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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

Just now, VascoSantos said:

Sim, o "diferentes histórias" é a mesma lenga-lenga que contam sempre, mas que é sempre o mesmo.

Mas o "diferentes géneros" por acaso, nunca ouvi...

Deve estar-se a referir ao facto de ser em duas faixas horárias, ou na "melhor" das hipóteses pode estar a querer dizer que vão mesmo avançar com a terceira faixa de ficção! :| È que vindo dali só pode ser isso! :dontknow:

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há 8 minutos, Maya disse:

Deve estar-se a referir ao facto de ser em duas faixas horárias, ou na "melhor" das hipóteses pode estar a querer dizer que vão mesmo avançar com a terceira faixa de ficção! :| È que vindo dali só pode ser isso! :dontknow:

Mas a terceira faixa, com esta direção, vai mesmo avançar. A pergunta não é "se", é "quando" e "em que circunstâncias". O "se" só volta à baila, se houver mudanças radicais na direção e/ou se o Balsemão Júnior se fartar de ver 600 ou 900 episódios a chupar o orçamento da SIC.

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2 minutes ago, srcbica said:

Mas a terceira faixa, com esta direção, vai mesmo avançar. A pergunta não é "se", é "quando" e "em que circunstâncias". O "se" só volta à baila, se houver mudanças radicais na direção e/ou se o Balsemão Júnior se fartar de ver 600 ou 900 episódios a chupar o orçamento da SIC.

Há uma coisa boa no meio disso tudo, é que ao menos assim a Globo já não tinha que ter nenhum vínculo com esta decadência total e podia avançar com uma Globo Portugal mais ampla e disponível em todas as operadoras, isto se não tentassem encontrar um parceiro mais eficiente e digno de merecer transmitir as novelas da Globo aqui em Portugal.

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há 1 minuto, Maya disse:

Há uma coisa boa no meio disso tudo, é que ao menos assim a Globo já não tinha que ter nenhum vínculo com esta decadência total e podia avançar com uma Globo Portugal mais ampla e disponível em todas as operadoras, isto se não tentassem encontrar um parceiro mais eficiente e digno de merecer transmitir as novelas da Globo aqui em Portugal.

Se for uma Globo Portugal que também esteja disponível na TDT, concordo, porque o canal, como existe atualmente, é uma porcaria, sinceramente.

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há 46 minutos, srcbica disse:

1ª faixa - 300 episódios de uma mãe à procura dos filhos; estreia em setembro;

2ª faixa - 300 episódios de uma mulher que veio para se vingar por um motivo qualquer; estreia em maio;

3ª faixa - 300 episódios de uma senhora batalhadora disposta a sacrificar-se por tudo e por todos; estreia em janeiro.

Quando houver saturação, fazer rotatividade dos temas pelas faixas.

4ª Faixa (19h) - 300 episódios novelas juvenil, com protagonista tonta/empregada na casa do amado e vilã malvada que faz se tudo para não perder o seu homem.
5ª Faixa (14h) - Reposição dos grandes sucessos da ficção nacional que terminaram no ano anterior.
6ª Faixa (3h da manhã): Reposição de autênticas obras de arte que só foram um flop porque o público tem mau gosto

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há 2 horas, Ambrósio disse:

Já estou ansioso para rever Amor Maior no ano que vem, já não me lembro de nada dessa obra-prima. :no:

Não queres antes rever paixão para o ano. Sin, porque a novela deve manter-se mais curta, pelo que pode acabar este ano e passar na 6 linha de ficção. 

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há 1 hora, João F. disse:

Não queres antes rever paixão para o ano. Sin, porque a novela deve manter-se mais curta, pelo que pode acabar este ano e passar na 6 linha de ficção. 

Achas que eles vão acabar com ela? Vão mantê-la no ar até Setembro de 2018, mesmo que flope. Para a Gabi Sobral, nenhuma novela está mal. :cool:

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há 4 minutos, Ambrósio disse:

Achas que eles vão acabar com ela? Vão mantê-la no ar até Setembro de 2018, mesmo que flope. Para a Gabi Sobral, nenhuma novela está mal. :cool:

Tenham calma! A novela está a fazer o seu caminho, a apaixonar pouco a pouco os portugueses...

