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O Disney Plus está a começar a fazer a Disney colapsar. Com a pandemia, veio um crescimento dos serviços de streaming, no geral. As empresas de media valorizaram imenso, porque os investidores estavam a valorizar o número de subscritores e não o lucro. Agora, com a saída da pandemia e a crise económica provocada pela Guerra na Ucrânia, que fez com que as taxas de juro dos bancos aumentassem, pondo uma maior pressão nas famílias, os serviços de streaming estão com muitas dificuldades financeiras, nomeadamente o Disney Plus e a Max. 

O Bob Iger deu uma entrevista à CNBC em que basicamente admitiu que foi um erro apostar em tantas séries da Marvel e Star Wars, e criar conteúdo exclusivo para o Disney Plus, sem olhar a custos. 

A Disney ainda está a recuperar da compra gigantesca da FOX (71 mil milhões de dólares) e em 2024 vai ter de desembolsar mais 27,5 mil milhões (ou mais) para comprar a parte restante do HULU à Comcast. O plano do Bob Iger, passa por desfazer-se de 1/3 da empresa (a parte de canais lineares como ABC, FOX, FX, National Geographic, etc) e focar-se naquilo que é o "core business", ou seja, o que traz valor agregado para a marca, mas sem diluir as IPs, como aconteceu com o excesso de séries e filmes da Marvel. 

O Streaming é o futuro, mas talvez não seja como há uns anos se pensava que seria, a Disney e outras empresas vão ter de cortar muito conteúdo produzido, vão ter de voltar a licenciar alguns conteúdos para outros serviços de streaming como a Netflix, porque o negócio da tv a cabo, que era responsável por uma parte significativa das receitas publicitárias, está num declínio mais acelerado do que o previsto (pelo menos nos EUA, que são um dos maiores mercados para a Disney).

Outro problema que parece estar a surgir, é com o HotStar India, a Disney está a procurar possíveis compradores para o HotStar India, para "abandonarem o barco". Desde que optaram por não renovar os direitos de transmissão do criquete, a queda de subscritores no Disney Plus HotStar tem sido na ordem dos milhões, e espera-se que venham a perder mais 10 milhões de subcritores, neste trimestre, quando o Bob Iger apresentar a performance financeira da Disney aos investidores, a 9 de agosto.

Outro ponto interessante da entrevista do Bob Iger, é a EPSN. O Iger não quer livrar-se da ESPN, mas quer encontrar um parceiro estratégico (fala-se na Apple), para formar uma joint-venture, no sentido de obter ajuda financeira, para transitar totalmente de canal aberto para o ESPN+.

Com todos estes problemas a assolar a gigante do entretenimento, a Disney anunciou que o Bob Iger vai continuar como CEO, até pelo menos 2026. 

 

fonte: https://www.bloomberg.com/news/newsletters/2023-07-16/bob-iger-shifts-from-building-an-empire-to-a-disney-yard-sale

Editado por D23
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On 19/07/2023 at 12:53, D23 disse:

Outro ponto interessante da entrevista do Bob Iger, é a EPSN. O Iger não quer livrar-se da ESPN, mas quer encontrar um parceiro estratégico (fala-se na Apple), para formar uma joint-venture, no sentido de obter ajuda financeira, para transitar totalmente de canal aberto para o ESPN+.

A ESPN sem a ABC vale tanto como um traque meu, especialmente tendo em conta os rios de dinheiro que gastaram para terem a NHL e a NFL (e com a possível renovação da NBA). Numa altura em que algumas equipas desportivas estão a voltar para o sinal aberto de forma a combater as falências e fechos da Bally Sports (San Diego Padres e Arizona Diamondbacks estão neste momento com transmissões televisivas produzidas pela MLB e os Phoenix Suns e Phoenix Mercury passaram para FTA em estações locais) e AT&T Sportsnet (Vegas Golden Knights e Utah Jazz passaram para FTA em estações locais no Nevada e no Utah), iria ser um erro acabarem com o "ESPN on ABC".

