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Canal Q


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  • 1 mês depois...
  • 6 meses depois...

O Canal Q está a passar a entrega dos Prémios Podes que distinguem os melhores podcasts em Portugal, desde as 23h.
A cerimónia estava marcada para esta hora por isso não sei se é gravado ou em direto, mas o certo é que se deve ter realizado hoje. Não sei como ainda têm condições para colocar programas em tão pouco tempo e para terem uma régie que não esteja em piloto automático, mas são mesmo um caso de sobrevivência.

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  • 3 meses depois...

Há precisamente oito anos o canal entrou na ZON:

http://videos.sapo.pt/YrWkptUzI6CcuzlbDcEC
http://videos.sapo.pt/5SwjZS0hDFMhjZzRlStv

Foi sensivelmente na data de publicação do vídeo que apareceu este vídeo, intercalado com alguns temas do Canal Q. Eram três, mas os dois que me lembro eram:

  • Sou Dono de um Grande Hotel (Isto é o Q?)
  • A Minha Guitarra é Espanhola (Telebaladas)

Também dava o vídeo promocional de cerca de dois minutos com os programas do canal (meio desactualizado já que o programa Paraíso que aparecia a dada altura foi cancelado na altura) e as duas promos das quais dei o link. Acho que as músicas entraram no canal no fim de Fevereiro (ou já a 1 de Março, sei lá)

Finalmente veio o grande dia, às 22:30 houve uma invasão de Qs e o sinal entrou logo no Inferno daquela noite.

http://videos.sapo.pt/5cNUGb3nRCJnULGLg5Zj

A entrada do canal na ZON coincidiu com a mudança de grafismo do Altos e Baixos, pouco mais mudou do canal, lembro-me que via muito o Canal Q depois de - finalmente! - ter entrado para a ZON, mas continuo a achar que o canal está gasto.

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  • 2 semanas depois...
  • 4 semanas depois...

Pelos vistos o canal antes de estar a emitir um loop promocional em 2010 emitia isto :riso_fatima:

Inicialmente, que eu saiba, o canal emitia das 21:45 à meia-noite e tal como a gravação em si era em 4:3. Não sei quando é que mudou para 16:9, acho que era no início de 2011.

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  • 3 semanas depois...

Prémios de Marketing M&P este fim-de-semana no Canal Q

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A cerimónia de entrega dos Prémios de Marketing M&P vai ser transmitida este fim-de-semana no Canal Q.

O formato, apresentado por Fernando Alvim e emitido originalmente na página de Facebook do M&P, vai para o ar às 23h30 de sábado, dia 1, e às 22h30 de domingo.

“O Canal Q está sempre ao lado das novas ideias, do risco e da diferença e por isso estamos sempre ao lado do Meios & Publicidade e das suas iniciativas de premiar o que de melhor se faz na comunicação em Portugal”, refere a propósito Gonçalo Fonseca, responsável de comunicação do Q, canal que, nos últimos anos, já transmitia os Prémios Meios& Publicidade.

Agora pela primeira vez em televisão, os Prémios de Marketing M&P foram gravados/emitidos nos estúdios da AVK e produzidos pela GR8 Events.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/04/premios-marketing-mp-fim-semana-no-canal-q/

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  • 4 meses depois...
há 5 horas, Free Live disse:

Alguém tem explicação para isto?

https://www.instagram.com/p/CTl1Mzfjj-1/

O tom é demasiado gratuito, mas é claramente uma personagem a dizê-lo. Acho que algumas pessoas não perceberam isso, pensaram que era um programa a sério. A intenção seria certamente o oposto daquilo que foi interpretado, ou seja, criticar a mentalidade racista e colonialista. Mas percebo que possa causar incómodo, sobretudo à comunidade angolana, deviam ter mais cuidado.

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há 11 minutos, miguelalex23 disse:

O tom é demasiado gratuito, mas é claramente uma personagem a dizê-lo. Acho que algumas pessoas não perceberam isso, pensaram que era um programa a sério. A intenção seria certamente o oposto daquilo que foi interpretado, ou seja, criticar a mentalidade racista e colonialista. Mas percebo que possa causar incómodo, sobretudo à comunidade angolana, deviam ter mais cuidado.

O programa (As Receias do Chef Bernas) estreou no outono de 2019. Na altura todas as acções de movimentos de "justiça social" eram bem reduzidas, portanto ainda era aceite falar a gozar da colonização e dos estereótipos.

Sucedeu que no ano passado houve um ataque massivo às imagens e piadas estereotipadas, a começar pela pandemia, com os asiáticos, e depois, a meados do ano, com os afro-americanos e outras diásporas africanas espalhadas pelo mundo. Imagens, estátuas e nomes de ruas que aludiam a líderes coloniais, a um passado de escravidão e de colonização, foram aos poucos sendo apagadas devido a estas acções que se multiplicaram não só nos EUA, como também no resto do mundo. Em Portugal fez-se muito pouco com as estátuas, já nas redes sociais fazem BASTANTE, e é lógico já que toda esta "cultura do cancelamento" é quase exclusivamente feita na internet. Basta ver o que se passou com a RTP 2 em Junho do ano passado, ao afirmar que a RTP estava a promover agendas LGBT e relacionadas ao aborto na sua programação infantil.

Ontem à noite o Chef Bernas postou no seu Instagram um pedido de desculpas - na altura em que partilhou o vídeo do MC Cabinda no Instagram, na hora do post, somava quase 12 mil visualizações, agora anda aproximadamente nos 50 mil, bem mais do que a audiência geral do Canal Q.

