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Qual foi o último filme que viste?


Diana

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Argumento riquíssimo (mereceu a nomeação para o Óscar) e duas performances extremamente seguras! Não sou religioso, mas interesso-me por assuntos relacionados com teologia e foi muito interessante ver a discussão de diversos temas nesse âmbito.

 

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Obra prima do ano e mais não digo! 

Editado por Mundo
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Que p*$# de filme. :cryhappy: Eu adoro filmes de guerra e já vi vários e de diferentes géneros, mas nunca vi um tão real e "dentro da cena" como este. Uma realização como nunca se viu, e ver os behind the scenes só me faz aclamar mais o filme. Eu acreditei mesmo que a primeira parte fosse toda feita numa só cena. :cryhappy: A fotografia, os cenários, todo o ambiente de destruição/morte, os dois atores... Deixou-me mesmo preso ao ecrã. Uma obra cinematográfica que é merecedor do Óscar de Melhor Filme, se ganhar. É um 10/10. :cryhappy:

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há 5 horas, Bloody disse:

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Que p*$# de filme. :cryhappy: Eu adoro filmes de guerra e já vi vários e de diferentes géneros, mas nunca vi um tão real e "dentro da cena" como este. Uma realização como nunca se viu, e ver os behind the scenes só me faz aclamar mais o filme. Eu acreditei mesmo que a primeira parte fosse toda feita numa só cena. :cryhappy: A fotografia, os cenários, todo o ambiente de destruição/morte, os dois atores... Deixou-me mesmo preso ao ecrã. Uma obra cinematográfica que é merecedor do Óscar de Melhor Filme, se ganhar. É um 10/10. :cryhappy:

Digo sem medos que a cena, lá mais para o final, da correria é uma das cenas do ano. Arrepiei-me todo com aquela perfeição. :cryhappy: Merece o Oscar, sim.

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Que coisita mal feitita. Podia estar bem melhor porque até gostei da ideia do filme. Mas é extremamente repetitivo e torna-se até cansativo embora não passe de uns meros 94 minutos. Mais de metade do filme é pura enrolação em que se repetem pseudo-sustos e continuamos confusos em relação à história. No fim, explicam bem um final banal e voltam atrás para mostrar um outro final (o que achei bastante interessante, o melhor do filme em termos de história), contudo fazem bosta e tenho certeza que 95% dos espectadores saíram da sala sem perceber patavina do que viram. Um final nada esclarecedor, mas por estar mal feito. A ideia está gira mas infelizmente ficou absurdamente confuso e é aquele filme para sair da sala a dizer que se odiou porque não se entendeu como acabou e porque não vale, de todo, a pena como filme de terror. Depois fui ver a explicação e só me faltou perceber a cena final (que se tivesse depois algo mais explícito podia ter sido excelente). Pontos positivos: realização muito boa, gostei de ver o Finn Wolfhard e a Mackenzie Davis. 

Vou dar um 6,0/10 - Acho que tinha potencial para ser muito melhor, mas foi demasiado repetitivo e confuso, no entanto tem uma atmosfera cativante e era capaz de repetir para tentar compreender melhor.

 

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Sinceramente? Achei só bonzinho. É inegável que a realização está excelente e realmente nos transporta para o espaço e momento em que a história ocorre, cumprindo o ambicioso propósito de mostrar uma ação contínua ao logo de grande parte do filme. Gostei da interpretação do protagonista, também. Acho que esteve competente e transmitiu uma certa empatia, apesar do aparente carácter frio do personagem. No entanto, sinto que faltou alguma coisa num filme desta extensão. Não posso dizer que tenha sido entediante, porque não foi, prendeu-me o suficiente ao longo dos seus 115 minutos, no entanto a história não me cativou por aí além. Tudo o que me cativou veio essencialmente da componente técnica da conceção do filme e que me deixava continuamente curioso para ver como iriam apresentar a ação em seguida (a história por si só não me deixava minimamente interessado em saber o que ia acontecer depois).

Vou dar 6,8 / 10 - Gostei da premissa a que o filme se propôs e o filme desenvolveu-a bem tecnicamente falando, mas esperava "sentir" um pouco mais com este filme e acabei por ficar com a sensação de que estava não a ver um filme dramático/histórico, mas uma espécie de documentário execionalmente executado.