Editado por JDaman
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  • 3 semanas depois...
On 19/07/2023 at 12:53, D23 disse:

O Disney Plus está a começar a fazer a Disney colapsar. Com a pandemia, veio um crescimento dos serviços de streaming, no geral. As empresas de media valorizaram imenso, porque os investidores estavam a valorizar o número de subscritores e não o lucro. Agora, com a saída da pandemia e a crise económica provocada pela Guerra na Ucrânia, que fez com que as taxas de juro dos bancos aumentassem, pondo uma maior pressão nas famílias, os serviços de streaming estão com muitas dificuldades financeiras, nomeadamente o Disney Plus e a Max. 

O Bob Iger deu uma entrevista à CNBC em que basicamente admitiu que foi um erro apostar em tantas séries da Marvel e Star Wars, e criar conteúdo exclusivo para o Disney Plus, sem olhar a custos. 

A Disney ainda está a recuperar da compra gigantesca da FOX (71 mil milhões de dólares) e em 2024 vai ter de desembolsar mais 27,5 mil milhões (ou mais) para comprar a parte restante do HULU à Comcast. O plano do Bob Iger, passa por desfazer-se de 1/3 da empresa (a parte de canais lineares como ABC, FOX, FX, National Geographic, etc) e focar-se naquilo que é o "core business", ou seja, o que traz valor agregado para a marca, mas sem diluir as IPs, como aconteceu com o excesso de séries e filmes da Marvel. 

O Streaming é o futuro, mas talvez não seja como há uns anos se pensava que seria, a Disney e outras empresas vão ter de cortar muito conteúdo produzido, vão ter de voltar a licenciar alguns conteúdos para outros serviços de streaming como a Netflix, porque o negócio da tv a cabo, que era responsável por uma parte significativa das receitas publicitárias, está num declínio mais acelerado do que o previsto (pelo menos nos EUA, que são um dos maiores mercados para a Disney).

Outro problema que parece estar a surgir, é com o HotStar India, a Disney está a procurar possíveis compradores para o HotStar India, para "abandonarem o barco". Desde que optaram por não renovar os direitos de transmissão do criquete, a queda de subscritores no Disney Plus HotStar tem sido na ordem dos milhões, e espera-se que venham a perder mais 10 milhões de subcritores, neste trimestre, quando o Bob Iger apresentar a performance financeira da Disney aos investidores, a 9 de agosto.

Outro ponto interessante da entrevista do Bob Iger, é a EPSN. O Iger não quer livrar-se da ESPN, mas quer encontrar um parceiro estratégico (fala-se na Apple), para formar uma joint-venture, no sentido de obter ajuda financeira, para transitar totalmente de canal aberto para o ESPN+.

Com todos estes problemas a assolar a gigante do entretenimento, a Disney anunciou que o Bob Iger vai continuar como CEO, até pelo menos 2026. 

 

fonte: https://www.bloomberg.com/news/newsletters/2023-07-16/bob-iger-shifts-from-building-an-empire-to-a-disney-yard-sale

A Disney de facto engoliu tudo e agora não consegue alimentar o gigante. Gostava que pelo menos mantivessem a FOX (para termos acesso a filmes Marvel em canal aberto) e o National Geographic, e diminuíssem a frequência de produção de conteúdo inédito. Ok que a receita dos cinemas é importante para eles, para acabarem por ter quebras com tanta oferta (o filme The Marvels vai passar ao lado e a Mansão Assombrada deve ter um prejuízo avultado), vale mais fazer menos e melhor.

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Disney perde subscritores (12 milhões na Índia) e inverte lucros em prejuízos no trimestre

Os assinantes do serviço de transmissão em contínuo baixaram de 157,8 milhões no final de março para 146,1 milhões no final de junho. Esta evolução resulta principalmente do mercado indiano (12 milhões), depois de ter perdido os direitos de retransmissão do campeonato nacional de críquete.

