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Segundo Sol


Pedro M.

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há 1 hora, Maciel disse:

Há algum sítio com o elenco completo? 
Por acaso gostava de ver o regresso da Thaís Araujo às novelas do JEC e aproveitavam para fazer descansar a Giovana.
Também não queria ver a Adriana outra vez como vilã, ainda para mais depois de ter feito 2 seguidas

A Thaís Araújo ou a Camila Pitanga eram excelentes para viver a protagonista. Mas a primeira está numa série e a segunda a imprensa diz que vai voltar numa novela das seis ou das sete por causa de toda a situação que envolveu a morte do Domingos Montagner.

A Antonelli está com a imagem tão gasta.

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há 4 minutos, Pedro M. disse:

A Thaís Araújo ou a Camila Pitanga eram excelentes para viver a protagonista. Mas a primeira está numa série e a segunda a imprensa diz que vai voltar numa novela das seis ou das sete por causa de toda a situação que envolveu a morte do Domingos Montagner.

A Antonelli está com a imagem tão gasta.

E tinham a Lucy Alves, que brilhou em Velho Chico e em Tempo de Amar, uma das actrizes mais promissoras da Globo!

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há 4 horas, Duarte com D disse:

E? Porque é que um produto de ficção iria estar a escalar quase todo o elenco negro, se é justamente um produto de ficção, acho que levam demasiado a serio esta cena da representatividade negra.

É como os portugueses representados antigamente nas novelas brasileiras: com um sotaque forçado, bigode, donos de uma padaria e a dizerem "ora pois". Tenho o direito de reclamar e não é "mimimi". Toda a gente tem o direito de pedir por ser representada de uma forma fiel, e a maior parte dos baianos são negros. 

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Acho que é necessário o debate contra o racismo, porém, na Globo foram tantas novelas passadas na Bahia, que é difícil calcular quantos protagonismo de elenco branco a Globo colocou. A última novela com protestos contra atores brancos foi em ''Porto dos Milagres'' a maioria era branca, porém, ''Velho Chico'' e ''Gabriela'' em sua composição tiveram mais atores brancos do que negros, e não atacaram como está atacando ''Segundo Sol'', tanto a capital Salvador com o estado em si da Bahia, a maioria é negra e mestiça.

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há 9 horas, DanielNunes disse:

Acho que é necessário o debate contra o racismo, porém, na Globo foram tantas novelas passadas na Bahia, que é difícil calcular quantos protagonismo de elenco branco a Globo colocou. A última novela com protestos contra atores brancos foi em ''Porto dos Milagres'' a maioria era branca, porém, ''Velho Chico'' e ''Gabriela'' em sua composição tiveram mais atores brancos do que negros, e não atacaram como está atacando ''Segundo Sol'', tanto a capital Salvador com o estado em si da Bahia, a maioria é negra e mestiça.

Com a diferença que Velho Chico tinha duas atrizes negras no núcleo principal: Lucy Alves e Camila Pitanga, isso faz toda a diferença. Nem dá pra comparar...

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há 22 horas, Forbidden disse:

Se fizeram boicote com Babilónia por um simples selinho entre duas senhoras, acho sim que esta novela pode ter problemas na audiência por desvalorizar o negro e a cultura da Bahia.

O problema é que não é só nesta novela, parece que os negros na Globo só servem pra fazer escravos ou empregados de ricos, estão quase sempre numa posição subserviente. Nessa questão Portugal está bem melhor, de longe.

Em Portugal, particularmente na TVI, é um exagero o que se tem visto nos últimos anos.

Todas as novelas ou todos os reality-shows tem de ter pessoas negras. E se numa novela passada em Lisboa até pode fazer sentido, numa passada em Viana do Castelo não faz qualquer sentido.

Espero não estar a ferir susceptibilidades, mas é a minha opinião.

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há 38 minutos, Figo disse:

Em Portugal, particularmente na TVI, é um exagero o que se tem visto nos últimos anos.

Todas as novelas ou todos os reality-shows tem de ter pessoas negras. E se numa novela passada em Lisboa até pode fazer sentido, numa passada em Viana do Castelo não faz qualquer sentido.

Espero não estar a ferir susceptibilidades, mas é a minha opinião.

As que tiveram mais foram AUM e AI, que se passavam parcialmente em continente africano, portanto teve todo o sentido ter várias personagens negras, estranho era se não tivessem. OV também se passou parcialmente no Brasil, tinha que ter.

E em Portugal também há negros, no meio de dezenas de atores que uma novela tem, haver 1 ou 2 negros é algum problema? Não vejo em quê.

