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Ana Ao Cubo


Ana Maria Peres

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há 17 minutos, Ana Maria Peres disse:

Que Laura? :ph34r: @SIM, como queres terminar da vida da Ana Jenny:

a) matá-la;

b) prendê-la;

c) atirando-a num precipício;

d) torturá-la, obrigando-a a ver o Portugal Em Festa e o Somos Portugal até o resto da sua vida.

Eu não sou o SIM, mas sugeria a opção (d) ;) Vamos lá ver se acerto... eu e as escolhas múltiplas não nos damos muito bem :P(mas por acaso em Geografia acertava quase sempre tudo xD).

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há 57 minutos, Ana Maria Peres disse:

Que Laura? :ph34r: @SIM, como queres terminar da vida da Ana Jenny:

a) matá-la;

b) prendê-la;

c) atirando-a num precipício;

d) torturá-la, obrigando-a a ver o Portugal Em Festa e o Somos Portugal até o resto da sua vida.

Desculpa. Queria dizer Maria Laurinda, diva vilã portuguesa.

Quanto ao resto, devia ser aberta uma linha telefónica 760.

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AVISO: 

Sai amanhã o episódio. Eu quando planeei os episódios, esqueci-me de dizer que, com o Melodifestivalen e a colocação de tanta coisa lá, o episódio só sai mesmo amanhã. Estou a prever que saia mais cedo, lá para as 19:00. :yes: Por causa da estreia de um concurso que eu cá sei.

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há 1 minuto, Magy disse:

Aí virgem santíssima que eu tenho tanto para ler!! God! Será que a minha personagem já venceu na vida e ficou com tudo o que era do banqueiro? Mulher incluída?? 

Não. Neste momento está mal, na história. :ph34r: Com promessa de melhorar, quem sabe. Ao menos, foste barraqueira. <3 

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há 1 minuto, Magy disse:

Aí virgem santíssima que eu tenho tanto para ler!! God! Será que a minha personagem já venceu na vida e ficou com tudo o que era do banqueiro? Mulher incluída?? 

Prepara-te para o tombo :haha:

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há 4 minutos, Ana Maria Peres disse:

Não. Neste momento está mal, na história. :ph34r: Com promessa de melhorar, quem sabe. Ao menos, foste barraqueira. <3 

Já estivemos a falar melhor! Não foi isso que eu assinei no meu contrato milionário! Os direitos do meu nome não te dão direito de humilhar a minha personagem! Que indemnização!

 

há 4 minutos, Filipe Luís disse:

Prepara-te para o tombo :haha:

Se tu tombares comigo...

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Agora mesmo, Magy disse:

Já estivemos a falar melhor! Não foi isso que eu assinei no meu contrato milionário! Os direitos do meu nome não te dão direito de humilhar a minha personagem! Que indemnização!

Temos que ter bons e maus momentos na nossa vida. :yes: E queria mostrar que também podias ser sofrida, para ganhares o apoio do público. :yes: Mas eu prometo que o final da personagem é muito giro. :mosking: Aliás, ri-me imenso a fazê-lo. :haha: 

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há 6 minutos, Ana Maria Peres disse:

Temos que ter bons e maus momentos na nossa vida. :yes: E queria mostrar que também podias ser sofrida, para ganhares o apoio do público. :yes: Mas eu prometo que o final da personagem é muito giro. :mosking: Aliás, ri-me imenso a fazê-lo. :haha: 

Vou ter mamas novas e grandes? Aí mas isto já está no fim?? :O

há 5 minutos, Filipe Luís disse:

Já tombei! Agora estou a vingar-me! :girlinlove:

Era para tombarmos juntos! Bah... 

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No episódio anterior:

Spoiler

- Oxi conhece JDuarte;
- Ana Jenny começa a "namorar" com srcbica;
- D007 é preso;
- Filipe Luís envia Forbidden para o armazém;
- Ana Jenny sai da casa de Visky;
- Rafael A. sabe que o neto lhe roubou a reforma.