Segue-se o comunicado:

Spoiler

 

No seguimento desta publicação na página de @mccabinda , como criador do programa de comédia “As Receitas do Chef Bernas”, quero dizer que sou totalmente contra qualquer atitude ou discurso de ódio, racismo ou outro tipo de descriminação.

O vídeo publicado é um excerto de um programa de comédia que faz uma sátira a todos aqueles (como é o caso do personagem Chef Bernas) que usam este tipo de discurso ofensivo no seu dia-a-dia e que, reforço, é uma visão que é totalmente contrária à minha e de todos os envolvidos neste projeto. O propósito da série era combater este tipo de postura, expondo-o ao ridículo e ao mesmo tempo, fazer rir.

Lamento imenso que este conteúdo que foi criado com o objetivo de satirizar precisamente pessoas que têm atitudes ou discurso racista, homofóbico, xenófobo, machista, tenha tido uma leitura totalmente oposta, por ter sido partilhado fora do contexto.

Ainda assim, percebo perfeitamente que vendo estes segundos isoladamente algumas pessoas possam considerá-lo ofensivo e lamento que isso tenha acontecido.

No entanto, acredito que assistindo a um episódio inteiro ou à totalidade do programa, fica claro que as atitudes e declarações despropositadas deste personagem são sempre confrontadas pela personagem da Sandra Santos (a actriz Marine Antunes) que em todos os episódios faz o contraponto e reforça o ridículo daquele tipo de mentalidade retrógrada do personagem Chef Bernas.

Esta foi uma das razões pela qual criei este programa: o propósito de, através da sátira, expor com ironia este tipo de postura e linguagem discriminatória que, infelizmente, ainda existem em Portugal.

Estou totalmente disponível para ouvir todas as opiniões - à exceção de ofensas - porque vou sempre preferir o diálogo ao ódio e porque acredito mesmo na importância desta discussão, para evoluirmos como individuos e sociedade.

Quem prefere o confronto cego, ao diálogo e ao esclarecimento, está a fazer o jogo daqueles que têm como bandeira o discurso do ódio. E, não restem dúvidas, é contra esses, e só esses, que eu me oponho.

Miguel Lambertini

Vivemos em plena era do politicamente correcto, onde pessoas vão às redes sociais para cancelar séries ou filmes por causa de piadas antiquadas, tudo em prol da "justiça social", quando na verdade só estragam o entretenimento que se consumia no passado. Tal movimento nota-se mais em países como os Estados Unidos (que mesmo sem tal cultura teve de fazer reajustes para, por exemplo, retirar o papel de brancos a interpretar pessoas de outra raça) ou o Reino Unido (onde pediram para tirar séries como Little Britain e agora 'Allo 'Allo devido a estereótipos tidos como "obsoletos"). A pandemia acelerou a chamada mentalidade "woke". Infelizmente não há volta a dar.

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há 5 minutos, JDaman disse:

O objectivo era gozar com a mentalidade colonialista de muito tuga, mas tal como muita coisa das PF actuais, a própria qualidade do sketch é meh. Nem vou pegar na capacidade de interpretação das pessoas, que isso é sempre subjectivo.

Também temos de ver o lado deles, se 90% de Portugal não sabe o Canal Q faz quanto mais em Angola.

Editado por canal5
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  • 4 semanas depois...

  

2 hours ago, RenatoSimões said:

O "Sem Moderação" vai passar em novembro para a SIC Notícias, sendo que Francisco Mendes da Silva deixará a TVI24 (O Dilema) e José Eduardo Martins deixa a RTP3 (O Outro Lado). https://www.publico.pt/2021/10/08/culturaipsilon/noticia/programa-comentario-politico-moderacao-mudase-canal-q-sic-noticias-1980354

Com menos um programa inédito, sendo que o canal já não tem praticamente nada, o canal Q na volta fecha em breve...

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há 25 minutos, zent disse:

  

Com menos um programa inédito, sendo que o canal já não tem praticamente nada, o canal Q na volta fecha em breve...

Se sobreviveu a uma crise e a uma pandemia, já acredito que sobreviva a tudo...
Com sorte isto só lhes dá mais força e a SIC ainda lhes deu uns trocos.

Editado por canal5
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  • 3 semanas depois...

O substituto do Sem Moderação no Canal Q será Dia de Reflexão, um podcast que ganha agora versão televisiva e se estreia hoje às 23h. O painel é composto pelos ex-repórteres do Inferno José Paiva e Hélder Gomes (este também jornalista no Expresso), Zé Pedro Silva (autor do site Imprensa Falsa) e Maria Stürken (que, a título de curiosidade, foi concorrente do Ídolos 2010).

 

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  • 1 mês depois...

O Canal Q passou a repetir a Caça ao Cómico, mas numa nova versão (aparentemente feita em 2020) onde todas as referências à TMN são censuradas, e com novo genérico.

Também foram tirados os cartões de patrocínio da TMN que haviam na emissão de 2011 (repetida até 2013 pelo menos) pelas razões já mencionadas.

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  • 2 meses depois...
  • 1 mês depois...

Ontem o canal fez "12 anos de doses criativas", porém como já disse em aniversários anteriores, o canal deixa muito por desejar. E de pensar que o grafismo actual já está em uso há oito anos consecutivos, e que pela fraqueza das audiências e dos programas próprios (também o facto de produzir menos conteúdo) não justifique a criação de um novo.

Tenho saudades do Canal Q dos primeiros anos, até quando era um exclusivo da MEO e que tinha bons programas, bons grafismos, boas ideias...

A queda das Produções Fictícias ajudou certamente ao declive.

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