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Segundo Sol


Pedro M.

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Agora mesmo, Pedro M. disse:

Tempo de Amar podia ter uma sinopse cliché, mas via-se bem que era forte e que tinha pano para mangas. Eu deixei de ver a novela, mas a sinopse era de caras bem mais forte que esta. Mas concordo, o que importa é a execução. Eu gosto do autor, vamos lá ver.

Eu tenho receio é dos núcleos da palhaçada, porque parece que as novelas das 9 tem que ter núcleos de circo pra ter sucesso :|

OOLDP começou séria e sombria e os grupos de discussão tiveram logo que se queixar, eles não deixam ter uma novela séria no horário das 9 (Velho Chico foi excepção mesmo,e foi a maior pérola da teledramaturgia que vi).

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há 55 minutos, Forbidden disse:

Eu tenho receio é dos núcleos da palhaçada, porque parece que as novelas das 9 tem que ter núcleos de circo pra ter sucesso :|

OOLDP começou séria e sombria e os grupos de discussão tiveram logo que se queixar, eles não deixam ter uma novela séria no horário das 9 (Velho Chico foi excepção mesmo,e foi a maior pérola da teledramaturgia que vi).

Mas os núcleos cómicos sem graça estão sempre presentes nas novelas do JEC, já é algo garantido.

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Agora mesmo, Forbidden disse:

E a seguir a esta é do Aguinaldo, que ainda mais circo faz... não tem mesmo jeito o horário.

Mas as personagens do Aguinaldo, ainda assim, conseguem ser muito mais engraçadas que as do JEC. Tieta e Roque Santeiro têm momentos de humor extraordinários, tal como a Nazaré em Senhora do Destino. 

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Eu só olho para a sinopse e não entendo a necessidade de duas fases, principalmente tão distantes uma da outra. Não é estranho alguém se fingir de morto para receber dinheiro por 20 anos? Começava há dois ou três anos e pronto.
Sim, e acho que pode criar vários buracos de lógica na novela sem necessidade alguma.
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"Será uma história mais emotiva", diz autor de Segundo Sol

João Emanuel Carneiro (Foto: Globo/Tata Barreto)

Em entrevista ao jornal O Globo, João Emanuel Carneiro contou que, quando pequeno, era fascinado por bruxas e torcia pelos bandidos das histórias. O profissional, como se sabe, é o responsável por vilãs incríveis, como Carminha, de Avenida Brasil, e Flora, de A Favorita. O roteirista explicou que suas tramas sempre partem dos personagens malvados.

Em Segundo Sol, a novela que ele está escrevendo para o horário das 21h e que estreia em maio, Laureta (Adriana Esteves) e Karola (Deborah Secco) serão as antagonistas que vão encrencar a vida dos protagonistas Beto Falcão (Emílio Dantas) e Luzia (Giovanna Antonelli).

“Essas vilãs terão uma relação ambígua. Podem ser mãe e filha, irmãs, isso não ficará claro. Será uma relação de dependência”, adianta o autor, que prefere não cravar a informação de que as duas personagens seriam amantes. “Pode ser tudo”, desconversa.

Ambientada na Bahia, Segundo Sol trata da segunda chance na vida das pessoas. A história começa em 1999, quando o cantor de axé Beto Falcão está em decadência na carreira. Dado como morto num acidente aéreo, o músico testemunha a comoção nacional gerada pela notícia. Certos de que poderão lucrar com o engano, seu irmão, Remy (Vladimir Brichta), e sua namorada, Karola, convencem Beto a sustentar a farsa de que morreu. Ele se esconde numa ilha e se apaixona por Luzia, que desconhece sua verdadeira identidade. É aí que Karola entra mais uma vez em ação e, com a ajuda de Laureta, separa os dois. Após os nove primeiros capítulos, a trama avançará 18 anos e mostrará as consequências desses acontecimentos nos dias atuais.

“Será uma história mais emotiva. O drama familiar será maior do que em qualquer outra novela minha. Parti de dois vértices. O da Luzia, que perde os filhos e lutará para recuperar a família despedaçada. O outro lado será a história de alguém que fica famoso com a morte. Beto se faz de morto e a família lucra com isso. Anos depois, ele estará acomodado nessa mentira, casado com Karola. Mas vai entrar em crise de consciência quando reencontrar a Luzia”, adianta JEC sobre o enredo de Segundo Sol. 

O autor admitiu que A Regra do Jogo, seu último trabalho, não alcançou o sucesso esperado: "Foi bem de audiência, mas não o que era esperado. Era uma novela ambiciosa artisticamente e tinha uma história muito masculina e atípica. Dialogava com a linguagem dos seriados. Tinha facção criminosa, diziam que os temas eram pesados e parecia uma continuação do Jornal Nacional."

