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Sexualidade


Rodolfo

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há 21 minutos, Fernando disse:

Esse debate é muito complexo porque há razão nas duas partes, acho que as pessoas que se colocam inteiramente de um lado não percebem muito bem a dimensão deste problema. A representação é a arte dos atores incorporarem aquilo que não são, isso é a magia dos filmes, das séries e do teatro e é um paradoxo aquilo que pedem, mas ao mesmo tempo é gritante a falta de oportunidades das pessoas trans em vários setores, especialmente em Portugal, um país que ainda lida muito mal com a questões LGBT, especialmente no que diz respeito a pessoas trans. No entanto, acho que é uma ótima oportunidade para se debater estas questões. 

mds fernando, quando é que tu te tornaste numa pessoa sensata?

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há 9 minutos, George disse:

Poderia sim. A realidade é que esses papéis não são oferecidos a pessoas trans. Atrizes ou atores trans não sao convidados para papéis de pessoas cis.

Se quando há um papel trans, também não escolhem uma pessoa trans.... Fica difícil.

Eu acho estranho, sinceramente, e agora é especulação minha, um encenador ou um teatro que tenham interesse em escrever/adaptar uma peça com a temática trans, que não é um tema muito comercial para vender bilhetes, e demonstra que têm sensibilidade com o tema não procurassem um ator trans, pelo menos levá-los a casting. Com isto não estou a dizer que os atores trans não são talentosos, calma aí, mas os que souberam do possível casting podem não ter tido a competência necessária para o papel.

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há 1 hora, joanna disse:

tens alguma razão, a questão é que a maioria dos atores trans são simplesmente excluídos e, não tem oportunidades. por isso, nas raras ocasiões em que pelo menos há personagens trans, devia haver esse cuidado de dar o papel a alguém da comunidade.

Amigx, ele tem TODA a razão. :read: 

O facto de os atores trans não terem oportunidades é um problema e é uma vergonha.

O facto de um elemento da comunidade trans invadir o palco devido às escolhas de atores é outro problema e é outra vergonha.

Mas são problemas distintos, um em que esta comunidade é uma vítima e outro em que é a agressora. É que se não se exclui um ator trans por ser trans, também não se incluI um ator trans por ser trans, simple as that :read: E isto serve para qualquer outra palavra que se queira colocar no lugar de trans.

 

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há 1 hora, Dimitri disse:

Eu acho estranho, sinceramente, e agora é especulação minha, um encenador ou um teatro que tenham interesse em escrever/adaptar uma peça com a temática trans, que não é um tema muito comercial para vender bilhetes, e demonstra que têm sensibilidade com o tema não procurassem um ator trans, pelo menos levá-los a casting. Com isto não estou a dizer que os atores trans não são talentosos, calma aí, mas os que souberam do possível casting podem não ter tido a competência necessária para o papel.

atenção que aqui há uma parte que não se falou, na realidade esta peça tem dois personagens trans, um deles já é feito por uma atriz  trans e o outro o tal que foi criticado é feito por um homem cis... daí ter sido usada a peça para promover este protesto.  Se a forma do protesto foi a melhor... talvez não tenha sido, mas o facto é que resultou e criou a polémica e estamos aqui a debater o assunto. a direcção da peça entendeu o protesto e convidou outra atriz trans, o ator não foi excluido da peça.

Se por um lado podemos achar errado o protesto o facto é que resultou... e sinceramente a segunda parte é mais importante.

Mas também entendo que o ator se tenha sentido mal por ser posto em causa quando muitas vezes não aceitar estes papeis (porque entende essa falta de representatividade) implica ficar sem trabalho... tal como ele disse sobretudo esta area teatral é quase uma minoria e todos sabemos a miseria e o esforço que é fazer teatro em portugal.

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há 20 minutos, AndreRob disse:

atenção que aqui há uma parte que não se falou, na realidade esta peça tem dois personagens trans, um deles já é feito por uma atriz  trans e o outro o tal que foi criticado é feito por um homem cis... daí ter sido usada a peça para promover este protesto.  Se a forma do protesto foi a melhor... talvez não tenha sido, mas o facto é que resultou e criou a polémica e estamos aqui a debater o assunto. a direcção da peça entendeu o protesto e convidou outra atriz trans, o ator não foi excluido da peça.

Se por um lado podemos achar errado o protesto o facto é que resultou... e sinceramente a segunda parte é mais importante.

