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Canal Q


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Sobre o DOG, esqueçam, voltou ao lugar antigo.

Reparei que o canal voltou a repetir algumas das suas séries antigas como Submersos e Portugal Alcatifado (quando o canal era underground), porém só estão a passar depois das 22:30. Ainda me lembro quando o Portugal Alcatifado dava repetições à tarde, isto apesar de ter centenas de palavrões sem censura e seios no genérico, e ninguém na ERC disse nada na altura.

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há 16 horas, ATVTQsV disse:

Sobre o DOG, esqueçam, voltou ao lugar antigo.

Reparei que o canal voltou a repetir algumas das suas séries antigas como Submersos e Portugal Alcatifado (quando o canal era underground), porém só estão a passar depois das 22:30. Ainda me lembro quando o Portugal Alcatifado dava repetições à tarde, isto apesar de ter centenas de palavrões sem censura e seios no genérico, e ninguém na ERC disse nada na altura.

Às vezes, mudam o DOG de posição, vá-se lá saber porquê... 

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  • 5 semanas depois...
  • 5 meses depois...
  • 4 semanas depois...

Parece que vão concentrar os programas inéditos na faixa das 23h, de Segunda a Sexta.

O Inferno tem novo formato e passa a ser semanal, às Quintas.

O Aurélio Gomes volta a ter o Baseado numa História Verídica, às Sextas. Às Segundas dá esse Querido Diário, e às Terças estreia Freuda-se, com o Manuel Moreira e Hugo van der Ding. Às Quartas continua o Sem Moderação.

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1 hour ago, miguelalex23 said:

Parece que vão concentrar os programas inéditos na faixa das 23h, de Segunda a Sexta.

O Inferno tem novo formato e passa a ser semanal, às Quintas.

O Aurélio Gomes volta a ter o Baseado numa História Verídica, às Sextas. Às Segundas dá esse Querido Diário, e às Terças estreia Freuda-se, com o Manuel Moreira e Hugo van der Ding. Às Quartas continua o Sem Moderação.

Ou seja vai passar a ter apenas um programa inédito por dia. Apesar de ser uma redução mesmo assim é mais que a TVI Ficção….

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O canal faz hoje 9 anos. Lembro-me de o apanhar ainda em formato 4:3 quando emitia só à noite a fazer zapping num stand da MEO que havia no Guimarães Shopping naqueles sábados de outono em que ia ver jogos de andebol. Cheguei a apanhar a emissão especial que fizeram da Miss Mundo e ficava com raiva por ser exclusivo MEO e que estar fora da ZON era um incómodo.

Passei a ver o canal com mais regularidade quando os meus tios instalaram MEO um ano mais tarde. Isto subiu em 2013 quando o canal passou a estar disponível na ZON e fiquei contente, porém à medida que os anos passavam, o canal começava a perder a sua graça.

Obrigado, Canal Q, pelas imensas horas de entretenimento! Hoje parecem mais horas de desgraçamento, pois agora o canal parece estar numa situação ainda mais ridícula na grelha.

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Q Play marca entrada do Canal Q no streaming

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Uma plataforma de streaming que reúne todos os conteúdos produzidos ao longo de nove anos de Canal Q é a proposta do Q Play. A nova marca lançada pelo canal das Produções Fictícias, que sublinha o facto de se tornar “o primeiro canal de televisão português a ter uma plataforma de streaming de todos os seus conteúdos”, conta com uma aplicação disponibilizada em exclusivo e de forma gratuita através da box do Meo mas a plataforma pode ser acedida directamente através do site ou de aplicações iOS e Android mediante uma subscrição mensal no valor de 2,99 euros com uma semana experimental gratuita. Há ainda uma opção de subscrição anual com um custo de 29,99 euros.

Além de disponibilizar todo o catálogo de conteúdos produzidos nos seus nove anos de existência, o Canal Q promete ainda o acesso a quatro estreias exclusivas lançamento: a série de ficção/humor Um alienígena perto de si, a série de animação A vida e obra de um desanimado, a série de culinária As receitas do Chef Bernas e uma parceria do Q Play com o Shortcutz dedicada às curtas premiadas dos últimos anos.

