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DISNEY soma mais 12 milhões de subscritores, mas setor do streaming perde mais de 1,5 mil milhões de dólares 

 

A Disney perdeu 1,5 mil milhões de dólares devido a custos de operação da plataforma de streaming Disney Plus. A empresa somou mais 12 milhões de subscritores no trimestre. No entanto,  os custos associados ao crescimento da plataforma continuam a ser superiores às receitas que obtém através do pagamento das subscrições. Este buraco financeiro na divisão do streaming, é compensado pelas receitas dos parques, que ascenderam aos 7.4 mil milhões de dólares (ainda estão a recuperar da pandemia de covid-19), o que faz com que a Disney tenha tido receitas, nos parques, superiores às receitas totais da Netflix (que foram de 5 mil milhões de dólares). Assim, a empresa não deverá "perseguir" os subscritores que partilham conta, apesar de irmos assistir a uma subida inevitável do preço de subscrição do serviço para compensar estas perdas gigantescas na divisão de streaming.  Apesar do aumento de subscritores considerável, as enormes perdas de receita associadas ao Disney+, principalmente, não agradaram os investidores, fazendo com  com que a empresa fechasse em bolsa a perder mais de 10%.

A Walt Disney Company espera que o plano com publicidade ajude a equilibrar os elevados custos de produção de conteúdo para a plataforma, uma vez que vão continuar a investir cada vez mais dinheiro no serviço de streaming, e a combater as perdas nesta divisão, com aumentos generalizados nos bilhetes e serviços dos seus parques e cruzeiros. 

https://jornaleconomico.pt/noticias/disney-desilude-nos-lucros-e-receitas-mas-servico-de-streaming-aumenta-assinantes-958432?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook#Echobox=1667947022

@JDamanaquilo que eu disse sobre a Disney poder "dar-se ao luxo" de perder dinheiro com o Disney+, e aumentar o preço dos bilhetes dos parques Disney para compensar. Coisa que a Netflix não pode, por isso é que vai erradamente, perseguir quem partilha conta. 

Este é o trunfo da Disney. A receita sozinha dos parques, é superior à receita da Netflix, segundo uma analista da Forbes. 

Editado por D23
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  • 3 semanas depois...

Disney CEO Iger makes profitable streaming a priority

O novo CEO da Disney - Bob Iger, disse ontem aos investidores, numa reunião, que o seu principal foco seria a rentabilidade do serviço Disney Plus, em detrimento de um aumento de subscritores com campanhas de marketing agressivas. Esta é uma nova visão para o rumo do Disney Plus, que entra em rota de colisão com a anterior. Vai haver uma reavaliação dos produtos anunciados, para reduzirem a quantidade e aumentarem a qualidade. 

Esta visão do Bob Iger, basicamente confirma que a Disney está disposta a perder subscritores para se tornar rentável (com o plano com publicidade e com os aumentos de subscrição anunciados). 

 

"Instead of chasing (subscribers) with aggressive marketing and aggressive spend on content, we have to start chasing profitability," Iger told a town-hall meeting on the company's Burbank, California, lot, according to a transcript of remarks seen by Reuters.

 

 

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há 1 minuto, D23 disse:

Disney CEO Iger makes profitable streaming a priority

O novo CEO da Disney - Bob Iger, disse ontem aos investidores, numa reunião, que o seu principal foco seria a rentabilidade do serviço Disney Plus, em detrimento de um aumento de subscritores com campanhas de marketing agressivas. Esta é uma nova visão para o rumo do Disney Plus, que entra em rota de colisão com a anterior. Vai haver uma reavaliação dos produtos anunciados, para reduzirem a quantidade e aumentarem a qualidade. 

Esta visão do Bob Iger, basicamente confirma que a Disney está disposta a perder subscritores para se tornar rentável (com o plano com publicidade e com os aumentos de subscrição anunciados). 

 

"Instead of chasing (subscribers) with aggressive marketing and aggressive spend on content, we have to start chasing profitability," Iger told a town-hall meeting on the company's Burbank, California, lot, according to a transcript of remarks seen by Reuters.

 

 

Também já li que alguns produtos podem ser rentabilizados em canais Disney.

A mim faz-me muito mais sentido assim que a visão agressiva que a Disney tem vindo a ter.

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há 3 minutos, Magazine disse:

Acabou-se a mama então :dog:

Não. Vão dar greenlight a menos produtos, vão reajustar orçamentos, mas o Disney Streaming continua a ser a principal prioridade do novo CEO. 

Hoje até concluíram a compra dos 15% restantes da BAMTech, avaliados em 900 milhões de dólares. 

Simplesmente vão reestruturar a divisão "Disney Streaming" e vão também aumentar os preços dos pacotes de streaming, sacrificando o número total de subscritores.

há 8 minutos, Pedro M. disse:

Também já li que alguns produtos podem ser rentabilizados em canais Disney.

A mim faz-me muito mais sentido assim que a visão agressiva que a Disney tem vindo a ter.

