele.
E porquê a Eurovisão quererá que Portugal ganhe? Desde 2003, que a organização da Eurovisão foi tomada por um núcleo de produção sueco e alemão, que se responsabiliza por transformar a Eurovisão no espectáculo que a televisão sueca SVT quer que seja, que é uma superfinal do seu festival nacional, um espectáculo com uma identidade comum ano após ano (em 2004, criou-se um logótipo fixo e instituiu-se o regime da semi-final, como existia no festival nacional sueco) em que quase não se distingue um Eurofestival do seu precedente, pois tudo é semelhante da cenografia à realização.
Até 2002, a estação de televisão vencedora podia organizar a Eurovisão de forma mais ou menos autónoma. De 2003, para cá, quando começaram a vencer países mais pequenos e para evitar desvios no conceito, esse núcleo sueco-alemão é que toma todas as decisões sobre o espectáculo, cabendo muito poucos poderes à estação de televisão que vencer a Eurovisão. Podem escolher os apresentadores, a arena, ajudam na logística, mas pouco mais. 
E é para esse papel que a RTP é muito melhor opção para a Eurovisão do que a outra canção favorita: a italiana, representando a RAI. Ora, a última vez que RAI teve esse prazer foi em 1991, para organizou um mágico e caótico Eurofestival na Cinecittá em que se falou italiano do início ao fim, falhou o som, houve um empate no final e ninguém em palco sabia o que fazer.
A RAI, caso a Itália ganhasse, não iria aceitar a ingerência deste núcleo de poder sueco-alemão, pois são eles que organizam o Festival de Sanremo e que inspirou a Eurovisão, e quereriam fazer um Eurofestival à imagem de Sanremo. Provavelmente iriam querer ter uma orquestra, fazer a sua própria cenografia, o som, a realização, etc. Ora, isso é muito incómodo. É melhor ter a RTP como vencedora, pois será uma aluna tão obediente como foram as estações da Ucrânia, Estónia, Letónia, Turquia, ou mesmo a Rússia.
Quem acha que o Festival da Eurovisão é só um evento de música, engana-se mas vive uma certa magia ingénua a quem toda esta informação provavelmente pouco diz. Mas todos aqueles que já estiveram lá, saberão do que falo. E não é de políticas que o evento vive, a Eurovisão não quer saber disso. O Eurofestival é um programa de televisão e não há espontaneidade num programa de televisão: como os reality-shows têm um argumento, a Eurovisão tem um enredo, com princípio, meio e fim.
E nesse enredo, não haveria nada mais aborrecido do que a canção italiana, que tem potencial de ser um êxito musical mundial (lamento, mas a canção portuguesa a vencer será como a última vencedora ucraniana, viverá apenas do êxito nacional e será sucesso de uma noite só), vir a ganhar como previsto por todos. 
O melhor ingrediente de qualquer programa televisivo é a emoção e, quando não existe, fabrica-se.
A Eurovisão já decidiu que vai fabricar a emoção da primeira vitória portuguesa - tão bem que se calhar vai conseguir vencer o júri e também o televoto -, algo a que a RTP é completamente alheia, mas teve a sorte de levar a canção escolhida para o enredo de 2017.
Essa vitória será merecida para os portugueses genuinamente ingénuos disto tudo e que sentirão a alegria de ver reconhecido o seu esforço desde 1964 e quebrar o enguiço.
Essa vitória será merecida para todos os artistas que já passaram pelo mesmo palco e não tiveram a sorte de levar uma canção eleita para o enredo, mas que muito trabalharam e se esforçaram para 3 minutos de dignidade.
Essa vitória será merecida principalmente pelos irmãos Sobral que, digo mais uma vez, fizeram uma bonita canção, reflexo do seu trabalho na música, mas do qual eu não sou seguramente o público-alvo.
Ganhar será também uma sorte para o próprio Salvador porque os Portugueses, pela sua hiper-excitação típica destes momentos, não lhe perdoariam menos que uma vitória e iriam ser os primeiros a abandoná-lo se conseguisse menos que uma vitória.
E é por isto tudo que o próximo vencedor da Eurovisão será Salvador Sobral com "Amar Pelos Dois".
Disse.

