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Alma e Coração


Ricardo

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agora mesmo, Forbidden disse:
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Incrível como as novelas portuguesas vão sempre ter ao mesmo...

 

Spoiler

A personagem do Ricardo Pereira é a pior da novela. Antes da sua entrada, a novela era muito mais leve. Continuo a gostar da novela, mas dispensava esta personagem.

 

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há 1 minuto, Tiago Ferreira disse:

Esta novela está demasiado violenta.

Gostava das novelas do Pedro Lopes mas esta nem parece dele.

Ja cansa sempre as mesmas histórias. Sempre a mesma violência. Sempre as protagonistas irem presas e serem violadas.

Espero que o Daniel despeça esta gente toda e faça novelas românticas, bem humoradas e sem violência.

Tudo para a rua, autores, atores, realizadores, tudo, ninguém presta. Está na altura de começar do zero :cryhappy:

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há 11 minutos, Tiago Ferreira disse:

Esta novela está demasiado violenta.

Gostava das novelas do Pedro Lopes mas esta nem parece dele.

Ja cansa sempre as mesmas histórias. Sempre a mesma violência. Sempre as protagonistas irem presas e serem violadas.

Espero que o Daniel despeça esta gente toda e faça novelas românticas, bem humoradas e sem violência.

Também gostarias de ser despedido mesmo sendo competente? 

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Em continuação da discussão no tópico de Amor Maior...

Tenho visto uns episódios soltos desta novela e perdeu completamente a pouca identidade que lhe restava. Não sei se foi por decisões do autor ou pelas más audiências, mas se eu já tinha deixado de acompanhar há uns meses porque achei que a novela foi perdendo a naturalidade que tinha - dando um exemplo, odiei o que fizeram com a amizade do João e da Diana e a própria relação da Diana e do Rodrigo começou tão diferente do que já tinha sido feito, mas rapidamente tornou-se um montinho de clichês insuportável) - ultimamente tem estado péssima.

Spoiler

 

- Já falei disto aqui, mas não gostei daquele grupinho racista e homofóbico que apareceu. Acho que é um tema importante de ser falado, mas ao mesmo tempo foge um pouco à nossa realidade. Sinceramente não gostei da forma como foi abordado.

- Também não gostei da miúda que foi raptada para o estrangeiro. Lá está, são coisas que acontecem realmente mas parece que a novela quer fazer tudo e falar sobre tudo o que acontece no mundo e pessoalmente achei cansativo. Aceito que possa ser uma coisa minha. A irmã da Barata Belo que se envolveu com o marido dela, ficou grávida e agora a outra ficou má...fraco.

- Rodrigo raptado por terroristas? Herdeira, és tu?

- A personagem do Ricardo Pereira que chegou, matou o vilão, apaixonou-se pela protagonista e envolveu-se com a outra vilã. Mega, mega clichê.

- A protagonista que foi fruto de uma violação e teve a filha fruto de outra violação. Que exagero.

- Violência, violência e violência que foge ao que a novela era no início.

- Núcleos cómicos basicamente inexistentes, pelo menos até onde eu acompanhava.

 

Acho que isto tornou-se numa Paixão 2.0.

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há 13 minutos, Free Live disse:

Em continuação da discussão no tópico de Amor Maior...

Tenho visto uns episódios soltos desta novela e perdeu completamente a pouca identidade que lhe restava. Não sei se foi por decisões do autor ou pelas más audiências, mas se eu já tinha deixado de acompanhar há uns meses porque achei que a novela foi perdendo a naturalidade que tinha - dando um exemplo, odiei o que fizeram com a amizade do João e da Diana e a própria relação da Diana e do Rodrigo começou tão diferente do que já tinha sido feito, mas rapidamente tornou-se um montinho de clichês insuportável) - ultimamente tem estado péssima.

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- Já falei disto aqui, mas não gostei daquele grupinho racista e homofóbico que apareceu. Acho que é um tema importante de ser falado, mas ao mesmo tempo foge um pouco à nossa realidade. Sinceramente não gostei da forma como foi abordado.

- Também não gostei da miúda que foi raptada para o estrangeiro. Lá está, são coisas que acontecem realmente mas parece que a novela quer fazer tudo e falar sobre tudo o que acontece no mundo e pessoalmente achei cansativo. Aceito que possa ser uma coisa minha. A irmã da Barata Belo que se envolveu com o marido dela, ficou grávida e agora a outra ficou má...fraco.

- Rodrigo raptado por terroristas? Herdeira, és tu?

- A personagem do Ricardo Pereira que chegou, matou o vilão, apaixonou-se pela protagonista e envolveu-se com a outra vilã. Mega, mega clichê.

- A protagonista que foi fruto de uma violação e teve a filha fruto de outra violação. Que exagero.

- Violência, violência e violência que foge ao que a novela era no início.

- Núcleos cómicos basicamente inexistentes, pelo menos até onde eu acompanhava.

 

Acho que isto tornou-se numa Paixão 2.0.

