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Amar Demais


Pedro M.

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Não há como defender. Para mim não é confuso, mas a estreia deixou de lado o melhor trunfo e focou-se no desaparecimento da criança. Não há desculpas. Para que é que o Moniz quer um cargo de supervisor se não supervisiona uma coisa tão básica como esta? Também não há desculpas para a MJC não começar a trama com o crime e o Zeca a aceitar ser preso, depois o sismo, etc. 

Continuo a achar a história com muito potencial, os personagens estão bem delineados e a MJC costuma ter ritmo nas suas tramas e sabe prender (mesmo que as vezes seja meio espatafurdio). 

Vanda a tratar empregadas à la Vilhena, eu pedi sim. 

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há 10 minutos, SorNunz disse:

É como passar da noite para o dia transitar de AD+ para QoD. ☹️ Maria João Costa, onde estão todas as boas vibes de OV e VDV? 

Eu acho que ela de OV para VDV piorou muito. Mas de VDV para aqui acho que foi uma queda muito maior e sem justificação. 

Se bem que julgar a novela pelo primeiro episódio pode ser injusto, mas é o que é. 

Editado por AMtv99
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No outro dia comentei aqui de como as cenas do 11 de setembro em Tempo de Viver foram impecavelmente bem feitas tecnicamente, com a reconstrução gráfica do avião a atingir uma das torres e o outro avião a aproximar-se da câmara de forma quase perfeita. Aliado a isso, referi como, mais de uma década depois, essas cenas conseguem ser muito superiores a muito do que é feito atualmente e que necessita desse tipo de efeitos. E hoje prova-se isso que eu disse. É que já nem uma cena de acidente de carro (das coisas mais repetidas em telenovelas, existem até várias numa só produção) e, ainda por cima, de 1.º EPISÓDIO :cryhappy: Que amadorismo, eu nem tenho palavras para o que foi feito aqui :cryhappy: Que voltemos a 2006, que regressão :cryhappy:

 

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há 4 minutos, AGUI disse:

No outro dia comentei aqui de como as cenas do 11 de setembro em Tempo de Viver foram impecavelmente bem feitas tecnicamente, com a reconstrução gráfica do avião a atingir uma das torres e o outro avião a aproximar-se da câmara de forma quase perfeita. Aliado a isso, referi como, mais de uma década depois, essas cenas conseguem ser muito superiores a muito do que é feito atualmente e que necessita desse tipo de efeitos. E hoje prova-se isso que eu disse. É que já nem uma cena de acidente de carro (das coisas mais repetidas em telenovelas, existem até várias numa só produção) e, ainda por cima, de 1.º EPISÓDIO :cryhappy: Que amadorismo, eu nem tenho palavras para o que foi feito aqui :cryhappy: Que voltemos a 2006, que regressão :cryhappy:

 

Preferi ignorar e fingir que não vi isso :cryhappy:

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Achei a estreia da novela, no geral, bem redondinha e a apelar para o sentimento, como já esperava, mas extremamente mal executada tecnicamente. Uma história simples, destinada a apresentar o núcleo protagonista, sem pressas. Uma estratégia interessante visto que, ultimamente, as novelas são um corropio de acontecimentos em que quase não se tem tempo para se respirar. E foi, precisamente, isso que senti logo na primeira cena da novela, na prisão, e depois em exterior com a chapada da Fernanda Serrano ao Graciano Dias.

Gostei do recurso aos flashbacks e da fusão das imagens do presente com as do passado, à medida que o protagonista se ia recordando da sua vida antes de ser preso. Mas faz-me confusão que a produção e realização da novela a única coisa que façam para distinguir as imagens seja a inclusão de filtros das cenas do passado, para dar-lhes um tom antigo, acastanhado. Se inicialmente, houve a anotação temporal dos 23 anos, na cena em que o Zeca se recorda de ter feito amor com a Ema na juventude não houve qualquer alusão temporal. Podiam ter aprendido com aquilo que foi feito em Terra Brava e em Dei-te Quase Tudo, por exemplo. Pode gerar confusão no telespectador.

A propósito, a reconstituição da época falhou bastante. Desde quando há 23 anos já existiam aquelas carrinhas nas feiras? E aquele autocarro moderno que deixa o Zeca na infância em Alcochete? Ou aqueles carros modernos na sequência da perseguição do personagem do Leandro ao personagem do Sérgio Praia na adolescência? Depois, acho que existiram algumas incoerências como o miúdo entrar logo assim num autocarro e o motorista, ao ver um menor entrar, nem sequer questionar rigorosamente nada. É impensável nos dias que correm. Mas pronto, é novela.

Mais uma vez o que eu sinto é que a produção da novela atrapalha o texto, nem acompanha a qualidade do mesmo. A cena do atropelamento foi risível, assim como a cena do acidente do carro do tipo dos diamantes. Percebeu-se perfeitamente a computação gráfica usada, dando um tom assim farscesco à cena.