PS: 
Na minha declaração de interesses, há muitíssimos anos que perdi a magia de ver a Eurovisão simplesmente para "apoiar o nosso país", seja lá o que isso for - talvez por lá ter estado 2 vezes a representar a RTP.
Vejo o espectáculo simplesmente como um grande evento televisivo e musical de apresentação de canções e não como uma batalha de países. 
Por isso, como sabeis, mesmo quando Portugal não participa, o evento continua a ter para mim o mesmo interesse, pois não embarco em patriotismos patetas. 
Por isso, podem esperar o mesmo nível de excitação da minha parte sobre o evento na segunda semi-final, na final e em todos os eventos dos anos seguintes, quer Portugal participe, não participe, ganhe ou fique em último. 
Assim como podem esperar que, como eu prefiro as canções da Estónia e da Itália, esteja a torcer para que as mesmas consigam um bom resultado. Mea Culpa."

Aliás, por falar nele, acho que ainda não foi postado aqui, mas tanto ele como o compositor de Senhora do Mar detestaram a versão do Festival da Canção:

https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/polemica-no-festival-da-cancao-letrista-de-senhora-do-mar-diz-que-versao-apresentada-foi-bizarra

Vânia Fernandes, vencedora do Festival da Canção em 2008, subiu ao palco da Portimão Arena para recordar o tema "Senhora do Mar". A cantora interpretou a canção com um novo arranjo criado por Nuno Gonçalves, dos The Gift.

Na sua conta no Facebook, o letrista do tema, Carlos Coelho, considerou a versão "bizarra". "Nem o compositor Andrej Babic, nem eu fomos consultados sobre a bizarra versão que será apresentada no Festival da Canção 2019, portanto, desde já alertamos os espectadores mais sensíveis e pedimos desculpa aos vossos ouvidos", escreveu.

Nas redes sociais, vários espectadores também criticaram a nova versão do tema que representou Portugal no Festival Eurovisão da Canção em 2008.

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há 3 minutos, AGUI disse:

Aliás, por falar nele, acho que ainda não foi postado aqui, mas tanto ele como o compositor de Senhora do Mar detestaram a versão do Festival da Canção:

Não é para menos, a melodia que foi apresentada era má. A original era impactante e conjugava imenso com a letra, a que foi apresentada há uma semana não :ph34r:

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há 9 horas, AGUI disse:

Este comentário do Carlos Coelho, letrista de Senhora do Mar e Vida Minha, fez este comentário no Facebook dois dias antes do Salvador ganhar e choca-me até hoje de tão "assustador" que é:

Aliás, por falar nele, acho que ainda não foi postado aqui, mas tanto ele como o compositor de Senhora do Mar detestaram a versão do Festival da Canção:

https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/polemica-no-festival-da-cancao-letrista-de-senhora-do-mar-diz-que-versao-apresentada-foi-bizarra

Vânia Fernandes, vencedora do Festival da Canção em 2008, subiu ao palco da Portimão Arena para recordar o tema "Senhora do Mar". A cantora interpretou a canção com um novo arranjo criado por Nuno Gonçalves, dos The Gift.

Na sua conta no Facebook, o letrista do tema, Carlos Coelho, considerou a versão "bizarra". "Nem o compositor Andrej Babic, nem eu fomos consultados sobre a bizarra versão que será apresentada no Festival da Canção 2019, portanto, desde já alertamos os espectadores mais sensíveis e pedimos desculpa aos vossos ouvidos", escreveu.

Nas redes sociais, vários espectadores também criticaram a nova versão do tema que representou Portugal no Festival Eurovisão da Canção em 2008.

Eu também não gostei nada da nova versão da Senhora do Mar, bem como quiseram apresentar a Vânia Fernandes, a tentar dar-lhe uma postura mais de "diva"... :no: 

Quanto às escolhas de ontem, foi sem dúvida um dia mau. A Macedónia não leva uma canção feia, mas a música é de um tema que é mais que batido na Eurovisão. Sim, já sabemos todos que têm orgulho em quem são e blah blah blah, mas é preciso dizer isso outra vez? :haha: Estava à espera de uma canção mais mexida e dançante, até porque a artista já participou no ESC em 2008 com uma música bem mexida. Deverá ter uma boa apreciação dos júris no entanto. Quanto ao Azerbaijão, é razoável. Não gosto nem desgosto. Só acho o refrão um bocado irritante com os agudos do cantor, e sinto que já está-se a repetir este género de músicas demasiada vezes no ESC (Skeletons, Beautiful Mess, Bones... tudo músicas similares). Lembra-me a época das divas eurovisivas por volta de 2004 a 2009, em que começou a haver uma aposta massiva nelas e as pessoas ficaram fartas. 

