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Sociedade


João_O

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há 5 horas, Comentador disse:

Por outro lado, existe uma luta que as feministas querem travar e que é uma luta perdida à partida. Essa luta tem a ver com o preconceito com que os Homens olham para as mulheres. As feministas não suportam que os Homens as olhem como objecto sexual, como figura que deve ser conquistada no amor. O problema é que elas têm de perceber que isso é genético, que é algo que vem com a identidade da humanidade. Um homem quando vê uma mulher de saias não consegue, num primeiro momento, pensar noutra coisa que não seja de cariz sexual. E um Homem casado sente como necessidade conduzir o automóvel de família. O Homem não quer nem pode ser o elemento passivo de uma relação. Isso deixaria-o na posição incomoda de não perceber o sentido da relação.

O que está a negrito não está correto. Em relação a quem conduz ou deixa de conduzir, nunca vi ninguém a demonstrar uma necessidade de ter de ser ele ao invés da companheira. Em relação a ser o elemento passivo, acho que o homem pode, sim, sê-lo, se o quiser e há homens que o querem. Se algum dia contactares com casais sado-masoquistas, verás que há o submisso e o dominador e há homens que fazem o papel de submisso. Tipo, há homens que gostam muito mais de serem fod**** do que serem eles a f****, vai dos gostos de cada um (e não têm de ser sado-masoquistas para isso; aquilo foi só um exemplo). Aliás, eu até achava que a maior parte dos homens não se importaria nada de ser tratada como um objeto sexual. Até eu, que sou romântico, não me importaria, pelo menos durante uns bons meses.

P.S.: É melhor deixar esclarecido que eu não sou sado-masoquista. Apenas tenho um pouco de conhecimento daquilo (e não foi obtido a partir do Sr. Grey; conversas... "normais" do dia a dia).

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há 14 minutos, srcbica disse:

O que está a negrito não está correto. Em relação a quem conduz ou deixa de conduzir, nunca vi ninguém a demonstrar uma necessidade de ter de ser ele ao invés da companheira. Em relação a ser o elemento passivo, acho que o homem pode, sim, sê-lo, se o quiser e há homens que o querem. Se algum dia contactares com casais sado-masoquistas, verás que há o submisso e o dominador e há homens que fazem o papel de submisso. Tipo, há homens que gostam muito mais de serem fod**** do que serem eles a f****, vai dos gostos de cada um (e não têm de ser sado-masoquistas para isso; aquilo foi só um exemplo). Aliás, eu até achava que a maior parte dos homens não se importaria nada de ser tratada como um objeto sexual. Até eu, que sou romântico, não me importaria, pelo menos durante uns bons meses.

P.S.: É melhor deixar esclarecido que eu não sou sado-masoquista. Apenas tenho um pouco de conhecimento daquilo (e não foi obtido a partir do Sr. Grey; conversas... "normais" do dia a dia).

Eu não tinha conhecimento de situações em que homens gostassem de ter um papel submisso e que gostavam "mais de serem fod**** do que serem eles a f****". Isto porque para mim essa situação é muito estranha. No inconsciente tanto de homens como de mulheres o normal é os homens serem os dominadores e as mulheres as dominadas. Aliás, é até isso que activa os estímulos e os fetiches sexuais em cada relação.

E também é por ai que os realizadores de filmes pornográficos se focam quando fazem aqueles filmes onde jovens inocentes são quase abusadas por homens sexualmente dominadores. Isso é sexualmente muito apelativo para os homens.

Quanto ao assunto de quem conduz tem a ver muito com o preconceito na sociedade de que o macho lidera e a fêmea é a "coitadinha" que obedece e é passiva em relação ao líder. E muitas vezes isso acaba por se sentir em conversas entre homens já que um homem poderá ver-se constrangido em admitir que a mulher é que condiz o automóvel de família.

Claro que isso era muito mais visível noutros tempos mas essas coisas não mudam assim repentinamente.