 

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Que filme tão criativo! Gostei muito! Confesso que já estava com grandes expectativas porque tinha muitas saudades de uma animação 2D (que já não via há algum tempo e gosto quase sempre imenso) e sabendo que tem sido premiado deixava-me ainda mais expectante. Não me desiludiu. Não tinha ainda lido nada da história, por isso aquele início foi bastante estranho, pensava que era todo um corpo a fugir e não apenas uma mão :ph34r: Por momentos pensei que viesse sair daqui uma história com traços de AHS: Asylum, mas nada a ver. É incrível o trabalho feito aqui, o significado que atribuíram a uma "simples" mão e a empatia que esta criou com o espectador. Honestamente, dei por mim a torcer mais pela mão do que pelo resto do corpo, ela foi genuinamente nobre e humilde, seja lá o que for que isso significa. Quanto à história do protagonista, confesso que inicialmente não me estava a interessar assim muito, mas a partir do momento em que surge Gabrielle a história ganha fôlego e torna-se num romance não muito inovador mas que é sempre agradável de ver, acompanhado de elementos que ao mesmo tempo o tornam único, que neste caso saltitou entre pizzas com cogumelos e iglus. Também se devem destacar as reflexões espalhadas ao longo do filme, sem elas o filme não teria a mesma magia que tem, nomeadamente acerca do destino e de como podemos tentar contorná-lo. O filme só peca pelo final mesmo, foi muito aberto e pouco explícito. Mas prefiro ficar com a ideia de que significa que Naofel vai continuar a lutar por fugir ao destino e alcançar a felicidade. A cena final com a Gabrielle a ouvir a gravação também foi bastante perfeita, permitindo ao espectador pensar em vários desfechos (um deles ainda bem que não foi o final, porque ia chorar e ficar zangado com o filme :ph34r:). Para terminar, as vozes encaixaram perfeitamente nos personagens.

Vou dar 8,4 / 10 - É um filme seguramente marcante e emocionante para quem vê, mas que peca pelo final demasiado escancarado, contudo não deixa de ser delicioso como um todo.

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

Já andava para ver o Parasite e finalmente decidi avançar, depois de ontem o @André me ter coagido e depois o @EFMR spoilou um bocado do filme :cryhappy: -q

Gente, não tenho palavras. Eu como deixei de ver trailers até ao fim (assim que o filme me interessa nos primeiros segundos, eu já deixo o resto em segredo), ainda não sabia bem do que o filme tratava. Mas mesmo com a ideia inicial meio "spoilada" no comentário, não estava nada à espera daquilo que vi. Que masterpiece. Olha, não sei o que dizer mais.

Que coisa tão meticulosamente bem feita, porra. Até a cena das caixas da pizza tinha significado no desenvolvimento das personagens, eu fico chocado.

As "ligeiras" nuances de filme de terror simplesmente incríveis

Isto é capaz de tomar o lugar de filme favorito :ohmy:

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há 13 horas, tjspy disse:

Vi o Era Uma Vez em... Hollywood.

Não percebi o objetivo do filme, embora tenha gostado muito da delicadeza com que tratavam cada cena e do desempenho dos atores :cryhappy: Alguém me diga a mensagem que é suposto reter :cryhappy:

Pode ser visto de duas formas (ou pelo menos é como eu vi o filme).

A primeira é uma homenagem ao Hollywood que era antes, em como os filmes eram antes produzidos e como havia uma pressão muito mais forte dos atores em manterem-se populares e com trabalho. Penso que seja a primeira parte do filme, em que o Tarantino quis transmitir a diferença que existe nos tempos de hoje. A mensagem principal é mesmo esta.

A segunda forma - e consequentemente a segunda parte do filme - é o uso literal do nome do filme. O caso Sharon Tate/Charles Manson é dos casos mais populares nos EUA nos homicídios, e o filme tem no nome "era uma vez", como se de uma fantasia se tratasse. Ora o filme acaba de forma inesperada: a Sharon Tate sobrevive à invasão na sua casa. Um final reinventado no que toca ao que aconteceu na vida real, uma "fantasia". Não é a mensagem principal do filme, mas sim um final para fazer jus ao nome.

Editado por Bloody
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  • 2 semanas depois...

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Fiquei surpreendido com o filme. Acaba mais por ser um terror psicológico do que propriamente um terror típico de um entidade que está invisível aos nossos olhos - é muito diferente comparativamente ao material original da história do Homem Invisível. Tem um plot interessante e muito "fast paced", tendo sempre acontecimentos atrás de acontecimentos. A Elisabeth Moss está perfeita no papel e consegue representar muito bem alguém que parece estar a ficar louca, mas que não está. Gostei, e o final está muito interessante!

Editado por Bloody
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Lá decidi ir ver pela primeira vez o filme do "momento". :cryhappy: É muito básico na sua realização e história, mas os primeiros momentos (e até a meio do filme) são assustadoramente similares ao Coronavírus... A forma de contágio, de onde veio (tanto animais como o sítio [China]), sintomas... Fiquei com medo. :cryhappy: Ainda mais ao ver que a letalidade era por volta de 30% , embora isso já seja do drama do filme. Felizmente não chegámos à loucura, ainda. :cryhappy: No entanto, como já disse, o filme fica muito fraco no final, ao focarem-se noutros assuntos do que propriamente a pandemia mundial. É um 5/10. 