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há 9 horas, AGUI disse:

Este comentário do Carlos Coelho, letrista de Senhora do Mar e Vida Minha, fez este comentário no Facebook dois dias antes do Salvador ganhar e choca-me até hoje de tão "assustador" que é:

 

Nesse comentário, falha num aspeto. Diz que a Rússia foi uma aluna  obediente, quando na realidade já li algures um produtor da EBU dizer que acharam que os russos foram arrogantes e que não aceitavam indicações.

Além disso, acredito que se a EBU escolhesse o vencedor, não escolheria um país como a Ucrânia, que tantas dores de cabeça deu.

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há 11 horas, AGUI disse:

Depois da semifinal de ontem, posso dizer que Portugal irá ganhar a Eurovisão 2017. Passo a explicar como e porquê.
A canção "Amar Pelos Dois" é muito bonita e tem muito mérito. Eu não sou especialmente tocado por ela - tal como, por exemplo, o fado não mexe comigo - mas sei ver o potencial que tem. No entanto, a maior mais-valia da canção é a interpretação do Salvador Sobral. A sua persona em palco tem ao mesmo tempo o charme e a bizarria, que Dana International, os Lordi ou Conchita Wurst tiveram também, e que a Eurovisão precisa para se manter viva, numa era de programas de televisão descartáveis.
A organização da Eurovisão notou isso e decidiu mostrar bem o apoio à canção: é a única actuação das 43 a utilizar a porção de palco no meio do público, tem uma cenografia e realização geniais, o som da reacção do público ligeiramente mais alto no momento instrumental e, sobretudo, o cantor tem um grande destaque nos momentos mortos do programa (ligações em directo à sala de artistas, espera pelas votações) suficiente para o público europeu ganhar afinidade com ele.
E porquê a Eurovisão quererá que Portugal ganhe? Desde 2003, que a organização da Eurovisão foi tomada por um núcleo de produção sueco e alemão, que se responsabiliza por transformar a Eurovisão no espectáculo que a televisão sueca SVT quer que seja, que é uma superfinal do seu festival nacional, um espectáculo com uma identidade comum ano após ano (em 2004, criou-se um logótipo fixo e instituiu-se o regime da semi-final, como existia no festival nacional sueco) em que quase não se distingue um Eurofestival do seu precedente, pois tudo é semelhante da cenografia à realização.
Até 2002, a estação de televisão vencedora podia organizar a Eurovisão de forma mais ou menos autónoma. De 2003, para cá, quando começaram a vencer países mais pequenos e para evitar desvios no conceito, esse núcleo sueco-alemão é que toma todas as decisões sobre o espectáculo, cabendo muito poucos poderes à estação de televisão que vencer a Eurovisão. Podem escolher os apresentadores, a arena, ajudam na logística, mas pouco mais. 
E é para esse papel que a RTP é muito melhor opção para a Eurovisão do que a outra canção favorita: a italiana, representando a RAI. Ora, a última vez que RAI teve esse prazer foi em 1991, para organizou um mágico e caótico Eurofestival na Cinecittá em que se falou italiano do início ao fim, falhou o som, houve um empate no final e ninguém em palco sabia o que fazer.
A RAI, caso a Itália ganhasse, não iria aceitar a ingerência deste núcleo de poder sueco-alemão, pois são eles que organizam o Festival de Sanremo e que inspirou a Eurovisão, e quereriam fazer um Eurofestival à imagem de Sanremo. Provavelmente iriam querer ter uma orquestra, fazer a sua própria cenografia, o som, a realização, etc. Ora, isso é muito incómodo. É melhor ter a RTP como vencedora, pois será uma aluna tão obediente como foram as estações da Ucrânia, Estónia, Letónia, Turquia, ou mesmo a Rússia.
Quem acha que o Festival da Eurovisão é só um evento de música, engana-se mas vive uma certa magia ingénua a quem toda esta informação provavelmente pouco diz. Mas todos aqueles que já estiveram lá, saberão do que falo. E não é de políticas que o evento vive, a Eurovisão não quer saber disso. O Eurofestival é um programa de televisão e não há espontaneidade num programa de televisão: como os reality-shows têm um argumento, a Eurovisão tem um enredo, com princípio, meio e fim.
E nesse enredo, não haveria nada mais aborrecido do que a canção italiana, que tem potencial de ser um êxito musical mundial (lamento, mas a canção portuguesa a vencer será como a última vencedora ucraniana, viverá apenas do êxito nacional e será sucesso de uma noite só), vir a ganhar como previsto por todos. 
O melhor ingrediente de qualquer programa televisivo é a emoção e, quando não existe, fabrica-se.
A Eurovisão já decidiu que vai fabricar a emoção da primeira vitória portuguesa - tão bem que se calhar vai conseguir vencer o júri e também o televoto -, algo a que a RTP é completamente alheia, mas teve a sorte de levar a canção escolhida para o enredo de 2017.
Essa vitória será merecida para os portugueses genuinamente ingénuos disto tudo e que sentirão a alegria de ver reconhecido o seu esforço desde 1964 e quebrar o enguiço.
Essa vitória será merecida para todos os artistas que já passaram pelo mesmo palco e não tiveram a sorte de levar uma canção eleita para o enredo, mas que muito trabalharam e se esforçaram para 3 minutos de dignidade.
Essa vitória será merecida principalmente pelos irmãos Sobral que, digo mais uma vez, fizeram uma bonita canção, reflexo do seu trabalho na música, mas do qual eu não sou seguramente o público-alvo.
Ganhar será também uma sorte para o próprio Salvador porque os Portugueses, pela sua hiper-excitação típica destes momentos, não lhe perdoariam menos que uma vitória e iriam ser os primeiros a abandoná-lo se conseguisse menos que uma vitória.
E é por isto tudo que o próximo vencedor da Eurovisão será Salvador Sobral com "Amar Pelos Dois".
Disse.