Mas também entendo que o ator se tenha sentido mal por ser posto em causa quando muitas vezes não aceitar estes papeis (porque entende essa falta de representatividade) implica ficar sem trabalho... tal como ele disse sobretudo esta area teatral é quase uma minoria e todos sabemos a miseria e o esforço que é fazer teatro em portugal.

Eu acho que é subjetivo dizer que resultou... É certo que o papel foi atribuído a um ator trans, mas parece que foi atribuído só pela personagem ser trans e não acho que isso seja certo. O ator trans podia ter feito qualquer papel e quem embirrou com a falta de representatividade podia ter embirrado com o facto de qualquer papel da peça não ser executado por um ator trans. Não é por ser um papel trans que tem de haver maior probabilidade de ser desempenhado por ator trans do que outra personagem qualquer, na minha opinião.

Honestamente acho que estas coisas só criam mais atritos. Além de que, assumindo que o diretor de atores não é transfóbico, a peça fica a perder porque certamente o diretor escolheu os atores inicialmente pelo seu talento e por quem achava que fazia mais sentido, e não por qualquer outra razão.

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As ações directas são mesmo assim. A luta lgbt é cheia de "hastear bandeiras" nas câmaras, marchas/manifs a beber cocktails e a tirar selfies, nunca se aprofunda nada, a luta lgbt tornou-se muito 'festa' e deixámos de parte a questão política.

Eu acho que é preciso ter uma coragem gigante para a Kelly ter feito aquilo.

Estas ações directas são boas porque é a única maneira de, às vezes, colocar o assunto na opinião pública, portanto só temos de agradecer a coragem desta activista, porque é preciso meeeeeeesmo ter muita coragem, eu vi o vídeo e pensei: wow, como é possível extravasar este grito de revolta desta maneira. 

Sobre a invasão em si, é preciso haver exageros para depois existir um equilíbrio, é esse o mindset deles e eu concordo. Eles sabem que isto não vai mudar o mundo, mas ao menos colocaram o país a falar da sigla T dos LGBT, porque parece que só interessa a G para maioria da comunidade. 

Em relação ao André, eu entendo que ele se tenha sentido mal com isto, mas no fundo toda a gente sabe q isto não tem nada a ver com ele, ele apenas levou por tabela, e é lamentável, mas também podia ter evitado aquele post. Devia ter dito: eu sei que isto não teve nada a ver comigo, e eu apoio esta luta. 

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há 16 minutos, tjspy disse:

Eu acho que é subjetivo dizer que resultou... É certo que o papel foi atribuído a um ator trans, mas parece que foi atribuído só pela personagem ser trans e não acho que isso seja certo. O ator trans podia ter feito qualquer papel e quem embirrou com a falta de representatividade podia ter embirrado com o facto de qualquer papel da peça não ser executado por um ator trans. Não é por ser um papel trans que tem de haver maior probabilidade de ser desempenhado por ator trans do que outra personagem qualquer, na minha opinião.

Honestamente acho que estas coisas só criam mais atritos. Além de que, assumindo que o diretor de atores não é transfóbico, a peça fica a perder porque certamente o diretor escolheu os atores inicialmente pelo seu talento e por quem achava que fazia mais sentido, e não por qualquer outra razão.

mas como já foi explicado ali noutros textos o facto é que se nem os papeis de trans dão aos trans quanto mais outros, quando há esta oportunidade nem sequer são tido em conta... um protesto é simbólico, podia ter sido noutra peça com outro ator noutro papel, mas esta peça tem uma importancia maior porque é realmente sobre duas personagens trans.

Eu acho que acabou por resultar porque realmente o assunto acabou a ser discutido e foi dada visibilidade a um problema que é transversal a várias artes cénicas.

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agora mesmo, AndreRob disse:

mas como já foi explicado ali noutros textos o facto é que se nem os papeis de trans dão aos trans quanto mais outros, quando há esta oportunidade nem sequer são tido em conta... um protesto é simbólico, podia ter sido noutra peça com outro ator noutro papel, mas esta peça tem uma importancia maior porque é realmente sobre duas personagens trans.

Eu acho que acabou por resultar porque realmente o assunto acabou a ser discutido e foi dada visibilidade a um problema que é transversal a várias artes cénicas.

Mas nós não sabemos se não foram tidos em conta, ou sabemos? E o que eu quero dizer é que o barulho que se faz por haver um personagem trans feito por alguém não trans pode ser feito para qualquer personagem. Como disse, não é por um papel ser trans que tem mais probabilidades de ser desempenhado por um ator trans, daí que nesta peça um tenha sido dado a um ator trans e outro não, pelo que disseste. 