Numa altura em que assinala o seu nono aniversário, o Canal Q surge ainda com uma imagem renovada e uma grelha de programação reformulada. Entre os destaques da nova grelha estão a renovação do formato Inferno com uma nova equipa, sendo o jornalista José Paiva o anfitrião, o regresso do Baseado Numa História Verídica, com o Aurélio Gomes, além da estreia de programas como o Freuda-se, com Hugo Van der Ding e Manuel Moreira, e Querido Diário, com Nuno Artur Silva, Pedro Vieira e Joana Stichini Vilela.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/04/q-play-marca-entrada-do-canal-q-no-streaming/

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há 8 minutos, TekClub disse:

todos os conteúdos produzidos ao longo de nove anos de Canal Q

Ora isto é mentira. Onde estão o Altos e Baixos, As Cidades Visíveis, o Nada de Especial, a Previsão do Estado da Programação?

Ao menos ainda dá para ver, por agora, episódios do Portugal Alcatifado à borla no YouTube, antes que apaguem.

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  • 2 semanas depois...

“A graça está na provocação”

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Os 9 anos do Canal Q e o lançamento do Q Play foram o ponto de partida para a conversa com Nuno Artur Silva, dono do canal e das Produções Fictícias. O consumo de televisão, a indústria audiovisual, a publicidade, o papel das agências de meios e os anunciantes foram alguns dos temas abordados, num contexto em que se vive a “tempestade perfeita”. Quase um ano após ter saído da RTP, é também explicado como é que passou de “figura proscrita” a administrador, bem como a sua não recondução pelo Conselho Geral Independente

Meios&Publicidade (M&P): Pegando no hino do canal – Inquietação, de José Mário Branco-, nove anos depois ainda é possível manter a inquietação?

Nuno Artur Silva (NAS): A inquietação já estava, antes do canal, nas Produções Fictícias (PF). Tem a ver com a vontade de querer sempre fazer qualquer coisa de novo. Em vez de repetir a receita, procurar o que ainda não foi feito, com todo o risco que implica. O próprio nome… “Isto é o Q? É televisão ou é o Q? É um canal ou é o Q?”. Quando escolhemos o Q sabíamos que estava implícita a pergunta, que acho que cada acto de criatividade transporta: “O que é que é isto que estamos a fazer?”. A inquietação está na base.

M&P: Lançaram agora o Q Play, uma plataforma de streaming, e o Q, canal linear, é definido como uma Talk TV. Começando pelo Q Play. Porquê? Quais as expectativas?

NAS: Já estava a ser pensado e quando regressei foi concretizado. A própria definição do que é a televisão já é discutível mas, optando por uma definição ampla, televisão é a produção total de vídeo. Então, acho que há dois movimentos. Um, que cresceu imenso, é o movimento do ver quando se quer à hora que se quer.  E há os canais, os lineares, e dentro deles os canais do directo, é essa a força do linear. Canais informativos, de desporto, coisas que estão a acontecer agora e que estamos a seguir. Os canais generalistas entram nessa definição, porque cada vez mais são televisão de companhia. Ou seja, é qualquer coisa que está ligada e há ali umas pessoas que nos estão a fazer companhia.

M&P: Falamos dos programas da manhã e tarde ou também de novelas, por exemplo?

NAS: Os canais generalistas portugueses, todos eles, são uma espécie de day time que se prolonga pela noite fora. São programas em que as pessoas estão ali a falar, os próprios telejornais ganham uma dimensão magazinesca.

M&P: As peças sobre destinos, gastronomia,…?

