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Jornais & Revistas


Jorge

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  • 2 meses depois...
há 2 horas, Televisão 10 disse:

Será que a TV Guia não viu o erro na capa da revista? Se ainda fosse no interior, ainda se compreendia, agora na capa... Assim, sabemos que o Salvador Sobral (que já deve ser a milésima vez que é capa desta revista), está a mudar a vidar.

Estão sempre a falar na saúde dele. Ainda me lembro há uns anos quando o Malato estava doente era só revistas a dizer "À Beira da Morte", "Pronto para morrer". Exageram tanto. :S Mas o Salvador está assim tão mal? :S

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  • 4 meses depois...
  • 2 semanas depois...

Sapo disponibiliza e assume representação comercial dos 12 títulos da Trust in News

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A Trust in News, editora criada por Luís Delgado para assumir a publicações alienadas pela Impresa Publishing, estabeleceu uma parceria com o portal Sapo, que disponibiliza os 12 títulos do grupo e assume também a sua representação comercial em formato digital. Os títulos Visão, Exame, Activa, Caras, Caras Decoração, Courrier Internacional, Exame Informática, Jornal de Letras, TeleNovelas, TV Mais, Visão História e Visão Júnior passam assim a integrar a oferta na homepage do portal Sapo e na sua rede, além de terem a sua representação comercial digital assegurada pela sales house do Sapo.

“O Sapo, enquanto líder digital nas audiências e com uma força comercial e longa experiência no meio, foi a escolha óbvia por parte da TIN para ser a nossa ‘sales house’”, afirma Vânia Delgado, directora comercial da Trust in News, que sublinha o facto de a editora estar consciente da “importância do meio digital, onde queremos melhorar a nossa oferta, e reconhecemos o Sapo como o expert certo para amplificar e potenciar os nossos conteúdos”.

Por seu lado, Filipa Pinheiro Martins, directora-geral do Sapo, afirma que esta parceria “vem confirmar e optimizar a nossa estratégia de conteúdos e media digital, uma área core do Sapo, alicerçando ainda mais a nossa oferta ao disponibilizar, de uma vez só, o acesso a 12 títulos de elevada qualidade”. “A parceria com a TIN reforça ainda a linha seguida de brand safety e a aposta em viewability de formatos digitais que tem pautado a estratégia do Sapo em matéria de inventário digital nos últimos anos, por forma a posicionar-se com uma oferta comercial premium e diferenciadora face a outros players”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/02/sapo-disponibiliza-assume-representacao-comercial-dos-12-titulos-da-trust-in-news/
 

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  • 2 meses depois...

Trust in News lança Visão Saúde e prepara mais dois títulos

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O grupo Trust in News vai lançar em Maio uma revista de saúde, avançou esta quinta-feira Mafalda Anjos, pusblisher da editora.
Com a designação de Visão Saúde, o novo título terá uma periodicidade trimestral e será coordenado editorialmente pela jornalista Catarina Guerreiro. “Faz todo o sentido lançar uma Visão Saúde, pois a saúde é uma tema que gera muita atenção de público na Visão”, referiu Mafalda Anjos, numa apresentação a anunciantes e a agência de meios.
Tratando-se de um produto “premium”, a responsável adiantou que o preço de capa da nova revista será mais elevado do que o da Visão. “Será um produto mais denso, que possa prolongar-se em banca e que seja para guardar. Não estamos à procura de volume, mas de engagement e de qualidade. Podemos conquistar um leque considerável de assinantes”, explicou.
Além deste título, a Trust in News prevê lançar até ao Verão duas novas publicações: Uma para millennials e outra para turistas. “Todos acreditamos no papel. O digital é o presente, mas acreditamos que o papel vai ser um nicho de qualidade. Um nicho onde os anunciantes têm uma ligação completamente diferente com os leitores que não há no digital. Nestes tempos de fake news, queremos ser um porto seguro”, referiu a publisher da Trust in News.
Do portfólio de revistas adquiridas pela Trust in News ao grupo Impresa, a TVMais e a Telenovelas sofreram remodelações gráficas. A revista Exame também foi alvo de uma remodelação editorial e gráfica. “Queremos um posicionamento diferente para a revista e tratar os assuntos empresariais de forma mais refrescante e menos chata”, destacou a mesma responsável.

