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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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há 21 horas, tv123 disse:

@André @PedroTexas @Luíza Albuquerque onde está a confusão, mesmo? 

Eu näo explicaria melhor que o @VascoSantos.

há 21 horas, joaop disse:

A única forma para que este negócio seja favorável à TVI é separar incisivamente a marca TVI e a marca CM.

CMTV: direcionar mais para o crime e desporto, terminar com programas de entretenimento, ficção. Público idoso, rural, classe baixa.

TVI24: Canal de informação generalista, de referência. Grandes jornais, espaços de análise e debate, notícias 24 horas por dia, inclusivamente de madrugada. Jornalismo de investigação, rubricas informativas... Público transversal

TVI: Canal generalista. Pretende ser líder em todos os targets, no geral.

Apesar de serem dos mesmos donos podem dividir as estações da seguinte forma:

COFINA SGPS = 2 grupos audiovisuais

- Cofina Media:

  Spoiler - mostrar conteúdo oculto

 

Televisão: CMTV

Jornais: Correio da Manhã, Destak, Record, Jornal de Negócios, Mundo Universitário. 

Revistas: TV Guia, Máxima, Flash, Vidas

Online: XL, Aquela Máquina

 

- Média Capital:

  Spoiler - mostrar conteúdo oculto

 

Televisão: TVI, TVI24, TVI Ficção, TVI Reality, TVI Africa, TVI Internacional

Produção Audiovisual: Plural Entertainment, EMAV, EPC

Rádio: Rádio Comercial, M80, Cidade, Smooth FM, Vodafone FM

Digital: IOL, Mais Futebol, AutoPortal, SELFIE, TVI Player

Música: FARO

Revista: Sábado

 

Os grupos não devem em nada ser fundidos, partilharem redações... Apenas a publicidade deve ser mútua. 

Eu pergunto-me mesmo se vocês acham mesmo que essas identidades super definidas vão ser mantidas.

A fusão e a diluição dos dois canais é quase como uma certeza. Até porque não vai ser só cair dinheiro.

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On 20/12/2019 at 22:00, canal5 disse:

O que a Imprensa quer é manter tudo como está.
Os únicos grupos de media relativamente estáveis neste momento são precisamente a Imprensa e a Renascença (a RTP tem muitos problemas nas rádios).

Eu diria que a RTP, mesmo com toda a politiquice e alguns problemas internos, está quase sempre numa posição estável, não estando dependente a 100% do resto do mercado. E isso é válido para as rádios também.

On 20/12/2019 at 22:17, tv123 disse:

 

A Impresa tem participação no GRM.

A R/com é detida por uma instituição da ICAR. Nada a ver com a Impresa. lol

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há 22 horas, Luíza Albuquerque disse:

Eu näo explicaria melhor que o @VascoSantos.

Eu pergunto-me mesmo se vocês acham mesmo que essas identidades super definidas vão ser mantidas.

A fusão e a diluição dos dois canais é quase como uma certeza. Até porque não vai ser só cair dinheiro.

Não sei se percebeste ou se te deste ao trabalho de ler as notícias, mas uma das condições para o negócio ser aceite pela autoridade da concorrência, é que as redações dos dois grupos terão de se manter independentes. Logo nunca poderá existir uma fusão.

Quanto muito pode haver partilha de conteúdos, como por exemplo, em reportagens exteriores em vez de enviarem duas equipas, enviam apenas uma que faz a reportagem para os dois canais, para reduzir os custos. O que não é propriamente uma novidade, já aconteceu até entre a SIC e a TVI.

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há 4 minutos, Figo disse:

Não sei se percebeste ou se te deste ao trabalho de ler as notícias, mas uma das condições para o negócio ser aceite pela autoridade da concorrência, é que as redações dos dois grupos terão de se manter independentes. Logo nunca poderá existir uma fusão.

Quanto muito pode haver partilha de conteúdos, como por exemplo, em reportagens exteriores em vez de enviarem duas equipas, enviam apenas uma que faz a reportagem para os dois canais, para reduzir os custos. O que não é propriamente uma novidade, já aconteceu até entre a SIC e a TVI.

Não sei se percebeste ou se te deste ao trabalho de pensar, mas uma fusão não precisa de ser real/literal e pode ser figurativa. O dinheiro para as duas "empresas" continuará a vir de um só lado, do grupo.

E desde quando é que em Portugal uma lei ou uma condição é seguida à letra? Como se não houvesse mil formas de contornar isso legalmente.

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há 4 minutos, Luíza Albuquerque disse:

Não sei se percebeste ou se te deste ao trabalho de pensar, mas uma fusão não precisa de ser real/literal e pode ser figurativa. O dinheiro para as duas "empresas" continuará a vir de um só lado, do grupo.