36º Episódio
Discussões inconvenientes

SIM estava furioso, naquele momento. O que Ana Jenny lhe havia feito era imperdoável, a seu ver. Queria vingar-se da rapariga. Assim, tenta ir atrás dela, mas sem sucesso, uma vez que é travado pelo irmão Ambrósio. Este afirmava saber temas que comprometiam a irmã de Ana Maria, o que lhe agradou. Assim, diz:

- SIM, eu ontem fui a uma festa, onde ela estava…

- E?! – questiona SIM.

- E vi-a metida com um banqueiro rico, aquele que tu disseste nas mensagens.

- Ambrósio, estás-me a ajudar muito, sem dúvida. Realmente, a dizer-me coisas que eu já sabia! Ai, se era para isto nem te devia ter dado ouvidos.

- Espera. E se fôssemos a casa desse banqueiro? Hoje é domingo, eu sei onde ele mora… - refere Ambrósio. – Podíamos desmascara-la.

- Maninho, eu nunca dei grande coisa por ti, mas agora estiveste muito bem! Vamos imediatamente para lá. Aquela gaja não sabe onde se meteu…

Dirigiram-se para casa de Gabriel_C. O mesmo fazia Ana Jenny, só que já havia chegado. Toca à campainha e o empregado vai abrir. A protagonista cumprimenta-o:

- Bom dia.

- O quê que está aqui a fazer?

- Tanto azedume… Lavar os pratos contribui mesmo para ficar mais mal-humorado…

- Olhe, mas tenho muito para fazer. Vá direta ao assunto. Com quem quer falar?

- Não devia de ser essa pergunta que me devia de fazer, empregadito. Devia de ser: o que deseja, menina Ana?

- Ainda está bêbeda da festa de ontem? – questiona João_O.

- Não. Quer dizer, ao menos bebi, não andei a servir empregados… Pois, João, eu sou a nova moradora desta casa. E, assim sendo, desejo que me prepare um banho de imersão imediatamente. Estou a precisar urgentemente de um.

- Não está bêbeda, está é perto de ter uma overdose! Viver aqui? Você?

- Vá falar com o doutor Gabriel. E chame-o. – diz Ana Jenny.

Apesar de o fazer de modo contrariado, João_O – só para humilhar a rapariga -, vai chamar o seu patrão, que estava a dormir e fica muito incomodado com aquela situação. Desce as escadas e afirma que a irmã de Ana Pimpolho estava correta e ela era, de facto, a nova habitante daquela mansão. O empregado não se podia acreditar! Como é que um homem tão forreta como Gabriel podia acolher aquela mulher que  tinha antipatizado?

Gabriel_C volta para o seu quarto, abandonando-os. Ana Jenny manda uma dica para João:

- Está a ver, empregadinho?

 João_O não tinha resposta para dar àquela malvada rapariga.

- Não me responde? Não faz mal! Agora, vá preparar o meu banho. Imediatamente.

Tinha de o fazer. O empregado tinha que engolir aquele sapo e servir aquela mulher, que odiava. Já quando João está no quarto de banho, alguém entra em casa. Ana Jenny estava sentada no sofá, a observar cada detalhe daquela casa grandiosa, que viria a ser o seu lar, até que dá de caras com herportrait; esta já havia saído do hospital, embora sem vontade, pois queria estar perto do filho internado. Fê-lo no entanto, pois tinha de ir à procura de casa, dado que Gabriel a havia expulso. Fica surpreendida pela presença daquela mulher, perguntando-lhe:

 - Quem é você?

 - Olá! Sou a nova moradora desta casa.

- Como?

- Ouviu bem. – confirma Ana Jenny. - Sou namorada do seu filho srcbica e decidimos vir morar juntos. O doutor Gabriel não se opôs e assim… Aqui estou eu.

- Eu nunca tinha ouvido falar de si, é curioso. Mas bem, tenha um bom proveito. Já agora, tenha cuidado com o Gabriel. É um homem horrível…

Quando a ex-mulher do bancário diz isto, tocam à campainha furiosamente. Dado estar perto da porta, herportrait abre-a. Do outro lado, estavam Ambrósio e SIM, que já haviam chegado. Este último entra furibundo dentro da mansão, vê Ana Jenny e grita:

- Então estás aqui! Vieste morar para tua nova casa, foi?! Achavas que me ias destruir a vida e te ficavas a rir?!