Estou a brincar, porque eu até acho a novela boa, melhor do que a antecessora.

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CANAIS DA SIC VOLTAM A SER TRANSMITIDOS A PARTIR DE 1 DE NOVEMBRO

Citação
 
Os clientes da operadora de televisão por subscrição Multichoice em Angola começaram a ser informados que a plataforma internacional DStv vai retomar a transmissão dos canais da televisão portuguesa SIC no país a 1 de novembro. 

A informação foi igualmente confirmada pela agência Lusa junto de fonte da Multichoice, esclarecendo que os canais em causa - SIC Internacional e SIC Notícias - regressam à grelha da DStv em Angola a partir das 10.00 horas de quarta-feira, nos vários pacotes.

Desde as 23.59 horas de 5 de junho de 2017 que aqueles dois canais deixaram de ser transmitidos pela DStv, não tendo a empresa adiantado, na altura, explicações para a decisão, referindo apenas que «lamenta pelos transtornos causados».

A DStv juntou-se, então, à decisão anteriormente tomada pela operadora Zap, da empresária angolana Isabel dos Santos, pelo que desde junho que não é possível assistir às transmissões daqueles dois canais em Angola.

A operadora de televisão por satélite angolana Zap, outra das duas operadoras generalistas em Angola, interrompeu a 14 de março a difusão dos canais SIC Internacional e SIC Notícias nos mercados de Angola e Moçambique, o que aconteceu depois de o canal português ter divulgado reportagens críticas ao regime de Luanda.

A operadora portuguesa NOS detém 30% da Zap, sendo o restante capital detido pela Sociedade de Investimentos e Participações, de Isabel dos Santos, filha do ex-chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, que chegou a justificar a decisão «com os custos da aquisição dos direitos» dos dois canais portugueses.

A Zap iniciou a sua atividade no mercado angolano em abril de 2010 e é atualmente a maior operadora de TV por satélite em Angola.

O fim da transmissão dos dois canais da SIC em Angola coincidiu com o clima de pré-campanha eleitoral e o aproximar das eleições gerais de 23 de agosto.
 

 

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Luís Delgado compra revista Visão

A venda da revista Visão estará fechada nos próximos dias. O comprador é Luís Delgado, ex-dono da revista Time Out em Portugal, que deu origem ao projecto no mercado da Ribeira, entretanto vendido. O negócio envolve ainda outras revistas do grupo Impresa.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/luis-delgado-compra-revista-visao?ref=HP_Destaquesduasnotícias

Impresa confirma negociações com carácter de exclusividade com Luis Delgado

2014-04-28-impresa.jpg

A Impresa confirmou, em comunicado enviado à CMVM, que iniciou negóciações, com carácter de exclusividade, com Luis Delgado. 
“Para os efeitos do artigo 17º do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho e do artigo 248.º-A do Código dos Valores Mobiliários, e no âmbito do processo descrito no comunicado emitido a 7 de setembro de 2017, a IMPRESA – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. informa que a sua subsidiária Impresa Publishing. S.A. recebeu na presente data uma proposta de Luis Jorge Sales Martins Delgado, tendo aquela aceite negociar até ao dia 31 de Dezembro de 2017, com carácter de exclusividade, a eventual aquisição por sociedade a constituir pelo referido proponente, das publicações Activa, Caras, Caras Decoração, Courrier Internacional, Exame, Exame Informática, Jornal de Letras, TeleNovelas, TV Mais, Visão, Visão História e Visão Junior.”, informou o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão.

Fica assim confirmado que o negócio, a concretizar-se, inclui a grande maioria das publicações da Impresa. Implicará também a passagem dos profissionais ligados directamente aos títulos para uma nova estrutura. Luís Delgado, assegurava hoje de manhã ao M&P fonte próxima do negócio, será o sócio único da empresa que será criada se o negócio avançar.