Editado por Comentador
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há 6 horas, Comentador disse:

Em relação ao debate que anteriormente estava a ocorrer sobre os privilégios de homens e mulheres na sociedade apraz-me dizer o seguinte. Hoje em dia a Mulher já não é um agente passivo e submisso na sociedade. A Mulher teve em cerca de 1 século enormes conquistas. Aliás, teve tantas conquistas que hoje em dia passou a ser insignificante a existência de grupos feministas na sociedade. Digo até com conhecimento de causa que as actuais feministas são da coisa mais irritante que existe e também acabam por ser perigosas.

É que a luta das feministas já não é, ao contrario das suas antecessoras, ter os mesmos direitos que os Homens mas sim passar a ter mais direitos que os Homens na sociedade. Isso encontra-se bem presente na politica. Sou contra a lei da paridade porque está assente no preconceito. Eu acho que os deputados devem ser eleitos conforme as suas capacidade e não conforme o género.

Por outro lado, existe uma luta que as feministas querem travar e que é uma luta perdida à partida. Essa luta tem a ver com o preconceito com que os Homens olham para as mulheres. As feministas não suportam que os Homens as olhem como objecto sexual, como figura que deve ser conquistada no amor. O problema é que elas têm de perceber que isso é genético, que é algo que vem com a identidade da humanidade. Um homem quando vê uma mulher de saias não consegue, num primeiro momento, pensar noutra coisa que não seja de cariz sexual. E um Homem casado sente como necessidade conduzir o automóvel de família. O Homem não quer nem pode ser o elemento passivo de uma relação. Isso deixaria-o na posição incomoda de não perceber o sentido da relação.

Claro que aquele argumento (usado nos incidentes da praxe, e não só) em que dizem que uma mulher que anda de mini-saia às tantas da manhã também tem culpa de ser violada porque "anda a pedi-las" não tem razão de ser porque qualquer pessoa, Homem ou Mulher, deve ter a liberdade para dentro dos limites do respeito na sociedade, escolher a roupa que quer usar. Mas não confundamos isso com a necessidade genética do Homem olhar, instintivamente, para a mulher com desejo sexual. Aliás, estou convencido que isso é absolutamente necessário para a manutenção da vida no planeta porque se assim não fosse talvez nasceriam muito menos crianças.

Discordo, e há pouco tempo, na Polónia houve uma luta bem interessante das mulheres contra a proibição total do aborto. Claro que o aborto não deve ser utilizado como contraceptivo, mas há certos casos em que pode ser justificado - casos de violação/incesto, perigo para saúde da mãe, fetos com más formações (ver os casos de microcefalia)

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há 4 minutos, Comentador disse:

Eu não tinha conhecimento de situações em que homens gostassem de ter um papel submisso e que gostavam "mais de serem fod*** do que serem eles a f****". Isto porque para mim essa situação é muito estranha. No inconsciente tanto de homens como de mulheres o normal é os homens serem os dominadores e as mulheres as dominadas. Aliás, é até isso que activa os estímulos e os fetiches sexuais em cada relação.

E também é por ai que os realizadores de filmes pornográficos se focam quando fazem aqueles filmes onde jovens inocentes são quase abusadas por homens sexualmente dominadores. Isso é sexualmente muito apelativo para os homens.

Quanto ao assunto de quem conduz tem a ver muito com o preconceito na sociedade de que o macho lidera e a fêmea é a "coitadinha" que obedece e é passiva em relação ao líder. E muitas vezes isso acaba por se sentir em conversas entre homens já que um homem poderá ver-se constrangido em admitir que a mulher é que condiz o automóvel de família.

Claro que isso era muito mais visível noutros tempos mas essas coisas não mudam assim repentinamente.