No trimestre, o conglomerado do entretenimento apresentou um ligeiro aumento da faturação, de quatro por cento, mas abaixo das expectativas dos analistas, para 22,3 mil milhões de dólares, conforme o seu comunicado de divulgação de resultados.

Mas o saldo de balanço trimestral foi negativo, com o lucro homólogo de 1,4 mil milhões de dólares de 2022 invertido agora para um prejuízo de 460 milhões.

No trimestre em causa pesaram encargos de 2,44 mil milhões de dólares relacionados com a reestruturação, a retirada de conteúdos das plataformas de transmissão em contínuo e o fim das licenças de utilização a terceiros, bem como outros 210 milhões de dólares relativos a indemnizações por despedimento.

Bob Iger comentou que a Disney está a analisar opções para combater a partilha de senhas de seus serviços de streaming (semelhante à Netflix):

Os preços do Disney Plus e Hulu vão aumentar nos EUA.

O Disney Plus (sem anúncios) vai passar de 10,99 para 13,99 dólares e o Hulu vai passar de 14,99 para 17,99 dólares.  Na Europa, não foi falado nenhum aumento de preço. 

Bob Iger confirma uma redução no número de séries e filmes e nos orçamentos dos mesmos (após os recentes fracassos no cinema e no Disney Plus):

 

 

 

Editado por D23
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A Disney vai começar a expansão do seu plano com anúncios no Reino Unido, Canadá e alguns países europeus a partir de 1 de Novembro.

Para além disso, o Bob Iger anunciou que durante o ano de 2024 vão começar a introduzir mecanismos para limitar a partilha de contas. Ainda em 2023, vão começar a atualizar os Termos e Condições do serviço relativamente a isto. 

 

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Com dois catálogos quase centenários de conteúdo, a Disney+ só precisava de fazer uma coisa: colocar esses conteúdos na sua plataforma. Em vez disso foram estoirar dinheiro em séries e filmes da Marvel que toda a gente odeia. O que toda a gente queria numa Disney+ foi o que referi e não o que acabaram por fazer. Não consigo ter pena, sinceramente. Se começarem muito a esticar a corda é daqueles que se calhar vou preferir ver certos conteúdos por outros meios.

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Em Portugal não vai ser um problema tão grande como a Netflix uma vez que continuam a apostar nos operadores: se há 3 meses ofereciam 2 anos gratuitos nas renegociações de atuais clientes da NOS, agora oferecem oficialmente na Yorn.
Apesar de tudo é bem pior a chico-espertice da HBO Max e os seus 3,99€ "para sempre" que afinal não eram, para além de não haver grandes perspetivas de apostar em produção nacional. Por aqui já levou guia de marcha.

Editado por canal5
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há 17 minutos, JDaman disse:

Com dois catálogos quase centenários de conteúdo, a Disney+ só precisava de fazer uma coisa: colocar esses conteúdos na sua plataforma. Em vez disso foram estoirar dinheiro em séries e filmes da Marvel que toda a gente odeia. O que toda a gente queria numa Disney+ foi o que referi e não o que acabaram por fazer. Não consigo ter pena, sinceramente. Se começarem muito a esticar a corda é daqueles que se calhar vou preferir ver certos conteúdos por outros meios.

Quando Avengers e Guardiões da Galáxia são dos produtos mais bem sucedidos da Disney, é difícil corroborar esta afirmação. A gestão é que se tornou danosa com a sobrecarga de filmes e series, e isso não é só com a Marvel. Star Wars tem demasiadas séries associadas, os live-action estão na hora de parar. O que o Bob Iger disse corresponde ao que tem de ser feito, diminuir a frequência de produções e privilegiar a qualidade.