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há 58 minutos, Figo disse:

E se numa novela passada em Lisboa até pode fazer sentido, numa passada em Viana do Castelo não faz qualquer sentido.

estás a falar da herdeira? nunca fui lá conta-las, mas acho que consegues encontrar 2 ou 3 pessoas negras/mulatas no mínimo em viana do castelo quase de certeza.

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Era óbvio que iam surgir críticas destas. Não sei como é que a equipa de produção cometeu um erro destes. A Bahia não é um sítio qualquer, é o Estado com o maior números de negros no Brasil, o símbolo da negritude brasileira, sendo que várias coisas da cultura baiana são usadas na novela. Tinha de haver pelo menos um ator negro entre os protagonistas.

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há 5 horas, Pedro M. disse:

Era óbvio que iam surgir críticas destas. Não sei como é que a equipa de produção cometeu um erro destes. A Bahia não é um sítio qualquer, é o Estado com o maior números de negros no Brasil, o símbolo da negritude brasileira, sendo que várias coisas da cultura baiana são usadas na novela. Tinha de haver pelo menos um ator negro entre os protagonistas.

O que complica é que a Globo está se desfazendo todo de seu elenco. É arriscado colocar um ator desconhecido no horário nobre. O vexame de Ricardo Macchi em ''Explode Coração'' como protagonista da novela foi enorme, e até hoje a Globo neste horário não arrisca colocar um ator desconhecido, o último foi o Reinaldo Gianecchini, não foi desastre, mas a crítica ficou um pouco no pé dele. E está difícil um ator negro de destaque, atriz até tem, mas, ator é difícil para um protagonismo.

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Eu sinceramente acho toda esta polémica desnecessária... faz-me lembrar a história da Hermione negra. Tanto me faz se são todos brancos, todos negros, todos azuis, desde que façam bem o trabalho deles e a história seja agradável é o que importa. Percebo o ponto de vista atenção, mas não é caso para tanto, só acho. 

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Está bom o trailer.

Eu até gosto da história, mas este plot do cantor que se finge de morto era coisa para durar um mês. Espero que o João Emanuel Carneiro tenha muitas cartas na manga, porque se for só isto... As coisas não vão correr bem. Uma coisa é uma novela mais leve e menos dramática (que o horário até está a precisar), outra completamente diferente é uma novela com história vazia.

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há 15 minutos, Gabriel Campos disse:

Gostei do clipe. Percebo que como é antigo as músicas de axé dos anos 90, eles fizeram uma nova releitura das músicas memoráveis do axé anos 90 e Alcione cantando ''Os Mais Belos dos Belos'' de Daniela Mercury evidência esta nova releitura e ainda, será a terceira vez que ela entra numa trilha do autor João Emanuel Carneiro.

 

há 15 minutos, João 94 disse:

Eu sinceramente acho toda esta polémica desnecessária... faz-me lembrar a história da Hermione negra. Tanto me faz se são todos brancos, todos negros, todos azuis, desde que façam bem o trabalho deles e a história seja agradável é o que importa. Percebo o ponto de vista atenção, mas não é caso para tanto, só acho. 

Também acho. Televisão, cinema e teatro você pode fazer o que bem entender no dinamismo dramatúrgico, um jovem pode fazer um velho, um velho-jovem, um branco pode fazer negro e vice-versa. Tudo se tem uma licença poética, agora, cabe entender que o Brasil é um país racista, e que o negro é o mais desfavorecido nesta questão social.

 

há 3 minutos, Pedro M. disse:

Está bom o trailer.

Eu até gosto da história, mas este plot do cantor que se finge de morto era coisa para durar um mês. Espero que o João Emanuel Carneiro tenha muitas cartas na manga, porque se for só isto... As coisas não vão correr bem. Uma coisa é uma novela mais leve e menos dramática (que o horário até está a precisar), outra completamente diferente é uma novela com história vazia.

Acho que João Emanuel Carneiro sabe amarrar uma boa história, ele costura muito bem o núcleo principal. O mistério desta novela está nas vilãs Karola e Laureta. Elas podem ser um casal, mãe e filha, irmãs. Eu ainda vejo esta novela como se fosse ''Da Cor do Pecado'' pegando o núcleo principal destas duas novelas, você vê a semelhança que uma tem na outra.

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há 16 horas, Pedro M. disse:

Era óbvio que iam surgir críticas destas. Não sei como é que a equipa de produção cometeu um erro destes. A Bahia não é um sítio qualquer, é o Estado com o maior números de negros no Brasil, o símbolo da negritude brasileira, sendo que várias coisas da cultura baiana são usadas na novela. Tinha de haver pelo menos um ator negro entre os protagonistas.