 

há 5 minutos, joanagsantos disse:

Discordo, e há pouco tempo, na Polónia houve uma luta bem interessante das mulheres contra a proibição total do aborto. Claro que o aborto não deve ser utilizado como contraceptivo, mas há certos casos em que pode ser justificado - casos de violação/incesto, perigo para saúde da mãe, fetos com más formações (ver os casos de microcefalia)

Mas a questão e o problema do aborto não se limita à mulher. Muitas vezes é um problema do casal. Acho que isso é um problema que deve ser resolvido pela sociedade tendo em mente que afecta todas as pessoas e não apenas as mulheres em particular.

Além disso, e pelo menos em Portugal, creio que o aborto é possível para mulheres que tenham sido violadas. Acho que o podem fazer até aos 3 meses de gestação.

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há 22 minutos, Comentador disse:

 

Mas a questão e o problema do aborto não se limita à mulher. Muitas vezes é um problema do casal. Acho que isso é um problema que deve ser resolvido pela sociedade tendo em mente que afecta todas as pessoas e não apenas as mulheres em particular.

Além disso, e pelo menos em Portugal, creio que o aborto é possível para mulheres que tenham sido violadas. Acho que o podem fazer até aos 3 meses de gestação.

Sim, mas depende dos casos e quando falei nas violações estava a pensar nos casos de abuso de menores e que resultam em gravidezes não desejadas.

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há 1 hora, joanagsantos disse:

Discordo, e há pouco tempo, na Polónia houve uma luta bem interessante das mulheres contra a proibição total do aborto. Claro que o aborto não deve ser utilizado como contraceptivo, mas há certos casos em que pode ser justificado - casos de violação/incesto, perigo para saúde da mãe, fetos com más formações (ver os casos de microcefalia)

Sim, mas no caso da Polonia tem a ver com a religião católica... em todos os paises em que a religiao tem um forte peso na sociedade ou na politica o aborto vai ser muito mal visto. Em Portugal, apesar de sermos supostamente católicos (pra mim é apenas pra aparencias, porque os portugueses no geral pouco ligam pra religião), a religião não tem grande peso, até porque quando foi feito o referendo do aborto a maioria das pessoas que votaram foram a favor da legalização do aborto, apesar da Igreja ser expressamente contra, ainda hoje em dia.

Editado por Forbidden
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há 4 horas, Forbidden disse:

Sim, mas no caso da Polonia tem a ver com a religião católica... em todos os paises em que a religiao tem um forte peso na sociedade ou na politica o aborto vai ser muito mal visto. Em Portugal, apesar de sermos supostamente católicos (pra mim é apenas pra aparencias, porque os portugueses no geral pouco ligam pra religião), a religião não tem grande peso, até porque quando foi feito o referendo do aborto a maioria das pessoas que votaram foram a favor da legalização do aborto, apesar da Igreja ser expressamente contra, ainda hoje em dia.

Tens toda a razão, há muita gente que só vai à missa para parecer bem e tal. Não quero generalizar mas uma vez a TVI gravou a missa na terra dos meus avós e uns vizinhos deles que nunca iam foram só por causa de ir a televisão lá...

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há 13 horas, Comentador disse:

Em relação ao debate que anteriormente estava a ocorrer sobre os privilégios de homens e mulheres na sociedade apraz-me dizer o seguinte. Hoje em dia a Mulher já não é um agente passivo e submisso na sociedade. A Mulher teve em cerca de 1 século enormes conquistas. Aliás, teve tantas conquistas que hoje em dia passou a ser insignificante a existência de grupos feministas na sociedade. Digo até com conhecimento de causa que as actuais feministas são da coisa mais irritante que existe e também acabam por ser perigosas.

É que a luta das feministas já não é, ao contrario das suas antecessoras, ter os mesmos direitos que os Homens mas sim passar a ter mais direitos que os Homens na sociedade. Isso encontra-se bem presente na politica. Sou contra a lei da paridade porque está assente no preconceito. Eu acho que os deputados devem ser eleitos conforme as suas capacidade e não conforme o género.