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há 36 minutos, SorNunz disse:

Quando Avengers e Guardiões da Galáxia são dos produtos mais bem sucedidos da Disney, é difícil corroborar esta afirmação. A gestão é que se tornou danosa com a sobrecarga de filmes e series, e isso não é só com a Marvel. Star Wars tem demasiadas séries associadas, os live-action estão na hora de parar. O que o Bob Iger disse corresponde ao que tem de ser feito, diminuir a frequência de produções e privilegiar a qualidade.

Era uma hipérbole, como é óbvio e falava da produção que foi directa para o D+. Aliás, o que eu falava era exactamente desse exagero, o que levou a que muitos ou ignorassem muitas dessas séries ou quisessem que as mesmas fossem colocadas a arder num balde do lixo.

A verdade é que estes streamers iriam sempre precisar de produção original para se reinventarem um pouco com o passar do tempo, mas a Disney era a que tinha menos necessidade de produzir tanta coisa nova dado o seu catálogo e o catálogo que têm da Fox. Aliás, basta ver o que acontecia na Netflix, onde até há bem pouco tempo, os conteúdos mais vistos na plataforma nem eram originais da Netflix, mas sim conteúdo de arquivo. Estes administradores esquecem-se do poder que um bom catálogo de séries e filmes antigos pode ter numa plataforma. Na Netflix até entendo que tenham ligar o "modo pânico", mas na Disney não.

Editado por JDaman
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há 9 minutos, JDaman disse:

Era uma hipérbole, como é óbvio e falava da produção que foi directa para o D+. Aliás, o que eu falava era exactamente desse exagero, o que levou a que muitos ou ignorassem muitas dessas séries ou quisessem que as mesmas fossem colocadas a arder num balde do lixo.

A verdade é que estes streamers iriam sempre precisar de produção original para se reinventarem um pouco com o passar do tempo, mas a Disney era a que tinha menos necessidade de produzir tanta coisa nova dado o seu catálogo e o catálogo que têm da Fox. Aliás, basta ver o que acontecia na Netflix, onde até há bem pouco tempo, os conteúdos mais vistos na plataforma nem eram originais da Netflix, mas sim conteúdo de arquivo. Estes administradores esquecem-se do poder que um bom catálogo de séries e filmes antigos pode ter numa plataforma. Na Netflix até entendo que tinham logo o "modo pânico", mas na Disney não.

Mesmo.

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há 2 horas, canal5 disse:

Em Portugal não vai ser um problema tão grande como a Netflix uma vez que continuam a apostar nos operadores: se há 3 meses ofereciam 2 anos gratuitos nas renegociações de atuais clientes da NOS, agora oferecem oficialmente na Yorn.
Apesar de tudo é bem pior a chico-espertice da HBO Max e os seus 3,99€ "para sempre" que afinal não eram, para além de não haver grandes perspetivas de apostar em produção nacional. Por aqui já levou guia de marcha.

Não é para defender a Hbo, mas na altura isso do desconto foi um problema de interpretação geral.

O que era para sempre é o desconto de 33%,nao o valor de 3,99, isso ficou bem claro na altura, tanto que o desconto se mantém agora com a atualização do preço. 

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há 3 horas, JDaman disse:

Com dois catálogos quase centenários de conteúdo, a Disney+ só precisava de fazer uma coisa: colocar esses conteúdos na sua plataforma. Em vez disso foram estoirar dinheiro em séries e filmes da Marvel que toda a gente odeia. O que toda a gente queria numa Disney+ foi o que referi e não o que acabaram por fazer. Não consigo ter pena, sinceramente. Se começarem muito a esticar a corda é daqueles que se calhar vou preferir ver certos conteúdos por outros meios.

Nem havia necessidade de terem produzido certas séries. Como os números mostram, o Disney plus teve uma taxa de desistência baixíssima, de cerca de 1%, mesmo depois de terem removido muitas séries originais produzidas de propósito para o catálogo. Isto demonstra que o catálogo "Disney Vault" + os filmes que saem do cinema para o serviço, são conteúdo suficiente. Não há necessidade de produzir muitas séries de qualidade mediana, só para encher o catálogo. Até porque a Disney está numa de poupar custos e lançar "n" séries sem qualquer tipo de marketing, só arrastou o nome da empresa para a lama.

