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Amar Depois de Amar


Pedro M.

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Foi uma boa estreia. A adaptação está a seguir mais ou menos o original e o mexicano, mas há diferenças que fizeram diferença para pior na versão portuguesa.

No original, eles não se encontram porcausa dos filhos. Aqui, encontram-se e, do nada, combinam para ir almoçar. Passou longe da realidade e foi extremamente forçado o motivo arranjado pela autora desta adaptação para entrelaçar os casais. Na vida real, ninguém se acaba de conhecer por maus motivos e depois juntam-se todos alegres, felizes e contentes para ir almoçar. A cena da Dina Félix da Costa negar que conhecia o Pedro Lima, uma das mais importantes nas outras versões, aqui foi muito mal interpretada, pois não houve hesitação, angústia da personagem como nos originais. Foi tudo texto batido. No original, a personagem da Dina Félix da Costa também tenta combater a paixão que sente, mas aqui parece que não e edeixa-se enrolar facilmente pelo Pedro Lima. São pequenas, grandes diferenças que tornam esta versão pior a meu ver. Talvez se deva à preparação do elenco...

E, por amor de Deus: que canastrão está o Pedro Lima. Canastrão ao cubo. É o pior de todos.

A cena do acidente foi extremamente bem feita, mas a produção poderia vincar de algum modo a caracterização dos personagens, uma vez que em 3 anos tem de haver alterações na barba, no cabelo, mesmo que pequenas. Aqui não há esse cuidado. A imagem está escura, mas os cenários são bonitos. Não há eco como acontece nas novelas da Plural, embora em algumas cenas as vozes se oiçam pouco.

Gostei muito do genérico e de algumas das músicas tocadas até aqui.

Uma boa surpresa. Surpreendeu-me bastante, embora pudesse ter ido mais longe caso o Pedro Lima não estivesse tão mal e a Dina Félix da Costa seguisse mais o perfil original. A Maria João pinho e o Filipe Vargas estão muito bem, bem parecidos com os seus congéneres argentino e mexicanos. Foi uma boa aposta também suavizar o sexo neste primeiro capítulo, pois poderia afugentar algum público mais conservador. Espero, porém, que nos próximos capítulos a coisa evolua para algo mais explícito.

Ponto positivo para a realização e execução final do produto.

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Não foi uma estreia assim de arrebatar a vista mas também já sentia falta de uma estreia mais calminha, já chega de cenas só para encher o olho. No geral gostei e estou curioso com o desenrolar da história, coisa que não aconteceu com as últimas.

Os diálogos são simples mas têm a sua graça. O almoço entre os casais teve ali os seus momentos divertidos. Parece-me um produto bem mais leve para o primeiro horário que a Prisioneira. Aliás, nem acho que ADDA se enquadre muito na segunda faixa.

O genérico ficou bonitinho, pareceu-me mais longo que o habitual até.

  • Gosto 3
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A Dina e a Maria João já mereciam este bombom há muito tempo(serem protagonistas), são extraordinárias actrizes! O Vargas é natural, carismático, o Lima não consigo gostar dele nem a lei da bala! Canastríssimo!

Adoro o genérico e a canção do mesmo, só mudaria a fonte dos nomes dos actores...

  • Gosto 1
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Uma boa estreia. Parece que se esforçaram para trazer algo diferente. Para mim retrata um pouco da realidade. Final 5 estrelas.  O que será que aí vem. Apesar de andarmos aos saltos no tempo não é confuso. As passagens temporais estão muito bem definidas. Gosto das transições com efeito tipo espelho, traz algo diferente. É algo que talvez vá acompanhar. Vamos ver o que aí vem nos próximos episódios.

 

  • Gosto 2
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há 1 minuto, Atedoi2018 disse:

Uma boa estreia. Parece que se esforçaram para trazer algo diferente. Para mim retrata um pouco da realidade. Final 5 estrelas.  O que será que aí vem. Apesar de andarmos aos saltos no tempo não é confuso. As passagens temporais estão muito bem definidas. Gosto das transições com efeito tipo espelho, traz algo diferente. É algo que talvez vá acompanhar. Vamos ver o que aí vem nos próximos episódios.

 

O que vem por aí, se forem mais ou menos fiéis, é muita complicação... A começar pelo puto pequeno do Filipe Vargas e da Dina Félix da Costa que, há 3 anos atrás, não existe...

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agora mesmo, Ficção Nacional disse:

O que vem por aí, se forem mais ou menos fiéis, é muita complicação... A começar pelo puto pequeno do Filipe Vargas e da Dina Félix da Costa que, há 3 anos atrás, não existe...

Hm, 

Spoiler

Eu pensei logo que o bebé era filho da Dina com o Lima. 

 

  • Adoro 1
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há 3 minutos, Joel92 disse:

Hm, 

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Eu pensei logo que o bebé era filho da Dina com o Lima. 

 

São pequenas coisas que não sei se as pessoas estão a perceber ou não, porque isto anda para trás e para a frente como eu já tinha dito e por isso pode não ser de fácil assimilação para o público... e vai andar neste registo até se encaixarem as peças todas até ao fim da história. É algo diferente de tudo o que a TVI já fez acho eu, isso é.

Editado por Ficção Nacional
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