Por outro lado, existe uma luta que as feministas querem travar e que é uma luta perdida à partida. Essa luta tem a ver com o preconceito com que os Homens olham para as mulheres. As feministas não suportam que os Homens as olhem como objecto sexual, como figura que deve ser conquistada no amor. O problema é que elas têm de perceber que isso é genético, que é algo que vem com a identidade da humanidade. Um homem quando vê uma mulher de saias não consegue, num primeiro momento, pensar noutra coisa que não seja de cariz sexual. E um Homem casado sente como necessidade conduzir o automóvel de família. O Homem não quer nem pode ser o elemento passivo de uma relação. Isso deixaria-o na posição incomoda de não perceber o sentido da relação.

Claro que aquele argumento (usado nos incidentes da praxe, e não só) em que dizem que uma mulher que anda de mini-saia às tantas da manhã também tem culpa de ser violada porque "anda a pedi-las" não tem razão de ser porque qualquer pessoa, Homem ou Mulher, deve ter a liberdade para dentro dos limites do respeito na sociedade, escolher a roupa que quer usar. Mas não confundamos isso com a necessidade genética do Homem olhar, instintivamente, para a mulher com desejo sexual. Aliás, estou convencido que isso é absolutamente necessário para a manutenção da vida no planeta porque se assim não fosse talvez nasceriam muito menos crianças.

amo quando um homem ou rapazola diz que o feminismo já não faz sentido. se para milhões de mulheres faz quem és tu para dizer que não? santa paciência, tens direito à tua opinião tudo bem, mas preocupa-te com assuntos que vos digam mais respeito.

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há 5 minutos, LFTV disse:

Faz em países como a Arábia Saudita ou o Sudão. Em países como Portugal, Espanha ou Inglaterra já não faz porque aqui os homens e as mulheres tem os mesmos direitos.

os mesmos direitos em termos de leis não significa que as mentalidades acompanhem a evolução à mesma velocidade. claro que é muito melhor aqui que numa arábia saudita, isso é lógico e, nem estou a dizer que as coisas estão muito mal. nada disso.

mas pronto vocês não entendem mesmo, e eu não estou para me "chatear".:dontknow::haha:

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há 7 horas, Comentador disse:

Eu não tinha conhecimento de situações em que homens gostassem de ter um papel submisso e que gostavam "mais de serem fod**** do que serem eles a f****". Isto porque para mim essa situação é muito estranha. No inconsciente tanto de homens como de mulheres o normal é os homens serem os dominadores e as mulheres as dominadas. Aliás, é até isso que activa os estímulos e os fetiches sexuais em cada relação.

E também é por ai que os realizadores de filmes pornográficos se focam quando fazem aqueles filmes onde jovens inocentes são quase abusadas por homens sexualmente dominadores. Isso é sexualmente muito apelativo para os homens.

Quanto ao assunto de quem conduz tem a ver muito com o preconceito na sociedade de que o macho lidera e a fêmea é a "coitadinha" que obedece e é passiva em relação ao líder. E muitas vezes isso acaba por se sentir em conversas entre homens já que um homem poderá ver-se constrangido em admitir que a mulher é que condiz o automóvel de família.

Claro que isso era muito mais visível noutros tempos mas essas coisas não mudam assim repentinamente.