Os 12,5 milhões da Índia são bastante insignificantes para a Disney, visto que estão relacionados com a não -renovação dos direitos de transmissão de críquete.

O ARPU (average revenda per user) na Índia é de cerca de 0,60 dólares por utilizador (fazendo a conversão de rúpias para dólar), o que é um valor ridículo. 

Os números da Índia interessaram para "inflar" o número de subscritores,  na altura em que o número de subscritores interessava para os acionistas. Agora que isso já passou a ser secundário, o Disney plus Hotstar tornou-se um problema para a Disney, porque eles vão acabar por perder ainda mais utilizadores e a maioria dos sites de notícias, só coloca na manchete: "Disney plus perde 12 milhões de subscritores", sem adicionar contexto, o que cria narrativas falsas de que o serviço perdeu 12 milhões de utilizadores pela falta de conteúdo, o que não corresponde à verdade. 

A Disney precisa de vender o Disney Plus Hotstar. Neste momento, é um ativo tóxico que está a prejudicar a imagem da empresa como um todo. 

Editado por D23
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há 35 minutos, D23 disse:

Nem havia necessidade de terem produzido certas séries. Como os números mostram, o Disney plus teve uma taxa de desistência baixíssima, de cerca de 1%, mesmo depois de terem removido muitas séries originais produzidas de propósito para o catálogo. Isto demonstra que o catálogo "Disney Vault" + os filmes que saem do cinema para o serviço, são conteúdo suficiente. Não há necessidade de produzir muitas séries de qualidade mediana, só para encher o catálogo. Até porque a Disney está numa de poupar custos e lançar "n" séries sem qualquer tipo de marketing, só arrastou o nome da empresa para a lama.

Os 12,5 milhões da Índia são bastante insignificantes para a Disney, visto que estão relacionados com a não -renovação dos direitos de transmissão de críquete.

O ARPU (average revenda per user) na Índia é de cerca de 0,60 dólares por utilizador (fazendo a conversão de rúpias para dólar), o que é um valor ridículo. 

Os números da Índia interessaram para "inflar" o número de subscritores,  na altura em que o número de subscritores interessava para os acionistas. Agora que isso já passou a ser secundário, o Disney plus Hotstar tornou-se um problema para a Disney, porque eles vão acabar por perder ainda mais utilizadores e a maioria dos sites de notícias, só coloca na manchete: "Disney plus perde 12 milhões de subscritores", sem adicionar contexto, o que cria narrativas falsas de que o serviço perdeu 12 milhões de utilizadores pela falta de conteúdo, o que não corresponde à verdade. 

A Disney precisa de vender o Disney Plus Hotstar. Neste momento, é um ativo tóxico que está a prejudicar a imagem da empresa como um todo. 

O motivo que me levou a ter D+ em 2021 foi pelo enorme arquivo que tinham, mas sinceramente, é gozar com a cara de uma pessoa com a demora que tiveram a introduzir alguns conteúdos, bem como a forma como estropiaram outros. Eu não quero saber de alguma série flop da Marvel/Star Wars. Eu só queria era ver "Futurama" e "King of the Hill" e depois ver "It's Always Sunny in Philadelphia" sem atirarem episódios para o lixo.

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há 44 minutos, JDaman disse:

O motivo que me levou a ter D+ em 2021 foi pelo enorme arquivo que tinham, mas sinceramente, é gozar com a cara de uma pessoa com a demora que tiveram a introduzir alguns conteúdos, bem como a forma como estropiaram outros. Eu não quero saber de alguma série flop da Marvel/Star Wars. Eu só queria era ver "Futurama" e "King of the Hill" e depois ver "It's Always Sunny in Philadelphia" sem atirarem episódios para o lixo.