NAS: Destinos, restaurantes, a presença de figuras do entretenimento, entrevistas light, reportagens sobre a própria estação, autopromoções dentro de espaços informativos… Há uma confusão geral, esta ideia de que os canais generalistas se estão a tornar um gigantesco day time e o próprio formato de telenovela é ficção de companhia. Isto é, aqueles personagens estão ali todos os dias e é como se fosse a vizinhança. Uma vizinhança com umas vidas atribuladas, com irmãos que não sabiam que tinham e casos, que se vai vendo como que acompanhando.

M&P Como “cusquice”?

NAS: Como cusquice, é um pouco isso. Portanto, os canais generalistas têm este ritmo e estão a tornar-se nisto. Gigantescos day time. Isto explica a força de uma contratação como a da Cristina Ferreira, o impacto que teve e o que mudou.

M&P: Mudou as lideranças.

NAS: Mudou. E mudou o jogo publicitário, o que restava. E isso é interessante. Por outro lado, os conteúdos premium televisivos, os formatos mais prestigiados, como as séries, os filmes, os documentários, passam para uma lógica cada vez mais on demand, de subscrição ou de “vou lá buscar e vejo quando quero”. E são vistos em 1001 ecrãs. Estes dois movimentos de televisão fizeram com que tivéssemos necessidade também, à nossa pequeníssima escala…

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M&P: Mesmo em timeshift, os programas mais vistos são novelas…

NAS: Sim, são as novelas. Não é surpresa que aconteça, porque o consumo televisivo é feito por pessoas que vêem muita televisão. As outras estão fragmentadas por 1001 coisas e acabam por não ter uma expressão tão grande. Tem a ver também com os hábitos portugueses. Ou, dito de outra maneira, a revolução que houve nos meios não foi acompanhada pela revolução dos conteúdos, dos formatos. Mas, voltando um pouco atrás, tivemos necessidade no de pensar “ok, o Q linear, dentro desta lógica do que está a acontecer, então deveria ser sobretudo conversa”. Há sempre umas conversas, idealmente com novos protagonistas. Isso tem a ver mais com a lógica do linear e, em certo sentido, com esta lógica de “deixa lá ver do que é que estão a falar”. Outra coisa é percebermos que, face aos conteúdos todos novos que queremos desenvolver…  A nossa enorme limitação é obviamente, como em todo o lado, mas nós mais do que todos, o capital, o investimento. Temos falta de dinheiro para investir, aquilo que conseguimos é um pequeno milagre de produção low cost. Mas essa produção low cost é um bocadinho a marca tanto do Q como das PF, e é os novos talentos, os novos valores. Revelar não só formatos como pessoas.

M&P: Apesar de tudo têm muitas pessoas de primeira linha, algumas que eventualmente nasceram no Q.

NAS: São pessoas que às vezes vêm aqui fazer coisas que sabem que não podem fazer em outro lado. Sabem que há uma margem de liberdade, de experimentação e de risco que mais nenhum canal neste momento oferece. O Q mantém, por um lado, essa abertura para os novos e, por outro lado, para os que já são conhecidos fazerem aqui loucuras. E isso vai ser potenciado pela app, que acho que é um meio muito mais lógico para tal acontecer. O que é que a app traz de muito forte, creio eu, e que aponta um caminho de futuro? Acho que é esta relação directa, em que as pessoas podem subscrever. Continuamos em linear no Meo, na NOS e na Vodafone.

M&P: No Meo também com o Q Play, gratuito. 

NAS: E queremos estar também com o Q Play, gratuito, em todos. Aconteceu simplesmente que a Meo respondeu primeiro. Os outros, espero que se sigam. Agora, há também a possibilidade de ter a app directa e é isso que acho interessante e cria uma relação mais directa com as pessoas que vêem.

M&P: Um serviço de susbcrição, uma OTT.

NAS: Sim. Quem não tiver nenhum dos serviços de que falamos, poderá aceder directamente, o que me parece mais um passo no caminho… Nós somos, e aí sim o canal Q, no meio de todos os transatlânticos, é o nosso barco à vela, que vai furando… Somos de facto a primeira empresa portuguesa a fazê-lo.

M&P: A primeira com uma OTT com subscrição.

