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Memórias SIC


João

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há 5 horas, Marta93 disse:

Agora parece impossível:D

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Tinhamos noites muito mais diversificadas nos canais privados:
novela tuga+ novela epoca remake grande sucesso + novelão bomba que parou o brasil nesse ano (avenida brasil)
Na TVI tinhamos reality e 2 novelas fracotas.
Agora temos 2 novelas tugas na sic e 2 novelas tugas na TVI. E só 1 de cada canal tem qualidade (para a semana provavelmente a tvi apassa a ter 2).

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há 20 minutos, Maciel disse:

Tinhamos noites muito mais diversificadas nos canais privados:
novela tuga+ novela epoca remake grande sucesso + novelão bomba que parou o brasil nesse ano (avenida brasil)
Na TVI tinhamos reality e 2 novelas fracotas.
Agora temos 2 novelas tugas na sic e 2 novelas tugas na TVI. E só 1 de cada canal tem qualidade (para a semana a TVI passa a ter duas ).

Nas duas primeiras semanas depois lá passa a uma... Ou nenhuma... 

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11 hours ago, RQ7T said:

Quais a(s) vossa(s) preferidas?

 

 

São todas tão miseráveis... :unsure: ... apenas as de 2015 e 2016 são algo de jeito !

Em termos de vinhetas de Natal e Ano Novo, as TVs portuguesas na minha opinião sempre tiveram muito atrás das grandes estações europeias em termos de grafismo. A RTL da Alemanha tem tido ao longo dos anos as melhores que eu já tenho visto, vejam só em 1997 a da RTL:

 

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há 1 hora, Cable Guy disse:

São todas tão miseráveis... :unsure: ... apenas as de 2015 e 2016 são algo de jeito !

Em termos de vinhetas de Natal e Ano Novo, as TVs portuguesas na minha opinião sempre tiveram muito atrás das grandes estações europeias em termos de grafismo. A RTL da Alemanha tem tido ao longo dos anos as melhores que eu já tenho visto, vejam só em 1997 a da RTL:

 

Concordo muito pouca originalidade sem ser estas últimas a única coisa boa das restantes é a música. Quanto à vinheta da RTL espetáculo!

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Em 2005 a SIC teve dois tipos de separadores de Natal (como a RTP 1 em 2002). Um consistia num separador com aquela árvore de Natal gigantesca que havia em Lisboa e a outra era uma derivação do separador normal, mas em vez das estrelas do canal apareciam as estrelas dos filmes de Natal (lembro-me de um com o Shrek supostamente a promover a repetição do primeiro filme). O de 2006 acho que tinha uma estética de árvore de Natal parecido aos de 2001 e 2002, aliás, havia um vídeo do separador de publicidade e o normal num vídeo da passagem de ano da Floribella que entretanto foi bloqueado ou coisa que o valha.

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A tua história de subestação - capítulo 20: o DOT

Esquema do mal? Táctica de audiências?

O DOT é uma invenção holandesa porém foi aplicada pela primeira vez na Hungria. O DOT foi patenteado pelo alemão Thomas Hochenhacker da empresa holandesa TV Miles, apesar da imprensa portuguesa ter incorrectamente atribuído o título a Andrej Henkler.. Era uma rodela de cartão predominantemente amarela que dava para colar num canto do ecrã. Não se podia mudar de canal caso contrário quem possuía o DOT era desqualificado. De acordo com o que sei:

Hungria
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Primeiro país a adoptar o DOT, no início de 1999. O DOT foi claramente uma aposta ganha da TV2, que com ano e meio de emissão, estava no meio de uma espécie de luta pois a televisão privada tinha sido legalizada e o canal viria a ter como principal concorrente a RTL Klub. De acordo com o Der Spiegel, os alemães da firma holandesa já entravam em negociações com canais da França, da Alemanha, da Nova Zelândia, do México e da Dinamarca.

Nova Zelândia
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A Nova Zelândia adoptou os dots nos últimos meses de 2000 e quem os adoptou foi a TV3. Os grandes vencedores poderiam ganhar uma simbólica quantia de 333,333 dólares neo-zelandeses (é lógico já que era da TV3) ou umas férias.

Austrália

Os australianos tiveram a ideia mais Hollywoodesca: os DOTs viviam numa galáxia que aparentemente desapareceu sem explicitar (existem poucas promos disto) e eles tiveram de ir procurar por um lugar para viver. O DOT foi adoptado pela Seven (ou Southern Cross, ou Prime, se não moras numa capital de estado) no ano de 2000, precisamente o ano dos Jogos Olímpicos em Sydney das quais a Seven tinha um contrato para emitir.