Isso é o que a maioria das pessoas tomam como "normal", mas há mesmo muitas pessoas que têm pensamentos e fetiches fora do normal, a sexualidade humana não é tão perfeita como querem fazer parecer. Não sei qual é a tua idade, mas não me parece que tenhas maturidade suficiente para opinar sobre o femininismo. O femininismo é necessário mesmo nos dias de hoje. Não confundas femininismo com misandrismo, há MTS "falsas femininistas" que são na verdade misandristas. São conceitos diferentes e muita gente gosta de juntar tudo no mesmo saco. As mulheres continuam a ser mal pagas, a não terem tanta hipótese no mercado de trabalho porque podem engravidar, a não ser que sejam estéreis. Continuam a ser mal vistas pelas empregadas de limpeza, exemplo, na minha antiga casa alugada em Évora, a empregada implicava sempre com a rapariga com quem eu partilhava casa. Porquê? Porque ambos deixavamos louça para ela lavar. Se fosse eu não fazia qualquer sentido porque os homens não limpam cenas, a rapariga taça sempre a ser vitima de queixas que a empregada fazia ao senhorio, era porca, desmazelada, e sei lá mais o quê. Isto faz sentido? As mulheres tb que andam com vários Gajos são apelidadas de put** e VAC** , os Gajos podem ter várias parceiras que são vistos como machos latinos. Isto não faz sentido.

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há 17 minutos, João F. disse:

Isso é o que a maioria das pessoas tomam como "normal", mas há mesmo muitas pessoas que têm pensamentos e fetiches fora do normal, a sexualidade humana não é tão perfeita como querem fazer parecer. Não sei qual é a tua idade, mas não me parece que tenhas maturidade suficiente para opinar sobre o femininismo. O femininismo é necessário mesmo nos dias de hoje. Não confundas femininismo com misandrismo, há MTS "falsas femininistas" que são na verdade misandristas. São conceitos diferentes e muita gente gosta de juntar tudo no mesmo saco. As mulheres continuam a ser mal pagas, a não terem tanta hipótese no mercado de trabalho porque podem engravidar, a não ser que sejam estéreis. Continuam a ser mal vistas pelas empregadas de limpeza, exemplo, na minha antiga casa alugada em Évora, a empregada implicava sempre com a rapariga com quem eu partilhava casa. Porquê? Porque ambos deixavamos louça para ela lavar. Se fosse eu não fazia qualquer sentido porque os homens não limpam cenas, a rapariga taça sempre a ser vitima de queixas que a empregada fazia ao senhorio, era porca, desmazelada, e sei lá mais o quê. Isto faz sentido? As mulheres tb que andam com vários Gajos são apelidadas de put** e VAC** , os Gajos podem ter várias parceiras que são vistos como machos latinos. Isto não faz sentido.

Isso é mau, mas pra mim há coisas MUITO piores que isso, que as mulheres fazem e a sociedade aceita ou tolera. Nomeadamente as mulheres cometerem crimes sexuais (violação, assédio sexual, etc) e não serem responsabilizadas por isso. Mas está tudo interligado com o sexismo, que tanto prejudica os homens como as mulheres, mas muita gente não entende isso, só falam dos prejuizos da mulher e não dos homens. Pra mim as coisas estão ligadas umas as outras. O feminismo ajudou muito os homens, ao retirar a carga idiota de terem que ser os "chefes de familia" e de ter que pagar sempre as contas, etc. Claro que ainda existem resquícios dessa mentalidade, mas foi sendo diminuída com o tempo felizmente.

O problema do feminismo atual (chamado de 3ª fase) são as feminazis, que eu não considero feministas, mas a verdade é que são muitas e mancham completamente a imagem do movimento. Elas odeiam os homens, acham que são todos uns monstros e uns fdp.

O que não quer dizer que não existam questões por resolver pras mulheres no ocidente mas também existem muitas questões por resolver pros homens, e pra mim bem mais graves, mas que infelizmente vão continuar impunes e ignoradas porque a maioria das pessoas não querem saber. E os próprios homens também tem que acordar e perceber que as mulheres são iguais aos homens sim, e isso implica serem tratadas da mesma forma nos tribunais e terem as mesmas penas que os homens pelos mesmos crimes, e implica que sejam responsabilizadas por crimes de violação, assédio sexual, violência domestica e abuso infantil.