- Desculpe? – questiona inocentemente Ana Jenny, que havia ficado irritada com aquilo, não o demonstrando, ainda assim. – Quem são vocês?

- Quem somos nós? – berra SIM. – Tu sabes quem nós somos, sua estúpida!

- Como é que tem a lata de vir aqui insultar-me? Eu não sei quem você é…

- Sua pega!

Dizendo isto, SIM chega-se perto da rapariga e dá-lhe um chapo na cara. Rapidamente Ambrósio impede o irmão de continuar com a violência, que continua:

- Mereceste-o! Por me teres arruinado a vida, sua meretriz!

Quem havia observado esta última parte do barraco havia sido Gabriel_C, que, descendo novamente as escadas na companhia do seu empregado, viu o ato de violência do irmão de Duarte. Interveio na situação, apoiando a sua amada, que, de um momento para o outro, começara a chorar compulsivamente. O bancário questiona veemente:

- Que circo deprimente vem a ser este?

- Isto é mesmo um circo com esta palhaça! Estás a chorar, é?! Quando me arruinaste a vida, não choraste tu! Pega!

- Por favor, SIM… - diz Ambrósio.

- Não é nada por favor! Eu tenho de dar a conhecer quem esta estúpida é! Uma mulher que fez chantagem comigo, sem escrúpulos nenhuns e que me destruiu! Mas se eu fui ao fundo, tu também vais!

- Chega! – grita Gabriel. – João, chame imediatamente a polícia e tire este louco daqui.

- Eu não sei quem é você, nem o quer de mim… - refere, entre lágrimas, Ana Jenny.

- Mentirosa! – bruma SIM.

O rapaz que trabalhava no supermercado estava pronto para bater novamente na rapariga, mas é impedido por Gabriel que chama TheSecret e ambos o metem fora de casa. Ambrósio acompanha-o. Curiosamente, SIM saiu mais enervado do que entrou, a prometer vingança. Já a irmã de Ana Pimpolho continua a chorar de maneira intensa, sendo consolada por herportrait. Apesar de o ter feito, a mãe de srcbica, escutando aquilo, havia ficado com reservas em relação à rapariga, mas, vendo o seu estado, não conseguiu não a aparar.

Noutro contexto, sem barraco associado, estava JDuarte. Continuava na sua cama, agora sozinho. Olha para o relógio: eram três da tarde. Estava saturado de estar ali, mas tinha de ser, era uma obrigação sua.

No Hospital Bem Viver, o sítio onde estava acomodado, o seu irmão srcbica trabalhava. Àquela hora terminava o seu turno e entravam novos médicos, novos enfermeiros e novos secretários, como, por exemplo, Bloody. De igual modo, o diretor do hospital Oxi também começava o seu serviço. Não estava a ser um dia normal naquela recinto; o enfermeiro D007 - um dos melhores -, ainda não tinha entrado ao serviço e todos estranhavam.

O dia corria normalmente. O diretor trabalhava, o secretário continuava a ser antipático, enfim, igual a muitos outros. Tudo vai mudar, no entanto. Oxi recebe um e-mail, dizendo que houve uma encomenda de seringas não havia sido paga. Tinha a certeza que o tinha sido, indo, assim, a uns arrumos buscar a fatura que comprovava e que localizava no piso 2. No momento em que direciona lá, toca o seu telemóvel. Era Diogo, que queria saber como estava a correr o dia. O seu namorado fica enervado pelo tom controlador que aquela pergunta simbolizava. Discutem novamente e, fruto de estar desatento ao seu redor, Oxi entra na porta errada. Olhando à sua volta, vê aquele rapaz que no outro dia tinha visto na sala das radiografias. Aquele que fez o seu coração disparar. Inventa uma desculpa, desliga o telefone e desculpabiliza-se ao rapaz:

- Peço desculpa por ter entrado aqui! Foi um erro.

Há males que vem por bem, pensa JDuarte. Sim, porque o sentimento era recíproco: os dois haviam sentido uma conexão especial. Ouvindo a justificação do diretor, o rapaz responde:

- Não faz mal. Ao menos faz-me companhia…

- Está sozinho? Os seus pais foram-se embora?

- Sim. Tinham assuntos a tratar e também não os posso prender aqui comigo. – responde JDuarte.