Acho bem que haja visibilidade do problema, mas da maneira que a visibilidade foi dada mais depressa evitam trazer personagens trans para cena se sabem que vão levar com militância em cima.  

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Eu entendo as duas partes. Mas não concordo que tenham invadido um palco para obrigarem a mudar o ator que fazia determinada personagem, prejudicando assim o trabalho de outra pessoa. Ainda bem que o André Patrício não fazia só essa personagem na peça.

Se calhar quem escolheu os atores para peça não conhecia atores trans? ou se calhar não temas muitos atores trans. Não sei.

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há 5 minutos, D91 disse:

Eu entendo as duas partes. Mas não concordo que tenham invadido um palco para obrigarem a mudar o ator que fazia determinada personagem, prejudicando assim o trabalho de outra pessoa. Ainda bem que o André Patrício não fazia só essa personagem na peça.

Se calhar quem escolheu os atores para peça não conhecia atores trans? ou se calhar não temas muitos atores trans. Não sei.

tanto têm que rapidamente arranjaram uma além da que já havia... eu até posso concordar que o protesto não foi foi da melhor forma e acabou por quase custar o trabalho a um dos atores, e até por a peça em causa... mas também ninguém os obrigou a nada. O que não faltam são protestos onde simplesmente ignoram a situação, neste caso houve uma rapida reconsideração porque perceberam que havia ali alguma razão. E nas proximas semanas devem ter casa cheia, aproveitando assim a promoção gratuita.

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há 1 hora, Maria Patiño disse:

As ações directas são mesmo assim. A luta lgbt é cheia de "hastear bandeiras" nas câmaras, marchas/manifs a beber cocktails e a tirar selfies, nunca se aprofunda nada, a luta lgbt tornou-se muito 'festa' e deixámos de parte a questão política.

Eu acho que é preciso ter uma coragem gigante para a Kelly ter feito aquilo.

Estas ações directas são boas porque é a única maneira de, às vezes, colocar o assunto na opinião pública, portanto só temos de agradecer a coragem desta activista, porque é preciso meeeeeeesmo ter muita coragem, eu vi o vídeo e pensei: wow, como é possível extravasar este grito de revolta desta maneira. 

Sobre a invasão em si, é preciso haver exageros para depois existir um equilíbrio, é esse o mindset deles e eu concordo. Eles sabem que isto não vai mudar o mundo, mas ao menos colocaram o país a falar da sigla T dos LGBT, porque parece que só interessa a G para maioria da comunidade. 

Em relação ao André, eu entendo que ele se tenha sentido mal com isto, mas no fundo toda a gente sabe q isto não tem nada a ver com ele, ele apenas levou por tabela, e é lamentável, mas também podia ter evitado aquele post. Devia ter dito: eu sei que isto não teve nada a ver comigo, e eu apoio esta luta. 

Eu sou da opinião que exageros de um lado levam a exageros do outro. Precisamente porque existe sempre um equilíbrio. 

Eu acho que é a falar dos temas que se avança, mas não acho que seja a empaturrar os temas pelo cidadão comum adentro ajude, porque acho que alguns podem vomitar. Quem já é transfóbico só fica mais, e tenho sempre medo que isso provoque neles respostas igualmente agressivas. Partidos como o Chega surgem por causa disto - porque houve uma força mais forte no espetro político oposto relativamente ao que a sociedade estava preparada. Há que ter atenção à força com que se fazem as coisas porque há sempre o outro lado da moeda. Acho que este caso não é daqueles em que bem ou mal o que importa é ser falado - convém ser bem falado se queremos efetivamente que haja avanços na sociedade. 

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há 50 minutos, Dimitri disse:

Eu só me questiono se era preciso aquilo tudo, invadir um palco e fazer lá uma "palestra". Porque Portugal não é uma Rússia que é preciso medidas tão extremas, até porque se há meio mente aberta é o teatro.

Até parece que chegaram lá e prenderam os atores e ameaçaram alguém de morte... não percebo onde está o extremo. Foi um protesto como qualquer outro, podia ter sido sobre os apoios miseráveis ao setor, foi sobre um tema mais fraturante... é o que é apenas um protesto que acabou sem grande problema.

Eu continuo a achar que quem está a olhar para isto está apenas a ver o lado 'arrojado' do protesto... esquecendo as motivações legitimas que esse grupo revindica nesta area, tal como já acontece um pouco por todas as sociedades ocidentais.