Por exemplo, essa coisa do "cavalheirismo" pra mim tem que ser abolida. Se a mulher tem os mesmos direitos que o homem, porque raio é que o homem tem que lhe dar o lugar pra sentar, abrir-lhe as portas, dar-lhe a cama pra dormir quando não há mais nenhuma e coisas do genero? Eu não faço isso e não vou fazer, porque uma mulher não é uma inválida, não precisa dessas coisas, não precisa de tratamento especial como muitas vezes recebe na atualidade.

Enfim, havia muita coisa pra falar, mas fico-me por aqui.

 

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há 3 minutos, Forbidden disse:

Isso é mau, mas pra mim há coisas MUITO piores que isso, que as mulheres fazem e a sociedade aceita ou tolera. Nomeadamente as mulheres cometerem crimes sexuais (violação, assédio sexual, etc) e não serem responsabilizadas por isso. Mas está tudo interligado com o sexismo, que tanto prejudica os homens como as mulheres, mas muita gente não entende isso, só falam dos prejuizos da mulher e não dos homens. Pra mim as coisas estão ligadas umas as outras. O feminismo ajudou muito os homens, ao retirar a carga idiota de terem que ser os "chefes de familia" e de ter que pagar sempre as contas, etc. Claro que ainda existem resquícios dessa mentalidade, mas foi sendo diminuída com o tempo felizmente.

O problema do feminismo atual (chamado de 3ª fase) são as feminazis, que eu não considero feministas, mas a verdade é que são muitas e mancham completamente a imagem do movimento. Odeiam os homens, acham que são todos uns monstros e uns fdp.

O que não quer dizer que não existam questões por resolver pras mulheres no ocidente mas também existem muitas questões por resolver pros homens, e pra mim bem mais graves, mas que infelizmente vão continuar impunes e ignoradas porque a maioria das pessoas não querem saber. E os próprios homens também tem que acordar e perceber que as mulheres são iguais aos homens sim, e isso implica serem tratadas da mesma forma nos tribunais e terem as mesmas penas que os homens pelos mesmos crimes, e implica que sejam responsabilizadas por crimes de violação, assédio sexual, violência domestica e abuso infantil.

Por exemplo, essa coisa do "cavalheirismo" pra mim tem que ser abolida. Se a mulher tem os mesmos direitos que o homem, porque raio é que o homem tem que lhe dar o lugar pra sentar, abrir-lhe as portas, dar-lhe a cama pra dormir quando não há mais nenhuma e coisas do genero? Eu não faço isso e não vou fazer, porque uma mulher não é uma inválida, não precisa dessas coisas, não precisa de tratamento especial como muitas vezes recebe na atualidade.

Enfim, havia muita coisa pra falar, mas fico-me por aqui.

 

As feminazi, termo que eu odeio e não uso, são misandristas, odeiam os homens e estão sempre a tentar arranjar formas de os fazer ficar mal vistos, sendo a provocar, a insultar para serem agredidas por eles, e poderem fazer-se de vítimas. Tb acho que as mulheres deviam de ser criminalizadas no que respeita a violações, as mulheres tb podem violar homens, tem de desaparecer essa imagem de que todos os homens gostam de sexo a toda a hora e que por isso não podem ser violados. Mas a própria polícia não considera violações por parte do sexo feminino.

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As feministas muitas vezes exageram, basta ler o site Capazes para perceber isso. Eu percebo que elas queiram lutar pelos seus direitos e tem toda a legitimidade para o fazer, mas não podem exagerar e atacar os homens por tudo e por nada.

Se querem igualdade tudo bem, e acho que devem ter, mas depois não queiram ter regalias, e tem que ser tratadas da mesma forma dos homens. 

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há 11 minutos, LFTV disse:

As feministas muitas vezes exageram, basta ler o site Capazes para perceber isso. Eu percebo que elas queiram lutar pelos seus direitos e tem toda a legitimidade para o fazer, mas não podem exagerar e atacar os homens por tudo e por nada.