- Ainda bem. De que é que padece?

- Descobri que sou diabético. Não o sabia, nem nunca tinha ouvido falar em tal coisa.

- E a sua insulina está descontrolada?

- Sim, mas não é a única coisa.

Com esta última frase, cria-se um clima especial entre eles. Tendo em conta isto, continuam a conversar sobre tudo e sobre nada, e veem que têm inúmeros assuntos em comum. Oxi experimentara um sentimento, que há muito não havia sentido; o mesmo para o rapaz internado.

Na receção do Hospital Bem Viver, continuava Bloody, a trabalhar. Estava farto de o fazer. Desabafa para si mesmo:

- Ai, estou saturado de atender pessoas! Seguinte!

Quem estava ali era o correio, que havia trazido mais uma encomenda de pensos, que Bloody teria de arrumar. Ao menos, sempre saía daquele ambiente e de aturar pessoas. O rapaz dirigiu-se aos arrumos, junto do quarto do paciente JDuarte, onde também estava o diretor do hospital. Ouve a voz dele e estranha; direciona-se ao quarto e vê que conversava com um doente, o que estranhou. Com efeito, ainda se surpreendeu mais pelo clima criado. Observava-os a falar; vamos também fazê-lo.

- Ai, Oxi, obrigado por me fazer rir. Sem dúvida que necessitava.

- Ainda bem. Também me diverti muito consigo.

- Adoro gente com sentido de humor. – diz JDuarte.

- Eu também.

O clima cada vez mais estava a ficar romântico. Liam isso nos olhos um do outro. Estavam a aproximar-se um do outro, o que simbolizava que aquilo tinha um significado.

Bloody estava a ver tudo e não se podia acreditar! O seu ódio mortal – de quem sentia uma inveja desmensurada -, estava ali, a seduzir um doente qualquer. O secretário sentia que aquilo ia evoluir e assim, e dado que a porta estava ligeiramente aberta, filma – com o seu telemóvel -, a cena que estava a assistir.

Pois, e de facto evolui. As duas faces foram-se aproximando, o desejo foi tomando conta deles e depois… Beijaram-se, durante, ainda, alguns minutos. Foi o culminar perfeito para uma conversa tão boa como a que tiveram tido. No entanto, Oxi apercebeu-se do erro, pediu desculpa e saiu do gabinete. Por essa razão, Bloody também teve o fazer, no sentido de o diretor do hospital não se dar conta que aquele beijo havia sido gravado. Assim, dirigiu-se aos arrumos, fingindo que estava a fazer um inventário.

Pouco depois, sai de lá e vê o vídeo gravado. Fica radiante: o beijo tinha sido gravado, de maneira inequívoca. Bloody sentia-se poderoso: pela primeira vez, tinha algo contra aquela pessoa que tanto e o molestava. Tem, assim, uma ideia: ia mostrar ao namoradinho dele – Diogo_M -, o ato de traição que este havia sido alvo e acabar com a relação entre eles. Não queria saber se perderia o emprego; o secretário era daquelas pessoas que não pensava nas consequências dos seus atos.

Assim, volta à secretaria, procura no computador o número do namorado de Oxi, encontrando-o. Liga-lhe, sendo que este responde:

- Estou?

- Olá, doutor Diogo. Como vai?

- Bem. Bloody, é você, certo?

- Sim. – confirma. – Queria contar-lhe uma coisa.

- Diga. – diz Diogo.

- O seu marido anda a trai-lo com um doente do hospital.

- O quê? – pergunta Diogo. – Isso não pode ser!

- Pode… Sabe, eu senti pena de si e até gravei um vídeo de eles a cometerem o pecado.

- Mande-mo!

Bloody fá-lo e Diogo fica furioso. Dirige-se muito velozmente ao hospital. Quando chega vai ter com o secretário e pergunta:

- O Oxi?

- Está lá em cima…

- Chame-o imediatamente!

O rececionista faz o que o amigo de herportrait quer. Chega e têm uma discussão muito feia, uma verdadeira peixeirada, onde contam inúmeros podre um do outros. Os utentes que estavam nas urgências vieram todos ver o que se estava a passar. Vamos escutar um pouco:

- Tu és um traidor, Oxi!

