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Amor Maior


Vieira

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há 1 minuto, Johnman disse:

Tenho de confessar: não consigo concordar com o ideal que o vilão se podia dar bem no final. Sim que quebrava o clichê, mas para mim, todos têm de pagar pelos seus atos no final (até mesmo os bonzinhos), e num mundo onde o justo é verdadeiramente impossível, ficção deveria-nos permitir o escapismo para uma realidade paralela onde a justiça não é cega nem a demónios, nem a santos.

Apesar disso, eu também acho que era muito mais interessante se o Manel morresse e o Lobo ficasse com a Clara (que, coitadinha, é a protagonista mais sonsinha da SIC desde a Diana Chaves em LdS). Mas acho que isso não é tanto uma ide á diferenciação e á permissão que o mau da fita acabe safo, mas tanto como um grito de revolta contra a peste irritante que é o Manel. Para mim, é simples: a Clara ficava sozinha no final, tal como começou. Vingava-se da Francisca, não entregava o Lobo á polícia porque ele a ajudou mas também não ficava com ele por todo o mal que lhe fez, ponto final. Poucas são as novelas em que a moça fica com o mau, ainda menos são aquelas em que a moça fica sozinha.

Mas porque e que isso  te faz tanta confusão? É ficção, não é realidade... e já aconteceu em várias novelas, não é nada de novo (se bem que o ultimo caso foi em OBDE que me lembre, já vai há algum tempo que não acontece).

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Agora mesmo, Forbidden disse:

Mas porque e que isso  te faz tanta confusão? É ficção, não é realidade... e já aconteceu em várias novelas, não é nada de novo (se bem que o ultimo caso foi em OBDE que me lembre, já vai há algum tempo que não acontece).

... a Alice não se deu exatamente bem no final. Escapou da prisão e infiltrou-se num cruzeiro, sim, mas não foi antes de ser presa e condenada por tudo o que fez, e isto depois de ter perdido a confiança e o apoio de toda a gente, até mesmo o Romão. De certa forma, já tinha pagado (ou começado a pagar).

E não ser realidade mas sim ficção faz ainda menos sentido porque os vilões safam-se quase sempre na realidade. Mais são as vezes que eles ganham do que eles perdem. Para além disso, faz-me confusão vocês quererem ver o mau ganhar. Que raio de ideia é essa, passar meses sem conta a ver uma história, só para desejar que a pessoa que andou a espalhar o mal desde o início ganhasse no fim? Eu adoro personagens como a Flora e a Carminha, mas não quer dizer que eu desejava que elas ficassem por cima. Eu pessoalmente só prefiro esse caminho em contextos muito específicos, como se o bonzinho for incrivelmente desinteressante e enfadonho (como os desta novela). E este Lobo... não é assim tão mau portanto se calhar até merece, mas mesmo assim, não gosto da ideia. Nem que seja da forma mais minúscula, no fim, TODOS devem pagar. Isso sim é que é verdadeiro escapismo/ficção, já que na vida real pouco disso há.

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há 1 minuto, Johnman disse:

... a Alice não se deu exatamente bem no final. Escapou da prisão e infiltrou-se num cruzeiro, sim, mas não foi antes de ser presa e condenada por tudo o que fez, e isto depois de ter perdido a confiança e o apoio de toda a gente, até mesmo o Romão. De certa forma, já tinha pagado (ou começado a pagar).

E não ser realidade mas sim ficção faz ainda menos sentido porque os vilões safam-se quase sempre na realidade. Mais são as vezes que eles ganham do que eles perdem. Para além disso, faz-me confusão vocês quererem ver o mau ganhar. Que raio de ideia é essa, passar meses sem conta a ver uma história, só para desejar que a pessoa que andou a espalhar o mal desde o início ganhasse no fim? Eu adoro personagens como a Flora e a Carminha, mas não quer dizer que eu desejava que elas ficassem por cima. Eu pessoalmente só prefiro esse caminho em contextos muito específicos, como se o bonzinho for incrivelmente desinteressante e enfadonho (como os desta novela). E este Lobo... não é assim tão mau portanto se calhar até merece, mas mesmo assim, não gosto da ideia. Nem que seja da forma mais minúscula, no fim, TODOS devem pagar. Isso sim é que é verdadeiro escapismo/ficção, já que na vida real pouco disso há.