Qualquer dia estamos aqui a debater a legitimidade dos professores fazerem greve porque 'prejudicam' os alunos... oh wait :shifty:

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Depois admiram-se que há cada vez mais intolerância com os LGBTs.  :sleep: 


Existem formas, e formas de se fazer as coisas. Como foi esta foi feita só está a trazer mais ódio para cima da comunidade trans e por consequência da comunidade LGBT.

A comunidade LGBT está cada vez mais extrema e intolerante e isso pode fazer com que o tiro lhes saia pela culatra.

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O facto de alguém cis não poder desempenhar o papel de uma personagem trans deita por terra todo o objectivo de ser actor (em que se dá corpo a várias personagens). Uma coisa é impedir alguém de actuar por ter certas características (o que, de facto, não deve poder acontecer) e outra é obrigar que apenas uma pessoa com aquelas características possa desempenhar aquele papel. Além disto, estamos a falar de uma peça em que já havia mesmo uma actriz trans, ou seja, dá para perceber que não havia ali intenção alguma de cancelar actores/actrizes trans. Acho que foi um protesto desproporcional para a situação em questão e para o país em que estamos.

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Papa Francisco diz que ser homossexual não é crime, mas é pecado

O papa Francisco afirmou, em entrevista à agência de notícias Associated Press, que as leis que criminalizam a homossexualidade são injustas e que "ser homossexual não é um crime (...), mas é um pecado".

Francisco reconheceu que os bispos católicos em algumas partes do mundo apoiam as leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero) e admitiu que ele próprio se refere à questão em termos de "pecado".

O líder da Igreja Católica defendeu também que esses bispos, em particular, precisam de passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos. "Esses bispos têm de ter um processo de conversão", disse, acrescentando que deveriam agir com "ternura, (...) como Deus tem para cada um de nós".

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/papa-francisco-diz-que-ser-homossexual-nao-e-um-crime-mas-e-um-pecado?ref=HP_OutrasNoticias2

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há 56 minutos, D91 disse:

Papa Francisco diz que ser homossexual não é crime, mas é pecado

O papa Francisco afirmou, em entrevista à agência de notícias Associated Press, que as leis que criminalizam a homossexualidade são injustas e que "ser homossexual não é um crime (...), mas é um pecado".

Francisco reconheceu que os bispos católicos em algumas partes do mundo apoiam as leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero) e admitiu que ele próprio se refere à questão em termos de "pecado".

O líder da Igreja Católica defendeu também que esses bispos, em particular, precisam de passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos. "Esses bispos têm de ter um processo de conversão", disse, acrescentando que deveriam agir com "ternura, (...) como Deus tem para cada um de nós".

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/papa-francisco-diz-que-ser-homossexual-nao-e-um-crime-mas-e-um-pecado?ref=HP_OutrasNoticias2

Dá um treco ao homem se lê este fórum:dog: Fórum pecador

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há 2 horas, D91 disse:

Papa Francisco diz que ser homossexual não é crime, mas é pecado

O papa Francisco afirmou, em entrevista à agência de notícias Associated Press, que as leis que criminalizam a homossexualidade são injustas e que "ser homossexual não é um crime (...), mas é um pecado".

Francisco reconheceu que os bispos católicos em algumas partes do mundo apoiam as leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero) e admitiu que ele próprio se refere à questão em termos de "pecado".

O líder da Igreja Católica defendeu também que esses bispos, em particular, precisam de passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos. "Esses bispos têm de ter um processo de conversão", disse, acrescentando que deveriam agir com "ternura, (...) como Deus tem para cada um de nós".

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/papa-francisco-diz-que-ser-homossexual-nao-e-um-crime-mas-e-um-pecado?ref=HP_OutrasNoticias2

Comunidade católica LGBT está neste momento: marco-paulo-momento-constragedor.gif

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  • 2 semanas depois...

Jakub Jankto assumiu publicamente a sua homossexualidade através de um vídeo divulgado nas redes sociais. O futebolista de 27 anos é médio do Getafe CF e, de momento, encontra-se emprestado ao Sparta de Praga.

https://magg.sapo.pt/atualidade/atualidade-internacional/artigos/futebolista-da-primeira-divisao-espanhola-revela-ser-gay?fbclid=IwAR0G8jw8eaBAvyUZOkDmi2btTIzqeOSX92BF7cH3uij7VJ27DdOKO6caDSE

 

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