- Foi só um beijo! E se tu não fosses tão chato…

- Eu posso ser chato, mas não ando a encornar ninguém! E já agora, quem te contou e quem te mostrou esse vídeo? – pergunta Oxi.

- Foi o rececionista.

O diretor do hospital sai da sala onde estavam, dirige-se à receção e comunica a Bloody:

- Está oficialmente despedido!

No próximo episódio:

Spoiler

Passado 1 mês...

------

- Ó empregadito, tocaram à campainha! - diz Ana Jenny.
- Eu ouvi bem...
- Daqui a polícia judiciária!

-----

- JDuarte, eu amo-te! - comunica Oxi. 
- Eu também! 

Gostaram deste episódio intenso? Vamos fazer agora um hiato de tempo que mostrará como as coisas estão! Não percam, amanhã, às 21:45, o 37º Episódio!

 
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Meu Deus! Estou a pecar! Tenho tantos episódios em atraso, mais de 10! :O Desculpa @Ana Maria Peres mas ultimamente não tenho tido mesmo tempo! Eu prometo que quando estiver mais desafogado a nível de tempo leio tudo o que me falta! :P

Já agora, o meu enfermeiro já foi promovido a diretor? :spiteful: É que o @Oxi lá no poder já está bolorento. :smoke:

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há 15 minutos, D007 disse:

Meu Deus! Estou a pecar! Tenho tantos episódios em atraso, mais de 10! :O Desculpa @Ana Maria Peres mas ultimamente não tenho tido mesmo tempo! Eu prometo que quando estiver mais desafogado a nível de tempo leio tudo o que me falta! :P

 

Não faz mal. xD Quando tiverem tempo, leiam. Felizmente, não sai do sítio. :mosking: 

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No episódio anterior:

Spoiler

- SIM faz um escândalo contra Ana Jenny;
- Ana Jenny assume-se como moradora na casa de Gabriel_C;
- Oxi beija JDuarte;
- Bloody grava o beijo;
- Diogo_M descobre da traição;
- Oxi e Diogo acabam a relação;
- Bloody é despedido.

37º Episódio
Um mês depois

Passado um mês…

              Um mês havia passado na vida das nossas personagens. Foi um espaço de tempo muito longo, que provocou algumas mudanças.

              Em primeiro, comecemos por Ana Jenny. A rapariga com intenções duvidosas vivera na casa de Gabriel durante aquele tempo. Conseguira manter o equilibro; por um lado, simulava na perfeição que era namorada de srcbcia; por outro, mantinha uma relação extraconjugal com o bancário. Não era fácil e muitas vezes estiveram quase a ser apanhados, mas nunca o foram.

               Entretanto, herportrait divorciou-se. O seu agora novo ex-marido ficou radiante com os termos exigidos: a mulher abdicou de qualquer valor financeiro e apenas houve disputa numa conta não com muito dinheiro em conjunto, que acabou por ficar com a mulher. Vivia atualmente com Duarte, numa casa nos subúrbios. Apesar de a vida ser mais modesta, os dois estavam muito felizes. O filho de Magy havia enverado, finalmente, pela vida musical, sendo que a sua namorada, fruto dos seus conhecimentos no jet7, era a sua agente no momento. 

                A relação com a mãe não havia melhorado nada desde daquela humilhação. A imprensa foi muito rígida com aquela traição, mas acabou por ajudar Duarte a ganhar nome no panorama artístico. Magy, depois de ter sido rejeitada por Gabriel, continuava a trabalhar no café, mas estava, sem dúvida, a ficar saturada de ser dona daquele estabelecimento. Assim, mete-o à venda, ao mesmo tempo que tentava conquistar um homem rico, o que, até então, não conseguira. Isso, indiscutivelmente, enverava-a e tinha impacto na autoestima da ex-mulher de Visky.

                Este que havia tido uma revolução na sua vida. Após se divorciar de Magy, a sua família sofre uma revolução. É verdade: Rafael A., depois de ter protagonizado uma série de anúncios, estava em negociações para entrar numa nova novela da Globo. Os brasileiros haviam ficado apaixonados pelo seu talento, mas as exigências contratuais do nosso velhinho eram inúmeras e tudo estava a ser discutida de forma calma, com o intuito de ele aceitar o papel. A sua esposa continuava a ligar para os 760 e esperava, pacientemente, que um dia o prémio lhe saísse. Hoje era igual. Dizia ela para o marido:

                - Ai, Rafael, eu penso que será mesmo hoje que o dinheiro me vai sair! Eu tenho esse pressentimento. Está quase.