PS: 
Na minha declaração de interesses, há muitíssimos anos que perdi a magia de ver a Eurovisão simplesmente para "apoiar o nosso país", seja lá o que isso for - talvez por lá ter estado 2 vezes a representar a RTP.
Vejo o espectáculo simplesmente como um grande evento televisivo e musical de apresentação de canções e não como uma batalha de países. 
Por isso, como sabeis, mesmo quando Portugal não participa, o evento continua a ter para mim o mesmo interesse, pois não embarco em patriotismos patetas. 
Por isso, podem esperar o mesmo nível de excitação da minha parte sobre o evento na segunda semi-final, na final e em todos os eventos dos anos seguintes, quer Portugal participe, não participe, ganhe ou fique em último. 
Assim como podem esperar que, como eu prefiro as canções da Estónia e da Itália, esteja a torcer para que as mesmas consigam um bom resultado. Mea Culpa."

Infelizmente a condição de saúde do Salvador também ajudou muito na ânsia da vitória portuguesa. Não me refiro a ter pena dele, mas sim noutros aspetos: foi o último a aparecer no desfile dos artistas no domingo antes da semi-final, quando todos achavam que ele já não ia aparecer (devido ao problema de saúde só conseguiu chegar em cima da hora) e a Luísa foi quem fez os ensaios dele e todos ansiavam a chegada dele. Mas acima de tudo, o mérito foi dele: foi criada uma atmosfera incrível na atuação e o Salvador conseguia captar todas as atenções para ele com a sua interpretação. Mas, de facto, após ler este comentário do Carlos Coelho, é arrepiante que, se atentarmos aos pormenores, a EBU ajudou muito na nossa vitória. Quantas canções incríveis, de facto, não ganharam? A Bulgária talvez tivesse ganho nesse ano sem estes pequenos empurrões da EBU, mas se nem dinheiro (e também vontade, pelos vistos) tiveram para ser representados este ano, também não tinham condições para organizar o Festival. 