O grupo racista e homofóbico achei realista, por acaso, não vejo nada de mal. Também gostei do rapto da miúda para o estrangeiro, proporcionou excelentes cenas, tanto da família, como da miúda. E nem achei descabido. De resto, a novela teve algumas alterações, fruto das más audiências (provavelmente). Tudo o que envolve a personagem do Ricardo Pereira não gosto, porque trouxe mais violência à novela e antes era mais leve, sem dúvida. Quanto aos núcleos cómicos, concordo que não são nada do outro mundo, nisso Amor Maior foi muito melhor. Concordo, a novela piorou desde a entrada do Ricardo Pereira. Mas continuo a gostar, continua a ser uma boa novela, na minha opinião.

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Eu sempre prefiro uma coisa que tinha coerência até a uma altura e foi-la perdendo sem ser absurda ou ridícula (ou pelo menos sempre), do que uma coisa que nunca teve coerência. AM foi um desastre em termos estruturais. Ao menos esta ainda se vê bem, tem protagonista e vilã interessantes, e apesar do mar de clichês, tem núcleos agradáveis na sua geralidade. Claro que já teve os seus momentos wtf e tal, particularmente com a mudança radical de identidade assim que o Ricardo Pereira reentrou, o número de mortes que aconteceram em sucessão rápida (algumas claramente não planeadas) e as decisões ultra clichê feitas para dar audiências. Mas ainda lhe dou o benefício da dúvida que o início foi espetacular e a novela ainda é minimamente agradável. AM tinha alguns excelentes secundários, sim, mas o principal era para lá de péssimo e estragava aquilo tudo, tanto em termos de casting como de guião (AeC, em termos de casting, é quase irrepreensível, tirando um ou dois que estão mais fraquitos), e a ação foi planeada de forma horrivelmente estúpida para ter ritmo logo desde o princípio, quando devia ter sido tudo pensado de forma bem mais cuidadosa para haver história durante aquele ano, em vez de 10 episódios de ação e depois 300 e tal a pisar ovos.

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há 4 minutos, Johnman disse:

Eu sempre prefiro uma coisa que tinha coerência até a uma altura e foi-la perdendo sem ser absurda ou ridícula (ou pelo menos sempre), do que uma coisa que nunca teve coerência. AM foi um desastre em termos estruturais. Ao menos esta ainda se vê bem, tem protagonista e vilã interessantes, e apesar do mar de clichês, tem núcleos agradáveis na sua geralidade. Claro que já teve os seus momentos wtf e tal, particularmente com a mudança radical de identidade assim que o Ricardo Pereira reentrou, o número de mortes que aconteceram em sucessão rápida (algumas claramente não planeadas) e as decisões ultra clichê feitas para dar audiências. Mas ainda lhe dou o benefício da dúvida que o início foi espetacular e a novela ainda é minimamente agradável. AM tinha alguns excelentes secundários, sim, mas o principal era para lá de péssimo e estragava aquilo tudo, tanto em termos de casting como de guião (AeC, em termos de casting, é quase irrepreensível, tirando um ou dois que estão mais fraquitos), e a ação foi planeada de forma horrivelmente estúpida para ter ritmo logo desde o princípio, quando devia ter sido tudo pensado de forma bem mais cuidadosa para haver história durante aquele ano, em vez de 10 episódios de ação e depois 300 e tal a pastar ovos.

Concordo com tudo. Para mim é importantíssimo uma boa protagonista e uma boa vilã e esta novela tem. E as prestações são ótimas, a Cláudia Vieira e a Soraia Chaves (e a Madalena Almeida, que é considerada uma das protagonistas) estão muito bem.  O próprio Fidalgo até não está mal, de todo. A parte mais mística também me cativa bastante. E ainda há algumas personagens secundárias porreiras.

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há 1 minuto, Maciel disse:

Depois nem sei como é que se admiram que a novela mais vista faça 11 de rat xD

Verdade, eu até acho que deviam era fazer menos, para ver se os autores inovavam

Spoiler

e criavam histórias novas, sem estarem sempre com violações, raptos, assassinatos... a sério que só conseguem construir uma história com esses alicerces? Ainda para mais banalizam a violação de uma maneira que incomoda. A personagem sofre aquele abuso brutal e depois é como se nada fosse, aquilo não é realista, não serve para nada, é só para o choque.

 

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há 1 minuto, Vieira disse:

Esta novela é rejeitada desde sempre e no inicio era mais calminha :p

Sim, mas é todo o estilo inerente. Este formato de telenovela acabou. Ninguém tem mais paciência.
Não é a toa que até a Globo, cujas novelas têm metade da duração destas, vai encurtar ainda mais as novelas e seguir outros estilos.

Podemos ver A Teia como um bom exemplo. Menos personagens, menos episodios, um estilo bem definido e é a novela com melhor perfomance atualmente.

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há 1 minuto, Maciel disse:

Sim, mas é todo o estilo inerente. Este formato de telenovela acabou. Ninguém tem mais paciência.
Não é a toa que até a Globo, cujas novelas têm metade da duração destas, vai encurtar ainda mais as novelas e seguir outros estilos.