                 - Como tens sempre… Mas enfim, isso é mais vício que outra coisa. Continua lá a gastar todo o nosso dinheiro nisso… Se te faz feliz… E agora também estamos desafogados. Mais vamos estar quando o meu agente chegar a acordo lá com os brasileiros.

                - Vamos viver para o Brasil, não é? – questiona JoanaSantos. – Será que lá há 760?

                - Apesar de não gostar muito da ideia, sim, teremos de ir viver para lá… E estás preocupada com isso?

                - Claro!

                - Deus me livre…

                Até que toca. O telefone de Joana toca. O telefone da nossa avozinha, neste momento, estava a vibrar e emitir os seus sons típicos. Na televisão, um apresentador estava a dizer para a pessoa atender. A avó de SIM atende e contesta:

                - Olá!

                Do outro lado da linha, acabam de lhe dizer que acabara de ganhar 15.000€! A idosa não se queria acreditar e começou aos gritos, tanto que até lhe tiveram de desligar o telefone. Contudo, havia na mesma ganho o prémio! Recheada de alegria, conta ao marido:

                - Ganhei! Ganhei os 15.000€! Não me acredito, isto é um sonho…

                - É mesmo…

                - Tu sempre disseste que nunca ia conseguir e consegui! – grita Joana.

                - Aqui está a prova que nunca devemos de deixar de ser teimosos, realmente…

                - Ai, vou ligar ao Visky!

                - Não ligas nada. Não estás a ver que ele está a trabalhar? Ainda para mais, é o seu novo emprego, deixa-o estar. – argumenta Rafael. – Quando ele chegar do trabalho, damos-lhe a boa nova.

                Joana anuiu. E é verdade: o nosso advogado conseguira finalmente um trabalho. Depois de tanto esperar, abriu uma vaga para ser rececionista nas urgências do Hospital Bem Viver, que o homem prontamente aceitou. Estava mais radiante que nunca.

                Numa situação muito diferente, estava era Bloody. Ora, o nosso anterior rececionista fora despedido e ficou assim sendo, sem emprego. Após uma fase onde se quis vingar do diretor do hospital, o rapaz percebeu que a sua vocação era a indústria do sexo e, assim, torna-se um stripper famoso. Fruto de uma atuação que gravou no youtube, o seu nome ficou famoso; aliás, começava, até, ser muito requisitado pelos seus serviços.

                Quem o faria certamente seria João 94 e Tiago João. Dissemos, há uns episódios, que o bordel havia sido fechado; e foi-o. Durante 3 dias. O polícia conseguiu mexer uns cordelinhos e fazer, na Polícia Judiciária, com que se esquecessem do caso. Assim, reabriu novamente, desta feita em parceira com o antigo barman, ignorando a anterior liderança de D007.

                De facto, o nosso enfermeiro havia sido condenado a 3 anos de prisão por crimes relacionados com lenocínio e estava na cadeia. Havia tentado acusar João, mas o polícia rejeitou veemente qualquer acusação e, uma vez que não se provou, o antigo funcionário do Hospital Bem Viver não conseguiu provar nada. Ficara altamente frustrado com isso e prometera vingança do antigo companheiro…

                Todo o recinto hospitalar ficou chocado quando souberam que o enfermeiro querido por todos tinha tal negócio. O escândalo tomou conta do hospital, mas não foi por muito tempo, pois, passado uns dias, rebentou outro. Oxi oficializou o rompimento da sua relação com Diogo_M. Havia tido a coragem para acabar com uma relação que não o fazia feliz. O anterior namorado não reagiu bem e, dia sim dia não, fazia cenas de ciúmes incríveis, que apenas o humilhavam e que em nada mudavam a situação. O diretor do hospital estava apaixonado por JDuarte e ambos apostaram numa relação, depois de o filho de Gabriel ter-se curado e ter tido alta. Diogo ainda ficou pior: ameaçava matar o filho de Gabriel e almejava, acima de tudo, destruir a relação que tinham. Aliás, hoje, o melhor amigo de herportrait havia jogado uma cartada. Muito feia, de facto. Indo ao Hospital, pergunta a Visky:

                - Olá!

