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Ana Ao Cubo


Ana Maria Peres

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On 04/02/2017 at 23:38, D007 disse:

Se as cenas entre o @AGUI lovers e as Anas foram muito hots correm o risco de se apaixonarem e uma delas abandonar as gravações da novela, qual Joana de Verona. :haha:

Dica: podiam alterar o nome deste tópico para "Ana ao Cubo - Sinopse" e a cada episódio criar um tópico novo.

Só digo que uma coisa: esse Agui odeia e nunca ouviu falar da Regina Duarte. É sinal de alguma coisa!

E quanto a criar novos tópicos: isto vai ter mais episódios que La Femme Unique, por isso é melhor não!

On 05/02/2017 at 00:34, Ambrósio disse:

Muito bem, a novela estreia a um domingo, algo inédito também na nossa televisão :D

Tudo bem que a TVI está muita ligada para os africanos, mas também não precisas de a excluir da nossa televisão.

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há 10 horas, AGUI lovers disse:

Só digo que uma coisa: esse Agui odeia a Rita Lee e nunca ouviu falar da Regina Duarte. É sinal de alguma coisa!

E quanto a criar novos tópicos: isto vai ter mais episódios que La Femme Unique, por isso é melhor não!

Tudo bem que a TVI está muita ligada para os africanos, mas também não precisas de a excluir da nossa televisão.

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Muito boa utilização do paint.

n

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DETERMINAÇÃO DOS TÓPICOS

Neste tópico - denominado Geral - poderão:

  • Ler os episódios;
  • Comentar os mesmos;
  • Dizer bem ou mal daquilo que quiserem.


No tópico à frente exposto:

  • Consultar a lista de episódios;
  • Caso desejem ler algum, estará lá um link que direciona automaticamente para o post que o episódio se encontra. :) 


HORA DE ESTREIA

21:45

PS: Este primeiro episódio será mais longo que os restantes por ser o primeiro e para apresentar sucintamente os passos que a história dará.

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1º Episódio

História da Estória

            

                Era já quase noite cerrada. O dia seguinte seria emocionante para uma das nossas protagonistas – Ana Maria. Professora de geografia, a nossa aventureira ia descobrir se ficava ou não colocada em alguma escola. Esta questão causava-lhe nervos, levando-a a falar com a Árvore Diana. É verdade: Ana Maria, quando nervosa, falava com uma árvore no jardim. Quem lho havia ensinado era o senhor muito velhinho com quem viveu quase a vida toda. É que Ana Maria perdeu os pais ainda criança, nunca os tendo conhecido. Como tal, viveu com um idoso que havia falecido há pouco tempo de uma doença qualquer. Num dos desabados com a Árvore diz:

- É hoje que saem os resultados das colocações! Mal posso esperar para ver se fico ou não colocada, Árvore Diana. É que sabes foi sempre o meu sonho, dar aulas a crianças… E eu penso que tudo vai correr bem! Agora, deixa-me dar um beijo de boa noite. Adeus, Árvore Diana, até amanhã… - dialogava Ana Maria, esperando.

---------------------------

                Noutro contexto completamente diferente temos Ana Pimpolho. As semelhanças entre esta e a outra Ana eram inúmeras – também era professora de geografia e perdeu os pais cedo, vivendo com um amigo dos pais, chamado Manú Tenry. O que lhes distinguia é que esta Ana não andava nos ácidos, logo não falava com árvores.

 - Ai, pai, estou tão nervosa! É amanhã que saí as colocações para ver fico ou não colocada ou se tenho de ir para o desemprego… O que diz a sua bola de cristal? – perguntou Ana Pimpolho a quem ela chamava pai, apesar de não o ser – Manú Tenry.

                Manú Tenry era cartomante nas horas vagas. Anteriormente foi muito famoso, porque era motorista das novelas da TVI, mas como a crise toca a todos, foi despedido e decidiu reformar-se, dedicando-se à magia. Manú ainda tinha mais uma particularidade – ouvia muito mal, nem os berros da Júlia Pinheiro conseguia sentir. Assim, diz a Ana Pimpolho.

O QUÊ, FILHA, NÃO OUÇO BEM.

 A sua bola de cristal, o que diz sobre o meu futuro amanhã. – elevando o tom de voz.

- A bola de cristal diz… Diz que… Não sabe.