E desde quando é que em Portugal uma lei ou uma condição é seguida à letra? Como se não houvesse mil formas de contornar isso legalmente.

Então já que és tão entendido no assunto explica lá como é que se pode contornar a lei e fazer a fusão dos dois canais?

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há 7 minutos, Figo disse:

Então já que és tão entendidA no assunto explica lá como é que se pode contornar a lei e fazer a fusão dos dois canais?

Respeita o meu género que eu também respeito o teu.

 

Volto a frisar

há 14 minutos, Luíza Albuquerque disse:

uma fusão não precisa de ser real/literal e pode ser figurativa

 

Queres mais respostas, eu posso dar o número do meu advogado e pagas uma consulta.

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Valor de compra da TVI pela Cofina baixa 50 milhões

Passou para 205 milhões

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O valor do negócio da compra da Media Capital, dona da TVI, pela Cofina, que tinha sido inicialmente avaliado em 255 milhões de euros, foi agora revisto em baixa, para 205 milhões. O preço de aquisição é agora de 123,29 milhões de euros, que somado à dívida da Media Capital resulta num "entreprise value" de 205 milhões de euros, refere o comunicado divulgado junto da CMVM.

 
No passado dia 11 de dezembro, a Autoridade da Concorrência (AdC) deu parecer favorável a esta compra. O negócio já tinha sido validado anteriormente pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
 
 
A 21 de setembro, recorde-se, a Cofina anunciou que tinha chegado a acordo com a espanhola Prisa para comprar a totalidade das ações que detém na Media Capital, avaliando a empresa ('enterprise value') em 255 milhões de euros.
 
 

A Cofina detém, além do Correio da Manhã e do Record, a CMTV, o Jornal de Negócios, a revista Sábado, entre outros títulos. A Media Capital conta com seis canais de televisão e a plataforma digital TVI Player. Além da TVI, canal generalista em sinal aberto que celebra 26 anos, conta com a TVI24, TVI Reality, TVI Ficção, TVI Internacional e TVI África. Além disso, a Media Capital tem também rádios, onde se inclui a Comercial.

A dona da TVI anunciou esta segunda-feira que registou lucros de 1,185 milhões de euros entre janeiro e setembro deste ano, uma queda de 90% face aos 12,081 milhões do mesmo período de 2018.

A empresa liderada por Paulo Fernandes (na foto) estima que a compra da Media Capital esteja concluída no primeiro semestre de 2020 e resulte em sinergias de 46 milhões de euros.

Lucros da dona da TVI afundam 90% para 1,2 milhões nos primeiros nove meses

A Media Capital fechou os primeiros nove meses com resultados positivos, mas os lucros afundaram. Com os prejuízos de quase cinco milhões no terceiro trimestre, o resultado afundou para 1,2 milhões.

A Media Capital teve lucros nos primeiros nove meses, mas os resultados líquidos afundaram face ao mesmo período do ano passado. Depois de prejuízos de quase cinco milhões de euros no terceiro trimestre, a dona da TVI, que está a ser alvo de uma OPA por parte da Cofina, apresentou uma quebra de 90% nos resultados líquidos, passando para apenas 1,2 milhões de euros.

“O resultado líquido acumulado foi de 1,2 milhões de euros, comparando com os 12,1 milhões verificados no ano anterior, com a redução a advir, na maior parte, do desempenho operacional. No terceiro trimestre, esta linha baixou de 1,6 milhões de euros para -4,7 milhões”, diz o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“O EBITDA consolidado do grupo foi de 12,7 milhões de euros, que compara com 25 milhões de 2018. A margem EBITDA ajustada passou de 19,9% para 10,8%”, nota a empresa liderada por Luís Cabral. “No terceiro trimestre, o EBITDA ajustado recuou de 5,3 milhões para -2,2 milhões, com a margem a reduzir de 13,5% para -6,9%”, acrescenta.

A pesar no EBITDA e, por sua vez, nos resultados, estiveram as receitas. Nos primeiros nove meses de 2019 os rendimentos operacionais recuaram 6% em termos homólogos, atingindo os 118,3 milhões (126,0 milhões em 2018), tendo a queda sido de 19% para o trimestre completado a setembro”, nota a Media Capital.

“No acumulado a setembro de 2019 os rendimentos de publicidade tiveram uma evolução negativa (-7%), tendo recuado 24% no terceiro trimestre. No segmento de televisão a publicidade registou uma variação de -11% (-32% no terceiro trimestre)”, diz a dona da TVI, numa altura em que decorre o processo de compra por parte da Cofina.

“No acumulado do ano, os gastos operacionais, excluindo amortizações, depreciações e gastos com restruturações, registaram uma subida de 5%, passando de 101,0 milhões para 105,5 milhões. No terceiro trimestre, os gastos ajustados subiram 1% face ao período homólogo”, remata. Olhando apenas para os gastos com restruturações, estes dispararam 154% para 1,42 milhões de euros.