A Alice pouco tempo teve na prisão, não pagou por nada do que fez... ela ficou livre no final.

Tiveste também a Júlia (Sedução), Margarida (Fascinios), Maria Laurinda e Barbara (Tempo de Viver) a ficarem bem no final. Mas a maioria morre ou é presa.

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Agora mesmo, Forbidden disse:

A Alice pouco tempo teve na prisão, não pagou por nada do que fez... ela ficou livre no final.

Tiveste também a Júlia (Sedução), Margarida (Fascinios), Maria Laurinda e Barbara (Tempo de Viver) a ficarem bem no final. Mas a maioria morre ou é presa.

Pois ficou, mas pelo menos começou a pagar, como tinha dito. Já tinha perdido tudo, foi presa enquanto grávida, e conseguiu escapar à custa da filha... que entregou á irmã por confiar mais nela como mãe. Isso em si pode ser visto como pagamento, pois a Alice forçou-se a si própria a entregar a sua criança á pessoa que mais detestava. Ela ganhou e perdeu ao mesmo tempo.

Vou dizer que adorei o final da Margarida, esse sim, mas isso foi mais por ser completamente diferente de todos os outros. A da Maria Laurinda foi interessante, também não foi uma vitória completa, foi mais um "de volta ao início". E apesar de todos os esquemas que ela organizou, ela nunca foi suficientemente maquiavélica para merecer um grande castigo. Ela teve aquilo que lhe devia calhar: foi enganada pelo Bruno pelas mesmas razões que enganou o Afonso - dinheiro. E o Bruno acabou se a enganar a si próprio também. Os dois voltaram à tática inicial: atrás de um ricalhaço. Não gostei do final da Júlia por ser uma cópia total do da Margarida, e mesmo assim, apesar dos (quase) crimes que ela ia cometendo, ela foi ilibada da morte do ex-marido, portanto.... E a Bárbara também nunca a considerei totalmente como vilã. Era mais uma intrometida alcóolica e histérica entre o casalinho sem sal, e por boa razão (o Fernando era marido dela), vilã vilã? Nem tanto.

Vamos concordar em discordar, acho que é melhor.

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Eu por acaso gosto quando o vilão prova do próprio veneno, por isso gosto tanto do final da Maria Laurinda, ela usou, enganou e magoou as pessoas que mais a amavam e não quis saber, no final foi usada, enganada e magoada pela pessoa que mais amava, gosto deste tipo de castigos, principalmente quando os vilões têm tudo para ser felizes, por ideias estúpidos não o são, e acabam por perder tudo o que têm por nada.

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há 1 hora, Forbidden disse:

Mas porque e que isso  te faz tanta confusão? É ficção, não é realidade... e já aconteceu em várias novelas, não é nada de novo (se bem que o ultimo caso foi em OBDE que me lembre, já vai há algum tempo que não acontece).

e também em Mundo ao Contrário

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A Inês Gomes se quisesse podia fazer a Clara uma protagonista minimamente inteligente, mas a falta de criatividade dela relativamente a todos os núcleos da novela, não estou a contar muito com isso.

Todo o processo da tentativa de adoção parece-me muito estranho, o depoimento da Marta foi completamente ignorado, talvez se explique devido ao facto de advogado da Clara ser um incompetente. Eu ainda não tive Direito da Família, por isso não posso dizer com toda a certeza absoluta que este não é o processo de um pedido de reavaliação da tutela parental. 