 Não sabe? – pergunta Ana Pimpolho impressionada.

Nabos? Aqui não há nabos, minha querida – confunde-se Manú.

Ana Pimpolho ignora o pai e vai dormir, esperando pela fatal conclusão com a qual espera.

--------------

                Nesta história detalhadamente desenvolvida, temos também outra Ana. Chamada Ana Jenny, tal como as outras duas, perdeu os pais precocemente, enfim, a típica história melodramática, you got it. Algo que contrasta com a vivência das irmãs, é que Ana Jenny viveu com uma vizinha muito má, que a tratava abaixo de cão. Ana Jenny vivia na cave e só comia 1 vez por dia. Frequentou a escola até o 9º ano, sendo que depois a vizinha terrível a obrigou a vender produtos da AVON, o que Ana Jenny detestava. Uma vez, por estar farta daquilo, Ana Jenny atirou tudo o que era suposto vender para o lixo. Foi severamente castigada e agora raramente saía de casa.

                Isto até que, no dia em que se está a narrar isto, Ana Jenny consegue fugir do cativeiro onde vivia, uma vez que a vizinha horrível estava a estender a roupa e não notou que Ana Jenny fugiu. Esta jovem correu imenso, conseguindo escapar. O problema é que não tinha para onde ir, tendo assim de permanecer a dormir na rua. Dormia debaixo de uma ponte sossegadamente, até ouvir um estrondo. Foi ver quem era, temendo pela sua segurança.

                Transpondo a ponte, via um homem alto e corpulento a fazer uma fogueira. Ana Jenny não tem coragem para perguntar nada e continua à espera que algo aconteça, observando cada passo do homem. Passado uns minutos, esse homem alto e corpulento decidi ir-se embora, apagando a fogueira. Ana Jenny, assim que isso acontece, aproxima-se onde estava a fogueira, cheirando-lhe a papel queimado. Apesar de não identificar muito bem os elementos devido à escuridão, apercebe-se que uma folha de papel está no chão. Apanha-a e, aproximando de um poste de iluminação lê-a, sendo que a mesma diz o seguinte: “Depósito de 1.000.000€ feito da conta de herportrait para Filipe Luís”. Ana Jenny estranha aquele recibo, mas guarda-o num bolso do casaco. À falta de papel higiénico…

                Amanheceu. Ana Jenny acorda sobressaltada. Tivera tido sonhos verdadeiramente estranhos com o homem alto e corpulento. Sim, eram sonhos eróticos, não vale a pena mentir.

---------------------------------------

                Noutras realidades distintas, Ana Maria e Ana Pimpolho recebem, quer uma, quer outra, excelentes notícias. Ficaram colocadas na escola onde queriam, que por curiosidade era a mesma, e começavam a trabalhar três dias depois! Estavam entusiasmadíssimas, mas não sabiam da existência uma da outra.

Já Ana Jenny, continuava à procura de um sítio para ficar, mas não conseguia. Numa noite, decidiu entrar numa casa que parecia um bar para comer qualquer coisa. Andava estafadíssima por dormir na rua e por comer coisas do lixo. Contudo, tinha umas moedas e achava que dava para comer uma coisa mais composta. Dar até dava, mas era um pão simples. Assim que entra no bar, depara-se com algo completamente diferente – havia entrado num espaço muito parecido a um bordel. Uma parte do mesmo ainda não estava completo, mas já se afigurava varões, um palco e bancos de cetim vermelho. Aproximando-se dela, um homem pergunta-lhe:

 Vieste para entrevista?

 Desculpe, entrevista? – admira-se Ana Jenny.

Sim, querida, nós estamos à procura de meninas e meninos para trabalharem aqui, para darem o corpo ao manifesto.

 Ai, eu entrei aqui sem querer, desculpe… - admira-se Ana Jenny.

Olha, mas tinhas jeito para a coisa e até és bem bonita. Com um banho em cima, ficavas muito bem.

 Não, eu não estou interessada, obrigada. Agora se não se importa… - disse Ana Jenny.

Espera! Fica com o meu cartão. Já sabes, em caso de necessidade, podes sempre recorrer a este tipo de negócios, que são válidos como qualquer um. Ah, e nem me apresentei: sou o D007 e aquele ali é o meu companheiro João 94. Somos os futuros donos deste espaço. 