Agora não há nada a fazer, vão ter que aguentar com as críticas mesmo.

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O trailer parece promissor. Gosto muito do estado da Bahia, já lá estive com os meus pais e com a minha irmã mais nova. A Ilha de Boipeba e a praia de Corumbau foram os sitíos que mais gostei de conhecer!

 

 

Estou curiosa para ver os embates da Adriana com a Giovanna. Ambas foram as grandes vilãs das últimas novelas do João Emanuel Carneiro dai estar tão expectante em relação ás personagens de ambas!

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Autor de "Segundo Sol" chama de "opressiva" a expectativa pelo sucesso

Divulgação/TV Globo

Aos 46 anos, João Emanuel Carneiro está em sua sexta novela. Com estreia marcada para o próximo dia 14, “Segundo Sol” é sua a quarta trama a ser exibida no horário nobre da TV Globo, é já é apresentada como mais emotiva e leve do que o último trabalho, “A Regra do Jogo”(2015). A duas semanas do começo de  “uma nova jornada”, o autor do fenômeno “Avenida Brasil”(2012) assume que já sente certa pressão em torno da estreia.

“Eu tenho que esquecer um pouco toda essa expectativa. É uma coisa meio opressiva e essa pressão assusta. O que eu posso fazer é a melhor novela possível. O que eu posso prever é que é uma novela singela, de fácil compreensão e de um canal direto com público. Acredito que ela vai emplacar por essas coisas”, explica.

Com 155 capítulos, “Segundo Sol” trata da segunda chance na vida das pessoas. A história se passa na Bahia e começa em 1999 , quando o cantor de axé Beto Falcão (Emílio Dantas) está em decadência e é dado como morto num acidente aéreo. Sua morte vira o jogo na carreira musical. Pressionado pelo empresário e irmão Remy (Vladimir Brichta) e sua namorada Karola (Deborah Secco), o músico decide lucrar com a tragédia e se esconde numa ilha. Lá, Beto se apaixona por Luzia (Giovanna Antonelli), uma mulher simples e batalhadora. O casal se apaixona, e por uma série de armações de Karola e sua mentora Laureta (Adriana Esteves), vai ter a vida virada do avesso. Após os nove primeiros capítulos, a trama irá avançar 18 anos e mostrará as consequências desses acontecimentos nos dias atuais.

“A trama é calcada nas relações pessoais e familiares, no valor da família. Eu acredito muito em histórias de família para escrever novela. O segundo sol significa a nova chance que todo mundo tem para recompor sua vida”, explica o autor que não abre mão de vilãs marcantes em suas obras. Dessa vez, no lugar de uma são duas: Karola e Laureta. “Elas são amorais, mas bem-humoradas, até um pouco palhaças. As duas se dividem nas maldades, mantém uma relação de dependência, de amor e ódio, de gato e rato. Elas se complementam, mas a Laureta está sempre à frente, é a mentora dos planos”, descreve João Emanuel Carneiro.

Para viver essa vilã, que podemos até classificá-la na categoria senior, João Emanuel chamou Adriana Esteves, a icônica Carminha, e revela que não existe a possibilidade de uma comparação dos trabalhos. “É o mesmo autor, a mesma atriz e só. A Carminha era uma pessoa essencialmente dissimulada, ela era louca, quase uma psicopata, mas para as pessoas ela passava a imagem de uma mãe de família, tradicional e queria ser santa. Essa aqui não. Laureta é amoral, é pecadora e uma pessoa que gosta de afrontar. Ela é um ser livre, tipo pé na porta que diz ser promoter, mas trabalha como cafetina de luxo. Adriana poderá exercer um lado dela despudorado”, admite o autor, que escolheu Salvador como a cidade em que se passa a novela.

“Minha mãe (Lélia Coelho Frota) foi presidente do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e eu, filho único, ia muito para a Bahia com ela. Aos 14 anos, li “Capitães de Areia”, de Jorge Amado no hotel em que estava hospedado em Salvador. Quando comecei a pensar no personagem Beto Falcão, me lembrei dos anos 1990, da axé music, e me veio a ideia de ambientar essa história na Bahia e todo esse contexto. Eu li bastante sobre o ritmo, vi documentários e cheguei a dançar muito nos carnavais da adolescência. O universo baiano me fascina e a Bahia da novela será contemporânea e realista", promete.

Divulgação/TV Globo

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