“Vamos apostar em nichos de alto valor”
Luís Delgado, CEO da Trust in News, acredita que, apesar da perda de volume de vendas e de receitas publicitárias na imprensa, faz sentido continuar a investir no papel. “Este sector é muito difícil, como muitos sectores. Ainda não se encontrou uma compatibilização entre o digital e o papel. O digital tem vindo a degradar o valor do papel. Por isso, não podemos concentrar-nos no volume, mas no valor das coisas, no que podemos dar mais ao leitor em termos de conteúdos”.
Nesta lógica, Luís Delgado pretende que a editora mantenha não só todas as publicações adquiridas ao grupo Impresa como ainda lançar novos títulos. “Há nichos de alto valor nos quais queremos e vamos apostar. A Impresa tinha coisas das quais eu discordava, como ofertas de revistas que não traziam valor. Limpámos tudo isso. O que me interessava era aumentar o valor e trazer valor para a empresa. Também, por isso, foi decidido aumentar o preço de todas as revistas”.
O grupo também quer diversificar a receitas com a aposta nas áreas de branded content, de eventos e de conferências. “Está acontecer em todos os grupos de media em Portugal e no mundo. Pretende-se criar valor à volta das marcas tendo por vase a reputação das nossas marcas”, acrescentou Mafalda Anjos.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/04/trust-in-news-lanca-visao-saude-prepara-dois-titulos/
 

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  • 2 semanas depois...

Equipa da extinta Auto Hoje lança Auto MAG

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Chega na quinta-feira às bancas a Auto MAG, publicação semanal especializada no sector automóvel lançada pela direcção e parte da equipa da extinta Auto Hoje.

“Editada pela Papertigers, e dada à estampa todas as quintas-feiras, a Auto MAG vem preencher o espaço criado com a extinção do Auto Hoje, encerrado em novembro de 2017 no decurso da insolvência pedida pela administradora espanhola da Motorpress Lisboa, e encerrada abruptamente na mesma data com o despedimento de todos os seus cerca de 55 empregados”, explica por escrito Sandro Meda, director e sócio-gerente da editora.

Para além de Sandro Meda, que criou e chefiou o departamento de testes de todas as publicações automóvel da Motorpress nos últimos 20 anos, tendo também assumido o cargo de director do Autohoje, nos seus formatos físicos e digitais desde 2004 e até ao último número, transitam da Auto Hoje Rui Reis, editor de ensaios, José Ribeiro, editor de desporto e Sérgio Sousa, director de arte, que desenvolveu e criou todo o design gráfico da nova revista. A direcção comercial é de Carla Pinheiro.

“A Auto MAG tem como principal linha editorial a cobertura, desenvolvimento e acompanhamento de tudo o que de mais relevante acontece no setor automóvel e nas áreas de mobilidade, tanto nas suas formas mais tradicionais e históricas, como nas mais recentes e inovadoras”, descreve Sandro Meda, um dos quatro sócios da editora.

Com uma tiragem de 19 mil exemplares e um preço de capa de 2,30 euros, Sandro Meda, em conversa com o M&P, não arrisca números mas diz que “as expectativas são imensas. A Vasp (distribuidora) está muito empenhada neste projecto e a relação é muito próxima. Contamos conquistar o espaço deixado vago pela Auto Hoje e esperamos que os leitores nos sigam, tanto no papel como nas outras plataformas”.

Com uma equipa fixa de 12 pessoas, o projecto está a ser desenvolvido “desde 9 de Novembro, o dia a seguir ao encerramento da Auto Hoje. Houve uma série de avanços e recuos, tentamos ficar com o título mas a negociação falhou e acabamos por criar este projecto de raiz”, recorda.