Depois de edições do festival mais polémicas como as realizadas na Ucrânia e Israel, penso sempre que quererão acalmar os ânimos com uma edição do ano seguinte num país mais calmo, e lá está, bom aluno. Pelos vistos a EBU adorou a edição portuguesa, por isso não sei até que ponto, com uma canção muito boa, o festival não venha mais cedo para Portugal do que nós todos imaginamos...

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Top 10 dos vídeos de Conan Osíris (vídeos relevantes a este tópico estão a negrito):

10: GiGA. A nova net da NOS | Ana Moura e Conan Osiris (404.485 visualizações)
9: CONAN OSIRIS | A Minha Casinha é GiGA em Lisboa (448.509 visualizações)
8: Conan Osiris - adoro bolos (834.588 visualizações)
7: Conan Osiris - "Borrego"| 5 Para a Meia-Noite | RTP (627.229 visualizações)
6: Conan Osiris - Celulitite (855.842 visualizações)
5: Conan Osíris - Telemóveis - Final | Festival da Canção 2019 (967.915 visualizações)
4: Conan Osiris é o vencedor do Festival da Canção 2019 (1.152.464 visualizações)

3: Conan Osiris - 100 Paciência (1.497.359 visualizações)
2: Conan Osíris - Telemóveis - 1ª Semifinal | Festival da Canção 2019 (2.197.908 visualizações)
1: Conan Osíris - Telemóveis (Lyric Video) | Festival da Canção 2019 (3.004.775 visualizações)

O lyric video chegou hoje aos 3 milhões de visualizações. Por enquanto, continua a ser o único lyric video acima da marca de um milhão - A Dois está quase, com 946 mil.

Editado por ATVTQsV
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Tendo em conta as minhas (baixíssimas :haha:expectativas, superou-as e muito. :O A canção tem aquele travo russo, sabem, aquela coisa menos polida e muito "pesada", mas está muito épica e tem um excelente instrumental - parece mesmo uma canção de banda sonora de um filme. :yes: Não acho que seja A melhor do ano - Holanda, Portugal, entre outras são-lhe (muito) superiores -, contudo, penso que deverá ter mais impacto e a que terá, de longe, mais investimento. :haha: O palco disto vai ser assim algo enorme e caro. :mosking: Ainda assim, vê-se a tentativa de "convencer" os jurados a votar nele. :spiteful: A vitória pode estar ao seu alcance - o pacote vai estar bem selado -, mas não sei se é original/emocionante (Telemóveis, em termos criativos, dá-lhe 1000 a 0) o suficiente para ganhar. Aliás, as apostas corroboram o meu ponto de vista, já que a ladeira russa está a começar. :girlcrazy: A senhora das uncomfortable questions deve estar muito feliz.  :girlcrazy: Será que ela está a apostar na Holanda? :girlcrazy: 

A não ser que saia uma surpresa amanhã, considero que este ano vai ser um duelo entre Holanda e Rússia. :yes: Se a Suécia escolher o John, também poderá meter-se na batalha, pois deverá ser levado ao colo pelos jurados. :haha:  E depois haverá também alguns grande competidores que não prometem facilitar a vida aos dois senhores- Chipre, Portugal, Suíça, Itália e Islândia estão neste lote. :yes: 

Editado por Ana Maria Peres
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há 1 minuto, AGUI disse:

MEU DEUS, O MEU SONHO É VER O SERGEY ATRÁS DO CONAN NA TABELA FINAL. A JAMALA SURTA DE FELICIDADE

@AGUI. :cryhappy: 

Com os cortes financeiros que o Conan vai levar por parte da RTP e com o orçamento que a Rússia vai levar... :cryhappy: :cryhappy: Vamos rezar ao Santo Graal dos jurados, é a única maneira disso acontecer. :cryhappy: Telemóveis está noutra liga, mas todos sabemos a influ€€€ncia russa e como funciona o nosso canal público. :cryhappy:  Björkman, salva-nos, faz um milagre à 2017. :cryhappy: 

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há 2 minutos, Ruben Fonseca disse:

O que interessa é que a Holanda vai passar a Rússia nas odds! :party: Quero um duelo entre Soldi e Arcade no top2. <3

