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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

1 hour ago, FilipeT said:

Audiência média de abril: 17,5% (Anual: 17,4%)

 

O único produto que em Abril teve uma subida considerável foi BMQ, que passou de uma média de +/- 1.04M para 1.11M e ameaçou a liderança de AA. O resto ficou tudo mais fraquinho comparativamente à SIC e ao mês passado :galderia:

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De acordo com os dados da CAEM/GfK, a TVI alcança 17,5% de share no allday, o que representa um valor sólido de crescimento de quase 30% em relação ao mês homólogo de 2020.

Relativamente aos Lares com cabo (representativos de mais de 90% dos lares nacionais) a TVI obteve 16,6% de share, menos 1,2pp que o canal líder.

No principal target comercial ABCD 15/54, a TVI alcança um share de 12,4%, sendo também um resultado quase 30% superior em comparação a abril do ano passado.

Ficção

A grande estreia deste mês na antena da TVI foi “Festa é Festa”. A nova novela liderou as audiências de imediato e foi o programa mais visto todos os dias. Resultados da 1ª semana de estreia da novela indicam a liderança no principal target comercial ABCD 15/54. A história protagonizada por Maria do Céu Guerra, Pedro Alves e Pedro Teixeira conquistou de imediato a preferência dos portugueses, com uma audiência média de 1 milhão e 362 mil espectadores. De assinalar que a estreia desta novela foi a mais assistida desde ”A Herdeira”, em 2017.

No prime time, “Bem Me Quer”, continua a conquistar portugueses, registando uma audiência média de 1 milhão e 110 espectadores.

“Amar Demais” obtém 810 mil espectadores.

“É o resultado de uma aposta consistente nos produtos de ficção da TVI. “Amar Demais”, “Bem Me Quer” e agora o “Festa é Festa” são apostas vencedoras que estão a permitir à TVI dominar as grandes produções de ficção. A vitória dos bons atores, da boa realização e, claro, das boas histórias” afirma Cristina Ferreira, diretora de entretenimento e ficção da TVI.

Entretenimento

O “All Together Now” obteve uma audiência média de 1 milhão e 108 mil espectadores e o “Cristina ComVida” obtém 620 mil espectadores em média.

Nas manhãs, o “Dois às 10” alcançou 354 mil espectadores. A tarde com “Goucha” obtém uma audiência média de 403 mil indivíduos.

De salientar, também, os bons resultados dos programas emitidos nas tardes de sábado. “Conta-me” registou resultados muito positivos e o “Em Família” reforçou a liderança no horário, com mais de meio milhão de espectadores.

Informação

Os resultados alcançados pela Informação da TVI revelam uma clara tendência de crescimento e em muito contribuíram para o desfecho do mês de abril. O J1 tem um crescimento de 30% face ao mesmo período de 2020 e o J8 é o único bloco de informação dos canais generalistas a crescer à noite. Estes dois espaços noticiosos têm vindo a gerar uma nova dinâmica na informação.

Desporto

A TVI transmitiu em abril dois jogos da Liga dos Campeões com uma audiência média de 2 milhões de espectadores, sendo mesmo os programas mais vistos na televisão portuguesa neste mês que agora terminou.

Fonte: TVI

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  • 2 semanas depois...
há 57 minutos, DGA disse:

A RTP também o faz! 

Na notícia referem-se como sendo o primeiro canal privado a disponibilizar na HBO, a RTP penso que tem na Amazon Prime Video.

Edit: A RTP também tem na HBO.

Editado por dav01
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há 1 hora, dav01 disse:

TVI VENDE FILME JACINTA À HBO PORTUGAL

 Depois do sucesso no cinema do filme coproduzido pela TVI, Jacinta estreia este mês nesta plataforma de streaming

JACINTA, o filme português de Jorge Paixão da Costa, baseado na vida de Jacinta Marto e dos três pastorinhos, tem estreia marcada para o dia 13 de maio, na HBO Portugal. Com esta estreia, a TVI é o primeiro canal de televisão privado português a vender um produto para esta plataforma de streaming.