Alemanha

A Alemanha (país do criador do DOT) foi o último país do mundo a adoptar os DOTs, em 2001, na ProSieben. No ano seguinte, o canal irmão SAT.1 experimentou por alturas do Mundial. Curiosamente foi lançado um CD cuja única música conhecida é esta.

Porém, já que estamos num fórum português, e ainda por cima no tópico da SIC, porque é que não falamos dos DOTs portugueses?

Um aviso importante aos leitores: estávamos no início de 2000, e não naquela fase em que o Big Brother mudou a face da TVI, que na altura era uma proto-CM TV.

Os tais "redondinhos da sorte" obtinham-se das seguintes formas:
-abastecer-se numa bomba da BP ou ao fazer compras na loja de conveniência
-na TV Mais
-nas garrafas de Coca-Cola
-nos restaurantes McDonalds
-se comprares X produtos ou mais no Continente, no Modelo ou na Worten

Durante o inverno de 2000 (o DOT teve duas fases), muita gente ficou perplexa e quis saber mais sobre o tal DOT. Para já: o essencial era o facto de ser uma rodela de cartão com uns bicos, tal como aquele chapeu. O DOT era foto-sensível e tinha a característica de ser activada só em certos programas. A regra de ouro do DOT: se mudares de canal, o teu DOT fica desactivado.

Na primeira fase do DOT, era injustificável a tal táctica de subir as audiências, já que a SIC era a líder absoluta. A TVI, por outro lado, como já aqui referi, parecia uma CM TV diversificada e com menos noticiários.

Noutro dia, na BP, recebi um dot. Primeira coisa que faço? desfaze-lo para
ver se "percebia" a "mentira" SIC. Conclusão: o dito cujo tem várias
circunferências pintadas de um material fotosensível. Laranja, para ser mais
exacto. Com a luz do fim da tarde, passado 2-3 minutos, tornaram-se
amarelas. Ou seja, é sensível a um tipo de luz (branca, será?). Na TV, só
parte do dot está iluminado a branco, o que faz que so a luz que passa pelos
furinhos afecte algumas circunferências laranja (o que seleciona os dots
válidos dos inválidos...)
Dúvidas:
    o "nem no intervalo se pode mudar de canal..." porquê? o dot desaparece
do ecran...
    o "Tem de ver o programa até ao fim..." ya, ya.... acredita...
Cetezas:
    o "Os premiados da semana serão revelados no BIG SHOW SIC"... esta é a
certeza que me faz nunca usar o dot....

"Nem no intervalo se pode mudar de canal": apesar da SIC ter um DOT ligeiramente mais pequeno para tentar apoiar o DOT que tínhamos recebido da BP ou do Continente, o dito ponto não aparecia nos intervalos. Será isto uma tentativa de continuar a induzir em erro?
"Tem de ver o programa até ao fim": "Mas não mudes de canal até eu voltar, nem mesmo nos intervalos!"
"Os premiados da semana serão revelados no Big Show SIC": o Big Show SIC (da qual não sei se vai ter direito a uma tua história de subestação para o ano) tinha uma rubrica que era A Família DOT em que eram mostrados, claro está, os premiados da semana.

Diz a lenda que uma vez, um DOT matou uma criança por causa da carga foto-sensitiva que o aparelho emitia, aliado aos antigos televisores de CRT às quais apoiávamos o DOT na emissão do programa X até o dito cujo acabar. Ou, se calhar, era uma brincadeira, já que o DOT era perigoso para as televisões que tínhamos na altura.

O DOT voltou a 4 de Setembro de 2000. O que é que aconteceu naquele mês, mais concretamente no dia anterior? A TVI estreou o Big Brother e ultrapassou todas as expectativas de audiência  A SIC supostamente soube que o Big Brother entregue à concorrência iria mudar o panorama das audiências e, para tal, voltou a usar o DOT até à passagem de ano.

A breve passagem do DOT no panorama televisivo português deixou marcas na sociedade portuguesa mas também foi lembrado pelas piores razões. É certo que, na Austrália, o DOT era uma táctica para a Seven ter mais audiências do que a líder Nine. Mas dos panoramas da Hungria, Alemanha e Nova Zelândia? Não sei. Sei que o DOT voltou no Programa da Maria (sim, vai ter uma THdS) de maneira completamente fictícia:

 

Para acabar:
"O bom de um esquema idiota é que pode ser falsificado de forma inteligente. Que tal gravar um programa inteiro com uma cassete VHS e usar todos os Dots nesse mesmo programa? Qualquer coisa e dizíamos que tínhamos várias televisões e um mordomo (para a época, era coisa de rico tanta televisão...e eu sempre quis ter um mordomo para o prender numa arca frigorifica como no Tomb Raider II, mas estou a divagar)."

