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Goucha


Pedro M.

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há 2 horas, D91 disse:

Goucha sobre a entrevista de hoje.

A memória quase nunca me atraiçoa. Havemos de chegar ao dia em que um apresentador de televisão, em direto, não tenha a covardia de dizer que, muitas vezes, o preconceito existe porque nos pusemos a jeito. E, a par disso, uma necessidade permanente de se desassociar da comunidade a que se refere, muitas vezes, como um gueto. Mas pronto... vale o que vale.

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há 42 minutos, arturdmachado disse:

A memória quase nunca me atraiçoa. Havemos de chegar ao dia em que um apresentador de televisão, em direto, não tenha a covardia de dizer que, muitas vezes, o preconceito existe porque nos pusemos a jeito. E, a par disso, uma necessidade permanente de se desassociar da comunidade a que se refere, muitas vezes, como um gueto. Mas pronto... vale o que vale.

Eu acho que ele disse isso no sentido de que há pessoas que abraçam o papel de vítima e não conseguem soltar-se mais.

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agora mesmo, Free Live disse:

Eu acho que ele disse isso no sentido de que há pessoas que abraçam o papel de vítima e não conseguem soltar-se mais.

Ainda que tenha sido... preconceito é uma palavra transversal. Quantas vezes o Goucha já desmereceu publicamente a luta da comunidade LGBT?! Há uma entrevista em que ele diz, sem modéstia, que com a sua postura diária ao lado do Rui faz mais pela comunidade LGBT do que muitas pessoas da comunidade. Provavelmente a coragem que teve para assumir a sua relação deveu-se muito ao trabalho destas pessoas da comunidade.

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há 22 horas, Free Live disse:

Eu acho que ele disse isso no sentido de que há pessoas que abraçam o papel de vítima e não conseguem soltar-se mais.

Se te referes às pessoas que usam o preconceito para se ilibarem de todos os erros que cometem, concordo, mas reduzir a vitimistas aqueles que sofrem preconceito à séria e não têm uma rede de suporte emocional sólida que os ajude a enfrentar a situação com a resiliência que quem está de fora acha que é a ideal é de uma desonestidade gritante. Há vários níveis de preconceito e cada um enfrenta desafios específicos. Há casos demasiado pesados para serem julgados com a leviandade com que os Gouchas e os Flávios Furtados da vida o fazem. Esses sim, vitimizam-se quando invocam a ditadura do politicamente correto para se lamentarem por não poderem dizer todas as barbaridades que lhes apetece sem se sujeitarem a serem chacinados nas redes sociais. Coitados.

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Gostei da entrevista, acho que a Judite esteve bem. 

Não fazia ideia que ela se tinha arrependido de ter voltado a trabalhar três meses depois da morte do filho, eu lembro-me perfeitamente na altura dela dizer que tinha voltado porque era o trabalho que a estava a salvar, como se fosse uma forma de luto - nem sabia que só fez o luto agora nos últimos três anos.

De quem estaria a falar qd referiu que houve colegas/amigos de há 40 anos q lhe deixaram de falar porque não aguentaram a depressão dela? Via-se alguma mágoa, e possivelmente com razão. Não esperava que ela fosse tão frontal a dizer isso. 

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