Sobre o papel de João Ferreira, administrador e sócio da Motorpress Lisboa, no novo título e na editora, Sandro Meda diz que que se trata de um “consultor, que nos acompanha desde o primeiro momento e tem dado apoio numa série de áreas, desde a exploração de números/contas até a questões ligadas com produção e distribuição”

Para além da revista semanal a Auto MAG vai ter, já a partir de quinat-feira, um site e marcar presença nas principais redes sociais. Periodicamente, serão lançados também outros produtos, ligados ao sector automóvel, tal como acontecia na Motorpress.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/04/equipa-da-extinta-auto-hoje-lanca-auto-mag/
 

Observador estreia versão paga e entra no campeonato das assinaturas

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O próximo dia 2 de Maio marca o arranque de uma nova fase para o Observador, site de informação cujo acesso gratuito se mantinha desde o lançamento em 2014 e que agora passará a contar com uma versão paga através de um programa de assinaturas. Prometendo que “a grande maioria dos artigos continuará a ser de acesso livre e irrestrito”, o título passa a disponibilizar a versão Observador Premium e “quem quiser ter acesso a todos os artigos do Observador, sem excepção, terá que fazer uma assinatura”. Quem optar por continuar a aceder apenas à versão gratuita terá a possibilidade de ler por mês sete artigos classificados como premium.

“Ponderámos maduramente este passo, pois desejamos que a informação que produzimos, as nossas reportagens e análises, as investigações que publicamos, as notícias que explicamos, os factos cuja veracidade verificamos, as opiniões a que damos voz, continuem a chegar ao maior número de leitores”, sublinha-se numa mensagem dos fundadores – António Carrapatoso, Duarte Schmidt Lino, José Manuel Fernandes e Rui Ramos – publicada esta manhã no site do Observador. Os responsáveis recordam o objectivo inicial de “sustentar o pagamento deste projecto exclusivamente com receitas de publicidade” mas reconhecem que é preciso encontrar novas formas de sustentabilidade. “Assim foi até hoje, com resultados que também nos orgulham e que têm sido investidos na qualidade do nosso jornalismo. Não é coisa pouca num sector martirizado por quebras de receitas e projectos de reestruturação. Mas não é suficiente”, pode ler-se na missiva endereçada aos leitores pelos quatro fundadores.

“A consolidação deste projecto passa agora também pela adesão do maior número possível dos nossos leitores ao projecto do Observador Premium, tornando-se assinantes e começando a pagar pelo jornalismo que até hoje lhes oferecemos sem lhes pedir qualquer contribuição”, justificam, acrescentando saber que “neste mundo onde a informação parece estar disponível, sem qualquer custo, a todas as esquinas, a grande maioria dos que nos visitam vai querer continuar a fazê-lo sem qualquer pagamento, e não iremos impedir que continuem a ler quantas notícias desejarem”. “Mas o acesso aos trabalhos que exigem mais esforço, mais investimento, que são mais diferenciados e exclusivos, e que passaremos a designar como premium, terá um limite mensal”, apontam, esperando que “a adesão do maior número ao programa de subscrições resulte numa forte diversificação da origem das nossas receitas, assim como em receitas mais robustas, duas condições indispensáveis para termos mais meios para fazer um jornalismo ainda melhor e, ao mesmo tempo, solidificarmos a cultura de liberdade que é a nossa e é a que permite respondermos apenas, nas escolhas editoriais que fazemos, aos nossos leitores”.

Além de disponibilizar outros formatos de assinatura para grupos e para empresas, a assinatura individual da versão Observador Premium, que permitirá o acesso aos conteúdos a partir de um máximo de três dispositivos, terá um custo de 7,90 euros mensais, arrancando com um preço promocional de 2 euros nos primeiros dois meses. Já a assinatura anual, será lançada com um custo de 39,90 euros a quem a subscrever durante o período de lançamento, passando depois ao custo normal de 79,90 euros.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/04/observador-estreia-versao-paga-entra-no-campeonato-das-assinaturas/
 

Editado por TekClub
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  • 3 semanas depois...