@Ruben Fonseca, os teus desejos foram ordens. :cryhappy: 

scycNHg.png

Hey, Sergey, I have very uncomfortable question for you. :girlcrazy: 

Editado por Ana Maria Peres
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Rússia: Estava à espera de algo diferente, e melhor. Não é necessariamente má, mas não consigo deixar de fazer ligação ao Dima Bilan - depois de em 2006 levar uma música mais "mexida" (mesmo sendo balada), em 2008 levou uma balada a sério e ganhou. Será que é a ideia dos russos para este ano? :dontknow: Não irá ficar entre as minhas favoritas, definitivamente. 

E hoje escolhe a Suécia. Ansioso para mais uma final do Melodifestivalen. :yes: 

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há 25 minutos, Ana Maria Peres disse:

@AGUI. :cryhappy: 

Com os cortes financeiros que o Conan vai levar por parte da RTP e com o orçamento que a Rússia vai levar... :cryhappy: :cryhappy: Vamos rezar ao Santo Graal dos jurados, é a única maneira disso acontecer. :cryhappy: Telemóveis está noutra liga, mas todos sabemos a influ€€€ncia russa e como funciona o nosso canal público. :cryhappy:  Björkman, salva-nos, faz um milagre à 2017. :cryhappy: 

Ana, tu prometeste-me um Top 5 e eu vou cobrar. Coitada da Lúcia Moniz, vamos dar-lhe um bocadinho de cor ao coração, já está há demasiados anos sem :cryhappy:

Eu gosto muito de Arcade, mas o seu instrumental é muito genérico, é algo que eu esperava ouvir daquelas baladas americanas muito suaves e profundas (e acho a Holanda um país tão sem sal) :cryhappy: A música do Sergey tem uma enorme produção, mas até a música da Macedónia é mais melódica :cryhappy: Replay é cópia de Fuego e já estou a ver que talvez nem ao 2º posto chegará, a Eleni tinha uma figura mais tropical e caliente do que a Tamta. Acho que o Chipre vai fazer companhia à Islândia e a Malta no quesito dos países que mais perto estiveram de ganhar mas nunca conseguiram :cryhappy: Quanto a Soldi, eu gosto bastante da música, contudo não vejo impacto para vencedora, além de que acho que a Itália vai deixar o Mahmood completamente perdido em palco aka Gabanna 2017 :cryhappy: Falando do pseudo Despacito polar suíço, a Suíça vai arruinar aquela música em palco e a final só vão ver através da TV do hotel :cryhappy:

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há 32 minutos, Ana Maria Peres disse:

@AGUI. :cryhappy: 

Com os cortes financeiros que o Conan vai levar por parte da RTP e com o orçamento que a Rússia vai levar... :cryhappy: :cryhappy: Vamos rezar ao Santo Graal dos jurados, é a única maneira disso acontecer. :cryhappy: Telemóveis está noutra liga, mas todos sabemos a influ€€€ncia russa e como funciona o nosso canal público. :cryhappy:  Björkman, salva-nos, faz um milagre à 2017. :cryhappy: 

Não se preocupem, que a RTP deve levar a escada que o Conan usou no porão do avião com rumo a Telavive.

há 37 minutos, AGUI disse:

MEU DEUS, O MEU SONHO É VER O SERGEY ATRÁS DO CONAN NA TABELA FINAL. A JAMALA SURTA DE FELICIDADE

Aliás, vejam o vídeo do ícone na conta da Eurovisão. Está com menos de metade das visualizações da música da Macedónia:

 

Não é de admirar que o vídeo esteja com poucas visualizações. A maioria deve vê-lo a partir da conta do Festival da Canção.

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há 3 minutos, Televisão 10 disse:

Não se preocupem, que a RTP deve levar a escada que o Conan usou no porão do avião com rumo a Telavive.

Não é de admirar que o vídeo esteja com poucas visualizações. A maioria deve vê-lo a partir da conta do Festival da Canção.

Não acredito muito nisso. Pelo menos que peçam uma serra elétrica emprestada lá em Tel Aviv e cortem um bocado de alguma escada da arena. Já ficarei feliz :cryhappy:

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