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On 29/03/2020 at 18:46, Bloody disse:

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Lá decidi ir ver pela primeira vez o filme do "momento". :cryhappy: É muito básico na sua realização e história, mas os primeiros momentos (e até a meio do filme) são assustadoramente similares ao Coronavírus... A forma de contágio, de onde veio (tanto animais como o sítio [China]), sintomas... Fiquei com medo. :cryhappy: Ainda mais ao ver que a letalidade era por volta de 30% , embora isso já seja do drama do filme. Felizmente não chegámos à loucura, ainda. :cryhappy: No entanto, como já disse, o filme fica muito fraco no final, ao focarem-se noutros assuntos do que propriamente a pandemia mundial. É um 5/10. 

Vou ver hoje

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Lá ando eu a ver filmes da moda em quarentena. :cryhappy:

Este eu gostei. Não achei um filme de terror (embora seja um bocado para o "macabro") como é publicitado, achei mais um thriller psicológico. É das distopias mais interessantes que eu já vi até hoje e tem imensa potencialidade para uma história mais trabalhada. A mensagem geral e todas as simbologias que mostrou são um espelho triste da sociedade hoje em dia, em que quem está por cima de ti quase que tem o controle total sobre ti... Embora tu também tenhas, involuntariamente, controlo de quem está abaixo.  O final, pronto, é o final. Não entendi lá muito bem. :cryhappy: Acho que parte de cada um entender como quiser. 7,5/10.

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Gostei! Um filme com uma história simples, mas com uns efeitos especiais fantásticos e é excelente ao relembrar jogos mais antigos. Eu adoro pop culure, e a parte do The Shining foi tão linda. :cryhappy: Só tenho pena que não tenha um desenvolvimento mais aprofundado das personagens, mas ao mesmo tempo é um filme que não precisa disso. Quem gostar de jogos eletrónicos certamente irá adorar ver isto. 7,5/10

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864433-0cf9f6e25224449438a55e28abe5535c.

@Gabriel não entendi nada, mas adorei. :cryhappy: É um filme que tem que ser levado como o The VVitch, não foi feito para tentar ser compreendido mas apenas para o sentir. A claustrofobia e sensação de isolamento neste The Lighthouse são assustadores, e acho que a parte do "terror" vem daí... Há partes do filmes em que não são fáceis de ver. Nunca imaginava o Pattinson neste papel, e arrasou por completo. Putz, quem diria que ele era bom ator? :cryhappy: O Dafoe é excelente e não me surpreendeu, mas também está muito bom. Sem dúvida que foi um filme ignorado nos Oscars. Estou expectante para ver mais trabalhos do Eggers. :yes: 8/10 

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On 11/04/2020 at 15:05, Bloody disse:

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@Gabriel não entendi nada, mas adorei. :cryhappy: É um filme que tem que ser levado como o The VVitch, não foi feito para tentar ser compreendido mas apenas para o sentir. A claustrofobia e sensação de isolamento neste The Lighthouse são assustadores, e acho que a parte do "terror" vem daí... Há partes do filmes em que não são fáceis de ver. Nunca imaginava o Pattinson neste papel, e arrasou por completo. Putz, quem diria que ele era bom ator? :cryhappy: O Dafoe é excelente e não me surpreendeu, mas também está muito bom. Sem dúvida que foi um filme ignorado nos Oscars. Estou expectante para ver mais trabalhos do Eggers. :yes: 8/10 

O filme tem vários ângulos pelo qual pode ser olhado mas aquele que é, provavelmente, o mais óbvio e claro é de que o filme é uma alusão e representação da história de Prometheus e Proteus. Sendo o segundo o velho sábio e o primeiro o jovem que ignorou os avisos e conselhos dele, acabando por roubar algo dos deuses, (um bocadinho como Ícaro que voou tanto que virou churrasco :clown: ) e no final como castigo acabou numa rocha a ser comido por uma águia (semelhante a um certo final :curtainpeek: ). Tem uma shot do filme que é quase uma cópia de uma imagem da história de Prometeus e Proteus. Ainda dá para fazer um bom conjunto de paralelos entre as duas coisas, daí ser a mais aceite, por assim dizer.

Tens uma teoria muito interessante também que é a de que eles os dois são a mesma pessoa num loop de loucura sem fim naquela ilha remota.

Além dessas, ainda tens alguns outros significados, a maioria relacionados com a mitologia do mundo marinho e a história daqueles que nele navegam.

É uma questão de interpretares da forma que achas que faz mais sentido para ti, aquela que para ti faz o filme. E é por isso que amo The Lighthouse. Elenco no ponto, realização e fotografia excelentes e uma construção de atmosfera e desenvolvimento de narrativa que te deixam no exato estado em que te queriam. E, de graça, ainda permite que a nossa mente divague em relação ao que realmente vimos.

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