JEC também falou sobre a importância de vilãs nas suas novelas: “O vilão é o coautor das minhas novelas, me ajuda a contar a história. Agora é como se fosse um ser com duas cabeças. Laureta e Karola se complementam. Elas têm um lado de palhaças, por mais que a Laureta seja terrível. É uma pessoa com um sorriso no rosto e um amargor que você não enxerga de cara. Ela é promoter, tem essa coisa da máscara social”, resume.

Segundo Sol, a substituta de O Outro Lado do Paraíso, com direção artística de Dennis Carvalho, tem estreia prevista para o dia 14 de maio.

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On 08/03/2018 at 22:47, Maciel disse:

Mesmo em viver a vida a personagem dela teve muito destaque. Sete Pecados era protagonista mas a personagem era fraca. Tres Irmas foi um lixo, acho que ela no final da novela se tele transportava ou algo do género xD

Eu amei essa personagem, era forte batalhadora, integra, aquele amor pelos filhos e pela família, gostava mesmo da personagem, embora simples é uma protagonista pela qual torci, e é raro já que eu estou quase sempre do lado das vilãs. 

On 09/03/2018 at 20:38, Forbidden disse:

Só espero que o texto seja decente... gostaria de um texto ao nível de "Tempo de Amar" ou "Velho Chico". Depois de OOLDP não aguento mais circo e parvoeira.

JEC é rei na parvoeira e nucleos secundarios enche chouras.

E espero bem que não tenha nenhum gay na novela, apesar do autor ser gay é pessimo, pessimo a escrever personagens gays,

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há 4 minutos, Duarte com D disse:

Eu amei essa personagem, era forte batalhadora, integra, aquele amor pelos filhos e pela família, gostava mesmo da personagem, embora simples é uma protagonista pela qual torci, e é raro já que eu estou quase sempre do lado das vilãs. 

JEC é rei na parvoeira e nucleos secundarios enche chouras.

E espero bem que não tenha nenhum gay na novela, apesar do autor ser gay é pessimo, pessimo a escrever personagens gays,

Do que me lembro os núcleos secundários em Avenida Brasil eram muito mais toleráveis que os de OOLDP ou de Fina Estampa (quer dizer, essa novela foi lixo total de qualquer forma). Quanto a personagens lgbt concordo, mas eu começo a achar que o problema está mais na Globo, ou pelo menos também, não é algo exclusivo dos autores. A Globo não permite um casal gay nas 9, censura literalmente (fez isso em Império e Babilónia).

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há 56 minutos, Forbidden disse:

Do que me lembro os núcleos secundários em Avenida Brasil eram muito mais toleráveis que os de OOLDP ou de Fina Estampa (quer dizer, essa novela foi lixo total de qualquer forma). Quanto a personagens lgbt concordo, mas eu começo a achar que o problema está mais na Globo, ou pelo menos também, não é algo exclusivo dos autores. A Globo não permite um casal gay nas 9, censura literalmente (fez isso em Império e Babilónia).

A Globo desde 2005 que tenta colocar um beijo gay. E Império e Babilónia foram na altura em que o Ministério Público tinha o direito de veto. A Globo anda em todos os programas a falar sobre temas LGBT, de forma explícita e quase até exagerada, para agora virem falar em censura. Leio cada coisa 

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há 1 hora, Forbidden disse:

Do que me lembro os núcNão acho culpa da Globo tambémleos secundários em Avenida Brasil eram muito mais toleráveis que os de OOLDP ou de Fina Estampa (quer dizer, essa novela foi lixo total de qualquer forma). Quanto a personagens lgbt concordo, mas eu começo a achar que o problema está mais na Globo, ou pelo menos também, não é algo exclusivo dos autores. A Globo não permite um casal gay nas 9, censura literalmente (fez isso em Império e Babilónia).

Não acho culpa da Globo em torno de casais LGBTs, no passado talvez, foi ela que censurou o beijo gay em ''América'', mas nesta década ela está bem aceitável em relação ao gênero. O que pega é o país, o Brasil é bem conservador e não só no Brasil na América Latina também, ano passado teve uma novela mexicana que iria ter e até teve beijo gay e o público repudiou tal feito. A Europa não é tão mais conservadora, pois, a cada ano vai se perdendo fiéis religiosos, e também tem uma outra visão, é mais aberta. No Brasil e na América Latina há muita gente que é católica e ainda vem crescendo muito o protestantismo neo-pentecostal e isso me preocupa bastante, pois, politicamente dizendo irão surgir políticos evangélicos e isso para criar leis será um verdadeiro retrocesso. Já teve um político o tal Marco Feliciano um pastor político que tentou implantar uma lei o tal da ''cura gay'' e isso deu o que falar. Talvez a Globo para não perder público, pois, vive do dinheiro que gera pela audiência e de anunciantes,  para não espantar o público vem com essa cautela de não provocar o público, abertamente, aos poucos ela vem inserindo temas, como ''Malhação'' que abordou com casal de lésbicas e rolou até beijo. Talvez, o autor é que não consegue se aprofundar no tema, pois, é um pouco delicado para não cair no caricato. No mais, não acho que beijo resolva, para mim, se educando e fazendo de forma natural a questão sobre a homossexualidade, tendo um diálogo aberto, o conservadorismo vai caindo, o que não pode, é criar de um simples fato de um beijo, levar ódio. Aqui no Brasil a taxa de homicídios a homossexuais é alta, seria como provocar o ódio. Acho que primeiramente tem de se levantar bandeira, essa é a minha opinião. 