Visão Saúde e Prima são as novas apostas da Trust in News

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Chama-se Visão Saúde, chega no sábado às bancas e é o primeiro projecto criado pela Trust in News, editora que desde o início do ano detém o portfolio de revistas até então da Impresa. E porquê esta extensão de marca da Visão? Mafalda Anjos, directora do título e publisher da editora, explica que “era muito notório que os temas ligados à saúde vendiam muito bem na Visão  e são dos mais procurados no site. Faz falta informação sobre saúde de qualidade. Informação rigorosa e cientifica”, acredita. Com a coordenação editorial a cargo de Catarina Guerreiro, a Visão Saúde tem um comité cientifico onde estão representadas, através dos seus presidentes, as ordens ligadas à saúde e as várias especialidades. Mafalda Anjos pretende disponibilizar uma revista que trate os temas “de forma séria e aprofundada, que explique tudo sobre aquele assunto”. A título de exemplo, o tema de capa, que no primeiro número é o cancro, será tratado em 40 páginas.

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Trimetral e com uma preço de capa de 4,90 euros, a tiragem inicial é de 25 mil exemplares. Sem avançar expectativas em termos de circulação paga, a publisher da Trust in News mostra-se optimista. Na quinta-feira, duas horas depois de estar nas bancas a Visão, onde era mencionado o novo título, já tinham três assinaturas. Um número simbólico, mas que parece mostrar a apetência dos leitores e a confiança na marca, diz. Com um historial forte de assinaturas na newsmagize, Mafalda Anjos acredita que também aqui os assinantes terão um peso considerável.

Revista para millennials no Verão
E se este sábado chega às bancas a extensão de uma marca já existente, no Verão a aposta será numa nova marca, para millennials. Ou seja, para aquela geração que, diz-se, foge do papel.  Chama-se Prima, “De primadonna, de obra-prima, de mátéria-prima”, explica Mafalda Anjos, também directora desta nova marca, cuja coordenação editorial é de Mariana Correia de Barros, ex-directora adjunta da Time Out. Também trimestral e com um preço de capa de 5,90 euros, o layout é da Silva!Designers e o formato semelhante à Monocle. E porquê apostar neste segmento? “Sentiamos que fazia falta um poduto deste tipo no nosso prtfolio. As nossas marcas estão todas bem implementadas, mas já têm todas alguns anos. Queriamos fazer algo novo.

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A Prima tem muito potencial comercial, o mercado precisa de algo deste tipo”, diz, refutando a ideia de que os millennials não lêem.  “Não compram revistas semanais e têm outro género de consumo, mas lêem”. “Uma revista fora da caixa, um objecto de desejo, uma revista inspiradora,uma nova revista para reforçar o gosto por revistas”  é então a promessa da primeira marca criada de raíz pela editora de Luis Delgado.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/visao-saude-prima-sao-as-novas-apostas-da-trust-in-news/

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Diário de Notícias passa a semanário em Junho

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Domingo, 17 de Junho, é a data apontada internamente para chegar às bancas o novo Diário de Notícias, que a partir desse dia terá edição em papel apenas uma vez por semana. Confirmam-se assim as notícias, que circulam desde Janeiro, sobre a passagem do DN a semanário.

A ideia, sabe o M&P, é reforçar a aposta no digital, provavelmente com um jornal diário online, saindo a edição em papel apenas ao domingo. O Diário de Notícias, que mantém o nome, passará então a assumir-se como um projecto de informação diária, com edição em papel uma vez por semana.

A edição em papel, que deverá passar a formato berliner ou mesmo broadsheet, será acompanhada pelo suplemento Dinheiro Vivo, que transita de sábado para domingo, e pela Evasões.

Serão também lançadas quatro novas revistas que, rotativamente, vão acompanhar o jornal e, posteriormente, serão colocadas em banca, tal como já acontece com a Evasões. Uma será dedicada a temas de saúde/bem-estar (Life), uma ao luxo (Ócio), haverá uma de tecnologia e ainda uma de viagens/lazer (Evasões 360).

