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Alma e Coração


Ricardo

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há 14 minutos, Jenny disse:

Já encontrei a minha primeira crítica a esta novela: o padrão das personagens permanentes conseguirem sempre salvar-se das situações trágicas em que se encontram, mas as pessoas que estão com eles e até os ajudam nunca se safarem. A miúda que ajudou a Leonor a fugir da rede de prostituição morreu e os homens com quem o Rodrigo estava preso morreram. Não estou a dizer que precisassem de ficar na novela como personagens, mas pá, já agora libertavam também os outros e iam à vida deles...

Tens razão. Mas nos dois casos serve para traumatizar ainda mais os personagens que sobrevivem. No caso do Rodrigo justifica-se muito. Ele vai sentir-se culpado por não os ter salvo.

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há 1 hora, Dan S. disse:

alexandre jorge a papar a manuela couto . 

Não é por nada, mas as cenas com a Adelaide são todas excelentes. A Manuela Couto está excelente no papel. Curioso que quando lançaram as sinopses das personagens, a Adelaide parecia não ter grande potencial, mas veio a revelar-se uma boa surpresa.

Não sendo um utilizador de gifs, acho que esta personagem tem também imenso potencial para essa atividade. Atentem, @HugoMiguel, @Magazine, @Ana Maria Peres ou outros criadores de gifs.

 

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há 32 minutos, gr9 disse:

Sempre os mesmo actores... sempre as mesmas histórias... n mudem não...

Sugestão: porq não colocam duas gémeas separadas pelo tempo

Só há duas gémas seperadas pelo tempo, as restantes são impostoras :girl_brunette:

hqdefault.jpg

há 27 minutos, Fernandovisão disse:

Duas vidas separadas pelo tempo  :cryhappy:

Dois destinos, uma história de amoooor :wub:

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Espero mesmo que o fracasso desta novela e de Vidas Opostas meta um ponto final nos 300 episódios, pelo menos na SIC onde já não dá com nada (na TVI a Prisioneira vai quase chegar aos 300..... já tou a ver o que aí vem). Podem até ser bons produtos, mas ninguém é capaz de acompanhá-los fielmente desta forma porque cansam super depressa. Já para não falar que isto é realmente mais do mesmo e é preciso refrescar/inovar para que a ficção nacional se consiga levantar de novo - que o sucesso (moderado) d'A Teia sirva de exemplo disso.

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