A Clara se fosse minimamente inteligente poderia tentar um recurso. O próprio Manel acha que ela é desequilibrada, há pelo menos duas cenas em que ela perde o controlo à frente dele. A primeira foi quando ele acabou o caso com ela e a segunda foi quando ela propôs ao Manel voltar para ela e ela entregava as custódias das miúdas à Clara. Todos estes encontros foram em locais públicos - cafés, talvez esses mesmos estabelecimentos tivessem câmaras de vigilância, pelo menos a gravação do encontro mais recente. Não era nada difícil de provar que eles tinham uma relação até porque o Manel admitiu-o no caso do processo da morte do Eduardo e a própria Francisca o confirmou. O testemunho do Manel certamente não deixaria, certamente, um juiz indiferente.

O advogado da Francisca poderia utilizar o facto da Clara e o Manel terem sido namorados, mas dado ao secretismo daquele namoro, no início da novela eles estavam noivos mas ainda sequer havia conhecimento por parte das família parece-me que quem sabe da relação deles é apenas a família do Manel, o Afonso, talvez a Marta, a família da Dolores, a Diana e a Alice. Nenhum deles além da Alice faria um testemunho a favor da Francisca e a Alice como é amiga da Francisca é facilmente descredibilizada, o advogado da Clara só precisava de ser minimamente esperto. A Diana, duvido muito que se a Clara lhe pedisse para mentir ela não o fizesse. Caso contrário ela é paciente da Francisca e sofre de esquizofrenia, o advogado podia dizer que ela estava a ser manipulada. (Sou absolutamente contra mentir em tribunal, mas isto é uma novela).

A empregada, Olímpia deu um testemunho falso, obviamente manipulada pela Francisca, a Clara poderia muito bem tentar perceber o que se passou. O ideal era provar que ela estava a ser vítima de chantagem, se não fosse possível, o advogado poderia alegar que como ela não estava 48 horas por dia na casa as agressões pelas quais a Marta se queixa aconteceriam quando a empregada não estivesse em casa. (A Olímpia se fosse inteligente tinha posto um processo à Francisca por despedimentos sem justa causa).

Com a volta da Daniela, temos os testemunho dos sem abrigo de que ela estava a fugir da madrasta. Provando-se que a Francisca teve acesso ao quarto da Daniela e mesmo que não fosse provado o advogado deveria requerer ao juiz, pelo menos duas avaliações por parte de psicólogo e um psiquiatra à Daniela. Essas avaliações feitas com o máximo de secretismo no sentido de impedir o acesso tanto da Francisca, como mesmo da própria Clara a esses dois especialistas. E requerer a tutela provisória das duas menores para outro membro da família. A profissão da Francisca poderia ser usada contra ela. Duvido muito que pelo menos um deles não percebesse que ela estava a ser manipulada e atualmente drogada. Provando-se que foi a Francisca que emperrou o Eduardo e como o álibi da Francisca é a Alice, facilmente o advogado facilmente descredibilizaria o testemunho dela.  - O risco aqui era a Daniela revelar que a Clara esteve no assalto à joalharia, mas ela apenas ouviu a voz dela, o advogado com um pouco de criatividade dava a volta à situação, alegando, sei lá, que ela apenas ouviu a voz porque estava num momento de grande stress e ouviu a voz dela porque a associa a Clara a uma figura protetora.

Poderia não resultar, mas seria um atitude por parte da Clara. 

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Por norma os vilões que se safam são os chamados "vilões de charme", aqueles por quem o público nutre simpatia e/ou atração. Ou sociopatas e psicopatas absolutamente brilhantes cujo estatuto iconográfico justifica uma espécie de imortalidade (à cabeça vem-me logo o Hannibal Lecter). Furar estas regras narrativas, correndo o risco de gorar as expetativas do público, seria um risco.

Não fosse esta uma novelazita das 21h e a personagem da Francisca (que me parece ter sido inspirada na Catherine Tramell) poderia voar a altitudes de malvadez muito mais interessantes.

Já agora, avaliar um vilão somente pela forma como termina na novela (ou ao contrário, avaliar uma novela pelo fim que dá aos seus vilões) é como julgar um livro pela capa. O percurso em si é muito mais interessante.