 

Fonte: https://eco.sapo.pt/2019/12/23/lucros-da-dona-da-tvi-afundam-90-para-12-milhoes-nos-primeiros-nove-meses/

 

Editado por tiago_nunes
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Quando é que acham que o negócio da Cofina fica fechado em definitivo?

 

Já sabemos que nos primeiros tempos vamos ver uma TVI a criar polémica, a virar CMTV para puxar o público de novo, só depois podem tentar subir o nível, porque para terem audiências fáceis têm de criar polémicas e focarem-se em temas atuais e com programas bomba, mesmo que isso não seja a imagem de um bom canal de televisão.

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há 42 minutos, O Informador disse:

Quando é que acham que o negócio da Cofina fica fechado em definitivo?

 

Já sabemos que nos primeiros tempos vamos ver uma TVI a criar polémica, a virar CMTV para puxar o público de novo, só depois podem tentar subir o nível, porque para terem audiências fáceis têm de criar polémicas e focarem-se em temas atuais e com programas bomba, mesmo que isso não seja a imagem de um bom canal de televisão.

A SIC não precisou isso para ultrapassar a TVI em 2019. Aliás foi mesmo isso o "criar polémica" que ajudou a levar a TVI ao 2º/3º lugar lutando com a RTP1.

É preciso uma aposta consistente, um ADN novo (sim um ADN novo porque sejamos sinceros o da TVI esgotou-se e tornou-se bolor para a atualidade, pode haver apenas algumas coisas que se devem manter - tal como o Somos Portugal e Pesadelo na Cozinha). Aliás o Ver P'ra Crer e o Mental Samurai são puros exemplos disso. Ainda não foi suficiente para vencer mas chegou para duplicar a audiência às 19h e subir o horário nobre de sábado aos melhores valores do HN na semana (apenas atrás dos domingos).

É preciso visão, e esta direção, pelo menos do que eu sei, tem tudo menos visão. Aliás este Natal é bem característico disso. E digo mais, a sensação que tenho da Felipa Garnel e companhia, é que têm muitas ideias e tal, mas depois espalham-se ao cumprido, ou simplesmente não as cumprem e apostam em mais do mesmo ou em repetições. Isso é uma visão pobre de uma estação infelizmente. E a TVI não é de todo isso. Nem nunca foi! 

Com a Cofina a assumir a TVI, há aqui coisas que têm ser corrigidas. Se a correção passa por lá? Não te sei dizer. O histórico da CMTV não é muito bom de se usar em comparações. Pois enquanto muitas coisas resultaram (características já do Correio da Manhã), outras floparam totalmente (ficção portuguesa). Por isso só resta esperar para ver a atuação da Cofina. E a mim, dá-me a sensação que a Cofina vai numa de ganhar dinheiro à custa dos lucros da TVI, espero estar enganado. Se não investir, ou investir pouco/low cost não irá lá. Mas digo isto, numa posição de espetador com a informação que sei.

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há 23 horas, O Informador disse:

Quando é que acham que o negócio da Cofina fica fechado em definitivo?

Já sabemos que nos primeiros tempos vamos ver uma TVI a criar polémica, a virar CMTV para puxar o público de novo, só depois podem tentar subir o nível, porque para terem audiências fáceis têm de criar polémicas e focarem-se em temas atuais e com programas bomba, mesmo que isso não seja a imagem de um bom canal de televisão.

Se fizerem isso é para afastar ainda mais público.

Basta relembrar que o Você na TV começou a perder o interesse das pessoas quando começou a abordar temas demasiado polémicos. Agora que está um programa muito melhor, com conteúdo interessante e familiar as pessoas estão a voltar aos poucos. O tempo em que as pessoas queriam sangue na televisão acabou. Agora têm as redes sociais para isso. Mas claro que posso estar enganado. 

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Joaquim Monchique quer fazer novela em Portugal… Mas como vilão 

https://www.atelevisao.com/rtp/joaquim-monchique-quer-fazer-novela-em-portugal-mas-rejeitou-todos-os-convites/

Se calhar podiam dar-lhe uma oportunidade. Lembro que a Maria Rueff, também conhecida pela comédia, arrasou em Mulheres, num papel mais dramático. 

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Concorrência dá luz verde à compra da TVI pela Cofina

Autoridade para a Concorrência decidiu esta segunda-feira "não se opor à operação de concentração" que não suscita "preocupações jusconcorrenciais".

Autoridade da Concorrência (AdC) deu luz verde à compra da TVI pela Cofina, refere em comunicado a entidade. De acordo com o documento, a AdC considera que “a operação de concentração não é suscetível de criar entraves significativos à concorrência em qualquer um dos mercados relevantes considerados, entre os quais o dos canais de acesso não condicionado para televisão por subscrição, da imprensa e outros conteúdos digitais ou ainda no da publicidade”.