NAS: Sim. Também fomos a primeira empresa portuguesa que não é das grandes a ter um canal próprio. Porquê? Porque da mesma maneira como achamos que faz sentido inovar nos conteúdos, também achamos que é preciso inovar na forma como se faz chegar esses conteúdos. Vamos também lançar uma coisa nova, que posso dizer em primeira mão, e que é ligada ao Q Play: queremos lançar o que vamos chamar Q de Novo, que é a possibilidade de o Q agregar uma startup de conteúdos. Para quem tiver produzido conteúdos e quiser colocá-lo numa aplicação poder fazê-lo, directamente. Se os colocar no YouTube terá eventualmente a possibilidade de chegar a mais pessoas, mas se os colocar na nossa app poderá ter uma remuneração melhor e uma relação mais próxima, não só com o seu conteúdo mas também com as pessoas que o vêem.

M&P: Mal comparando, uma espécie de Netflix, em que a produção não vem dos grandes estúdios mas de criadores independentes.

NAS: É a formiga face ao elefante, mas é um pouco isso. É dizer que queremos com esse Q de Novo abrir uma área para que qualquer criador audiovisual possa negociar connosco um modelo de negócio directo, em que ele põe um conteúdo novo, o pode monetizar, perceber o perfil de quem vê e como o vê, de uma maneira que lhe será certamente mais rentável.

M&P: Do que publicidade no YouTube?

NAS: O YouTube pode trazer muitas visualizações, mas ninguém vive dos vídeos que publica no YouTube.

M&P: Vive. Se tiver muitos muitos seguidores.

NAS: Mesmo assim, a remuneração é ridícula.

M&P: Como é que vão monetizar os conteúdos e remunerar os criadores?

NAS: Estamos a fazer o que sempre fizemos com o canal Q. Pensamos, formatamos e lançamos.

M&P: Quanto é que investiram no lançamento do QPlay?

NAS: Muito pouco. Não vou revelar números, mas não é difícil imaginar. Estivemos quase a fazer a parceria da nossa vida, quando estivemos em negociações com a HBO há uns anos…

 M&P: Depois veio a Troika e não aconteceu.
NAS: Exactamente. Quando não aconteceu, ficamos à procura de uma nova possibilidade. Depois fui para a RTP e agora, no regresso, percebemos que tínhamos que fazer qualquer coisa. Um canal destes, no linear, faz menos sentido, numa época em que as pessoas consomem cada vez mais numa lógica de conteúdo a conteúdo. Tirando aqueles exemplos que fazem sentido no linear, o directo, o que faz sentido hoje é ter uma plataforma. Julgo que todos estarão a ter esta leitura, simplesmente antecipámos, precisamente porque somos mais ágeis e, se calhar, mexemos.

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M&P: O consumo do Q Play virá sobretudo do cabo ou as pessoas vão mesmo pagar por conteúdos, que é a guerra de todos os media?

NAS: Estamos no meio da tempestade perfeita. Todos. A imagem que tenho é que nós todos, os pequeninos como Q e os maiores como a SIC e a TVI, e por cima disso a Nos e a Meo, e por cima disto os outros… Estamos numa enorme tempestade, que é basicamente como é que vai sobreviver a indústria de conteúdos, numa altura em que o jogo a nível mundial está a ser tomado pelos gigantes. Desde logo a publicidade. A maior parte da publicidade vai para os googles e facebooks. Numa segunda fase os conteúdos. Se não fosse a RTP e uma linha de subsídios do ICA, não havia produção nacional, a não ser de novelas. Isto mostra a fragilidade da nossa indústria audiovisual. Não existe, tirando no campo da novela. Agora, se não se fizer qualquer coisa, como é que isto tudo vai sobreviver? No meio disto tudo, o canal Q é uma casca de noz, a graça está na provocação. O canal Q não vive das audiências, nunca viveu.