Recorde-se que o fundador da Time Out, e ex administrador da Lusa e da Lusomundo Media, vendeu a sua participação na revista em 2015, desfazendo-se também da participação no Time Out Market, do qual ainda é chairman. É também chairman, e tem uma participação accionista, no Time Out Market Porto, projecto que está em fase de aprovação para ser lançado na Estação de São Bento, no Porto.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2017/11/impresa-confirma-negociacoes-caracter-exclusividade-luis-delgado/
 

Editado por TekClub
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há 1 hora, Maciel disse:

Impressionante como a SIC está o sábado todo desde 13h à 01h com resultados acima da média diária do canal e nada faz para mudar aquelas manhãs. 
A cena das 2 novelas tugas ainda compreendo o fetiche, agora isto é o quê mesmo? Masoquismo puro? 

Não se percebe aquela Lua Vermelha ali.

Até podiam nem cancelar, passavam era para mais cedo, tipo 08h.

Que estreiem os novos episódios do Dragon Ball Super, que já estão dobrados e na gaveta há muito tempo...

Editado por VascoSantos
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On 12/11/2017 at 15:29, Maciel disse:

Impressionante como a SIC está o sábado todo desde 13h à 01h com resultados acima da média diária do canal e nada faz para mudar aquelas manhãs. 
A cena das 2 novelas tugas ainda compreendo o fetiche, agora isto é o quê mesmo? Masoquismo puro? 

Não querem saber... o 760 e a publicidade ainda devem dar lucro, é a única explicação que encontro pra não se mexerem minimamente. Visto que a SIC é o canal da classe A +++++, a publicidade deve render bem (e visto que a metem em todas em novelas de forma forçada ainda ganham mais) :rolleyes:

Editado por Forbidden
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há 5 horas, Forbidden disse:

Não querem saber... o 760 e a publicidade ainda devem dar lucro, é a única explicação que encontro pra não se mexerem minimamente. Visto que a SIC é o canal da classe A +++++, a publicidade deve render bem (e visto que a metem em todas em novelas de forma forçada ainda ganham mais) :rolleyes:

Isso justifica o fosso das tardes de segunda a sexta. O @Maciel estava a referir-se às manhãs de sábado.

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A N-TV fez uma entrevista ao Daniel Oliveira, onde destaco isto:

Citação

O Daniel “vendeu” sempre essa sua certeza de que as boas ideias não têm preço. Até para justificar o sucesso dos programas coordenados por si e feitos com pequenas equipas e reduzidas estruturas.
E é verdade: as boas ideias não têm preço. O que nós procurámos fazer foi reunir os melhores, saber escolher as pessoas certas para as áreas de execução. Isso é fundamental e eu fiz. Tenho o privilégio de trabalhar com os melhores. Esta não é uma frase de motivação. Não, de facto, eles são os melhores. Regressei à SIC [da RTP, onde esteve entre 2003 e 2007] há dez anos e criei os magazines nessa altura. São os programas de entretenimento com mais longevidade da estação. E sempre com a mesma equipa, o que não é por acaso. Tenho dado passos claros. Ainda este ano, a coordenação dos 25 anos da SIC deu-me muita honra. Têm sido passos seguros, no sentido de fazer alguma coisa que gere valor para a empresa e para o mercado. Vivemos num mundo muito turbulento, mas no final de contas, independentemente da forma como as pessoas vão ter acesso aos conteúdos, o que vai contar sempre são as marcas. Um programa de televisão não deixará de ser um programa de televisão se for visto no tablet ou no telemóvel. Provavelmente, não pode ter a mesma duração, tem de ser adaptado à plataforma, mas continuará a ser televisão. Estamos numa mudança de paradigma.

Alguém que chegou onde o Daniel chegou com esta idade; alguém que fez este caminho de construção de projetos como o “Alta Definição”, os magazines, a SIC Caras e outros projetos inovadores está mais bem preparado para liderar nestes tempos de mudança de paradigma?
[pausa] É um juízo em causa própria e, portanto, a resposta é difícil. Alguém com essa circunstância de vida está preparado para participar num projeto que tenha essa visão de relevância e de transformação. Alguém com essa experiência tem mais dados para vislumbrar outros caminhos e seguir outras linhas. Mais do que os cargos, o importante é o projeto. Sempre foi isso que me moveu: a participação em projetos ambiciosos e que não se resignem às fatalidades. Acho que é isso que me instiga a ser melhor, mais criativo, mais empenhado. As carências, sejam orçamentais ou de outro tipo, também nos empurram a seguir em frente.