                - Já lhe disse que está proibido de entrar neste hospital. – comunica Visky. – Saia, por favor.

                - Não saio. Só saio quando falar com Oxi. Aliás, falar não; falarmos.

                - O doutor Oxi foi inflexível; não o quer mais aqui.

                - Mas eu quero falar com ele! – berra Diogo. – Isso ou destruo este hospital!

                Todos os pacientes ficaram assustados a ouvir aquilo e a olhar para o rapaz como ele se fosse um louco. Porém, ele continua:

                - Eu dou-vos a todos um tiro se não falar com o meu namorado! Sim, porque ele continua a ser meu namorado!

                O diretor do hospital havia ouvido os gritos e dirige-se à receção. Diogo, quando o vê, diz:

                - Olha o meu amor… Hoje está tão bem vestido!

                - Ligue à segurança, Visky.

                - Segurança, porquê? Vamos fazer os três um ménage à trois? Aceito, porque, ao contrário do outro, eu por ti faço tudo!

                O diretor do hospital nem sequer respondia às insanidades que aquele seu anterior namorado dizia. Chega, entretanto, o segurança, que leva Diogo de lá, que responde:

                - Vai-me levar, é? Leve-me! Leve-me, que eu assim não conto ao Oxi que eu adotei uma criança no nome dos dois! Chega amanhã.

                - Como?

                Havia sido Oxi que perguntara aquilo, obtendo refutação:

                - Sim, amor. Eu adotei um bebé de 5 meses para nós podermos ficar com ele. Fui lá falar ao sítio onde as criancinhas estão e já pus os papéis.

                - Como é que te atreveste a fazer isso? Largue-o. – pede Oxi ao segurança.

                - Porque o nosso amor vai ficar ainda mais fortalecido com uma criança. Vamos cuidar dele e amarmo-nos até o infinito.

                - Com que autorização legal é que obteste a minha assinatura?! Responde!

                - Falsifiquei-a. Mas por amor, faz-se tudo. – revela Diogo. – Eu mataria por ti, Oxi, faria tudo, mas mesmo tudo para continuarmos esta relação tão bela que temos.

                - Onde é que adotaste o miúdo?             

                - Isso querias saber tu, não é? Pois, não te digo. Quero preparar-te uma surpresa.

                - Tu estás louco… - diz Oxi. – É esse jogo que queres jogar? Então vamos. Diogo, ou me dizes imediatamente onde é que adotaste o miúdo, ou então nunca mais me vês.

                - Não…

                - Sim. Eu saio daqui e vou viver para outro país.

                - Não me faças isso, Oxi. – suplica Diogo. – O meu amor por ti… Eu não aguentaria… Por favor…

                O rapaz cedeu e disse-lhe onde tinha feito o ato tresloucado. Por esse motivo, foram lá e cancelaram o pedido da adoção. Contudo, para Diogo, o pior nem foi o ato em si; foi ver o estado a que Diogo chegou. Tinha perdido os limites da razoabilidade e tal não era nada positivo.

                Oxi volta ao hospital. Na parte exterior estavam srcbica e Ana Jenny a falarem sobre os mais variados temas, rindo-se, no meio de tudo. O diretor chega e diz:

                - É para isso que eu te pago, srcbica?

                - Doutor Oxi, não se preocupe que aqui o doutor está na sua hora de almoço… - diz Ana Jenny.

                - Fazem bem! Tenham é cuidado com as feromonas…   

- Que engraçadinho… - refere srcbica.

                - Bem, eu tenho de ir! Até já.

                - Espera, Oxi. Temos um caso complicado com o idoso que está rodeado de polícias, o senhor Manu Tenry. Começou novamente aos gritos, a dizer que queria ver a sua filha, uma tal de Ana Pimpolho e não viesse que se matava… Enfim.

                - É um caso complicado, srcbica. Eu já tentei ligar à rapariga, mas nada feito. Vou ver o que consigo fazer. Adeus, então.