M&P: O canal é sustentável?
NAS: É. Tem sido sempre para mim condição de sobrevivência, nem as PF nem o canal Q têm a mais pequena divida, não há nenhum passivo. Sempre vivemos, como se diz, do pêlo do cão, e continuamos a viver do pêlo do cão. No momento em que não for possível, fechamos sem drama. Agora, há uma coisa que nunca fecha, que é a possibilidade de nos sentarmos a uma mesa ou num escritório a ter ideias. A história das PF, 26 anos, e do canal Q, nove anos, é uma história de projectos que sobrevivem da capacidade que têm de angariar negócio e de se pagarem. Nós não somos subsidiados por nada.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/04/graca-esta-na-provocacao/

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  • 2 meses depois...

Chegou a primeira app portuguesa dedicada às séries de televisão

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Depois do Canal Q ter aberto uma vaga na sua progração ao VSéries, o único programa televisivo de crítica e séries em Portugal, a mesma equipa lançou um assistente de navegação que torna muito mais fácil gerir a agenda, seguir a programação e ser alertado sempre que há novos lançamentos.

A app já está disponível, para iOS (iPhone) e Android, e funciona como uma secretária electrónica que nos vem lembrar dos compromissos que temos com essa paixão que tantas vezes tem ameaçado a nossa vida social e até profissional. É bom pôr alguma ordem nas expedições que nos vão levando cada vez mais longe na exploração cinematográfica que hoje transforma as nossas salas de estar em portos muito movimentados.

Desenvolvida pelos responsáveis do programa VSéries, o único que semanalmente se dedica entre nós à crítica de séries, e que conta com apresentação de Patrícia Müller e José Machado, esta app vem apoiar a calendarização de qualquer cinéfilo de trazer por casa, assinalando os episódios que já viu e gerindo o espaço que falta ainda conquistar. É uma espécie de mapa e memória, quando a variedade da oferta faz da programação televisiva um terreno cheio de fabulosas recompensas e com algumas minas. Assim, esta app permite ter um plano de ataque, estar atento aos lançamentos e ir descobrindo novas séries.

A app lembra um IMDb voltado para as necessidades de quem assiste não apenas às séries mas também aos filmes, acompanhando as estreias nas salas de cinema. O desenvolvimento desta assinala o início da colaboração com a francesa BetaSeries, uma comunidade de adeptos de séries com uma década de existência.

“A app permitirá conhecer melhor o consumo da audiência e os interesses de quem vê ao seu ritmo: já não se está, à mesma hora, no horário nobre da sala de estar; e no dia seguinte, no local de trabalho, a discutir uma série transmitida num canal generalista; o que era um hábito tornou-se numa epifania quando há sincronia possível; se nos apetece falar sobre uma série que não foi lançada ontem, não o fazemos; é um entrave. E mesmo assim há quem tenha feito binge e visto mais episódios e ninguém quer spoilers”, refere José Machado. “Esta app destina-se também a fomentar o espírito crítico e para ponderar, nas escolhas que fazemos todos os dias, quando decidimos ver ou nos recomendam uma série”, adianta Patrícia Müller.

O VSéries está no ar desde 1 de abril, exibido às 22h30 de segunda-feira com repetições semanais, no Canal Q. A primeira temporada do VSéries tem 17 episódios e irá terminar na terceira semana de julho.

 

App Store (iPhone iOS): https://apps.apple.com/app/itunes/id1468282411

Google Play Store (Android): https://play.google.com/store/apps/details?id=com.vseries

Making-of:  https://vimeo.com/332684772

Fonte:https://ionline.sapo.pt/artigo/664683/chegou-a-primeira-app-portuguesa-dedicada-as-series-de-televisao?seccao=Mais_i

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  • 2 meses depois...

Prémios Meios & Publicidade em directo no site e transmitidos pelo canal Q

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A cerimónia de entrega dos Prémios Meios & Publicidade 2019 será transmitida em directo no site do M&P e na página de Facebook do jornal, esta quinta-feira à noite.

No canal Q a cerimónia será emitida no sábado (5 de Outubro, às 22h30), com repetições no domingo (6 de Outubro, às 14h) e na segunda-feira (7 de Outubro, à uma da manhã).