Esse discurso de quem não se lamenta publicamente da falta de dinheiro é sempre um discurso bem visto por parte de quem manda. Tem noção disso…
Não nego que a televisão não se faz sem dinheiro, atenção. Para fazer boa televisão é mais fácil fazer com dinheiro, claro, mas não é impossível fazer sem dinheiro. E é possível fazer coisas mal feitas com muito dinheiro. Acredito que ao longo destes tempos essa capacidade de fazer erguer programas com poucos recursos pode ser importante. E é mérito das equipas que o conseguiram.

Nos últimos tempos tenho recolhido informações que dão conta que o Daniel poderá vir, a curto/médio prazo, a reforçar as suas responsabilidades na estrutura diretiva da SIC. Isso é algo que lhe agrada?
[pausa] Eu gosto muito de uma frase que diz que “uma hipótese é uma coisa que não é mas que a gente finge que é para ver o que seria se fosse” [risos]. Aquilo que eu faço atualmente dá-me muito gozo. Há um caminho para evoluir, ou seja, não me vejo a fazer isto a vida toda, porque me sinto com capacidades para fazer mais do que isso. As responsabilidades que me são confiadas ou que me forem confiadas, procurarei sempre fazer o melhor que sei.

… As que vierem a ser confiadas?
Sim, no sentido genérico do termo, claro que sim. Essa é a minha forma de ser. Mas essa questão de que fala, objetivamente, não se coloca agora. A SIC está a trilhar um caminho de futuro e eu faço parte desse projeto. Portanto, mais do que isso é especulação. Não sei se essas pessoas com quem tem falado têm outras informações que a mim não me chegam… [gargalhadas]

Mas sente-se preparado para funções de maior responsabilidade na direção de programas da SIC?
[pausa] Esse cargo está ocupado na estrutura da SIC, portanto, seria deselegante da minha parte responder-lhe a isso, estando o cargo ocupado por dois colegas meus. Esse juízo não deve ser feito por mim.

Ninguém lhe está a pedir que faça um juízo, nem que deseje a saída dos seus colegas dos cargos que ocupam neste momento. Fiz-lhe uma pergunta simples: sente-se preparado para dirigir a programação da SIC, como faz, num universo mais pequeno, na SIC Caras?
Sinto-me preparado para desempenhar outras funções, sim. Objetivamente, sinto-me preparado para isso. Vinte anos de televisão, com as provas dadas quer na concretização de programas quer noutros domínios, na formação de equipas, na gestão dessas equipas, no envolvimento dos profissionais num determinado objetivo comum, fazem de mim um profissional preparado para novos desafios. Mas, mais importante do que isso, sinto-me comprometido com o projeto que está desenhado pelo CEO [Francisco Pedro Balsemão] e nesse sentido sinto-me parte do projeto. O CEO e nosso “chairman” [Francisco Pinto Balsemão] sabem do meu grau de comprometimento com o projeto e para com a empresa.

Nos últimos 25 anos de televisão, o modelo do day time pouco mudou: talk show, jornal, novela, talk show, concurso ou novela e jornal. Isto é uma inevitabilidade de uma grelha privada horizontal ou vai haver um momento em que a televisão generalista vai perceber que terá de mudar?
Acho que estamos perante uma oportunidade de mudança. E isso decorre da alteração do mercado e dos consumos. O remanescente do que fica para o “free-to-air” obriga-nos a pensar um pouco a forma como olhamos para a televisão generalista. Temos de ter a noção que a nossa concorrência não é já só a nossa concorrência tradicional dos outros canais. Aliás, é cada vez menos. À tarde, a televisão por cabo já tem uma larga maioria dos espectadores. Estamos precisamente no momento em que devemos olhar para essa mudança de paradigma e perceber que abordagem deve ser feita aos conteúdos. Temos de pensar no público que está disponível em cada horário e no comportamento que ele tem. Nesse sentido, acho que não há modelos fechados em nenhum domínio. Tirando os telejornais, que são obrigatórios, claro. Portanto, a minha resposta é “não”, isto não é uma inevitabilidade. Devemos desafiar-nos e procurar outras abordagens, mesmo em espaços que neste momento correm bem.