"Mas para os que se sentem enganados tenham calma e pensem: E se tivesse sido a TVI?"

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A tua história de subestação - capítulo 23: O Programa da Maria

Maria Rueff. Uma actriz que entrou na televisão em 1993, com só 21 anos de idade. Uma actriz que também fez das suas na Herman Enciclopédia. Uma actriz que, em 2001, ousou fazer uma série sobre a televisão.

De televisão e não só: O Programa da Maria relatava também a sua personagem mais icónica, o Zé Manel Taxista. Aliás, o Zé Manel Taxista já é anterior a esta série - foi criada há cerca de vinte anos e hoje em dia é a figura central do Rádio Taxismo, uma série de humor que passa na Antena 1.

O programa era patrocinado pela Optimus (e o táxi do Zé Manel também) e trocava o plano do taxista com a sátira à televisão da altura.

De acordo com o próprio Nuno Markl (que também escreveu para a série), era demasiado arrojado. A SIC optou por cancelar a série depois de serem emitidos poucos episódios mas, no fundo, foi ressuscitada alguns anos mais tarde na SIC Comédia.

Haviam algumas sátiras fixas. A SIC era a TIC e a TVI era a VTI (cujo símbolo era um espermatozóide). A TVI era controlada por uma tal "Micaela Moura Guedes" que satirizava a Manuela Moura Guedes, só que com mais entusiasmo. Numa edição do Jornal Total, a VTI emite "em exclusivo" o teledisco que satirizava uma colaboração entre Dulce Fontes e Andrea Boccelli, pasmem-se, no Sal Music. A VTI cobriu o casamento entre Marco e Marta. O sucesso foi tal que eles decidiram repetir qual banda em digressão. A televisão também interferiu na vida do Zé Manel Taxista, onde entrou nos Malucos do Prédio e no Big Building, um reality show no apartamento em que morava.

Havia também o É Assim, sátira à idade de ouro do Curto Circuito apresentado por pessoas entusiasmadas. Aqui, o programa (ao contrário do CC) era mais "educativo" porém ácido: um dos programas falava sobre os livros: os livros são para ler, não são cassetes.

Alguns programas mais "soltos" incluiam um programa "inovador", O Que Nos Vai na Mona (introduzido, claro está, pelo Markl) ou o TV Turismo, cujo único sketch que existe na internet é sobre os hospitais. E quem é que ainda acha que a televisão vai-nos salvar?

O programa tinha também alguns anúncios: este dos pensos higiénicos Aconchego (agora também com abas laterais). Havia também o do Ar de Portugal que era um favorito do Markl, tal e qual ele tinha imaginado: um funcionário (Nuno Lopes) vai a casa de uma dona de casa (Maria Rueff) para cortar o ar de sua casa, numa sátira ao capitalismo e à privatização.

O último episódio (que supostamente só chegou a dar na SIC Comédia) era uma das loucuras mais arrojadas para terminar uma série que já era arrojada por natureza: os agentes da SIC fecham a casa do Zé Manel Taxista e os argumentistas começavam a apagar as personagens todas do programa, para espanto do Zé Manel.

O único sketch que lembro de ver que não está na net era um sketch em que um empregado de uma sátira à Telepizza (cujo nome infelizmente já não me lembro) ficou, de um momento ao outro, sem o seu meio de entrega. Acho que não era do último episódio.

Mais alguém com uma certa idade ainda se lembra de ver?

PS: já falei sobre o DOT na semana passada

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há 3 horas, ATVTQsV disse:

O único sketch que lembro de ver que não está na net era um sketch em que um empregado de uma sátira à Telepizza (cujo nome infelizmente já não me lembro) ficou, de um momento ao outro, sem o seu meio de entrega. Acho que não era do último episódio.

Era o Shorty, men. Ya, men, Shorty, men. :P

 

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Pessoal, estava a tentar encontrar uma música que os cantores residentes no programa Fátima cantavam penso que quando ia para intervalo.

Começava assim: Fátima, o seu ombro amigo. Histórias engraçadas, paixões e vontades. Vidas encontradas...

Era para brincar com uma colega minha do trabalho mas não encontro esta música ou início dela.

Alguém pode ajudar?

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