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Nas novelas portuguesas, ainda há muita dificuldade em construir personagens ditas boazinhas. Cai-se quase sempre na categoria dos ingénuos que caem que nem patinhos em todas as armadilhas e passam a telenovela a sofrer às mãos dos vilões, só ficando bem no final. Raramente existem protagonistas que são bons e justos mas que não são "babacas", que sabem amparar os golpes dos vilões sem deixar de jogar relativamente limpo.

Por exemplo a segunda série de "Os Nossos Dias" foi refrescante haver uma protagonista sempre a um passo à frente da vilã. E até na típica cena cliché "apanhar o(a) amado(a) na cama com outro(a)", o protagonista soube logo que aquilo não era o que parecia.

 

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há 8 minutos, FraisesSucrées disse:

Nas novelas portuguesas, ainda há muita dificuldade em construir personagens ditas boazinhas. Cai-se quase sempre na categoria dos ingénuos que caem que nem patinhos em todas as armadilhas e passam a telenovela a sofrer às mãos dos vilões, só ficando bem no final. Raramente existem protagonistas que são bons e justos mas que não são "babacas", que sabem amparar os golpes dos vilões sem deixar de jogar relativamente limpo.

Por exemplo a segunda série de "Os Nossos Dias" foi refrescante haver uma protagonista sempre a um passo à frente da vilã. E até na típica cena cliché "apanhar o(a) amado(a) na cama com outro(a)", o protagonista soube logo que aquilo não era o que parecia.

Mas quando o bom está à frente do vilão, o vilão costuma ser considerado um pouco burro. Por exemplo na Outra a Teresa estava sempre à frente do Rafael e até hoje um considero um pouco burro e quase nem me lembro dele. Se bem que a Teresa não era assim tão boa mas era uma ótima protagonista. Para isso não acontecer então que o vilão seja mau também para personagens secundárias e assim sejam os dois lembrados (o protagonista e o vilão).

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A diferença é que lá fora não existe essa dicotomia de apenas bom/mau, existem anti-herois e variações no nivel de maldade, e são muitas vezes essas personagens que as pessoas adoram e torcem. Basta ver a popularidade de personagens como o Damon (Vampire Diaries), Klaus (The Originals), Regina e Rumple (OUAT), Daenerys (Game of Thrones), Olivia Pope (Scandal), etc. Todas estas personagens tem (ou teve) atitudes piores que os nossos vilões de novelas, e o publico (no geral) continua a gostar delas.

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Pois ou brilha um ou brilha outro, ou o protagonista é astuto e faz com que o vilã seja flop, ou o vilão é super mau e super inteligente sendo o protagonista ingénuo e burro, é demasiado raro acontecer as duas coisas.

E acho que estão a pegar muito no pé dos bonzinhos, os Stark por exemplo em Game of Thrones foram do mais burros que há, mas é a familia que toda a gente gosta, em contrapartida os Lannister que são astutos e maus são super odiados.

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há 7 horas, Kandinsky disse:

Por norma os vilões que se safam são os chamados "vilões de charme", aqueles por quem o público nutre simpatia e/ou atração. Ou sociopatas e psicopatas absolutamente brilhantes cujo estatuto iconográfico justifica uma espécie de imortalidade (à cabeça vem-me logo o Hannibal Lecter). Furar estas regras narrativas, correndo o risco de gorar as expetativas do público, seria um risco.

Não fosse esta uma novelazita das 21h e a personagem da Francisca (que me parece ter sido inspirada na Catherine Tramell) poderia voar a altitudes de malvadez muito mais interessantes.

Já agora, avaliar um vilão somente pela forma como termina na novela (ou ao contrário, avaliar uma novela pelo fim que dá aos seus vilões) é como julgar um livro pela capa. O percurso em si é muito mais interessante.

Não conhecia a Catherine Tramell, um dia talvez veja o filme Basic Instinct. São muito poucos as personagens femininas icónicas da história cinematográfica. Aliás, acho que a única que me vem à mente é a Scarlett O'Hara de Gone With The Wind. O mesmo não acontece ao enumerar personagens masculinas, Charles Foster Kane, Travis Bickle, talvez Vito e Michael Corleone. Para mim, entra nesta lista, sem qualquer dúvida, Hannibal Lecter, uma interpretação soberba de Anthony Hopkins no filme The Silence Of The Lambs. 