Podemos ver A Teia como um bom exemplo. Menos personagens, menos episodios, um estilo bem definido e é a novela com melhor perfomance atualmente.

Sim, mas A Teia não deixa de ser um policial xD

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Eu continuo a gostar da novela e acho superior às duas antecessoras. De facto, a entrada do Ricardo Pereira na história veio trazer grandes mudanças. No entanto, o André, como vilão, já não tinha muito para dar e era preciso um vilão que aguentasse até ao fim da história.

Provavelmente o que sempre me fez confusão desde o início da novela é a imagem idealizada que fizeram do bairro da Cova da Moura. Parece que temos um bairro encomendado pela Câmara Municipal da Amadora e que não sei se corresponde totalmente à verdade.

Entretanto, há pouco, na Júlia, a Débora Monteiro contou que a sua personagem vai começar a aparecer mais.

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De qualquer forma, é inegável que esta novela sofre com o inacabável número de clichês existentes nela - mas daí a ser uma Paixão 2.0 vai muuuuita fruta, porque esta tem clichês mas é competente na mesma - e espero mesmo que Flor de Sal e/ou Golpe de Sorte ponham um ponto final nos 300 episódios e nas histórias super clichê e violentas urbanas.

E é frustrante que, pela terceira vez, o Pedro Lopes tenha tido uma novela com um começo muito bom ou fantástico que tenha acabado por se estragar devido a mudanças por audiência, tal como tinha acontecido com DD e SdI. Se bem que a fase menos boa desta ainda é melhor que as outras duas, portanto, neste momento, eu diria que AeC é a melhor das três em termos de competência geral, apesar de ser de longe aquela que foi mais do mesmo.

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há 5 minutos, Televisão 10 disse:

Eu continuo a gostar da novela e acho superior às duas antecessoras. De facto, a entrada do Ricardo Pereira na história veio trazer grandes mudanças. No entanto, o André, como vilão, já não tinha muito para dar e era preciso um vilão que aguentasse até ao fim da história.

Provavelmente o que sempre me fez confusão desde o início da novela é a imagem idealizada que fizeram do bairro da Cova da Moura. Parece que temos um bairro encomendado pela Câmara Municipal da Amadora e que não sei se corresponde totalmente à verdade.

Entretanto, há pouco, na Júlia, a Débora Monteiro contou que a sua personagem vai começar a aparecer mais.

Então o Gonçalo vai lá recrutar todos os elementos da rua rede de crime, pessoas presas, não é de todo idealizada.

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há 4 minutos, Johnman disse:

De qualquer forma, é inegável que esta novela sofre com o inacabável número de clichês existentes nela - mas daí a ser uma Paixão 2.0 vai muuuuita fruta, porque esta tem clichês mas é competente na mesma - e espero mesmo que Flor de Sal e/ou Golpe de Sorte ponham um ponto final nos 300 episódios e nas histórias super clichê e violentas urbanas.

E é frustrante que, pela terceira vez, o Pedro Lopes tenha tido uma novela com um começo muito bom ou fantástico que tenha acabado por se estragar devido a mudanças por audiência, tal como tinha acontecido com DD e SdI. Se bem que a fase menos boa desta ainda é melhor que as outras duas, portanto, neste momento, eu diria que AeC é a melhor das três em termos de competência geral, apesar de ser de longe aquela que foi mais do mesmo.

Bom, isto vai acabar em setembro não? Ainda faltam pelo menos uns 5 meses, vai muito a tempo de igualar a antecessora em nonsense.

Definitivamente todos concordamos que já não há como aguentar novelas de 300 episódios. Nem os próprios autores devem suportar mais.

 

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há 6 minutos, Free Live disse:

Bom, isto vai acabar em setembro não? Ainda faltam pelo menos uns 5 meses, vai muito a tempo de igualar a antecessora em nonsense.

Definitivamente todos concordamos que já não há como aguentar novelas de 300 episódios. Nem os próprios autores devem suportar mais.

 

Felizmente vamos ter Golpe de Sorte, com 80 episódios. E Lua de Sal, também deve ser mais curta.

Quanto à duração desta novela, falou-se algures que podia acabar antes de Setembro, mas ainda não é nada oficial.

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há 3 minutos, Free Live disse:

Bom, isto vai acabar em setembro não? Ainda faltam pelo menos uns 5 meses, vai muito a tempo de igualar a antecessora em nonsense.

Definitivamente todos concordamos que já não há como aguentar novelas de 300 episódios. Nem os próprios autores devem suportar mais.

Paixão teve uma criança a apontar uma pistola à vilã, o quarteto protagonista era a coisa mais vista e desinteressante de sempre (apesar das ótimas prestações e de algumas cenas que deram espaço a ditos atores para darem show), e o último mês parecia que só estavam a inventar histórias à última hora. É difícil bater isso.

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há 34 minutos, Vieira disse:

Sim, mas A Teia não deixa de ser um policial xD

Mas o problema não é ser policial. É não ter um estilo definido, histórias recicladas, longa duração, entra e sai de personagens.
A Teia tem um fio condutor, um elenco pequeno, uma história que está a seguir um rumo. 

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