“A Autoridade da Concorrência decidiu hoje não se opor à operação de concentração que consiste na aquisição, pela Cofina SGPS, do controlo exclusivo sobre o grupo Media Capital SGPS”, assinala o comunicado.

A AdC considera que a entidade que resulta da operação “ficará com posições de relevo em vários mercados em que está envolvida”. No entanto, refere ainda, “essas posições são prévias à operação de concentração e, nos casos em que existe sobreposição, o acréscimo decorrente é pequeno, não suscitando preocupações jusconcorrenciais”.

https://eco.sapo.pt/2019/12/30/concorrencia-da-luz-verde-a-compra-da-tvi-pela-cofina/

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há 48 minutos, msm0 disse:

Concorrência dá luz verde à compra da TVI pela Cofina

Autoridade para a Concorrência decidiu esta segunda-feira "não se opor à operação de concentração" que não suscita "preocupações jusconcorrenciais".

Autoridade da Concorrência (AdC) deu luz verde à compra da TVI pela Cofina, refere em comunicado a entidade. De acordo com o documento, a AdC considera que “a operação de concentração não é suscetível de criar entraves significativos à concorrência em qualquer um dos mercados relevantes considerados, entre os quais o dos canais de acesso não condicionado para televisão por subscrição, da imprensa e outros conteúdos digitais ou ainda no da publicidade”.

“A Autoridade da Concorrência decidiu hoje não se opor à operação de concentração que consiste na aquisição, pela Cofina SGPS, do controlo exclusivo sobre o grupo Media Capital SGPS”, assinala o comunicado.

A AdC considera que a entidade que resulta da operação “ficará com posições de relevo em vários mercados em que está envolvida”. No entanto, refere ainda, “essas posições são prévias à operação de concentração e, nos casos em que existe sobreposição, o acréscimo decorrente é pequeno, não suscitando preocupações jusconcorrenciais”.

https://eco.sapo.pt/2019/12/30/concorrencia-da-luz-verde-a-compra-da-tvi-pela-cofina/

E pronto, a partir de agora só depende da PRISA e da COFINA…. Próximo passo só nas assembleias gerais das duas empresas em 29 de Janeiro de 2020...

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Cofina revela os quatro passos que faltam para concluir compra da TVI

Comunicado enviado à CMVM

 

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As peças vão-se juntando para permitir que a aquisição da Media Capital (dona da TVI) pela Cofina (empresa de media que detém títulos como o Negócios e o Correio da Manhã) se concretize.
 

 

De acordo com um comunicado enviado na tarde desta terça-feira pela cotada liderada por Paulo Fernandes à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), faltam ainda quatro passos de modo a que estejam reunidas as condições para fechar o negócio.

Na nota enviada ao regulador dos mercados, a Cofina elenca os passos em falta: autorização da Concentração pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC); aprovação pela assembleia geral dos espanhóis da Prisa; aprovação pelas entidades financiadoras da Prisa da alienação das ações da Vertix (empresa detida pela Prisa e que controla as ações da Media Capital); aprovação do aumento de capital da Cofina.

Em relação ao primeiro ponto, note-se que para dar luz verde à operação, decisão conhecida esta segunda-feira, a Autoridade da Concorrência teve de ouvir a ERC sobre o assunto, sendo que esta entidade não se opôs ao negócio.

Os acionistas da Prisa vão reunir-se para votar a operação no dia 29 de janeiro, o mesmo dia em que também a assembleia geral da Cofina vota o aumento de capital necessário à compra da Media Capital.  

A operação formalizada a 1 de outubro tem assim condições para prosseguir. A Cofina propõe-se pagar 205 milhões de euros para comprar a Media Capital, oferta inferior à oferta inicialmente anunciada de 255 milhões de euros. Aquele montante sudivide-se em 123,29 milhões referentes à compra propriamente dita, sendo o remanescente relativo à dívida acumulada pela Media Capital, que para lá da TVI generalista detém ainda a TVI24, TVI Reality, TVI Ficção, TVI Internacional e TVI África, bem como um conjunto de rádios em que se destaca a Comercial.

A Cofina, que além do Negócios e do CM detém também a CMTV, o Record, a Sábado, entre outros títulos, espera poder concretizar o negócio ainda durante os primeiros seis meses de 2020, acreditando que a operação será capaz de gerar sinergia no valor de 45 milhões de euros. 

Fonte: https://www.record.pt/fora-de-campo/detalhe/cofina-revela-os-quatro-passos-que-faltam-para-concluir-compra-da-tvi?ref=HP_BlocoColoridoSecçãoDestaque

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