Os vencedores dos Prémios Meios & Publicidade 2019 serão revelados esta quinta-feira, 3 de Outubro a partir das 21h, no Altice Arena. A Festa da Comunicação terá início às 19h30, com um cocktail dinatoire, que mais uma vez reunirá a indústria.

Os nomeados foram escolhidos pela redacção do M&P. No total estão nomeados 106 projectos, empresas e personalidades, repartidos por 30 categorias.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/premios-meios-publicidade-directo-no-site-transmitidos-pelo-canal-q/

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  • 3 semanas depois...

Nuno Artur Silva vai vender Produções Fictícias

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Antes de assumir funções no governo de António Costa, onde será secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva concretizará a venda da sua participação nas Produções Fictícias. A garantia foi dada pelo próprio em declarações ao jornal Público, afirmando que “no momento em que tomar posse como secretário de Estado, já não serei accionista das Produções Fictícias e consequentemente do Canal Q”.

Nuno Artur Silva, que entre 2015 e 2018 foi administrador da RTP, onde assumiu o pelouro dos conteúdos, acabou por não ser reconduzido no cargo no último ano, recorde-se, por incompatibilidade apontada, pelo Conselho Geral Independente, ao facto de se manter ainda como proprietário das Produções Fictícias.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/nuno-artur-silva-vai-vender-producoes-ficticias/

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Produções Fictícias já têm novos donos

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Nuno Artur Silva e a mulher, Ulla Madsen, venderam a empresa Produções Fictícias a André Machado Caldeira, actual director executivo do Canal Q e director-geral das Produções Fictícias, avançou o Observador que relembra que André Machado Caldeira é sobrinho do novo secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media.

O contrato tem data de 18 de Outubro de 2019, três dias antes do anúncio por parte do governo dos novos membros do governo.

Segundo informação que consta na conservatória do Registo Comercial de Lisboa houve um contrato de cessão de quotas em que Nuno Artur Silva e a Seems SGPS (de que o o novo secretário de Estado era também dono até agora) venderam a André Machado Caldeira, por 150 mil euros, e a Michelle Costa Adrião, por 30 mil euros, o total do capital social da Produções Fictícias Lda, refere o Observador.

Nuno Artur Silva, que entre 2015 e 2018 foi administrador da RTP onde assumiu o pelouro dos conteúdos, acabou por não ser reconduzido no cargo no último ano por incompatibilidade apontada, pelo Conselho Geral Independente, ao facto de se manter ainda como proprietário das Produções Fictícias.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/producoes-ficticias-ja-novos-donos/

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  • 3 semanas depois...
O canal continua a ter uma audiência média de 400 telespectadores, o que faz com que seja o canal português com as audiências mais baixas de sempre.
Neste momento também só tem um programa inédito por dia, apenas de segunda a sexta e ainda por cima é algo tardio.
Qualquer dia os operadores não renovam o contrato e acaba por fechar. O que eu gostava de saber é quantas pessoas subscrevem o Q Play...
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  • 2 semanas depois...

Hoje sonhei com a SIC a dar notícias sobre o futuro do Canal Q, dizendo que o canal tinha "zero de audiência" (tal como na realidade onde tem uns 400 telespectadores, tal como disse antes) e mostravam imagens de programas que nem sequer eram do próprio canal.

Sinceramente o Canal Q tem rumo incerto, não vejo uma continuidade ao canal. Os programas perderam a qualidade e o vigor que havia até 2014 e acho que sem o NAS, que agora está no governo, um fecho parece estar bem mais próximo.

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  • 4 meses depois...
On 29/03/2020 at 19:29, canal5 disse:

Perceber como ainda se aguenta é dos maiores mistérios da TV portuguesa. Faz falta um canal de comédia, mas que fosse muito diferente.

Enviado do meu Redmi Note 7 através do Tapatalk
 

Sempre tive curiosidade o canal Q pertence a algum grupo? Ou é isolado?

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