Se querem igualdade tudo bem, e acho que devem ter, mas depois não queiram ter regalias, e tem que ser tratadas da mesma forma dos homens. 

Mas quais direitos? Nos estamos na Europa no século 21. As mulheres tem uma vida de luxo. Eu sou mulher e nunca me senti descriminada por isso. Eu compreendo que haja partes do mundo onde as mulheres são penalizadas somente por serem mulheres. Ai sim, é preciso fazer muito trabalho. E grande parte dessas senhoras desses sites e afins são mais fanáticas do que outra coisa, igualdade não é atacar os homens....  (Eu conheço algumas assim :D )

Para mim verdadeiras feministas são aquelas que metem mâos a obra e vão para partes do mundo onde é realmente preciso lutar pela igualdade de gênero. ;) 

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Aquilo das "Maria Capazes" faz-me um bocado confusão, confesso xD assim como todas as feministas que lutam por um mundo em que as mulheres sejam superiores aos homens xD as que lutam pela igualdade, tudo bem, se bem que em Portugal não é preciso muito, ainda há pequenas desigualdades, mas em certos países é muito pior, e aí sim se deve lutar muito pelos direitos das mulheres.

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Agora mesmo, Ivo disse:

Aquilo das "Maria Capazes" faz-me um bocado confusão, confesso xD assim como todas as feministas que lutam por um mundo em que as mulheres sejam superiores aos homens xD as que lutam pela igualdade, tudo bem, se bem que em Portugal não é preciso muito, ainda há pequenas desigualdades, mas em certos países é muito pior, e aí sim se deve lutar muito pelos direitos das mulheres.

Exatamente no nosso pais só há pequenas desigualdades, quase inexistentes e que vão acabar por desaparecer. As ditas feministas são mais fanáticas sobre o tema. Elas deviam agir era para ajudar as mulheres de países onde ainda há uma grande desigualdade.

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há 13 horas, LFTV disse:

As feministas muitas vezes exageram, basta ler o site Capazes para perceber isso. Eu percebo que elas queiram lutar pelos seus direitos e tem toda a legitimidade para o fazer, mas não podem exagerar e atacar os homens por tudo e por nada.

Se querem igualdade tudo bem, e acho que devem ter, mas depois não queiram ter regalias, e tem que ser tratadas da mesma forma dos homens. 

Concordo, mas no caso do taxista que disse aquela frase triste, elas tiveram razão.

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Agora mesmo, João F. disse:

Não, não têm. 

Nao? :O

Tirando os ordenados que ainda estão em desigualdade não estou a ver...

Eu posso ir votar, posso conduzir e possuir um carro, posso comprar uma casa sozinha, assinar qualquer contrato, visto-me, penteio-me e maquilho-me como quero, e saio a rua sozinha, posso ter um emprego e uma conta bancaria. Ou seja, faço tudo sem para isso precisar de um homem. 

Explica-te melhor! 

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há 8 minutos, sue disse:

Nao? :O

Tirando os ordenados que ainda estão em desigualdade não estou a ver...

Eu posso ir votar, posso conduzir e possuir um carro, posso comprar uma casa sozinha, assinar qualquer contrato, visto-me, penteio-me e maquilho-me como quero, e saio a rua sozinha, posso ter um emprego e uma conta bancaria. Ou seja, faço tudo sem para isso precisar de um homem. 

Explica-te melhor! 

Exacto, mas nas questões da maternidade/filhos, as mulheres são mais penalizadas que os homens e uma mulher que não tenha uma relação fixa ou que seja namoradeira é vista com maus olhos.

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há 2 minutos, joanagsantos disse:

Exacto, mas nas questões da maternidade/filhos, as mulheres são mais penalizadas que os homens e uma mulher que não tenha uma relação fixa ou que seja namoradeira é vista com maus olhos.

Mas isso aí já não é nenhum direito, é uma questão de preconceito, que tem de ser combatido.

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