 Não, eu penso que não preciso… Adeus, até um dia! – despediu-se Ana Jenny.

 Quem era aquela? – pergunta João 94.

 Uma mendiga qualquer que pensava que isto era a Santa Casa da Misericórdia – riposta ironicamente D007.

Ana Jenny saiu daquele espaço terrível. Achou os donos muito antipáticos, não tendo de todo simpatizado com eles. Continuando o seu percurso, Ana estava danada de fome, mas já não encontra nenhum sítio aberto a tempo e horas. Contudo, visualiza restos de comida na berma da estrada, comendo-os, perdendo a pouca dignidade que já tinha. Novamente à procura de um lugar para dormir, Ana Jenny começa-se a sentir enjoada, muito provavelmente daquilo que ingeriu antes. Sente-se muito mal e a única alternativa que vê plausível é dirigir-se a um hospital.

E fá-lo. Chega ao hospital e é logo atendida por alguém particularmente maldisposto...

      - SEGUNITE! Ai, esta gente não anda, estou a fazer estes turnos aqui contrariado e estas pessoas não ajudam! Boa noite, o que quer?

     - Sinto-me muito enjoada e queria marcar consulta de urgência…

     - Está enjoada, não andasse a comer porcarias como andou a fazer. Dê-me o seu cartão de cidadão, ande lá, despache-se!

     - Não tenho, infelizmente, eu perdi-o e não trouxe – desculpabilizou-se Ana Jenny.

     - Não tem, olhe, paciência. Não tem, não é atendida, é assim a vida. E agora desempare-me a loja, que eu ainda tenho 3 senhas para atender!

Entretanto entra um médico na casa dos 30 anos, alto e moreno na secretaria, ouvindo a conversa.

    - Eu estou mesmo muito mal, por favor, não há nada que consegue fazer? Eu suplico-lhe! – pede encarecidamente Ana Jenny.

                - Há, por acaso, até há uma coisa que posso fazer! SEGURANÇA, LEVE ESTA VAGABUNDA DAQUI! – grita o secretário.

                - Não… - tenta Ana Jenny apaziguar os ânimos.

                - Bloody, eu penso que não seja preciso – intervêm o médico. – E marque uma consulta para esta senhora no meu gabinete, eu quero ver o que ela tem.

                - Mas ela não tem cartão de cidadão, é impossível doutor srcbica! E eu não vou cometer nenhuma patifaria, é que depois vem tudo ter com o bicho menor, aqui o Bloody, não vai nada ter ao diretorzinho com o nariz empinado, aquele Oxi dum raio que está na caminha a dormir com o namoradinho Dioguinho...

                - Bloody! Chega! Não queres marcar, eu vejo-a lá fora. Aliás, o meu turno já acabou há algum tempo, nem preciso de pedir-te nada. – disse srcbica.

                - Vá embora com essa mulher, vá, enquanto eu fico aqui até às 6:00 a trabalhar que nem um mouro! Uns saem às 18:00, como o diretorzinho, outros saem às 01:00, como o doutor, e eu sou sempre o escravo! Injustiça! SEGUINTE! VAMOS LÁ, RAIO DOS VELHOS NÃO SABEM VER OS NÚMEROS!

                - Venha comigo – pedir srcbica a Jenny.

                Saíram para fora do hospital, dirigindo-se ao carro de srcbica.

                - Sente-se. – pediu o médico.

                - O quê que me vai fazer?! – perguntou Ana Jenny desconfiada. – Não me vai fazer mal, pois não?

                - Não, acha? Simplesmente quero saber quais são os seus sintomas.

                - Estou muito enjoada. – referiu Ana Jenny.

                - O quê que comeu? – perguntou o médico.

                Entretanto toca o telemóvel de srcbica, este que – desculpabilizando-se por tal -, atende rapidamente.

                - Estou?!

                - Olá, maninho! Olha é só para dizer…. Que tu és… és espetacular… E eu… Pá, adoro-te.

    - Magazine? Estás bêbedo? Outra vez? – pergunta srcbica

     - E não é pouco! Epá, ontem não é que… Que… Vim aqui à discoteca… E está a tocar a Maria Leal?! Uhooo! Ouve maninho: Hoje Maria Leal aqui só para ti! Ohohoh!