Produzido pela Coral Europa e com coprodução TVI, JACINTA é um filme de época que retrata a incrível história de Jacinta, a mais nova Vidente das aparições de Fátima. Nesta produção única, a dimensão teológica do fenómeno das aparições é ultrapassado pela dimensão humana de uma criança tocada pelo transcendente. O espetador é transportado numa fantástica viagem no tempo, descobrindo Portugal no início do século XX e testemunhando a forma como a pequena Jacinta vai tocando todos aqueles que a rodeiam.

A produção de JACINTA inseriu-se nas celebrações do primeiro centenário das aparições de Fátima, em 2017, que contaram com a presença de Sua Santidade o Papa Francisco. Nos últimos anos, o santuário de Fátima tornou-se um ícone do cristianismo mundial, sendo visitado por milhões de peregrinos todos os anos.

A 10 de maio de 2017, menos de um mês depois de ter estreado, JACINTA já tinha sido visto por cerca de 42 mil espetadores e já era o filme português mais visto do ano.

Escrito por Manuel Arouca e realizado por Jorge Paixão da Costa, conta com um elenco composto por Matilde Serrão no papel de “Jacinta”, Dalila Carmo, Paula Lobo Antunes, António Pedro Cerdeira, Rita Salema, Almeno Gonçalves, Pedro Lamares, Renata Belo e Henrique Mello, entre outros atores.

Esta venda para a plataforma HBO Portugal marca não só a qualidade e capacidade competitiva da TVI, como reforça os objetivos do canal na diversificação de conteúdos e conquista de novos mercados

Fonte:MC Share 

A TVI a encaixar uns extras, perde direito de transmissão da produção???

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É com a mais profunda consternação que a TVI lamenta o falecimento prematuro de Maria João Abreu e envia as suas sinceras condolências aos familiares, amigos e SIC.

É com grande pesar que recebemos esta notícia que irá para sempre ser sentida nas salas de espetáculo e televisões.

A atriz Maria João Abreu fez parte do seu percurso na TVI, em projetos como: “Trapos e Companhia”, “Jardins Proibidos”, “Bons Vizinhos”, “Morangos com Açúcar”, “Feitiço de Amor”, “Remédio Santo”, entre outros, tendo sido sempre muito acarinhada pelos colegas.

A sua falta será para sempre sentida. Portugal fica mais pobre, assim como o teatro e a ficção portuguesa. Para sempre na nossa memória ficará a sua arte de excelência. Até sempre Maria João Abreu.

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Achei fofinho a menção à SIC

há 11 minutos, Free Live disse:

Ela fez Remédio Santo? Não me lembro dela por lá.

Amig, fez a Cândida :cryhappy: Remédio Santo era um luxo de novela por fases, até houve uma fase em que teve Joana Solnado a fazer de gémeas :heat: Uma novela com N grande

A Cândida era a mulher misteriosa do Armando (acho que esta parte da personagem foi sempre secreta) que volta numa das fases mais próximas do final da novela (se não estou em erro). Ela não era de facto uma atriz definitiva no elenco.

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Ela fez Remédio Santo? Não me lembro dela por lá.

Voltou para roubar tudo ao Armando (Adriano Luz). Alegou estar doente e andou a fazer exames e a Eugénia (Silvia Rizzo) descobriu tudo e o Armando acaba por a matar acidentalmente.




Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
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Media Capital reduz prejuízos em 80% mas volta a encerrar no vermelho em 2020

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A Media Capital encerrou as contas de 2020 com prejuízos a rondar os 11,1 milhões de euros, valor que representa, ainda assim, uma melhoria na ordem dos 80% face ao resultado líquido reportado pelo grupo dono da TVI no ano anterior. Em 2019, recorde-se, o saldo negativo registado pela Media Capital ascendeu aos 54,7 milhões de euros, situação que foi atribuída na altura ao “reconhecimento de imparidades de goodwill, bem como do desempenho operacional”. Apesar de se ter revelado insuficiente para retirar o grupo do vermelho, a melhoria do desempenho financeiro, sustentada em larga medida por uma acentuada redução dos gastos operacionais, permitiu à Media Capital encerrar 2020 com um EBITDA positivo, passando dos 40,4 milhões de euros negativos reportados em 2019 para os 463 mil euros.

Resultado que, salienta o grupo dono da TVI no comunicado enviado esta quinta-feira à noite à CMVM, corresponderia a um EBITDA na ordem dos 6,2 milhões de euros se “ajustado de gastos com provisões e reestruturações e perdas por imparidade de goodwill. No entanto, considerando o mesmo EBITDA ajustado reportado pelo grupo em 2019, o EBITDA registaria um recuo de 67% já que compara com um valor próximo dos 18,6 milhões de euros apresentado no ano anterior. No comunicado endereçado à CMVM, a Media Capital destaca, contudo, “a recuperação do segundo semestre, onde o grupo registou rendimentos operacionais de 82,3 milhões de euros e um EBITDA ajustado de gastos com provisões e reestruturações e perdas por imparidade de goodwill de 16,1 milhões de euros, o que compara com 78,7 milhões de euros e 3,7 milhões de euros no período homólogo de 2019, respectivamente”.

Analisando o desempenho financeiro do último, segundo o relatório agora divulgado, os rendimentos operacionais no encerramento das contas de 2020 fixam-se nos 137,6 milhões de euros, o que representa uma quebra de 17% relativamente às receitas na ordem dos 165,1 milhões de euros alcançadas no ano anterior. Os gastos operacionais situaram-se nos 137,1 milhões de euros, número que traduz um corte de um terço da despesa do grupo (-33%), comparativamente aos gastos operacionais de aproximadamente 205,6 milhões de euros que o grupo dono da TVI reportava em 2019. Mesmo excluindo amortizações, depreciações, gastos com provisões e reestruturações e perdas por imparidade de goodwill, os gastos foram reduzidos em 10%, dos 146,5 milhões para os 131,4 milhões de euros.

O impacto da pandemia não é alheio à evolução negativa dos rendimentos operacionais do grupo ao longo de 2020, com quebras em todos os segmentos e linhas de receita. As receitas publicitárias caíram 14%, passando dos 112,3 milhões de euros em 2019 para os 96,9 milhões de euros, o que corresponde a menos 15,4 milhões de euros encaixados pelo grupo em 2020 no que diz respeito a investimento publicitário. Ainda assim, indica a Media Capital no comunicado enviado à CMVM, “é de sublinhar o aumento de 12% no segundo semestre, quando comparado com o período homólogo de 2019”. No que diz respeito aos outros rendimentos operacionais, que englobam os rendimentos de produção audiovisual, serviços multimédia, rendimentos de cedência de sinal e venda de conteúdos, a quebra foi de 23%, passando de 52,8 milhões de euros em 2019 para os 40,7 milhões de euros no último ano. Uma redução que, justifica o grupo, fica a dever-se sobretudo “a uma quebra nos rendimentos associados a serviços multimédia e direitos de sinal”.

Analisando os resultados do grupo por área de negócio, o segmento de televisão, onde está concentrada a grande maioria das receitas da Media Capital, fecha o ano com rendimentos de 113,7 milhões de euros, com a publicidade a descer 10%, passando de 87,9 milhões de euros para 78,9 milhões, enquanto o item Outros Rendimentos desce 21% para aproximadamente 34,8 milhões de euros. Do lado dos gastos operacionais, a área de televisão, que além da TVI conta com canais cabo como TVI24, TVI Ficção e TVI Reality, regista uma diminuição de 36%, passando de 182,6 milhões de euros em 2019 para os 117,2 milhões de euros entre Janeiro e Dezembro do último ano, incluindo perto de 3,9 milhões de euros de gastos com reestruturações. Mesmo sem esses valores, os gastos foram reduzidos em 10%, descendo dos 126,3 milhões de euros para os 113,3 milhões.