A estratégia vai passar por estrear produtos em simulcast nos  canais da Disney, como é agora o caso de Andor, que passou os 2 primeiros episódios nos canais FOX.

 

Com campanhas de marketing agressivas, ele queria dizer o preço de lançamento ridiculamente baixo do Disney plus. 

Outro problema que o Bob Iger vai ter de resolver, é a questão Ron DeSantis, que pode pesar imenso nas contas da empresa. 

 

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Para ser sincero, acho que a quantidade de produções que os streamers têm lançado têm sido um autêntico exagero. Tudo bem que há nichos e que não é suposto ver tudo, mas mesmo aquilo que uma pessoa quer ver, onde é que se arranja o tempo para isso? É tornar ver TV numa tarefa. Ia chegar o dia em que estas empresas iam acordar para a vida e ver que não são modelos sustentáveis (e mesmo assim a Disney e a Warner já eram bastante comedidas). Cheira-me que nalguns mercados, se não conseguirem ser agressivos com o bundling de conteúdos sem ser ficção ou realities que vão ser comidos de cebolada por players locais (supostamente mais ágeis a ler o mercado) ou multinacionais de "menor dimensão", mas que arranjaram uma estratégia alternativa a "entupir a plataforma com séries" (cof cof Viaplay cof cof).

Editado por JDaman
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há 19 horas, JDaman disse:

Para ser sincero, acho que a quantidade de produções que os streamers têm lançado têm sido um autêntico exagero. Tudo bem que há nichos e que não é suposto ver tudo, mas mesmo aquilo que uma pessoa quer ver, onde é que se arranja o tempo para isso? É tornar ver TV numa tarefa. Ia chegar o dia em que estas empresas iam acordar para a vida e ver que não são modelos sustentáveis (e mesmo assim a Disney e a Warner já eram bastante comedidas). Cheira-me que nalguns mercados, se não conseguirem ser agressivos com o bundling de conteúdos sem ser ficção ou realities que vão ser comidos de cebolada por players locais (supostamente mais ágeis a ler o mercado) ou multinacionais de "menor dimensão", mas que arranjaram uma estratégia alternativa a "entupir a plataforma com séries" (cof cof Viaplay cof cof).

Eu acredito que a Disney Plus e o HBO Max, para além da Netflix, têm viabilidade. Outras, irão desaparecer ou ser absorvidas por estas (peacok, paramount+).

Mas é díficil de agradar ao público. Uma das críticas que as pessoas fazem muito nas redes sociais, é a de que o catálogo do Disney Plus não vale o preço que é cobrado. Eu discordo: temos agora Futurama, The Simpsons, Family Guy, American Crime Story, American Horro Story, Pose, entre outras séries disponíveis on demand. O catálogo é tudo menos fraco. Penso que o futuro da Disney Plus, também pode passar em apostar em minisséries mais baratas e que não têm custos associados com VFX. As séries da Marvel e Star Wars têm esse problema, de ter orçamentos astronómicos por episódio, devido ao VFX.

Podem apostar mais em minisséries do género de "The Patient", "The Bear". 

Editado por D23
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  • 2 semanas depois...

Disney anuncia que vai lançar menos filmes e séries em 2023

Entretanto, o Bob Iger já delineou a estratégia para o ano de 2023 e conforme ele deu a entender, confirma-se que a Disney vai lançar menos 10 conteúdos, em relação a 2022:

Citação

 

No novo relatório anual da The Walt Disney Company, a empresa revelou que a frequência de conteúdos será menor em 2023. A companhia produziu uma grande quantidade de filmes e séries nos últimos anos por meio de suas várias subsidiárias, feitas tanto para a televisão quanto para o cinema. No entanto, parece que isso será reduzido no futuro próximo.

De acordo com a página 12 do documento, uma diminuição de 20% está prevista para ocorrer na programação oriunda dos estúdios da corporação que completa 100 anos de existência no próximo ano.

“No ano fiscal de 2023, os estúdios planejam produzir aproximadamente 40 títulos, que incluem filmes e programas de televisão episódicos, para distribuição nos cinemas e/ou em nossas plataformas DTC”, afirma o documento.

 

 

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1 em cada 4 assinantes do Disney+ vai mudar para novo plano mais barato

Citação

De acordo com o Deadline, uma pesquisa online da Kantar com assinantes de streaming nos Estados Unidos de 5 a 24 de setembro, descobriu que cerca de 23% deles optariam pelo Disney+ mais barato. A plataforma conta com 164 milhões de assinantes em escala global, sendo que 46 milhões estão no país americano e estavam entre os que responderam o questionário. A empresa é mais uma das que adotaram o método, se juntando à Netflix, Hulu, HBO Max e Paramount+.

Os executivos da Disney disseram que acham que a nova versão do Disney+ permitirá atrair novos assinantes que podem ser mais sensíveis ao preço original, além de ajudar a manter os clientes existentes.