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há 28 minutos, AGUI disse:

A Globo desde 2005 que tenta colocar um beijo gay. E Império e Babilónia foram na altura em que o Ministério Público tinha o direito de veto. A Globo anda em todos os programas a falar sobre temas LGBT, de forma explícita e quase até exagerada, para agora virem falar em censura. Leio cada coisa 

Censuraram sim, eu lembro-me que eu Império cortaram cenas de beijos gays, se isso não é censura é o quê pra ti? E o alarde que fizeram com Babilónia? Que espectáculo grotesco...

A Globo faz-se de liberal, já disse, mas é teatro. Na hora do que realmente importa é conservadora. Nunca vês um casal lgbt a se comportar normalmente como todos os outros casais na novela, é tudo frio e distante, isso diz tudo. Fizeram toda aquela celebração pelo beijo gay em Amor a Vida, e depois disso nada mudou, nada mesmo, aliás, regrediu.

há 28 minutos, DanielNunes disse:

Não acho culpa da Globo em torno de casais LGBTs, no passado talvez, foi ela que censurou o beijo gay em ''América'', mas nesta década ela está bem aceitável em relação ao gênero. O que pega é o país, o Brasil é bem conservador e não só no Brasil na América Latina também, ano passado teve uma novela mexicana que iria ter e até teve beijo gay e o público repudiou tal feito. A Europa não é tão mais conservadora, pois, a cada ano vai se perdendo fiéis religiosos, e também tem uma outra visão, é mais aberta. No Brasil e na América Latina há muita gente que é católica e ainda vem crescendo muito o protestantismo neo-pentecostal e isso me preocupa bastante, pois, politicamente dizendo irão surgir políticos evangélicos e isso para criar leis será um verdadeiro retrocesso. Já teve um político o tal Marco Feliciano um pastor político que tentou implantar uma lei o tal da ''cura gay'' e isso deu o que falar. Talvez a Globo para não perder público, pois, vive do dinheiro que gera pela audiência e de anunciantes,  para não espantar o público vem com essa cautela de não provocar o público, abertamente, aos poucos ela vem inserindo temas, como ''Malhação'' que abordou com casal de lésbicas e rolou até beijo. Talvez, o autor é que não consegue se aprofundar no tema, pois, é um pouco delicado para não cair no caricato. No mais, não acho que beijo resolva, para mim, se educando e fazendo de forma natural a questão sobre a homossexualidade, tendo um diálogo aberto, o conservadorismo vai caindo, o que não pode, é criar de um simples fato de um beijo, levar ódio. Aqui no Brasil a taxa de homicídios a homossexuais é alta, seria como provocar o ódio. Acho que primeiramente tem de se levantar bandeira, essa é a minha opinião. 

Para além da minha resposta ao comentário do Agui, acrescento isto:

http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/em-uma-semana-globo-corta-dois-beijos-entre-homens-em-imperio-4296

Isto é o quê pra ti? Gostaria de saber, porque pra mim é censura, talvez tenhamos diferentes ideias sobre o que é censura.

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há 24 minutos, Forbidden disse:

Censuraram sim, eu lembro-me que eu Império cortaram cenas de beijos gays, se isso não é censura é o quê pra ti? E o alarde que fizeram com Babilónia? Que espectáculo grotesco...

A Globo faz-se de liberal, já disse, mas é teatro. Na hora do que realmente importa é conservadora. Nunca vês um casal lgbt a se comportar normalmente como todos os outros casais na novela, é tudo frio e distante, isso diz tudo. Fizeram toda aquela celebração pelo beijo gay em Amor a Vida, e depois disso nada mudou, nada mesmo, aliás, regrediu.

Para além da minha resposta ao comentário do Agui, acrescento isto:

http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/em-uma-semana-globo-corta-dois-beijos-entre-homens-em-imperio-4296

Isto é o quê pra ti? Gostaria de saber, porque pra mim é censura, talvez tenhamos diferentes ideias sobre o que é censura.

E este vídeo é da ''Malhação: Viva a Diferença''  deste ano. Em que Lica e Samntha dão um beijo selinho, em plena seis da tarde.