A Notícias Magazine, por seu turno, passará a acompanhar apenas o Jornal de Notícias e a ser feita a partir do Porto.

Entretanto a equipa está a ser reforçada, tendo já sido contratado o jornalista Paulo Pena (que saiu do Público), Ricardo Rodrigues (que passou da Notícias Magazine para o DN), Rita Ferreira (vinda do Observador) ou Filipe Garcia (que transitou da área de revistas). Estes três últimos serão editores executivos.

Toda esta informação ainda não é confirmada pela administração do grupo, que optou por não fazer comentários.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/diario-noticias-passa-semanario-junho/
 

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Canal de vídeo digital é a nova aposta do Global Media Group

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Arranca este sábado o V, novo projecto do Global Media Group na área digital focado em conteúdos vídeo transversais à informação e ao entretenimento. Apresentado como “uma nova forma de ver o mundo”, o canal de vídeo digital do grupo, que detém títulos como o Diário de Notícias, Jornal de Notícias ou O Jogo, promete “conteúdos pensados para o consumo mobile e outras plataformas digitais” abarcando “a actualidade que marca a ordem dos dias, de forma alheia às grelhas e programações, sem compromisso, mas com a garantia da linguagem usada no mundo digital”. Este canal digital, que conta também com uma aplicação disponível para sistemas iOS e Android, estará “pronto para as várias formas de consumo, seja móvel ou fixo, em casa ou na rua, com ou sem ligação à internet”, assegura o grupo.

Com conteúdos que podem passar por “reportagens, programas, documentários, podcasts, alertas ou a simples espuma dos dias”, o V contará com produção própria e conteúdos desenvolvidos em parceria entre as várias marcas do Global Media Group, sendo concebido pela Global Media Play, liderada por David Pontes. Com esta aposta, explica o grupo, “materializa-se o primeiro de um conjunto de projectos assumidos pela direcção de novos negócios e internacionalização, o novo departamento do Global Media Group, criado em Janeiro de 2018, com a ambição de expandir as áreas de negócio do grupo”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/05/canal-video-digital-nova-aposta-do-global-media-group/
 

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  • 2 semanas depois...

European Data Journalism Network anuncia Público como parceiro e lança plataforma em português

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O jornal Público foi anunciado esta manhã, durante a Global Editors Network Summit que decorre em Lisboa, como parceiro exclusivo da European Data Journalism Network para Portugal. O projecto desta rede consiste numa plataforma de jornalismo de dados sobre assuntos europeus, com especial enfoque na infografia, disponibilizada por um consórcio de meios de comunicação social e de jornalistas de dados de toda a Europa. O Público junta-se assim a um conjunto de 15 parceiros a nível europeu onde se incluem títulos como El Confidencial, Spiegel Online ou o EUObserver, sendo o representante exclusivo da plataforma no mercado português para os próximos três anos, período após o qual poderá ou não ser aberta a mais meios nacionais. Na sequência da parceria com o diário da Sonaecom, a plataforma passa a estar disponível agora também em língua portuguesa, a par do inglês, francês, alemão, espanhol e italiano.

“A oportunidade surgiu porque nós começámos a fazer uma especialização em jornalismo de dados, temos uma extraordinária jornalista que nos está a dar uma grande ajuda a esse nível, e começámos a explorar oportunidades a nível europeu porque, cada vez mais, sabemos que estas coisas funcionam melhor em rede”, explica ao M&P, à margem do encontro, Diogo Queiroz de Andrade, director-adjunto do Público e impulsionador desta parceria. “Era muito bom podermos ter uma equipa de 50 pessoas a fazer jornalismo de dados mas isso não vai acontecer. Aliás, há muito poucas empresas de media em Portugal que tenham jornalistas de dados, por isso nós precisamos de trabalhar em rede e da lógica que essa forma de trabalhar nos traz”, afirma o responsável, assegurando que “nesse sentido, a European Data Journalism Network é, de longe, a melhor rede, são eles quem melhor faz a abordagem à questão dos dados, com essa abordagem feita especificamente para o jornalismo”. “Porque o fundamental é sabermos trabalhar dados no contexto jornalístico, e olhar para os dados de forma a que eles nos deem notícias mas também já ter a notícia e complementá-la com dados e isto nós conseguimos fazer à escala europeia com a ajuda desta network”, acrescenta Diogo Queiroz de Andrade.