Números que, embora insuficientes para retirar o segmento de terreno negativo, permitiram à área de televisão encerrar o exercício de 2020 com o resultado operacional de -7,9 milhões de euros, uma melhoria de 86% face aos prejuízos na ordem dos 55,2 milhões de euros reportados em 2019. Também o EBITDA se mantém negativo, nos -3,5 milhões de euros, mas a registar uma melhoria de 93% relativamente aos 50,8 milhões de euros negativos registados no ano anterior. Excluindo os gastos com reestruturações e imparidades, embora fosse suficiente para entrar no verde, o EBITDA do segmento de televisão registaria uma queda na ordem dos 93%, passando dos 5,5 milhões de euros para apenas 387 mil euros.

Tal como na área de televisão, o segmento de produção audiovisual, onde o grupo detém a Plural, regista uma evolução negativa das receitas. Os rendimentos operacionais desta área de negócio rondaram os 28 milhões de euros em 2020, o que representa um recuo de 15% face às receitas de 33,1 milhões de euros alcançadas no período homólogo em 2019. Do lado dos gastos operacionais há uma diminuição de 17%, passando dos 37,2 milhões de euros para os 30,8 milhões. O corte seria de 14% considerando o registado dos gastos com provisões e reestruturações. O segmento encerra igualmente o ano de 2020 no vermelho, tal como em 2019, apesar de registar uma melhoria de 18% nos resultados ao registar prejuízos na ordem dos 5,9 milhões de euros (registava -7,3 milhões no ano anterior). Também o EBITDA melhora 32%, embora se mantenha em terreno negativo, passando de -4.1 milhões de euros para -2,8 milhões. Considerando os gastos com provisões, reestruturações e imparidades de goodwill, o EBITDA seria de -1,9 milhões de euros, o que traduz uma diminuição de 5% relativamente a 2019.

No segmento de rádio, que continua a ser o terceiro na linha de receitas da Media Capital, a quebra nos rendimentos operacionais chegou aos 33%, passando dos 24,5 milhões de euros alcançados em 2019 para os 16,3 milhões de euros em 2020. Nesta área de negócio, as receitas publicitárias sofreram uma queda de 28% dos 20,9 milhões de euros para cerca de 15 milhões de euros. Já o item Outros Rendimentos recua 64%, passando de perto de 3,6 milhões de euros para 1,3 milhões de euros, situação que, justifica o grupo, “reflecte a menor actividade de eventos e de produção de spots e, adicionalmente, o efeito extraordinário da alienação de activos tangíveis que teve um impacto de cerca de um milhão de euros em 2019”. Do lado dos gastos regista-se uma descida de 17%, dos 12,8 milhões de euros para os 10,6 milhões de euros. Feitas as contas, a performance financeira desta área de negócio, constituída pela Media Capital Rádios, dona das estações Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Vodafone FM, resulta num EBITDA de 5,6 milhões de euros, uma quebra na ordem dos 51% face ao EBITDA de 11,6 milhões de euros registado em 2019. O resultado operacional cai 60%, dos 10,1 milhões de euros para os 4,1 milhões.

No segmento que inclui as restantes actividades, como a operação digital, a holding e os serviços partilhados, o grupo encerra o ano de 2020 com um EBITDA de 243 mil euros, o que traduz uma queda de 80% face a 2019, quando este segmento apresentava um EBITDA de 1,2 milhões de euros. O recuo seria de apenas 22% se considerados os gastos com provisões, reestruturações e imparidades de goodwill, passando de 1,7 milhões de euros para 1,3 milhões. O segmento viu os rendimentos operacionais descerem 1%, de aproximadamente 16,1 milhões de euros para 15,9 milhões de euros.