Portanto, uma vez mais, não quer resignar-se.
Não, não quero. Acho que há, de facto, no day time das televisões generalistas, uma nova oportunidade para olharmos para ele de uma forma diferente.

E faz sentido que essa nova oportunidade deva ser liderada por aqueles que lideraram até aqui as programações?
Esta questão não é apenas geracional. As pessoas que estão à frente dos canais – e a mim não me verão a tecer considerações sobre as mesmas -, se estão, é porque merecem a confiança que nelas depositaram. Temos na SIC, que é o universo que conheço melhor, profissionais altamente qualificados para operar essa mudança. A própria liderança do nosso CEO Francisco Pedro aponta também nessa direção, nesse futuro. O que interessa é a forma como olhamos esse futuro. A frescura mental não vem escrita no cartão do cidadão. Tem a ver com a personalidade da pessoa. E fazer televisão não é uma ciência exata. Tem uma dose de intuição grande, tem uma dose de trabalho grande. É preciso minimizar a exposição ao risco, tentar antecipar problemas, tentar arranjar soluções alternativas para quando eles aparecem. Há uma série de variáveis que estão em cima da mesa e devem ser tidas em conta.

https://www.n-tv.pt/acontece/daniel-oliveira-sim-sinto-me-preparado-para-outras-funcoes-e-novos-desafios/

Esta parte do day-time... parece-me fogo de vista.

Parece que há uns rumores que o Daniel Oliveira passe a ser um dos diretores de programas da SIC.

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há 8 minutos, Ambrósio disse:

Este ano não há aquela campanha do "Código Davinte", que era em parceria com a Worten? Normalmente nesta altura costumava já haver anúncios a isso.

Anda a passar um anúncio com a Andreia Rodrigues, mas acho que não é sobre isso. Tem a ver com o Natal, mas não é o Código DáVinte. Não me lembro já...

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Impresa chega a acordo com Luís Delgado mas não garante transição de todos os trabalhadores para o novo grupo editorial

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A transição dos trabalhadores da Impresa Publishing para o novo grupo editorial que resultará da aquisição de várias publicações do grupo por Luís Delgado é já um “processo em curso”. A informação foi avançada pelo grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão num comunicado enviado à agência Lusa, onde se refere que a proposta do fundador da Time Out e-ex administrador da Lusa e da Lusomundo Media é aquela que “oferece as melhores condições para o futuro dos colaboradores de cada um destes títulos”, além de garantir a “salvaguarda dos princípios editoriais das marcas”.

“O grupo Impresa aceitou, a 6 de Novembro, negociar com Luís Delgado, com carácter de exclusividade, a alienação das suas publicações Activa, Caras, Caras Decoração, Courrier Internacional, Exame, Exame Informática, Jornal de Letras, Telenovelas, TvMais, Visão, Visão História e Visão Júnior”, recorda o grupo Impresa no comunicado enviado à agência Lusa, dando agora conta do “entendimento que alcançou com Luís Delgado para que a futura transição se realize de forma natural, para os trabalhadores, para os leitores e para os anunciantes”. Para o novo grupo editorial transitarão os trabalhadores da Impresa Publishing que pertencem às estruturas das marcas a ceder, incluindo jornalistas, gráficos, comerciais, bem como outros que pertencem à estrutura da organização.

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No entanto, a Impresa ressalva que “esse processo em curso” pode não abranger todos os trabalhadores do segmento de publishing. “Esse número pode não compreender a totalidade das pessoas que trabalham na área das revistas do grupo, nomeadamente os que estão ligados à estrutura, o que poderá levar a Impresa Publishing a dar início a um processo de reestruturação”, refere-se no mesmo comunicado.

Luís Delgado, assegurou ao M&P fonte próxima do negócio, será o sócio único do novo grupo editorial. Recorde-se que o fundador da Time Out, e-ex administrador da Lusa e da Lusomundo Media, vendeu a sua participação na revista em 2015, desfazendo-se também da participação no Time Out Market, do qual ainda é chairman. É também chairman, e tem uma participação accionista, no Time Out Market Porto, projecto que está em fase de aprovação para ser lançado na Estação de São Bento, no Porto.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2017/11/impresa-chega-acordo-luis-delgado-nao-garante-transicao-os-trabalhadores-novo-grupo-editorial/
 

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