                - Olha, eu vou ter de desligar, adeus. – interrompeu srcbica.

Srcbica explica o sucedido a Ana Jenny, que comenta:

     - Ao menos tem uma família…

No entanto, srcbica acaba por desvalorizar o comentário, tentando perceber o que a paciente tem. Descobre que está com uma intoxicação alimentar e passado um dia, supostamente, Ana Jenny estará bem de saúde, isto com a promessa de repouso e de beber muita água.

- Sim, eu fá-lo-ei. Prometo. E muito obrigada, Dr. Srcbica por tudo o que fez por mim. – agradeceu Ana.

Ana Jenny sentiu algo que nunca havia sentido. Nunca ninguém quis saber dela, foi sempre maltratada. No seu dicionário nunca havia entrado a palavra “amor”. Aliás, este sentimento era tão estranho para Ana Jenny que tentou negá-lo. No entanto, era mais forte do que ela. Fitando o seu olhar no de Srcbica, num movimento imprevisível, Ana Jenny beija-o na boca. Rapidamente, se apercebe do seu erro e acrescenta:

- Desculpe, não sei o que me deu… Ai, peço desculpa…

Srcbica não conseguia pronunciar-se. Ficou estonteado com o beijo.

- Até um dia, adeus! – despediu-se Ana Jenny.

- Espere! Quer que eu a leva a casa? – questionou, finalmente, srcbica.

- Não, não vale a pena, eu vou de táxi.

- Eu faço questão. – insistiu srcbica.

- Não vale a pena, obrigada.

Despedem-se. Ana Jenny decide pernoitar na sala de espera do hospital, isolada a um canto. As dores continuavam fortes e muito intensas, contudo, aquele beijo não lhe saía da cabeça. Os lábios carnudos, os olhos castanhos de srcbica eram inesquecíveis…

 

No próximo episódio:

Spoiler

                - Estou? – atende o telefone Magy

                - Estou. Estou desejoso por te tocar. – diz Gabriel.

-------------------

    Ana Maria antecipa-se e diz:

                - Conheço-a?

                - Felizmente, não. – responde Ana Pimpolho.

                - Pois, eu sabia. Não me dou com gente como você.

----------------------

- Sou um dos professores de Educação Visual… - responde AGUI. – Agora desculpa-me, mas tenho de ir. Tenho de ir reparar os compassos...

 

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(E gostaram? :haha: Eu entretanto esqueci-me de perguntar. :P ).

há 2 horas, AGUI lovers disse:

Ainda estou à procura da minha participação! Mas Nazaré Tedesco também só entrou depois do 1º episódio em Senhora do Destino:smoke: Já à espera dessas noites loucas!

Com as duas ao mesmo tempo. :blush: 

há 44 minutos, Ambrósio disse:

Gostei muito :D

Será que o @srcbica finalmente encontrou o amor? E a minha personagem irá encontrar o amor? :mosking:

Tu vais-te apaixonar pela máquina do café. :):):) Estou a brincar! :haha: 

há 4 minutos, srcbica disse:

AAAAAAAAAAAAAAAAAA

Adorei, adorei, adorei! Parecia que estava a viver o momento. Já estou apaixonado pela Jenny!:lol:

Os meus lábios são carnudos? Não sabia...

Se não são, passam a ser. :ph34r: No entanto, a Ana Jenny não te vai facilitar a vida.

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Agora mesmo, Ana Maria Peres disse:

Se não são, passam a ser. :ph34r: No entanto, a Ana Jenny não te vai facilitar a vida.

Até me fizeste ir ao espelho. Sim, vá, são um pouco. :P Pois ela que faça bom proveito, pois eu também farei!

Spoiler

Resultado de imagem para Que me use e abuse

Acho que ela também vai usar muito a terceira frase. Estou... assim... com aquela sensação...:ph34r:

 

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Apareci logo no primeiro episódio! C'orgulhe! Sinto-me o Ambrósio com o "Estou numa panóplia!" (não leves a mal, @Ambrósio)

E já agora, um milhão de euros? Quero esta novela na vida real! A-GO-RA! 

Mais uma coisa, a Ana Jenny fantasia com todos? É o homem corpulento, é o médico, é o AGUI (não me lembro da função dele :lol:)... Já é uma das melhores!

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