 

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Outro problema para mim é a propria historia dos gays, ou são bichas do núcleo cómico amigas dos personagens principais, ou são personagens mal resolvidos que estão numa relação com uma mulher e se vão descobrindo, não há mesmo um casal, casal, um homem que tem uma relação com outro e todos os problemas de casal, não existe casal de duas pessoas, só exeção para Amor à Vida onde o Nikko e o Eron eram mesmo um casal.

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há 1 minuto, Duarte com D disse:

Outro problema para mim é a propria historia dos gays, ou são bichas do núcleo cómico amigas dos personagens principais, ou são personagens mal resolvidos que estão numa relação com uma mulher e se vão descobrindo, não há mesmo um casal, casal, um homem que tem uma relação com outro e todos os problemas de casal, não existe casal de duas pessoas, só exeção para Amor à Vida onde o Nikko e o Eron eram mesmo um casal.

Sim, normalmente estão lá pra serem a "bicha cómica" ou pra serem um pseudo-casal que não se toca, ou pra serem vítimas da sociedade. É um atraso enorme em comparação aos paises europeus e aos EUA, só não vê quem não quer.

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Engraçado que o Brasil é considerável um país homofóbico, mas chega o carnaval, você só vê homem beijando homem, vendo vídeos você não vê espanto das pessoas sobre o beijo, vêem como naturalidade, e porque na televisão não pode?, isso que não dá para entender!

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Se existem situações em que palavras rudes não soam como ofensa, aí vai um exemplo: "Você é pistoleira, bandida. Gente como a gente não se apaixona", diz Laureta (Adriana Esteves) para Karola (Deborah Secco). As duas vilãs da próxima novela das 21h da Globo, "Segundo Sol", que tem estreia em maio, além de qualificadas para o crime, são amigas mais que íntimas. A obra tem direção artística e geral de Dennis Carvalho e direção geral de Maria de Médicis.

A reportagem acompanhou gravações da cena em Trancoso (BA), na tarde da última terça, quando elas confabulavam contra o protagonista Beto Falcão (Emilio Dantas). Beto é um cantor de axé que sofre um acidente, é dado como morto e não desmente a própria morte para ver seu repertório bombar. As vilãs sabem que ele está vivo. Consideram, na cena em Trancoso, a hipótese de matá-lo de verdade, mas Karola está apaixonada demais, e é sobre isso que falam. Ela vai fazer de tudo para separar o cantor de Luzia, encarnada por Giovanna Antonelli.

Pistoleiras não amam? Depois da gravação, as atrizes admitem que essa demonstração de força é balela. Laureta, autora do conselho, vai se apaixonar --as atrizes não adiantam por quem. "É o ponto fraco dela, quando se apaixona, fica fragilizada", adianta Secco.

O que uniu as duas lá atrás é um dos mistérios da trama. "Quando começa a novela, ninguém sabe do passado delas", adianta Esteves. "O que dá para perceber é que elas têm uma história antiga. Isso é o que, aos poucos, o João [Emanuel Carneiro, autor da novela,] vai revelando". Sua personagem é a mestra da bandida vivida por Secco. "Elas estão sempre armando. Precisam tirar da frente o que atrapalha", resume Esteves. A atriz repete parceria com Carneiro, com quem trabalhou em "Avenida Brasil". Na novela de 2012, fez uma das vilãs mais populares da década, a barraqueira Carminha. Agora é a vez de uma cafetina de luxo, personagem menos destemperada do que a anterior (se é que é possível dizer isso sobre uma assassina em potencial).

Diferenças à parte, o risco de que uma atriz, reincidente na obra de um autor, se repita é algo a ser considerado, diz. "Isso é pensado por todos nós, não só intérpretes, mas pela equipe inteira, autor, diretor. A gente pensa em não repetir. Mas acho que é muito normal, na nossa história e no nosso ofício, sempre pensar em não se repetir." Secco intervém. "Eu acho que nunca fiz uma vilã. A Iris [de 'Laços de Família', também da Globo] era uma menina má, mas não era uma vilã. E mesmo assim tenho medo de me repetir", diz."Talvez eu não me repita como vilã, mas me repita na forma de atuar. Fugir de si própria é quase impossível, seu corpo é seu, sua voz é sua, sua cara é a mesma", diz. "Hoje eu relaxo: por mais que eu tente me reinventar, sou eu ali."

Agora juntas, Secco e Esteves devem investir em figuras que são más e cômicas ao mesmo tempo. Como foi Carminha em "Avenida Brasil", ou mesmo Flora (Patrícia Pillar), em "A Favorita" (2008-2009), outra trama de Carneiro. "Elas fazem coisas terríveis mas são figuras patuscas e palhaças", define o autor.

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https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/03/novela-rodada-na-bahia-vai-investir-em-duas-vilas-pistoleiras.shtml

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