 

Em termos de oferta, o Disney+ com anúncios,  é mais generoso que a Netflix. De fato, o conteúdo está disponível em 4K HDR / Dolby Vision, onde é limitado a 1080p na Netflix. Além disso, é possível utilizar a conta em quatro aparelhos simultaneamente, contra apenas um na Netflix.

Quanto aos perfis, é possível criar sete distintos. Finalmente, o catálogo parece idêntico entre a assinatura padrão e daquela que é suportada por anúncios. Na Netflix, parte do catálogo não está disponível com a oferta mais barata.

 

 

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há 2 horas, tuscano disse:

Mas querem enganar quem, isso foi um fracasso nos cinemas, colocam mais depressa no streaming para tentar tapar um pouco o prejuízo.

Nada disso. Colocam no streaming, porque o filme está a ter uma má performance, mas sempre é uma novidade e um atrativo que pode levar outras pessoas a subscreverem ao disney plus. Como é que é suposto que um filme que não tenho tido nenhum marketing de jeito, tenha sucesso? Ninguém sabia da existência do filme, como o @Pedro M. disse e bem, só se começou a falar do filme, quando ele teve aquela abertura desastrosa. 

A Warner está a fazer o mesmo com o fracasso do Black Adam, tb vão colocar o filme no HBO Max. A diferença é que a Warner teve muito mais prejuízo porque acreditaram no filme Black Adam e investiram em marketing. A Disney (o Bob Chaepek, vá), não acreditou no filme, não investiram em marketing. parece até que tentaram boicotar o próprio filme. 

Editado por D23
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há 3 horas, D23 disse:

Nada disso. Colocam no streaming, porque o filme está a ter uma má performance, mas sempre é uma novidade e um atrativo que pode levar outras pessoas a subscreverem ao disney plus. Como é que é suposto que um filme que não tenho tido nenhum marketing de jeito, tenha sucesso? Ninguém sabia da existência do filme, como o @Pedro M. disse e bem, só se começou a falar do filme, quando ele teve aquela abertura desastrosa. 

A Warner está a fazer o mesmo com o fracasso do Black Adam, tb vão colocar o filme no HBO Max. A diferença é que a Warner teve muito mais prejuízo porque acreditaram no filme Black Adam e investiram em marketing. A Disney (o Bob Chaepek, vá), não acreditou no filme, não investiram em marketing. parece até que tentaram boicotar o próprio filme. 

O mesmo acontece com o filme Amesterdão que entrou rapidamente, porque o filme é fraco. 

Editado por tuscano
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On 14/12/2022 at 23:15, ATVTQsV disse:

Em Portugal o fracasso foi por terem gasto dinheiro para anunciar o filme sem dobragem (eu acho)

Mas eles não gastaram praticamente dinheiro nenhum a anunciar o filme em lado nenhum. Esse é que foi o problema. :riso:

Nem trailer do filme passaram no cinema. :triste_teresa:

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há 21 minutos, D23 disse:

Deve ter sido muito esporadicamente. A própria Forbes fez um artigo a dizer basicamente que a Disney não gastou praticamente nada a promover este filme.

Fui a umas três sessões nos últimos dois meses e diria que (do que me lembro) em duas vi trailers do filme.

Mas sim, foi uma coisa muito a despachar. Nem sabia que estava para estrear se não tivesse ido ao cinema. Vi muito mais impacto a ser causado pelo The Super Mario Bros. e esse só sai para o ano.

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há 49 minutos, ATVTQsV disse:

Não se vê qualquer referência à aba STAR, que noutros países tem sido tinidamente removida dos anúncios a certas séries da plataforma na Europa.

Mas a série está no STAR. 

O Disney Plus já disponibilizou, até ao momento:

Futurama

The Simpsons

American Dad

Family Guy

The Cleveland Show

Bob's Burgers 

X-Files

24

American Horror Story

The Good Doctor

Grey's Anatomy

911

E as pessoas ainda se queixam do catálogo, só porque eles não enchem a grelha com conteúdo inútil ( e barato) como a Netflix. :manas:

Editado por D23
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  • 2 semanas depois...

Só eu é que estou a achar estranho este "silêncio ensurdecedor" por parte da Walt Disney Company, em relação ao aumento de preço do Disney Plus? I mean, eu fui "a correr" mudar de plano mensal para plano anual, para escapar ao aumento de preço do serviço e agora eles não anunciam nada. :nostalgia:

Editado por D23
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A Disney+ Portugal começou hoje a distribuir a série anime Tokyo Revengers, começando pela 2ª temporada (Christmas Showdown), que começou a exibição no Japão no domingo. Isto é resultado da parceria entre a Disney e a empresa japonesa Kodansha, que consiste na licença e distribuição de séries de animes que adaptam mangás produzidos pela Kondasha.

Em Portugal, a série ganhou o título Os Vingadores de Tóquio.

A Disney+ vai ser a distribuidora internacional da série, sendo que no EUA a série estará disponível na Hulu.

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Editado por Jota
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