Relativamente às interpretações da novela, a personagem do Joaquim Nicolau já me irrita e ainda estamos no primeiro episódio. A cena de meter expressões inglesas em cada frase proferida é um recurso já usado em outras novelas e, em todas, se ficou provado que desagradou o público por serem demasiado cansativas. Aqui não vai haver tempo de corrigir isso o que me desagrada profundamente e me pode fazer levar a trocar de canal mal veja que a cena é com ele. Exasperante.

A Fernanda Serrano está completamente acima do tom, assim como o Sérgio Praia. Este então é mais grave porque tive por vezes dificuldades em entender o que ele dizia. A Ana Varela esteve francamente bem, assim como o Graciano Dias. As crianças escolhidas para os interpretar na adolescência (especialmente o puto que faz de Zeca) transpareceram realidade. Adoro a criança que faz de Zequinha. Parece-se realmente com os seus pais na novela. Gostei bastante do miúdo. Gera comoção e acho que era isso que se pretendia.

Este comportamento machista do personagem do Sérgio Praia é intolerável, assim como não se percebe como é que a Ema, que parece ser uma pessoa determinada só pelo olhar, se deixa tratar e agarrar daqueles modos. E não gostei de ela própria ter dito que o filho era deficiente. Secalhar sou eu que não gosta muito do termo. Acho forte.

Fotografia dos Açores muito bonita. Trilha sonora interessante. Negativo também a ausência de abertura.

Gostei do primeiro capítulo e correspondeu, sem tirar nem por, ao que eu idealizava da novela. Simples, mas com história forte e redonda. Acho, contudo, que se podia ter explorado melhor a rivalidade já do Graciano Dias e do Sérgio Praia e a cena da troca das bebés, após o sismo, algo que ainda está a acontecer. Pontos negativos para a interpretação de alguns atores e para a produção, que continua muito fraca. Isto nas mãos da SP tinha outro acabamento melhor, com certeza.

 

Editado por Ficção Nacional
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há 1 minuto, Visky disse:

O tipo de novela que não devia ser aposta por parte da TVI :cryhappy:

Discordo completamente. A televisão e a TVI precisam deste tipo de novelas mais básicas e redondas, alternando com novelas como Quer o Destino ou Na Corda Bamba. Não por acaso as novelas de maior simplicidade são aquelas que obtêm melhores resultados.

O problema foi que o primeiro episódio poderia ter sido contado de outra maneira. E a produção é preguiçosa e parece não evoluir.

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há 3 minutos, Ficção Nacional disse:

Discordo completamente. A televisão e a TVI precisam deste tipo de novelas mais básicas e redondas, alternando com novelas como Quer o Destino ou Na Corda Bamba. Não por acaso as novelas de maior simplicidade são aquelas que obtêm melhores resultados.

O problema foi que o primeiro episódio poderia ter sido contado de outra maneira. E a produção é preguiçosa e parece não evoluir.

Não acho esta novela básica/simples. Acho que muita gente nem conseguiu entender bem o episódio. Achei a novela muito escura e cinzenta. Para já, sem humor. Pouco leve. Pouco fresca. Sem interpretações marcantes, à primeira vista. Assim não dá. 

Editado por Visky
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há 8 minutos, Visky disse:

Não acho esta novela básica/simples. Acho que muita gente nem conseguiu entender bem o episódio. Achei a novela muito escura e cinzenta. Para já, sem humor. Pouco leve. Pouco fresca. Sem interpretações marcantes, à primeira vista. Assim não dá. 

O episódio entendeu-se, na minha opinião, mas concordo contigo quando dizes que não houve humor e leveza para já e sem interpretações marcantes. Mas foi opção da autora concentrar o episódio no protagonista e sua história e só depois abrir os episódios aos poucos aos outros personagens. Mas não acho que a construção do episódio tenha sido confusa. O acabamento é que foi mau. A inclusão de alguns filtros nas cenas do passado é insuficiente. E a premissa da história é simples e básica. Não tem propriamente a complexidade de Quer o Destino ou Na Corda Bamba.

Editado por Ficção Nacional
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Foi uma estreia muito morna. Os acontecimentos foram bem leves e calmos. Não houve o grande momento que muda tudo ou que marca o início da trama. A história é boa, cliché, muito simples... Quanto às transições entre os passados e os presentes, eu percebi tudo lindamente. Se há pessoas que ficaram baralhadas? Talvez. Mas não venham comparar esta história e o episódio em si com a Prisioneira. Não tem nada a ver. Isto é mil vezes melhor, a história foi bem explicada e gostei. Não é uma novela de muita ação, é algo mais calmo. Falaram dos Jardins Proibidos. Eu por acaso até gostei da primeira fase, que foi muito calma. Irá isto seguir a mesma linha? Não sei, mas fiquei com vontade de ver mais. Vamos ver como se sai nas audiências. 

Editado por joaop
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Para mim foi das piores estreias dos últimos tempos, muito morna, sem grandes cenas de destaque. Vamos ver como se desenvolve.

Mas estou chocado com o feedback das redes sociais, tirando aqueles que estão a reclamar por não estar a dar Quer o Destino (kkkkkkkkkkkk), a esmagadora maioria diz que adorou o episódio. 

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