Se tirares a Marvel e o Star Wars, o Disney+ só tem 2 boas séries(fora as antigas claro, mas isso é diferente), que são The Bear e Homicidios ao Domicílio, é pouco para quem não gostar de Marvel e ou Star Wars.

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há 2 horas, tuscano disse:

Se tirares a Marvel e o Star Wars, o Disney+ só tem 2 boas séries(fora as antigas claro, mas isso é diferente), que são The Bear e Homicidios ao Domicílio, é pouco para quem não gostar de Marvel e ou Star Wars.

Só 2 séries? A não ser que tenham cortado com o arquivo da Fox, dá lá uma boa olhada pelo catálogo. Ainda há uns posts atrás disse logo uma.

há 2 horas, joanna disse:

Por acaso ninguém me sabe dizer se as séries asiáticas tem legenda em pt-pt?

Se o teu serviço foi assinado a partir de Portugal, provável que essas séries tenham legendagem PT-PT.

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há 38 minutos, JDaman disse:

Só 2 séries? A não ser que tenham cortado com o arquivo da Fox, dá lá uma boa olhada pelo catálogo. Ainda há uns posts atrás disse logo uma.

Se o teu serviço foi assinado a partir de Portugal, provável que essas séries tenham legendagem PT-PT.

Seria, mas no caso do amazon prime isso não acontece.

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há 12 horas, JDaman disse:

Só 2 séries? A não ser que tenham cortado com o arquivo da Fox, dá lá uma boa olhada pelo catálogo. Ainda há uns posts atrás disse logo uma.

Se o teu serviço foi assinado a partir de Portugal, provável que essas séries tenham legendagem PT-PT.

Sinceramente de séries novas no Disney+ só as da Marvel, Star Wars e as 2 que citei, já tentei outras, como por exemplo Sei o Que Aconteceu com o Teu Pai(How I Met Your Father), mas não só essa, não apreciei nenhuma.

Editado por tuscano
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há 2 horas, TekClub disse:

Disney comprada pela Apple? CEO não desmente possibilidade

Bob Iger adiantou que, caso se avance para essa possibilidade, teriam de ser consideradas as várias entidades reguladoras.

Fonte:https://www.noticiasaominuto.com/tech/2378298/disney-comprada-pela-apple-ceo-nao-desmente-possibilidade

Bem, o Jobs já foi dono (em parte) da Pixar. É só um tirinho. xD

há 29 minutos, tuscano disse:

Sinceramente de séries novas no Disney+ só as da Marvel, Star Wars e as 2 que citei, já tentei outras, como por Sei o Que Aconteceu com o Teu Pai, mas não só essa, não apreciei nenhuma.

No caso de "It's Always Sunny", vê primeiro a lista de episódios e compara com o que estão disponíveis no D+. Há pelo menos um episódio que não está no serviço porque quem tomou essa medida não tem o mínimo de noção de "nuance".

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https://www.publico.pt/2023/08/11/newsletter/proximo_episodio

A Disney também aumentará o preço em Portugal. Vai passar a custar 10,99 por mês. 

Está bonito está... Os serviços de streaming estão a pesar cada vez mais na carteira dos consumidores. Vai ser interessante acompanhar isto. Sinto cada vez mais que o futuro do streaming (pelo menos em Portugal) passará bastante pela inclusão de pacotes nas operadoras de telecomunicações. 

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há 4 minutos, CRF disse:

https://www.publico.pt/2023/08/11/newsletter/proximo_episodio

A Disney também aumentará o preço em Portugal. Vai passar a custar 10,99 por mês. 

Está bonito está... Os serviços de streaming estão a pesar cada vez mais na carteira dos consumidores. Vai ser interessante acompanhar isto. Sinto cada vez mais que o futuro do streaming (pelo menos em Portugal) passará bastante pela inclusão de pacotes nas operadoras de telecomunicações. 

Bela notícia para a Yorn que passou a oferecer o Disney+ nos seus tarifários.
Com este preço ridículo pode atrair muitos clientes.

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