Todas estas personagens estão em filmes que de uma maneira ou outra ficam para sempre na história cinematográfica. Citizen Kane e Taxi Driver mudaram mesmo a história cinema. A Francisca está precisamente numa novelazita das 21 horas em que todas as personagens deixam a desejar em termos de enredo. Para que isso mudasse precisávamos que os autores de novelas arriscassem, mas infelizmente, não o fazem... 

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há 43 minutos, CatarinaC disse:

Não conhecia a Catherine Tramell, um dia talvez veja o filme Basic Instinct. São muito poucos as personagens femininas icónicas da história cinematográfica. Aliás, acho que a única que me vem à mente é a Scarlett O'Hara de Gone With The Wind. O mesmo não acontece ao enumerar personagens masculinas, Charles Foster Kane, Travis Bickle, talvez Vito e Michael Corleone. Para mim, entra nesta lista, sem qualquer dúvida, Hannibal Lecter, uma interpretação soberba de Anthony Hopkins no filme The Silence Of The Lambs. 

Todas estas personagens estão em filmes que de uma maneira ou outra ficam para sempre na história cinematográfica. Citizen Kane e Taxi Driver mudaram mesmo a história cinema. A Francisca está precisamente numa novelazita das 21 horas em que todas as personagens deixam a desejar em termos de enredo. Para que isso mudasse precisávamos que os autores de novelas arriscassem, mas infelizmente, não o fazem... 

Eles de vez em quando até arriscam, mas para continuarem a arriscar era preciso que o público português (que não aceita enxergar dois palmos à frente da testa) aceitasse que eles arriscassem... Basta veres o exemplo de Belmonte!

há 7 horas, JDuarte disse:

Pois ou brilha um ou brilha outro, ou o protagonista é astuto e faz com que o vilã seja flop, ou o vilão é super mau e super inteligente sendo o protagonista ingénuo e burro, é demasiado raro acontecer as duas coisas.

E acho que estão a pegar muito no pé dos bonzinhos, os Stark por exemplo em Game of Thrones foram do mais burros que há, mas é a familia que toda a gente gosta, em contrapartida os Lannister que são astutos e maus são super odiados.

:cray:

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Magda Rebelo de Andrade de volta à casa :P 

Mafalda Vilhena regressa à SIC oito anos depois

mafalda vilhena

Mafalda Vilhena está de regresso à televisão portuguesa com um novo projeto de ficção. Depois da série Mulheres Assim, ainda em exibição na RTP 1, a atriz integra agora o elenco de Amor Maior, da SIC.

Na novela assinada por Inês Gomes, Mafalda Vilhena interpretará Rosa Rosendo, uma neurocirurgia do Hospital Central de Lisboa. As gravações já decorrem.

Recorde-se que o último projeto de Mafalda Vilhena na SIC foi a série juvenil Rebelde Way, emitida em 2008. Nos anos seguintes, a atriz integrou a ficção da RTP 1 e da TVI.

Editado por Manú Tenry
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On 13/12/2016 at 18:14, Manú Tenry disse:

Magda Rebelo de Andrade de volta à casa :P 

Mafalda Vilhena regressa à SIC oito anos depois

mafalda vilhena

Mafalda Vilhena está de regresso à televisão portuguesa com um novo projeto de ficção. Depois da série Mulheres Assim, ainda em exibição na RTP 1, a atriz integra agora o elenco de Amor Maior, da SIC.

Na novela assinada por Inês Gomes, Mafalda Vilhena interpretará Rosa Rosendo, uma neurocirurgia do Hospital Central de Lisboa. As gravações já decorrem.

Recorde-se que o último projeto de Mafalda Vilhena na SIC foi a série juvenil Rebelde Way, emitida em 2008. Nos anos seguintes, a atriz integrou a ficção da RTP 1 e da TVI.

 

Zapping

Zapping? Não me lembro de ter escrito para o Zapping :lol:

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