Encerradas as contas de 2020, a dívida líquida da Media Capital situava-se, em Dezembro, nos 80,1 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 8,4 milhões de euros em comparação com a dívida reportada no final de 2019, na ordem dos 88,5 milhões de euros.

Os números apresentados, ressalva a Media Capital no comunicado endereçado à CMVM, correspondem a “informação financeira preliminar”, não podendo “ser considerada informação definitiva e final porquanto não foi a mesma aprovada pelos competentes órgãos sociais da sociedade, nem se encontram concluídos os trabalhos de auditoria pelos auditores da sociedade”. Trata-se, por isso, de “informação financeira resumida e parcial” que ainda poderá ser alvo de “alterações, correcções ou aditamentos”.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/05/media-capital-reduz-prejuizos-em-80-mas-volta-a-encerrar-no-vermelho-em-2020/

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On 13/05/2021 at 16:37, Magazine disse:

, até houve uma fase em que teve Joana Solnado a fazer de gémeas :heat: 

 

Não eram gémeas, mas sim a mesma pessoa. Ela tinha um transtorno bipolar, acho eu, e enquanto estava na sua fase "normal", não se lembrava de nada do que fazia no seu modo mais obscuro digamos assim xd 

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há 32 minutos, Rodrigo Soares disse:

Não eram gémeas, mas sim a mesma pessoa. Ela tinha um transtorno bipolar, acho eu, e enquanto estava na sua fase "normal", não se lembrava de nada do que fazia no seu modo mais obscuro digamos assim xd 

Eu já não me lembro do plot sinceramente, só sabia que ela fazia duas personagens diferentes. Mas é isso mesmo :haha:

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O Nuno Santos disse na 5ª feira que a TVI ia fazer várias homenagens à Maria João Abreu. Até agora nada, a não ser a emissão especial do Goucha.
Sugiro a repetição dos "Bons Vizinhos" ou da "Casa é Minha" ou então aquelas revistas do Parque Mayer que davam ao domingo à tarde há muitos, muitos anos.

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há 2 minutos, Peter disse:

O Nuno Santos disse na 5ª feira que a TVI ia fazer várias homenagens à Maria João Abreu. Até agora nada, a não ser a emissão especial do Goucha.
Sugiro a repetição dos "Bons Vizinhos" ou da "Casa é Minha" ou então aquelas revistas do Parque Mayer que davam ao domingo à tarde há muitos, muitos anos.

As várias homenagens foram feitas durante o Goucha.

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há 1 minuto, Peter disse:

Mas ele disse que iam ser homenagens ao longo dos próximos dias.

Também lhe dedicaram parte da emissão do Dois às 10. Sinceramente não me parece que exista mais que isso planeado. Até porque os próximos dias parte-se princípio que seriam até ao funeral 

Editado por Ricardo
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há 1 minuto, Ricardo disse:

Também lhe dedicaram parte da emissão do Dois às 10. Sinceramente não me parece que exista mais que isso planeado. Até porque os próximos dias parte-se princípio que seriam até ao funeral 

Não sei, até porque a TVI não tem um grande historial com a Maria João como protagonista ou em grande destaque, é mais a SIC e a RTP.

Ela na TVI fez: "Trapos e Companhia", "Cos(z)ido à Portuguesa" (1994), "Jardins Proibidos" (2000), "Bons Vizinhos" (2002 - foi a única coisa que protagonizou), "Morangos com Açúcar" (2007), "Casos da Vida", "Feitiço de Amor" (2008), "Sentimentos" (2009), "Espírito Indomável" (2010), "Remédio Santo" (2011), "Mundo ao Contrário" (2013) e "A Casa é Minha" (2016).

Alguém sabe se a Maria tinha contrato de exclusividade com a SIC?

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