No âmbito desta parceria, o diário da Sonaecom poderá utilizar nas suas plataformas qualquer trabalho de jornalismo de dados produzido pelos meios de comunicação parceiros da rede, bem como colocar os seus conteúdos à disposição desses meios. “Há três tipos de trabalho, por um lado a direcção da network pode transmitir-nos que quer trabalhar um tema sobre migração, aborto na Europa, rendimento básico universal, por exemplo, e nós tomamos parte nisto fazendo o trabalho sobre os dados de Portugal e fornecendo para o trabalho no seu conjunto, tendo depois acesso ao pacote completo”, esclarece o director-adjunto do Público.

“Ou então podemos nós fazer trabalhos de jornalismo de dados por iniciativa nossa e que depois colocamos na rede e a nível central a rede faz a tradução e nós publicamos conteúdos do Público noutras línguas e noutros meios de referência, o que nos dá uma grande notoriedade e maior atenção ao trabalho que estamos a fazer”, sublinha o Diogo Queiroz de Andrade, concluindo que há ainda a possibilidade de “desde o início nós partilharmos um tema que seja realmente novo e relevante para todos sobre o qual podemos todos construir em rede, podendo nós utilizar as infografias deles e eles as nossas. É uma rede pura de partilha, não visa negócio”, garante, revelando que há uma contrapartida financeira apenas para o arranque da parceria mas que não é significativa. “O que interessa mesmo é o investimento nas possibilidade que a parceria nos traz”, resume.

“É muito difícil colmatar uma série de lacunas que nós temos com a nossa dimensão e Portugal, estamos a dar uma série de passos no sentido de melhorar algumas coisas”, justifica o responsável, deixando o repto de que “precisamos de ter mais jornalismo de dados, não só porque são uma forma eficaz e interessante de passar informação mas porque há notícias nos dados e nós ainda não conseguimos aceder a essas notícias regularmente, passá-las ao público e cumprir o nosso serviço de fornecer essa informação”. “Não estamos a fazer tanto como deveríamos. Mesmo a nível de fact-ckecking, embora haja meios em Portugal que o fazem, ainda não fazemos o suficiente e há muita coisa por fazer e por melhorar”, conclui Diogo Queiroz de Andrade.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/06/european-data-journalism-network-anuncia-publico-parceiro-lanca-plataforma-portugues/

Folha de S. Paulo e Global Media vão trocar conteúdos

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A Folha de S. Paulo e a Global Media chegaram a acordo para a troca de conteúdos. As reportagens da Folha poderão sair nos meios do grupo português, enquanto os conteúdos dos jornais, revistas ou sites da Global Media poderão ficar disponíveis nas varias plataformas da Folha.
Este acordo coincide com o 130º aniversário do Jornal de Noticias que organiza esta sexta-feira no Porto a conferência A Falar nos Entendemos: A Língua Como Activo Estratégico, com a presença de Marcelo Rebelo de Sousa e do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/06/folha-s-paulo-global-media-vao-trocar-conteudos/

Marca “Diário Económico” vai a leilão por 750 euros

As marcas detidas pela ST&SF, que entrou em insolvência há dois anos, vão agora ser vendidas em leilão. Ao todo são 73, mais 53 logotipos, aos quais foi atribuído um valor unitário de 750 euros, escreve o jornal “i” na sua edição desta segunda-feira, 4 de Junho.