                - Adeus! – despediu-se Ana Jenny.

                Quando o diretor vai embora, o filho de herportrait confessa:

                - Amo-te.

                E beijam-se. Contudo, Ana Jenny não estava a desfrutar do ato de carinho. Tinha a cabeça noutro lado, depois do namorado ter falado de Ana Pimpolho – a irmã que havia descoberto há um mês. Embora a vilã tenha prometido vilanias, não fez grande coisa; aliás, não conseguia ter maneira de prejudicar a vida das irmãs. Tentou algumas vezes, mas sem sucesso. A sua intuição, no entanto, que aquele Manu podia ser a resposta porque esperava.

              Despedindo-se de srcbica, vai à receção e é atendida pelo padrinho, que a recebe friamente. De facto, era recíproco; a irmã de Ana Maria nem chegou a mostrar qualquer sinal de afeto. Pediu para ver Manu, pediu uma autorização à polícia e assim o fez.

              Chegando perto do idoso, que estava numa cama deitado a olhar para a janela. Para chamar a sua atenção, a rapariga diz:

              - Desculpe?

              - Quem és tu? A morte? Se não fores a morte, sai.

              - Não, sou a irmã da Ana Pimpolho.

              - Irmã da Ana Pimpolho? – pergunta Manu. – Mas tu não és aquela parva da Ana Maria… Só podes…

              - Sim, a Ana Jenny.

              Manu alegra-se ao ouvir isto:

              - O quê que vieste aqui fazer? Dar uma mensagem da tua irmã que eu tanto amo?

              - Com muita pena minha, não. – refuta Ana Jenny. – Vim saber como é que o posso ajudar. Soube de si e não pude deixar de vir.

              - Pena minha? Então não deves saber…

              - Saber o quê?

              - Nada. – comenta Manu. – Como me podes ajudar? Convence a Ana Pimpolho a vir ter comigo ao hospital e manda-a vir com a irmã. Preciso de lhe conversar com elas. Se o fizeres… Se o fizeres, salvas a vida a um pobre velho.

              - Quais são as suas intenções com elas? Eu sou irmã dela e tinha curiosidade em saber...

              - Em primeiro, quero amar a minha filhinha querida... A Ana Pimpolho... Quero fugir com ela. Já quanto à irmã... Temos contas a ajustar.

              A namorada de srcbica gostava daquilo que ouvia: contas, vinganças, fugas... Assim, compromete-se:

             - Farei de tudo para conseguir o número delas, não se preocupe.

             - Obrigado. És mesmo parecida com a minha Pimpolho....

             Ana Jenny sai do gabinete e agora tinha uma tarefa em mãos: arranjar o número de telefone das irmãs.

             Volta a sua casa; na sala estavam Magazine e Jduarte a conversar. Vai para o seu quarto. Depois, ouve a tocar à campainha. Ana Jenny decide ir ver quem era, enquanto a polícia entra em casa, encabeçada por Ruben Fonseca, que grita:

             - Magazine, está oficialmente detido por atear fogo ao banco BCGH em Amesterdão! Venha comigo para evitarmos problemas de maior.

             - O quê? – pergunta João_O.

             E assim, o filho de Gabriel é detido. Não contesta e deixe-se levar…

No próximo episódio:

Spoiler

- Recebi uma mensagem... O Manu está a morrer. Tenho de o ir ver! - grita Ana Pimpolho.
- Eu vou contigo. - diz Ana Maria.

------------

- Pensavam que isto já tinha acabado, mas não! - revela Manu.

-----------

- Ana Jenny, o quê que estás a fazer? - pergunta srcbica. - Como é que és capaz? 


O final está-se a desenhar para as nossas personagens! Como acaba a vossa? Façam os vossos palpites!  Não percam, quinta-feira, às 21:45, o 38º Episódio, ou seja, o antepenúltimo.

 
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On 01/05/2017 at 21:03, Ana Maria Peres disse:

Não faz mal. xD Quando tiverem tempo, leiam. Felizmente, não sai do sítio. :mosking: 

Hoje com isto do fórum ter ido abaixo podia ter desaparecido tudo :O:mosking:

Faltam-me ler os dois ultimos que publicaste, mas fica para amanhã, hoje tou cansado.

 

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