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Um leilão electrónico promovido pela Agência de Leilões Paraíso e que termina a 22 de Junho vai colocar no mercado 73 marcas nacionais e 53 logotipos pertencentes à ST&SF, dona, entre outros, do antigo "Diário Económico" e do "Diário Económico TV" e liderada por Nuno Vasconcelos (na foto).

A notícia é avançada esta segunda-feira, 4 de Junho, pelo jornal "i", de acordo com o qual da lista de marcas em venda, cada uma com o valor unitário de 750 euros, constam também jornais que operavam no Brasil, como "O Dia", "o Campeão", ou o "Meia Hora".

A empresa, recorde-se, entrou em insolvência em 2016, depois de ter acabado com a edição em papel do "Diário Económico", ficando este apenas no formato online ainda durante alguns meses. Um credor chegou a avançar com um Processo Especial de Revitalização (PER), mas a administração da empresa acabaria por pedir que o mesmo fosse convertido em insolvência.

As dívidas a trabalhadores, fornecedores, bancos e Estado ascendiam a 8,3 milhões de euros, recorda o "i". Os trabalhadores e demais colaboradores tinham vários meses de salários em atraso.

Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/marca-diario-economico-vai-a-leilao-por-750-euros?ref=Empresas_outros
 

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Advogada e jornalista lançam revista online "de Coimbra para a região Centro"

Em resposta a uma "lacuna" editorial, Joana Pires Araújo e Filipa Queiroz juntaram-se para publicar a revista Coolectiva, com foco nas áreas da cultura e do lazer e a ambição de ter uma "intervenção cívica e comunitária" na cidade.

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Nasceram na mesma semana, cresceram na mesma cidade, andaram na mesma escola e, 34 anos depois, decidiram reunir-se pela "vontade de construir um projecto que fosse tão gratificante a nível pessoal como no plano da intervenção cívica e comunitária". O resultado é a revista online Coolectiva, que nasce com "a ambição de divulgar o que de melhor se pode fazer na cidade de Coimbra e na região Centro".

A direcção da revista está a cargo de Joana Pires Araújo, com formação em Direito, que voltou à cidade-natal por motivos familiares, depois de experiências em Bruges, Bruxelas e Lisboa. No regresso, que teve implicações no plano profissional, identificou uma "lacuna no segmento das publicações periódicas" em Coimbra e desafiou a jornalista e amiga de infância, Filipa Queiroz, para editar a revista, que contará com colaborações externas em diversas áreas.

Formada em Comunicação Social na Universidade do Minho, a agora editora da Coolectiva esteve durante três anos na SIC, em Lisboa, seguidos de uma temporada de seis anos em Macau, onde trabalhou em jornais, revistas e na Teledifusão de Macau (TDM). Além da experiência na imprensa e na televisão, com especialização na área cultural, Filipa Queiroz é também realizadora e co-autora de dois documentários e uma curta-metragem.
 



Focado nas áreas de cultura, "lifestyle" e lazer, este projecto "de Coimbra e para Coimbra e a região Centro, com esperança de vir também a tornar-se um cartão-de-visita para quem chega de fora", tem apresentação pública agendada para esta quinta-feira, 7 de Junho, na Casa de Chá - APPACDM de Coimbra, no Jardim da Sereia. Numa nota de imprensa, as responsáveis da publicação digital prometem seguir "uma linha editorial rigorosa que se quer útil e transversal a toda a comunidade".

"Por um lado, promove pequenos negócios, contribui para a divulgação de causas sociais e desenvolve projectos com agentes locais. Por outro lado, associa-se a marcas que queiram comunicar nas plataformas da revista para que, em conjunto, se produzam conteúdos apelativos para os leitores, através do desenvolvimento de estratégias de comunicação de produtos ou serviços", detalham as líderes da Coolectiva, que além do website tem também presença nas redes sociais Facebook, Instagram e Twitter.

Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/advogada-e-jornalista-lancam-revista-online-de-coimbra-para-a-regiao-centro

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DN passa a digital no dia 1 de Julho

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O Diário de Notícias vai passar a digital no dia 1 de Julho, um domingo, dia em que chegará às bancas a sua edição semanal em papel. Como avançou o M&P no dia 22 de Maio, o objectivo é reforçar a aposta no digital, o que será feito com um novo site, onde a informação surgirá mais hierarquizada, com o envio de newsletters diárias e, sobretudo, com uma edição diária, com capa e numerada, como se se tratasse de uma capa em papel. “Curadoria” e “proximidade” são, de acordo com Catarina Carvalho, directora executiva do título, as palavras de ordem do novo DN que, segundo a responsável, será “mais diário do que nunca”.

A edição semanal em papel, em formato berliner modificado, será acompanhada pelo Dinheiro Vivo e, rotativamente, pela Evasões 360, Life, Ócio e DN Insider, estas três últimas novas revistas, que terão também canais alojados no site do DN.

Com uma redacção de cerca de 50 profissionais, Catarina Carvalho garante que, apesar das alterações de funcionamento que foram introduzidas para tornar a redacção mais internet friendly, não haverá redução de equipa, não estando inclusive ainda fechadas as contratações.

O que será o DN, tanto no digital como na edição em papel, os motivos que levaram ao fim da edição diária em papel, a transição para o digital e os objectivos com o novo projecto são explicados, em entrevista a Catarina Carvalho, na próxima edição do M&P. O projecto será apresentado no dia 19 de Junho.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/06/dn-passa-digital-no-dia-1-julho/
 

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  • 2 semanas depois...

Impresa cria revista para jp.di

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A Shift é o novo projecto editorial online da jp.di, desenvolvido em parceria com o grupo Impresa. A publicação terá periodicidade bimestral e actualização semanal de conteúdos. Neste momento está apenas disponível a versão bimestral.
Para Helder Miranda, head of marketing da jp.di, “pretende-se que seja um meio lido por todos os apaixonados de tecnologia e, sobretudo, que promova o tão desejado alinhamento ao longo de todo o canal”. Fundada em 1989, a jp.di é a unidade de negócio distribuição da JP Sá Couto, empresa do jp.group.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/06/impresa-cria-revista-jp-di/

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Trabalhadores da ‘Lux’ suspendem contratos

Grupo de media é detido maioritariamente pelo filho de José Eduardo dos Santos.

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Os trabalhadores da editora Masemba, proprietária da ‘Lux’ e ‘Lux Woman’, e que tem José Eduardo Paulino dos Santos, filho do ex-presidente angolano, como sócio maioritário, não recebem salário há três meses (completados dia 1 de julho), pelo que a grande maioria (cerca de 20) decidiu avançar para a suspensão de contrato de trabalho no passado dia 15 de junho.

De acordo com uma queixa enviada à Autoridade para as Condições do Trabalho e ao Sindicato dos Jornalistas, a editora, para manter a ‘Lux’ nas bancas, terá decidido pagar "de forma discriminatória" ordenados a oito funcionários - um paginador, quatro jornalistas, dois fotógrafos e um produtor - considerados essenciais para assegurar a edição e o fecho da revista semanal.

Com capital maioritariamente angolano - a sociedade de capital de risco Erigo VII, de José Eduardo Paulino dos Santos, detém 51%; a produtora Até ao Fim do Mundo tem 25%, Tito Z. Medonça 16% e Sérgio Valentim Neto 7% - a Masemba apresenta problemas financeiros desde o final de 2016.

Este ano, a empresa terá começado a pagar salários a 100%, 40% e 0%, segundo critérios decididos pela administração.

Segundo sabe o CM, existem pelo menos 23 processos contra a Masemba, a maioria relacionados com dívidas. Foi igualmente pedido, a 21 de maio, um Plano Especial de Revitalização (PER), relativo a uma dívida de 670 756 euros.

A Masemba, recorde-se, comprou em 2013 ao grupo Media Capital, dona da TVI, as revistas ‘Lux’, ‘Lux Woman’ e ‘Revista de Vinhos’.

Fonte:https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/trabalhadores-da-lux-suspendem-contratos?ref=tv-media_destaque

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